O Estado do Pará de 15 de setembro de 1935
como con mR__; sas notici.as anteriores: '•Amigo e eioJlega Santanmi Marqoos: l\lracedo r.w,11• ~ dado ás 8 hur<ts da 11:l)ite., termi– nou ás J 1 h<n·as. Cheg.:.,ram fi r ,.ÚUt'ilda do de- 1\lfierieee uma explicação o cem- pu,taik p:au.iL,tr., "·º n.eST"'.ú tav.i, menh.u~fo feiro ho1:.1tem pelo O os i,:rs. Lhi.d.t1lph() c,,lJnr, eorn ESTADO sobire a politlca local, ~ -~"""""''"""~-... no qU:e se refere .a.. o teleirramma .A h t · - oampan r:, qon r~i o Jüíi;ú enviado ha dia.s Jir dive1·Si:is J€- putacifü• esfia,d uiaeb ao sena<lor no Rio Abelardo Conduru ', hypothecam– do-lhe solM.ariedade. Procurado pia,ra esse fim ,por cinco collegas, nã,o me n'-gueL como não n11e: miegar~i em quaes– qu:o:· ciroumstanciias, a ,'iar ü meu apoio ao senador Abehi.rdu Car1duru', companh:,iii'o die lu– cias em pr61 de cm!'Sas devadas denitre as quaes a revolução de owtubro de 1930. Foi assim qut 11:ssignei o te1eglramma. Quanto á noticia espalhada a l'ef:ipeito da resignação do cargo que o sên:a or Abelardo Oon<lu ru' de~IIl1iP'0nha 110 Dirlecto.rio di:l União Popular do Pa,rá. nad 1 a tenho -a dizer, pois não pertt,;nçr, .actuialmente a essa com') a qual- i quer outra entidade politica. \ Do col ga f! amigo , 1 1 AL:CEltTO BARREIROS'' sr Anmldo Guinle, nm uo~ :reie da. ba. tot(;I, no Rio 1.1..J , ; ' . ca.n a.lo ue . o "13-,,c '{'rt-~í::'.l ,ln, o. ,Pqn~.ci.me1,i o ilr, •~'l,·i• marre,!\. F,dfir, Fl'.l!,'r~J r e•r,rilnra rle, Sn.o Paulo du mais 1.l_,, ,,2 .onn er.ut" ~ dr. ,o,., 1 . ' hiirt--·, ~--0,l~•rul d.- ,·~na rl<> 1·7_5.,,) ,·oH ( O caso da co pra de a:viões para o :E~ercito continua em fóco, envolven1do um 1 ex~rmmstro, altas .1: los, , 1 ., 1':i,, í1J·:,ud<: ,1,,, F;uJ de 7.4if1 r L patentes e conhecido industrial .... a:....:. <:-01, l-0s, i'o -,~sta.-in d0 Rio ,1P tií. ü.'íO ' 1 RTO, v. _ R<'nriu, hojP, 11a .Audito- i B<'Àho da Jus:tic,a clesig11a.~o para tr;itar "on1,,,g, da Parah 1· i '' íl"O t · J Pe~soo1 0 ('on• 1 do caso do eompm ne av10P• pau·a ,. ,Ex. · •' Y ,a ' ,.. ~ - 1 -> run l•li 1·i:.. rio Dq1arrnnwnt(, • .o , . .J. , Parú ,1,. ;'! fl.:5 r<rnt-ri,. --"-"'li!. erdto. , ' 1 1 o au:dit.0r dr. Bncayuva, da C1~11ha· leu ., A.-. inf,,,,1m,:i:s uem~,>r•cn1 ª.m 'I L·l·f' t,,. JO'llgo paJ<ecP.r, 'TeJ,eitando o pedido r:1, , o,,· ,3,;,, dtci· J,,les •f', 0 ,fau ,-.t.t:,.1a.(109 noq l r·~j~-w,.._ dos jJr',,;, P ,.,,,,gar<> d·,1.< •1],1·,iir,a- ,~ , , \. H. i ~~t'Uffift:'1M'l~?Pftt==~·------ cünvite do nos-..-10 amigo dP– rmtado Ra.ymundo 1\f,1g-rq n amas'50 seguiram. htc1:nten1. ú D1JJte paJ"a. ;::,ão Dc:mingos do Ca– pim oG HS. Valdez Corrêa, rr:– dactM clni-:"Dfarfos Associados'', dr. Lniz Cardoso e os nos..-;;o;e; comjp<an hcir'c's S,ant,:11nna l\1a1·– '., Uc:-, ,. De Campos Ribeiro, que vi,ü a ".8í~tfr alli. hoje, o pheno– menú na pcroróca. arehivamenfo do processo feito l)elo pro• mótor Leonam Nobn1. O trabalho do n.uditc>T, que tem 38 pagiJU!.e da.