O Estado do Pará 12 de Setembro de 1935

1 • t":,r:,;·e 1,H-,:,;o, ,,m uu '-'" g, uvv, 0.:1,:; va<:1.:a ueiu u1na cr1a. na que u-1 d r:: d · •. ,1, 4 . . .· , r.;os esauugo emilho. ldo-s·paradentr?· , C.jpódeserproduzidoeXícellentevi· ----- ---·.-·- ··- .. , --- -~ ------ r-------- vezes, as ,.. o o , c1neo vezes; as rar para esta cerca de 300 li- C) fu1·üR 1a.teraes feitos t1os tam- P.ara corn•t,.u1r ll iz-rade deve·,;e usP.r nagre em 60 á 90 d_ias. 1 cos ,hoJe v,erificadla em :nrossos perfeitamr:1nte com o& melhorei,, d 5o, q uatro \'ezes; as do 60: ' tros indfapensaveis á sua ali- · tpcs. 3 em 1Gada tamp~. sómente c,avilhia,s ,de madeira, nenhum Eng ,arrafa.se O vmag-re, e collooam· trabalhos• , . typos de fóra. A porcentagem tres v~zes; as do 7 o grwp<0, ~o mientação como antimal que I Se possiv,el fôr, ma. n te n h a,•~e prégo ou outra qualquer peça dt> me· Ele o, 8 goarrafas. para fI)IR•flteurizar . 0 vi. l Em h,31, o reb/ alfi.ho pauhsta de produ.cfos ·exi::ramfl:eiros aqui duas , azes o peso db propno ma.mm.a. a temperatura do f'Uooo ,de LaTanvt tal, p6de Rf>.r u,iaila . .An -t.es cl-e ,!"e uti- nagre, em banhos de 1 8 ,g,,a em que a,s se compunh 1 ad\~1 cerca de 440.000 C'O-nsi,unida é relativamente i:nsi– corpo . · A ovelha nos primeiros vin'fo ' entre 23 e i6º C . , nestas coooições liz-a.r o ,gerador deve -;;er este b,im es. ga11ra:fus ficam mergulha,d:as ~•té o equinos, 2.300 . 000 bov,inos, . . . g;ndficante. O mei,mo se poderá A d ifficuldadie, porém, está ; e cinco dias da lactação produz a fe~menta<:ão àlcoolicia-_ deve_ estar ealdado, d11pois ih, quie se dermma iple· gia11g"a1lo, elevando-se a temperatura 250. 000 muares de trabalho,sem dizer da indUIS'l:.ri.a do J.e.ite. O m incluir uma vacc.a acertada- em regra, diiairiament; 1. 500 terQrnmad.da def 3 paro. 5 ~dias.. 10 bura1< 10 .d'o b«.toque, um.a quia,rta de -dia .agua, f;radualmente uté 72º C. de- conta:r cerca de 3. 000. 000 dte c:onsumo desse precioso alimen- ru te no 'Z·rUJ)0 apr·op•ri· ..,,d'o De- ,. 2 000 i '. . . . ua,n -~ a . ermem.açao est1ve_r L.er. b_om ·dn11.g-re ele p,re:l'eren.cfa1 de cidra pois de uma boTia• retiram.se as garna~ "'-U~.n).·ls d•" .-1--.,1•.,,s ª ·S i'd.ades. Comi" 1h .. • ,.. • "' . ,t. • grammas de leite, de- mmada filtra-se no,v,a""',.ente O hq ui"o - t h •a t . d ( f "' ·• - 'e; L,Ullllc. "' ., to cr,esce -e m\811 ora, a,ur1;i1c1osá-" 1 t "" u Que nao , en a s1 o pas eu'Iilza o ou as para esfriar. <Mutatis mutan· se wrifica, Ir.Ião era. l'\l"queno O te G , 1 m ais, no,s c imas qu:n e~ e s•~c- 1 pois não dá mais de 1. 00º' a 800 que fica assim prÜill~,)to para ser ipos- de laranj,a). O viuagre <leve correr dis», 0 wor,esso se empreg,a com as 1 I:'~ men · ,-raçais as novas regu a:.. co ·, a regra dada acima e mmto , gramrrrns. E~c-epciona.l!m'e1úe, to no gerador ou lúicetit'.icadlo·r. Para de mono a molhar os ped,a0os de sa· . demais frnetas. ,,, ' r,ebanho IPlalU iis:tia. O:rie~c;oeu, po- mentações . .São Paulo bebe boje fallivel, po ,r0.uo nesses climas o l no primeiro período pódle pro- ·-----------------•--l!J!l'I"""...""