O Estado do Pará de 15 de setembro de 1935

o P.ilA'-Domi etefüorõ a- I93S - ~fJNo:tasr· ti - ~) ~ ------ --- - ---- --- ~ ll'e!'!-!. i! . ~1---------..,,------~ • 1111~ »m1m1t1,.1~1m•;diíín.m1afll11 ._m,~~-•-Tr. ~,..,._,., 1111,;.11 ~1!." ..Q.. R .. t.!.. Y..f_.. [Q_§ , CL u:a· .!?~2: REMO 1 - ~~i:s ·vezes vou ág Lojas Bra&ileil-a,s, que ·º publico ba.ptl.<lou • M. a tin G 1 . -_,. - . í 118 4$W0, ou melhor, de "qua-q1w,..qua", ex;pl'essão ,iue traduz 11, A di:reetoria tem o prazer de convidar os srs. oosocia- j maneira, como alca119on pop,u.Iaridade a.quelle estab~leciment.o . dos e exmas . familias para a matinal que fará realizar r o 1 Não sou assiduo_aH, por me faltar !tempo para correT as sua.a proximo doming,o, 15 do corrente mez. ;; vitrines, e mesmo porque as trint.a. senhorinha.<; que IICl'Vem n 03 ! blllcões são 'POr ilemais graciosas. Ora, um homemi Ca.s.ado coni1. Horas: 9 ás 12. BOLIVAR BARREIRA i portado', tem medo de olhar pa.ra as bonecas. . . ' i · :Entretanto, bem differente do rque eu pensam mu.itos cava-- 1 i. Recibo: n. º 9 • _; J li: .l Director da sooTletlaria ; lheiros que sã.o :frequentadores dia.rios da 4$400 , t '' 11 L . n.. E.-11, 13 e 15 f A,quelle..estabelecimento ê para os dit-01t senhores uma; espo- : ~ J •• m• ,...,m•nn•nn•,m•ni-1111 1111.. nn.-n, 111--m1•1111•1m.hll•1111•u11•1-,11•11r 1- r.ie de Jr..rdim de Dellclas; v~ ali para occupa.r os olhos e oco• d · ~-- DOS --·••-•- 1 -Qphelia M-0raes, fi1h_a. _n ext1n~"" com· ..,......,.._,..,.., r .r<&çãlo. d~moeàmente•. • ' r,:j erdamte sr. A,utomo M:or:i,e-s 'l al11m1'.a Oi!lc:ar, filho do sr. Ma.noe,l .F. da Sil- . A a.tt 'luenoia. dos ''innoeentes" angttnem.tou, no lmez paSBaclo'. dh Alcademia do Commercio da Phemx va. · 1 1 •j com: o concurso ~bertc, pela gerencia das Lojas :Brasileiras, "J>lC• Cl tixeiral Paraeru!e. · -Luciano, filho co sr. .Toaqulm Cam- . b19Cito" esse ~ que se ind ,a.ga . do freguez qnal a "vendeuse" 1 . • pello Peixoto, 68il'~eruto do lE!Ke.l"Cito. mais attenciosa.. O votante com.pra qualquer objeeto p·ara. ter di- ,Passa hoje o -p,timeiro anniv{'rsall'io na. reitlo a del)O'Sita.r uma cedula. na, \ll"ll31. · tal'ieio do interessante garoto Da,rloa Ye- NOIVADOS Begfstram1.se, por Ml8P, scenas divertidas. A.tíi \un provecto, m~iua, filho do sr. L1bexato A.