-ctylogra phad1&., é impre~•innantr P hirnúna pe• •hndo, que o proces~o pro~iig·a. O fJOill.Selho 1'eeolv11u r10r unanirnidade Manrdar voltar o 1i·•oce~~o, afim de que 1 ,,r 08 iir,a :w.e.n."tmil0 o& tPllPl'Ji,e.S e,01:uueis ,.._ .. ~ . - <lf> aviação ,A111tc111i11 Gu~dP-,. Muniz.~ l:'li- ~lÍO R.aulino Olivefrn can Luna Roc" rigu.es . O Conselho <>flli:ava composto clop ge· 0 1 1 eraei, Oolatino Marque;; 1> Bilv•a ,TUJ1ini e corrmii,is RorgP~ 'F'r>rtP<c e f'ílria ,Tu! nior. \ '. ,:, "'"'! ) 1t, 1 1nHn,·tn .u:--/v1"•, •JS ti-e vPr~.af1.Pir 1 a ,·ru:üa.rl.a. A imrr,,,,1sa atn.Pa ,•.o·m v11'hPrnPue;9. ,di ""miaaix· ador o~waldo  t'llilll,1 ,Tambem oorá ,denuncindo ,, ronheeido 1· n ... "' ilwiu,;trial :Mayrínl'l,k V.e<ig,1 •. (~.B. ). <l~!'i _aviões, o ,lr. 0;;,yaJ..1,, a\rn•nila. e ~ Bem se vê que oi ESTA-1 DO não mentiu. n,111..,.,~ nd irrniios GuinJ1e, <>ha,nados os l,.YO. .1-r. _ n ,~. T:;;f,f;L+, L ,1z.:n d,, n•l1> t!·o~ <'.:.wt, i1·. .,·~. v,iven.Jo da e;xjp]o-1 :fab r:l h,);iu n~ ,'nJT'f,.i·a .~,0111.-..·i,. 1_1 )·0:f~◄ r-,n;e; d:1 ,,d~- fu.ia .aH1flia. (A.. B.) Hm1P1':ll :Espírito Santo Cardo110 .RTO', J4 - · Vão <Wr dcll'lm 1ados 'P'f'lo 'l "'PIUP>'Jll Espi~it(l !:-l:,;ll'O f':,i-d,._,, ,.·,-mi – ~mp,tor da .Tn'!ltiç,a !lfiliinr ,li-. P:mfo· :iRtrn« da F:i7r11il,; e ,.li,, G~l.'IJ'<1 . ' ·' 'llhitaker, _('o;rno 01,v,olv\dn• uo nej/;odo- B. ) -- -- ~-· --·- J·-•~i.~ - . -~-- -···--- - ~~-~çâi !_ ~--- . t ., ~- ·- ~ ----- -~'"-"'- . . -·•. 2± .......,_..,.. -- ··iiiJi<?F· da O 1 ,erHl dyna,m,ico li•• Hl"i;iinízador, -=== alle,,.,i.. Leo l,'rolJeiiiuia,genio mriis ,ris1,- H<, nnw,'lo", ( \Zen,:o Am9- ' ( 1.!spiecial para o E18 TADO DO ARA'} ~rem:f' de que fo1·ro o tndio ~,·m sub~tí- 1 O ~ f. ornJdaveI de antJiropolo!(,, l ral.- 1\ ah 'gr.ia airi,•an:i n:1 11lm.t bm.. h 1 • . tuto, paral;vsar.,;;r,.Ia a vida no Amphl• ta, nas suas largas e exhaUL"- slleira•·,. Eu 1,onfesso: <:lel)ois que ('Ol'fd'• ro n l e a r o ·u1eatro. 0 reino! e O mameluco, este tivas monographia6 ral'ia,.,; j cel a balancear o r,reto nas suas mais •·orance da terra", limitavam-se ao co~: abriu horizontes novos so- 1 co.r.pll'.,;a.s modalidu.úP;S, sinto "'ªis quP _,..,,,....,-~_..•.__-...,_,_ • rnercio. ao tuncelonalismo e aos regi- - bre o preto, que elle não T ~ .. -~ 1,1:., »or ellt": u,n,. ::,rande divl,fa. -ntos militares, l,agos em pacotes de .:;;;:=:==iL estudou apenas no Conti. I• 1 ,1 nubio, não 11a duvida, o granoe E.ayml!!.ndo Moraes iUH.Il!t, rôlos dl'! algodão e f'.utai; de ca- u,mte Negro, :m.as na Oceania e ouuos I f<>,.tor da nossa c.ivillzação. Sem a sua e:r.r,, moedas do ten,pu. Com a entrada pontOII do globo. Se esse tento, só porqr, • 1 t 11ergia heroulea e h1nn:ilde ao 1•,.c~mo tãs", offetrcicto~ CGlhtl presente,, vivem trt'la o e .. •g. :".t~t.ulo " '.vs<'araiio. 