------------------- 1 rem, de ma;ne1ira sensível, .nos mais leite do que ha a/!linos atraz. r€iridirr.·ento do leite é conisid,era- : <luzir quotiJdiianarrne~te 3 litros f!l~NN~..••~.. i•H11Nt•,-D•tl~IHIN1Mea•~M1!M~·•(■~ ... M~••.. MIMI j tres ultimos ,annos. Em 1933, E o que é essenc:ia1l: o leite que Jm_ ;ente_ in_feri,.or a~ que ~e apu_- J. de leite. , . ·I , Jjor exemplo, o-s equi•nos somma- nos fornecem a,pre,::l·•nta qualiâa•,, ra nas vaccas c,os climas frescos , A cabra e, d,c todos 08 ani- ovos DE6 .& LLINHAS DE RAÇA · v,a,m quasi 600.000, os bovinos des bem s•a;tii,sf.actio•rias, em rela,.., h · ·1 , j S. 3. 000. 000; 446. 000 ·os muares ção ;aJO qu,e costuma.vamos ciõnsu..-' e um:!:. J•s • 1 maes p,ecuarios a,quelle q uie nro- 0 celebre zooi:iechnista fran- , duz n;tai·s pro~rcionalmente á I PLY....lOITTR ROCK (CARI.J()'8 E LEGHORN) de trabalho, além de 5.000.000 mi;•. . ··. :: e z Cr0vat, dá-nos outra ~gra rn 1 as;,a ou peso do seu corpo. Es- - DE AVE'§ PURA§ I.MPORT ADAS ! - -.a ; ~Ogg~~~·l;:v~=:.ª~!;~~~ · ~ "al''~:c~,~;~:; v:~.~?~~~ ~~~• para .chegarm:os á a:7aliação ap- tá c::ikulado que , em mectrn, a , quasi 13.000. 000 ,de aves 1 pas- peram em S. Paulo. A nossa? p roximada do rendimento me- ovelha 11roduz a1rnnualmen!~e um eu d e AN"l'ONIO llAlt'l JlJ NIO samo:s a gu-asi 13. 000. 000, cuja econl'"!miia ,aigrkola cs•d.a vez· · ' di?, annual, do leLe d~ vacca: peso de lei•t1e egual a 3.8 vezes l RUA IS D E NOVEMBRO/ 96 t." anda r producçãu de 10vos se elevou a divürsifica mais, o qu.e ·m.uitq, Diz elle qu3 eRse remhmlento e jo s€H pe:;o vive,; a va.cca 5,6 ve- 1 .. HIMM~•a•~MINIM••••MIINII ""a teiru 193.740.000. está contiribuindo na:ra o r era.11:i-- egnal a 800 vezes o qwaldlrado I zes o seu; a cabra 13,3 ,,ezeci a ,. ••••• ····•··.. , Além dessa anim;a1dora exp•an- vo bem 1estar das classes ru.raes. < 1 0 · r·metro do peito d 1a r·ez,lt"u,a m:ass:a. --------------- ---•dln•ma-------------- ------ são,dizo"OEstadodeSãoPau- Sem âluvi-da. ,essa modifica~ m edido cm metros. a:traz du,s es- A la.cta~.,ão &a var,'.a, c01mo vi- CACTU(T As ca.ctacea.s que r equerem mais a, um ·ir,J{)do geral prestatn-se uft1i lo"-'a~ industrias ,deriv~¾l;S _da não é ob1.-a de um dfa. T m de pttd_uas ·e dos codilhois. SB e.."lRe Imos, dur; em media tl'ezeníos D goa. são: á cul.tura do tomniteiro os ter; e- pecuaria, como a de ~acbc1mos se J)rüCé ~)S,fü' aos pctucos, pela r 1metro mede, pot· exe;mpJo, dias. a da cabra 240 • e a da o- Cer.eus trepaid:eira.s, :Ephinhillum, 'l . 1 . ., 1 prosperam ·a olho1s V1stos. Em evolução naltura1 di3:S forcas vi• 1 80 ,. t i l ... 1 • ' ' ,., noH a.rgi usi icosos tra arg1.• o-Ctii,• 19,''3, S. P a ·u·1o prod•uz1·,, 431.501 ..ll.-. t-' 1,.. Ih 'l\K n m , , 0 rena 1 me·n - 1 > <,o .ehe 00 - vdha a11iena:.<1 l ~O No tratamento dos nossos ezpinho· Pliylocar-tns, Pipsa.lis (America, Tro. h 1 -~~ "" va,s ·•.,u il.lO':'S'O ·i,a:ua o. twa-s qua · . . , ... :-r_fi. · ·o ~nrso e ~ rn torl~s 1 ,s,t:-i.~ f ,e->:P':'as:.. o r~r1- sos am1gu . os, os cactus, embora. os pica!), todas aft qualidades que nas· .. .....,u,~-.