ífonso da Pel 0 •sr. t.Elmmte Gonçalo Castollo BT-anoo l,,>,ã,o foi solicita-da. em eatJam-en to. a 8 ·do e,o,nienite llll.lZ, o. senib.,orib Laur.a. Forreim Miell-0. filha do s.r. •rhi.J. maz Bhrbooa ,d-e Mello e d·e IIUR ll'i!p,ü&A, dona GuiJ. heaun.ma. l<~er,reira dl' M-ello, para o 1° sargent,o, Pe<lro Furta.d-o J1:1, nior. respeita.billssimo cidadã.o, cujas pern:MJ mAl se arrasta.m., WI dolo– rt'Sa lentidão da, decrepitude, dá-se ao gTat-0 prazer de ir votar· · · - E de cousa. aililda. mais ll.nteressante eu tenho conhecimento: um cavallleiro, rotundo e sisudo pae dé oito filhos, t.i'do e havido em casa como um :modelo de austeridade, é o: miaior vota.nte lia •~- ·Vae todas!!-& 11IU,DJ1ãs e ás tardes . rean a SU.'\ prodil~ta, quo 6 mu. gra.cilante garota ultra.-pyl'allllitbl de chiqueza. o circ11J1s– pecto vota.nte, para. que sua consorte :não de-seonf~ de sua. :Pro– diga.lid!l(le na., c01mpras ali, encontrou uma formula :uneni1, que o põe á vontade. Um de s6Us filhos, o Juquita., plrralJlo endiabra– do, 6 doido por bolas de porcellain,a. E' .a chama-da "bola de teco " . .Ai mlo do Juqu,ita, conversa.ndo <:om o seu llonestiSsi1n.o ma– rtdo, estim.Tilou-o: - ••~mpre um~ ."bola de tcco" pua o Juquita. "E' tão tia- rllto.-. Pois bem. O cidadão, t-Odos oa dias de manhií, e {~ tarde.. che– ga em casa. com as espheras. . , 1 1 •1qf! Juquita. já possue qual!i 'Uil\a grosa, de boias, ao mesmo tempo que· 1\ "vencleuse" das 4$400, já possue votação suffieie11te pal'a ser prolclamada a mais attenciosa,.•• para com o "pirata-". O concurso vae acabar- por estes dias. O "J'uqtúta. va.11 ficar ~ os diarl'os mimos de ''tecos" e o apaiXonado a sonsiss~o ci• . dadão Mtá. a. procurar outra. formula para. explicar a sua co11t1- Í nnada. frequmti:ia. nas Lojas Brasileiras, que é ~ lugair onde, nos J. dias uteis, é visto pelá manhã e á. tarde , 11: Quem me contou essa prosa foi o meu bom amigo, ).lrofes:sor ,\j Eenicio santanna, Lopes, antigo e coml)etente preceptor paraim– se. o professor Benicio• -é muito 8incero: tambem vota. no con– .cu~ das "\bonecas" d;i. "qua,.qwt-Q.11&" . IM'.as diSse-me elle que nlo escollle c&ras nem. corações. .A S'lla eedubt 6 da,da sem d1s-. tJncçlo nem preíerencias•. 1l setenciou, com 1.lll1 fio de voz con- fidmicia.l: l O pedid-o foi a·c,eieíto com. satia!"a,yã.a p,ela familia. da ;n,oiva. CASAMENTOS [ ~ ,,11,.. ü çao o S'llH esposa, sfu'h-or,:., Iguci: b,or 1 )o,;a aa Oom-cei~,iio. -O amniversan-iantc <ie certo l"C1•eberu muito~ btJijM e mim.os de seus ami,.g,ui– uho$. , 1 1 -l .:.i,1 .lü1tt~ : E'NcLA()E SIDRIM-,MOR!Aí.ES OA,l:i T.RO - Realizou-se qui-nta-fe~ra ulti• m11. n.;,;ta ca.pital, o {'! 