'Sntretan-, ra d os pelo 1.-:.a, rho ·, II óe IJonio. Alguns do ··afro" .sur~lram, ao lado do mameluco t,tiie ama sêea nubla (TTistão de Athr-}'. «r ·,. as brasllicas Jmlu.~trias assuca- durante a n.•.Jcidade no tJsgastulo dislar- to i\IOIHlorn;a 1<entia que as cousas não descmu:ii caT-a» - 1 com felJre. nd uos chtios e dO' europau, 0 mulato, 0 ca.fuz, 9 criolo ,1e-..l•robenius") to, levado ã dedicat;iío •. . •·a~. fulcro inicial da pro,ieeçã<> patd. ça•lo ,fo~ magnatas. A origem d.i.~ !els JJodlam cont,nuai· assim, ape~r do seu tle bicho (o I nicho de pé vrlu da cos,a e O CV\"ibooo. Este \>ocalubo aliás está em 1 ,erqnlrente de estudar o abysslnio nos t:ia, não se teriaµ, llesenvolvldo. ?em li ponu,fif'iaes e régias, de cunho Jlbertarlo prest1gio de official de mal'inha irmão d'Africa), qm .. u do uão tuberculosos e ~:V- desacro.rdo com .o tuvy que traduz corl. seus minimos pormenores (Já no secuw n-;1 1·usdca e branrl..,, organisação, o tra- sobre o iw,lvkola, proviel':lfill da Pelcum~. de Pombal e chefo do governo paraense. philltlcos. O· baixro preço pO\' que eram boco ,de ""ariua", branrfl, e indlo; e não Xlll l\lai:co Polo arvomra em symbole dc bam., das minas 11ã., teria <!nriquecido Jeva.ntada pPJ"~ patlres da Compar•Ma, ele CaractPJ ;:evl1romdo no f'onvés ~•-lS na- leiloados nas,, feirai. não <)!'1 r!'co.mmenu«- por lndlo e negro, qut> daria "abá", ho- p al · " d ittl tivªirº vlos 011,•~ a11·ou1·r••Pa a VI·sa"o larga üo va. l\Iesmo li"!! im muitas veze~ ros interes_ , b ú a" vll·tmdes cathollcas certo rei então julga- ortug • sem a sua :1!ma doe,- " cr.mmo. ,lei.us. <JII!' n ..o a m • am o ca,, · , ., , . ~ ' · mem selvag,em, e "una", preto. ·a a n , flO mytho e que O frunes 0 explorador vc. ,;;ída, ,\ psychose do nosso p'lYO não te1·la do na<iv<> senão como cateí'l1umen,1, servo .mar iüeallzou ·ago substituir o escravo sados deixal'll m de os adquirir, seguiucto aborigene .n,,gro (Thef'!~Oh• <:ampaio– J.,l'lzlar.o andou proclJl'llndo á tace füi l\ertas energias •propiclatarias, eertas bel- das mi~s,ies, ;._,vando o prato, plantan:lo Jmll;, pelo escravo afncano. A.rchitectou as '"pe~-as cTr ebar.o" desse commercio te- "O Tupy na Oeograpllla Naciu11u1"). ou, urra sem descobrir--Prestes João, que lezas mm<aes que constituem as caracre. a rnça e ajudando á miss:i. <J1-1tão, em linha'! gN·aes, a coT!l.vanhhl d<> uebroso para. Mato Grosso. quando muito, "abaunarana", falso pretn. Jtão era outro se-não um membtQ da rty. tístlcas prcc!oml.nantes no dynamismo ,;. prova disso se aebon quando :Vran. Cqm1merM.o do Grão.Pará, que além da l\Ias emfir,. ..., ~omeçava.se a subsUtm\.