- -o Si!'l '<>• "'rn · · n, ra , 2 599 li"•t' o n d d 1 · · inh ea 1 ·ifü;;;, que conten am m,nnus · ki'los de = ·°'"'""1 -""i·ga ""- 2 .114.000 do · lev" , VW\ conta a di'ffe""nça loda a Jactac;ao:. _. llWlro perwdo da la•t•i~çao .e .º I ~esmos sGJ,.ru. ext.r~mamente ru_ ode~- cem n.as arvores die floresta.g trO'.Pi· kílos die queijo. O ruurner.o de extraiordi.n-a,i--i'a já siensivd, mes- Ha quem eon;,;1dere quatro pe~ j tnaicl abundant◄' em leite. thm1- ' to~, certos pontos na.o devem ser dei· caes. Estas qualidades amalDl. tambem A e ERA tna1baJhadores agrícolas regista- mo ,em reri'cir.v tão curto quanto ':()(lo adi '1 · - d' · · 1 x d d 1 , ·A- dos era de 907. 090, em 1931, su- o do ultimo t-rie:nl'1i-o, for~ é ·con-• r 1 . s cim_ e .a t,1.1c,._aç_ao_ ·• 'a ~-ac- i nui, 1 :ct,o d,e,)ois r·~.t·e !.aadua.\men_- .. ª- os e ser ,evacu~s em constu.s;ra··· um loga.r sombrio e devmn ser rega.das 1 . l d . 1 - bindo "Orém a 1 216 000 em fes,sa,r e, muito 011,e n]itimamente ea_ no o 1)erioco, qut: ura ;:,,1J€• ·te aite :,;eccar. A •cirenhez eontr1- . liªº· ,, i com int11rvallo de 8 dias. •.· ' ,I:' · · ·• • • • , .:J • ... i • • • Af. d d b 1933 9 1 1,uí se t.e:m 1·ealiza<lo. nas um mez, O I'el11uim,ento ülia- OU€ muito para essa. .. i:;,ooca'·, Illl e con:oeguir lindas plantas Pa.ra. a, rega não se pó:die estaibele e carnau a . rio do leite é de 10 litro,s, rlando A individualidade intfl'U'e )'0-1 "m vasos torna.,;;e muito lllll~ortante cer Ullla. reg•<a geral; deve-se <..-ousl --------- pois ó total de 300 litros; no _20 deros:a.rnien 'te nra duração e quan- :.aber_ em que condições a r~P1ec:ti~ d.erar o logar, o est:oo.o dia. vegetação tam·se algUmas vezes, psa.íina. e ce· Oicft P.owell .. e &leuer R IIIS peri_?do, que d~ra nove:1ta. e ~rn- tidade da ladt:açãio. 1 .;specie de cactus :a,ppa11ece na_ na· e o tamanho da planta . Por e~em;pfo E' a cen ,de ca.rna.huba., no r~l ~a ra. co dias, o rendimento diario e dle Uma VaiC'Ca chegou lJ. 3. 4.76 li- t ure~a. Antes de tudo, •dieve·se diffe· - ,() cactus está num loga/1' exposto generos :de protii.roçãlo do temtono Eis a formula ma.is ~ e que os 4 Irmãos ™ills 3 H1t'ros dando o total d'e 760 li- t . .l' t , renciar entre os cactus que appa,recem ao sol, esse quer mais aglllll. do que o 11.:e,a.rense, que expo::amos pa.ra. os ou· melhores resultados tem dado: OS 3 RADl "d. REGUES • , ros u uran, e uu11 anno . , t E.... ft... i u nara o cstran. VlDI tro. ; no 3o período. que é tam- 1 C':fü desertos quente:; e seccos como: que está dent,ro de casa. . ros .,...._.,s I a. rua.o e,... 74 ¾ 1 • du t . sempre occupa Resina. . . . . . . . . . . . . 0 1 num "fllm"assanllado i,ara gente do amor bem de IIloventa e cinco di:a;s, o J. -V . de p. N. c.ephai~ceBreu,s (:Mexico)' CerEruiS (:tvle. A planta esta.nd -0 em. crescimento [ gciro, o f r ~ <: o que Para.fina. . . . . . . . . . . . . 25 % em 20 MILHM~s UE .\l\l B . J>AS ----~---r•~~~~ 2 ~ri!~;il_:;:;;:;:::::::-::::----:::-:::::-:;-;:::;:::::::;: 1 xico ate ra.sil), Eschinocactu.s (Ca. :precisa de maiis agua, que outra qu,., o segunu.