16anrnn.to do ar. J o– ~~ ,Sitlrim, fun.ooion.ario da. Pol'lt of Pa. rá, e filho do dr. José Sidrim e ffila t,S· ~osa d. 'Volitza .Sidúm, com a di&tinct11 Sl0001'1ita. Maria de Mora.;s Castro, filha do e;1. JaeyntJJ.a Castro, já failleci<lo e .füa e ~pv.sa , dona Ma.ria C:8: .Mornes Ca..,- 0 phail"nmiceu,tfoo Nifrhemias Baptista ·r,r-0 .,, , . de Castro eommem.or.a. hoje, 0 natalício IA- 1 0s uubemes testomu:nharam, r,e!o uoi. J.e seu :füllúnho N ehemias. vo, no religiioso os srs. di:. Du.lci,liu • Baratu e esposa e sr. Ludgard Oai;tro ·· Pas,i;a. nesta data o 11.at.afü•.io da seu.ho -&po,,•a . No civil, os a-rs. dJr,. José 8i. r:i. Au.roo Domingos de Alea.lllt:l.l'a, cspo: tlriui e e:1pe>sa, o SJ.' . !Gtymu.utlo da Co,- s:,; der sr. ;A]berto AJc:111.ta. r;, ,, ta Forna_ndea e esposa. li\ Poki .. noiva, uo reli,gio~o, o~ ,,ri! . Jr. O ~ - lbaymundo Macli. a.do. arcliiü;;ta. JoMÓ Sidrim o esposa e sr. Ra.ymlllllKio d,• do TheSO'ltTO Pnhlico do Estado, o 6'\Ul. Uosta F,ernandoo e esrpooa. No cã.'TI.l .::>, esposa. senhora Ma.rieUa Teixeira Ma- sra. cr. ;Du,kidio Bair-ata o espc,s,a. e .:hrulo, têm, hoje o ama;ohá., ~ll lar em :Orlan,dc, fü, Moraee 0astro e esposa. · ;l'eaitas, com o . transcur.so i!o au:u.iver6ario Devido a lucto recente na famifüt do naitaJicio de su.a,1 fíllw.,,; as gnroio.sas se· noivo, a cerimo.nia revestiu-se :ll\· maior illhor1tai!- Nysia e :rJ)·d·te-s !Mi:t,c.had<.1, re.Jpe. i,utinddade•. s:f'ndo officiante do •acto reli - ctivamente. ' 1 ·d 1, giaso o re,;ere:nido iJJatl[·e :t.:I:iguel Ignaeio . "' PAGINN· No lar, as mach.inas de costura, a enceradeira, 4l-S vent¼fadorcs ; no esoripterio, a~ macbinas de eK-rever, de -.aki.uar~ de sobr~– criptar; n-a gamge, o automovel, a motocyrleta, a bicycleta. Para todas essas ,ma~hinas 1'.EXACO LAR..OL - o oleo de centena de usos - é um factor de funccionamento irnpeccavd e de vida longa. TEXACO LAR-OL é um oleo tino, purissimo, acondiccionado cm almotolias commodas e praticas, que pr-otege todas as peças pequenas, diminuindo o attricto e evitando a ferrugem, tomando assim suave o fone~ cionamento das machinas e agradave l o seu manejo. Dh;·ibuidv por THE, n ,.:~A5 CO. (South America) L"fD. _ R - o o LUB IFICANTE DO LAR .;... "Mira.cy, já. nã.o estou em eda.de de escolher. Tanto me ràc. . • Agora, tu, tu, Mira.cy, atiras a. pedra e escondes a mão" • . o lffl)fesf!Or Benicio, ao dizer-me isso, sahiu á, toda, para a,.. bonçoa;r duas afilhadas bonit-Onas, 'ql\C o oscularam: ~ lll9 pedi. ,I Elemtl'At-os destacados da. sociedade O euilace .foi realizado em easa dú, noi. ,fosta. terra não hão <le faltar, por •~cr. v.a, á a, . São Jeronymo, :u. 110, e"'tau- e:i:ereeu e11t-re nós a.li !lí\UJ:c~Ó1:;!J dé' •:on9tsJ~.._-':!4!"'