ão Ao lusitano ,coube. -devido ao l'atacaz uastla d~ Neg-us da Abysslnia, desta ru. co 11 vrtlvo. E o p1•01nlo português, de nar- t'lS<'o Xavier l'urtado ue Mendonça or, 1 troua de genero<. coa, a metropole, con. almejada. e roqn anto Xavier de Mendon- que tem pela ne~rra, a fabricação do mu– t.nra g,,etra oom a Italia) physico,., e nuús te mesmo o caboverdea110, de,e-!he a t·e. denára t}UI" a liberdade do.indl<> r.c esten. dnzlr1a as lévas humana~ neeeBsarias it ça, que gov ernon - o Pará noite annos, per. lato, que vae do individuo escuro, cara. du que isso talvez, psychologicos, avalie. sistencia nos climas ean 1 1:u':i..-es em vir. de,-,si. aos conventos (' ás aldeia~ nússlo- ' prospertrlade da sua ca.p!:ama. Lançada corria o e xtens.,. dominio tia sua Juris- pinha belçol<t, nari~ chato, puxancto á t;e agora o que :não e8tà reservado ao bra. t11cte da perna, do hraço •m ao menos do mirias. o~ rel:giosos então .gritaram e se I" encor1wra1Ia Ili Emprrza em Lisbm1, c.o- dlcçi\O .. Vi: Agens pe, 1 mJs. sentado no ban- mãe ;t~ ao "m:nlato 4-ôr de rosa" (Gil lillclro, que mamou na .lfricana, que llle c,,,1" preh que po~sue, tues Lram as re- desmascarar3im. protestancl'o contra a ai- ,.,,eçuu a odJsséa do negro. através d.. co da can~a,. pa,-;saira dias e cTfas sem ver be-do FTeire-"Casa ~:,nae & .Senzala"), i,entiu ainda no berço a meiguke e e mohs Invasões mosarabes na Penlsula. farda de seus fámulos. A campanha que Atlantiro, !:m galéras e uáus superlota. , uma barrwia, uni "•pi1pery·•. se,!Juer. la atil puxando 110 iiae, Já (le _pl't°fU ,1.rranro, e cal'inho de segunda mãe, A liberdade do lnt1io no Parâ trouxe agitaram na V•êhemencia verbal de Vieira, !las. Os rlols primeiros navios que apol - . os cc,nfill!!' Iim'··lm~ · do ocu1,i1ente. ora que mal recorda, uo bud1i,,,., das axilia~ ' a e!9Cravatur,&. do at rUc:,no. · Llbe.,..lladl' come, se verificou, apenas se restrlugia tam,in Relem conduztnrlo escravos forJ.m I em &roellos, ora en,· .Borba, observando no cahellu anellado, '"~11,awo a cosmet1- Dahi sem duvida esse rumoroso sentido ~~·mholic:>.• exarada. apenas na bula d• ao IuloL~mo, e, quando muito, ás outras e, "N :,,, df, l\Jonte 0arm,1" ._ 1, "S. ,Josii". I O home,n :perdido na ,tP.rra immensa, a ,:o especial. 3 costa d'Al°rlr-'l- Em torw> oom que as grandes figuras litterariaíl Denedicto XIV e no decret'!' do ret D. 0r,·~·.ns. Para elles, jesuitas. devia conti. Yinham de Blsr<au, via l\lararhão, Anoo.) 1,rimetra visada reter, m\'I>, a geogk-aphla deste ,,speclmrn ,ifro-i,railh•:TO, ;:-enumo d-O nosso palz veom aualysanuo O preto ,José, ;•,.r~,·en,ado twlo n,,;r,!ur ,; de Pom-, 11ifül,r !\ e.~•.