-0 oga.r. C d h b 1 % AMANHA, no 1. llEPJ::N ~CrA A S ;~;~] -f~ .~ ,~, ·0-"7·.,.......c-A_C_A .. ·-u·· ,.,.-, ~.:;;:!'nadá Sul até Ar~entina Horte), Echi· entrou em est111Ciona.mento. Planta:s I Devido á sua excellente qualidada era' :e carna. u a .... uv ':h~/ ,~ , :. :'qit\1'~· no cereus (Estados Unidos do Sul até maiores, nooessitam qua.ntikLaides rela· I é muito procura.do nos merca.dios mun· Ensopa.se o pap,el o ~apelão e os . logrammas d<e cera no -v'1or do • • ·• .;f;~ 1 ~ , · '' 1 o Mexico). Echinopsis (Bolivia·Para· tivamente 1t1aiores de agula.. i dirues co11:o ma.teria. prima de primei. tecidos que se desej~r iml)!armeabili· l69.õ06:20 4 $000, cont.ril>uilldo O Oe#. ,:,c.,s., Em 1933, realizamos a no~sa maior g~ay·Uru~u:a:y), O~ .nooakiurm (Br_a. Para. e'\":tar o apodrecimento, não l ra necesa1da.de . , . . . zar e ,depois de seccos sã.i> moló.ados rá. no referido periodo com •.• ·• • r= (fem;lgra1'nhas - .. . sil Sul ate Argentina Norte) Miamil regue nunca demasiladamente a.penas .. A cera de ca.rnahuba. e utiliza.da. co diandc.·se·lhes diversas 'rorm~s. 21.037 . 451 ltilogra.mmas no valor de .. '' &} '.,:_' . exportal)ao de cacau. Atting1u a . . lar~a, (Mexico·Estados Unido~) Melo I qt:aindo a terra, estiv.er s~ Sendo mo isol?inte em electrieidade, films, E ' i111 cera de carna.huba. um produ· 70. 958 :601$000 ou seja. 45,2 da ex· !JS . 687 toneladas, no valor d1;;· . • • • . ' · 1 d d h de - · 1 ., 5 t . 1 t I caictus (Menco.Brasil Centra,'l) e 0-1 Qlssim crescem e se desenvolvem. ' -iscos e gramop one, no preparo cto exclmiivo do Brasil: nenhum ou. porça.o nac1ona. . 106. .., 7 con os, equ1va en es a . • • · \ t· (C d, A . ) 1 ' brilho aos teci!d!os. tro paiz do mundo O possue e do B1a· Estais inf-0rDl!a.ções fornece-as q Ser. Grainhas, <fiJXJ. .. i toi!,o m.undo sabe, são as sement1Js das v.vas. 1.340.000 libras. Mas isso -::oro. refe- run 1 ª a.na a.· rgentma., e aque · · _. ____________ fa~ qualild -a.des que vegetam em Ioga· l - Uma. nova ·a,pplicaiçâo a.caba de ser sil é o Ceará, hoje o malior prodiuctor, viço de Informações e Prc,pa.ganda., res humidos e somb.rios. AJS ;p,Ti:mei· OJeb PB'"BII e s,·ogP.r 'onnrs deticobertai para, o :referido producto. concorrente com ma.is de 45% da pro, da. DirectOrilai Geral d!e Estat:listi.C& do Agora fala-se muito, lá i;ela Eu- rfmcia ao volume, pois nos pre.;os veri- . ropa de u1,a.s desprovidas de se- ficou-se grande queda. Em l!l32, por men+es. Taes w1J1a.s são excellen- 97.513 toneladas, ou sejam menos 1.174 tes para o fabrico de passas. toneladas, ou recebemos 113. 851 con- As ma:is nuta'uP.is castas sern tos, equivalentes a 1 . 656 . ooo libras, ou se'mentes sãó a. Snltaninha, a mais 7. 494 contos, e 316. ooo libras. Cor-intho, a Moulcaka , e a hy-- Uma tonelada- de cacau teve c,m 1933. brida 75 oriunda da Pirova.no. o valor medio de 1:078~00 oa libra Não sabem.os se aq:ui pe fas 13 .11, emquanto que em 1932, essa nossas terras existe,,n taes vi- \ mesma tonelada de ca,cau rendeu-noa des mas 1 0s autores são cuncor- 1:188$000, ou libra 17. ~a.s contentam.se com quantida ,d.es mi· Il ff , ~ y'11 Ha muito tempo se :PTOCUrav,a, um pro· ducção nacionaL Oeairá. ' ' ' ·ti nima.s de a,gu!a,, por passarem no seu I os 4 lrma-os M'rlls cesso q~e impe_rmea.bilizasse o papel e Em 1928 o Brasil exportou .... logar de origem p:eriodos de absolu· 1 11. o pa,pela.o destmados a involucros, re· 6. 