-_ __ .....,._.._.--'-""II..__....__._ •tu ás gewtii! jllaitailcia;ntes muitos para. , do oo rec.em -casado.'j residi™'º {J. mesm:• Ja".11U<-•1le paiz "I ram uma. passagem de bonde. • • , . . . D&pois SOU: eu,. professor :Bentcio•. ,:, ' ~. ~ -;··,-, : -: i(\; ••• _E' ve.lho' o dieta.do: "Amor, arJ;Or, a qua~ito obrigas. , . '' Ora, o meu excellente a.migo Sergio Bittencourt. que é o chefe dos escriptorios da Standard 0iL apezar de estar ha. poucos quimando aympa.tbia.s em todos o'S círculos N-Ociaef4. l · lÍ1e-zÍS!f·em-'1S-emm;·-.tã. ·se-integrou em· nossa melhor sociedade, conª Foi a um baile da. Afl6elllble:i, e 1flertou com uma morena. qtl~ 6 avilh.111 de encantos·. O namoro proeegi.1,fa promtssora- . _._ 1 be~:i. _ · , . , , . , , ; j _ \ 1 1 ru~, n . 112. . , ... l O illootre rtJpr-e,,enta;nte i1a virin.ha t'C.'' ... NASCIMENTOS ... ;.:,ub'liea amiga Vllt> su,b,;fü,ür o titular Fa.1 llll.llo➔• 116:rttJ dia, a ,ien.h.orita. Deo- .\.. ,,.,nhom lt,a t'lilrn. espo,i• c~o .,_, . t1ue repa-11~entava a ,t:olomlbiv. junto ao líruda Concei,:áo LoJ>es, gyn:un.asia ,n.~1, fi. .J,• .,é .Ferreira da 8i1Ya. offieial de 1100"'ª j governo •do Brasil, sr. Ca~loic Ui%o 'E· Jh.a do dr. Da,iú .\n•ivni" Ldpe;; , J,iarinhiJ, mercante\ 00 ;, ,~ lUJ?. 110 nia. i:; ilhuvi1J11, . qno acwba du '!el' trai~forido "'- 1 ' t?Jara •Muidrii:1. , ~ "' ,te corrente em sua re81dcncio.. un".\ a.r" 1 .,. 1 f !\%iguala a da.ia d1; hojo, r; 1tlllllivllrsa- ~1 :ç·a <l o ,e~,:, a:i::i·o•:trliuu lPie s~ c-h,imari; · Fka ~e~n,deJ .1.do pelo con~ulado ela 1 rio .u~taJido da ~lluhon, }faria I,-ibciro 1 [tamar _ , , ; \ , [t <'olon~bia. no Par'!Í . a t,brc,gada J.o novo 1:l:azíio, prClfe&SOl''l. ~1ormalwta e ~µnsa Vl..\.JAi~!r:BS <.'.On,,n:, · St Roclr,lfo Ora1tdi , 1 do S!. _ Arthur !frazão, acmot.ogr:tplw. 1 l 1 • Sr, h-:,< l.ro• aYlào PP PA.,F. d~ Pa.11:cir. VISITANTES l 1 . lt:EGIBTAM-SE BO~ ·.ll!AI5 08 1 ""i;t.e ..:im,H!:h~, pa;:·a o lüo, a 00\}I\J}:.U' tu l. _ ,. Esti 11 1Jra_~, hontem, em ID!ossa. ~- ' .J"li:Í~ l'n 't,l~!j+. ..,.1'-~ !(ln.Yrli,u ll.r.ln. ~n. r.o iu,...... F • Do SA GUEJ<MARAvrLHoso> CM2UIDROS All&Mf IAOPfSO Df 3 RI O Ohl!Jo fortificante no mundo com 8 áes tonicoa Phosphoros, oalcfo, a.J.'Seniato, vanadato. Unico contra Tuuerculose Oe_palli~os, __ Depauperados,

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0