•ravatura. Como os f'lvis t1Un- rarllln no Gt1ajará a 10 de ontuLro ide 1 1tnm2ma riscou.lhe O , \et,ebro. NOEl seui: trabalho dos tusiaàa,. nra·,it,a ttm sem 1>m sem,aclonaes inqueritos através de bal, até hoJe ,,.s t,etvlcolas e~peram que beun se qneixas~em, cl1Unando pela falta : 1 'l'5!'l, em phma jurisdieção de xa,çJer relatortos 110 ministro , 1 n 1\ Inrh;iha. deso. ,nurner,, de parf.ic ,ilariõn.!I"~ ,:ittr St: traem t·lt'ltfereneta~, ,dJe art!gos de Jornaes e (íe elia ~e ccn\cretize em toda a sua plenitu_ de braços, xa.vle'f de l\Iemlonça. JHtra l'Vl-1 F'urtado 1,e 'lfcll.fionça, go·rernador, qul' lado com a ,':J'arnl.eza 11 9 ca..r>ltania. na na r,hysionowla, ,.,, •'l'at,"t•. r&;. ê'l,'lider– Uvros, "Ao nei,oro, a quem devemos a •·~ea. de. PJ;-q·u" !lq e~•···aw,.p~ta~ á. ca1>1tClili, tar ,;ne se quel1rasse a ordem rubliea. narra o !ní'f,1<''11:f' p,;ra a melropol~ numa qual a soledade anniq11.l tava t,ud'o, l"evela. me, nos mtmbro,, 1w .s· , atm. :na ,:;m:_m, ção da~ base,, ecuuomicas da naclmrnli- ª" ri.rre,;'.(} da. ,,.,m,,.,,1,• «I' Rondou. sejam ladeou a , 1 ui,~tão fraudando habilmente l ,;111·tv 110,fo rran~edJ>•a no 2. 0 w,Jnme uos em :Primeira mão, ,o tr: l<;o fU:t.'<w,nuental na ínr.elígencia " ,( h e·,., üo no ,"l'ira~· dade, ao nt!g'l."o cujo sangu-e foi dena- ~rrln.;•1e,rr>~. ~oront'ls ,fa. «J11ard,i N:iclo - ,. ,te1:eunl111,çi'• ·5 do Papa ., 110 ,1onar- j •·,\una"' ,1, f.Jl,]iúl.):el':! ,, .\peiJh'•) Publl- da antropogrogra;,hia i, "'1.azoriica•. 0 na - ";ml,,.. ,, ,d.guu- ; 1 ,.,-:,.-.. \::.,i,,res n( ,,,,: • JtiJ\.tlO niai~ gcnc~·ot-.amente qne e, dos J1àl r1-:1 (',i_'•rf>1q~ n,t '~ ,riclarf~s o,~ lPtf"rJ,w , r.~1. rln s-eguJntP vnaneint: {lf. ;n1lin!ii: "'ª-Iro dCI r,:,1.t" ,~r.:: •il:--.srq;vlJo,c;; •rt..,.r;:ses trans- vegü.r 1nP.ZP~ ~ :neze,1': .ii;;:i~ 1 ~- cn\lf•')T'ta-, afim f fiJ•'iiD(•n- 1 qur,. ru'\'J' ,u,,D'f' ·'-rl.lt1'(11--r fin· :\f 1 'i flt'U.Jl'l_•OR nos .uw,sns Crn°il~ df' l1atalhu. rotdJ;r11u·fn1 a ,:!.:f u., !'"1.11~1--.,"'·anclo no Sf<l" r~r-fyr,~• 11r n1on1e-11-to. f)ca.rlatu. '"~oh saln . nort~·.:; f•l w,-arir.t 1 f• h~ .n,e-;,::i t,~ rifi n~·asil. (]~ que G PXRlne "ili loc- :Jq1 n;io lhe- tron- f!a •ll'i·Prtrt>uientt 1.~ t• •n r-,~m Jfiltdmt ilO sn{~ fl'ltltlfi nt •lfl :i rnil!-.. ··r a. d:í,livu da Vi<',, ,1.,n:.r.•f', ,, o c.IJ ,, ,,, .• ('JW f',-;,;flr•~- ~""' l'ln". r rim. fl ,,,,.. ,,P.-t iv,w <ó:,·ulrnr/'<t " '''" 11 o mn- ('}. ·•~ f ' " ' Pl t nmn est.:1.ííO di'- ,r ,h•· 1 111\' ,n r •,) . . .,,,, !' , 1J'l'' n" a1,,.. ln qoe no ltnpl'!le dl' ·<·r,.,o,:.n p11 v1 ► •ir ,• • li , 0s , un1uu11 , '' r u 1 ,, 1 ,u f 11 , mnfor • kur.,:, , ~ 11 1,0:, m, 11 1. 1 pJnY,.• 1 Contirua diispertQ.lldo vivo .tu r H ;ºEs altos citemos sociaen e ~ ll• Boleni, e. expre;;-siva E:xpos.içã.o Q .Bol- l as Artes, que se vem rimJiza.ndo DOI. s&.tõc:~ da. nosso .Bibliotheca. .Pu.bllca. com()' _uma da.a manif~6es ooaime,. ,nocat1vas do Dia da Patna Pclo grande movunento de. Vimtan~ 1,ue têm, a.ccorrido ao lindo ~ de arte, pode-se muito bem a.vaJul.r qU&Qt.c, 01Ie telll. a.gradado á sens:l'bil.1da4o u 110ss;1 gente, pois que, desde a. IIU 1na.u– gttração, até hontem, nenhum .ln4h!e dai dccressão havia naquellas vtst pa,. recendo 11,té que ~Uglllelltam 4 ca,dJr; dlA qutJ se [lassa. ,Já dissemos, e por maJs dé UJna • ., da feílicidade que tiveram oa seu.a orra,,– nizadores não mi quanto a qua.n~ de trabalhos conseguidos, como 1111.., lação á excellencia desses tra.baJhoa coroando esse eri:to, o modo in~•n~ te como está diSposta. a ExposfA;Ao, a,. presentando aos visitantes aspedot d1< versos das possibilidades artistic:aa da nossa. terra. sem cançar a VlSta de Que vae até lá, e sem entediar o esp.lrJ,t.o da quantos têm procnrMW admirar 08 m.ag . uificos trabalhos dos nossos meUM>NII artistas da tela, o da esculp<l:DJ:•. Corresponden.do ao ac0Jll1m9m0 nosHa, sociedade á linda. feire. artf,atlCII eia.e a nossa cidade vem admu-ando, CII diroctor da :amuotbeca., nosso contra.de Oswaldo Vi.aru1a, tem tem. resolvic.'lo con.. tinuar a,inda por esta. semana. tod.a. com a sua repartição engaladada com o ca.ue de mais mtpre~sivo têm produmdo oe nossos pbitores e esculptoros ' A!ssim, continuará. até domingo li ximo, -runcciom,ndo com o meamo ho– rurio adoptado, 8 ás 11 da Jn2.Wll e S j9 úa tarde, ás. S da noite. a :x,posiç&o d• .Béllas Artes. di noR~a :Bflillotll,eca, uo– u,:ia. alviçiireila que damos com. l&US– 'adi.o :i,os ll0$i;O$ l itot com rara& PX""'T•"ões, 'l 11 :úldli.dt ' pttc.la ,. veis ue 11randura e bouclade. "ellll e.A bello-s. comtudo o f~lo Ctln>O .. 1 da correme nb.-rta Jlão ha muitu de bados r,ara Relem. 'J'ypn" ric!,lH t.l ant!patbica, mes{'latam a Eelet:1:00 ,,u se fazia DO pardnvasco aqui <ido. tol . .:Iando-lhe il s,;mblante ull'gre e a 1 11:,w branda, ,ã, sacrificada aliás t'.oru lm sões ntigratortas do mbra nordeisl Lno, .:i. cabeça cllata. n1ra qm1.1lrada, p IJes ;;n,.. sa, anguloso, (• ,a.bl 'llo de fog.., (u. n=t de olhos azues, revelando nl'I l ndu<I daquelltlé sertões o sangue d• bol.la.lade.t. e do c1;;.. no, cuja contravrova Ira ll es 1,h•ito CGnunerclal e econnmJN tl 1UL", ~ pt>b nomadlHmo zlngare dé outrot. ~Wm ãe.st ~ duas correntes d ~• mão, pertm·badoras da eug,.utii ":lplean• dó" qul'l ~" rea,.IJzin·a, desceo pel•t 'IUl da l;ucla, do Ma&•,iço Brasileiro. U•(I .;u~l'llj Iéra mestiça, egressa dos m,wam oc. ...ai.. to"'rO~s(.nses povoados d" pscrava pllull~q tn: ru1:,hlcs~ Cruzada c,um o~ indtus l'tt.l, uhos da. Rondoala. a curiosa 1,..-ii~. l>IJ. xada relo Guaporé, apresentava dob f'f. 11•1.~ du mf.Smo tronco: o pretQ be-llo .1e n,puio, fiQ Uso, grosso, semelllllllte 'iO do ••cooli" rl-0 Onente, e Q cnb, o be •~ di- nt;:r(l, pellagio carapinhado, princl 1- rnente nits mulheres, em cu b~,- '"' levanta 1,scandalosamente nlllll4 l111p gaíorinha "afer". ...... ••• • ff ( F. eerpfo iln "Amplilthea.trn ,\mll'IQL- 1·11". livro 1nl 'dlf.ro •lo '"ll'rh•t Of' ar
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