980. 762 kilos, no valor de . . . . . pro d U eção: d 0 banha tas ,i,eccas. 'vpuntias e Cereus podem! os 3 RADIO$! ~EGUES , cípientes e utensílios de uso ldomesti· 28.624:857$000 · sendo que o CeaTá sul- Y->J. ogrGl.n.Jense~ -~ receber um t.anto ma.is de ,a,gna pior num "fllm"assanhado para g,ente do amor I co e industriaes, de modo a, permittir concorreu com 2 717. 704 kilos, nova· - , a 1 J pc•ssuirem ma.iorea facefi de eva~ra· 1 em 20 MILHõEs DE NAMORADAS o ª. condicionamento ma.is barato e lorde 10.930:080$000. Infoi:ma•;ões I !rocedent.es do Bio ção (folhas) . AMANIIA, no INr•EPENDENCIA mais hygienico de certos productoo A exportação cear•ense de cera. de I Grande do sul. adeant.a.m que a, -pro- · Quanto á, re:g:al (11()9 Clllctuis de fór· ::::::::::::::::::::::::::: : : princip~ente nas indin.strias ki~ na· carnahuba no 1a:nno de 1929, attingiu ! ducção de banh~, em l035, Clljo fa.bricO . , ta, m,a.ntega., doces e sorvetes. a 2. 985. 666 kilo'""'-llllJ't1B 110 ,•.1lor of. ___,__ __.,. mas esphenoa's, e rec'Olll/lllendada à nultu1~Çljj do tom"'"te Estuda.das e e1iP$rlmenta.das varias ··- deve i11i cta.r-se om malo p.....,.........,, - grande cautella po fP!Pla,T s v u, a ficial de 8 077:465$360, sendo . . . . estitnaâil!, em 60.000.000 de kilos. -z,. • r 31 ecerem e · f Ol'ltlulas verificou-se que o emprego 2 701. 942 kilogrammas no valor de tes em regiões seccas e a.ssim d:lsp&n A cultura do tomate não apre- d f: d" - , d-"" sa. quantidade, que sm outra é11oc.. too . • a. para. ma ;no, 11,, na.o so serre''"'~· 6.994:645$000 exr,c~t".1ois para. o es· sarem a agua quaa,1 totalmente senta maiores difficuldades, ria. de ser vendida. a. $9011, e.'lte uno. -~ · do, como substituido pelas ctivers.Hi trangeiro e 283. 79,J. 1r;1qra.mmu no Em gera.! a. regru d•e Opuntias e Ce· principalmente se forer· · ;"oro~ resinais. Emprega-se a, ooloiónit e ou· va.J.or de 1.082:G' 6$:lS0 ra.ra os E s. caso não sobrevenha mn11. brusca. àlte• rens pó.de iSer fP-ita_ c111d1a1 oit~'VO dia, samente obaer1HUUL8 ce· ' ,, · exi- tl'.'.M resinas sa.ponifica.das pelo .am_o. 'l tad"A da União. _ ,, ras ·vi;verãio com..o num parai- crescimd, em quª 'ntid.a.de , no quinquen- emqua.nto as demais qualidaJdea po- gencias quanto á natureza, i~om- niar.o de ln.a.noita a forn1a.r uma' so· Res1ID1indo vemo~ que o Bra.sil ex· o nio, 19139-19Sa. dem aer agu,.du d.e 16 em 15 d.ias ,, posição e. p eparo da terra. . De lução' aqll.oaa A ••u soluç O '1juu· portou• 19i0 ie, 1928, 46.46~.ilS~ M 1 des que as uvas sem g·ro ,inh.as 1· A i crise não é de consun,..o, pois º prospe·ram ma;gnificam ..enfr nas cacau é o unico ?.t"tigo de exportação reniões quentes e de grandP in- brasileira, afóra as laranjas, cuja ex– solaçií.o . . '. logo aq·ui taes 1:idei- portação deixou accusa-r qualquer de- raçlo nos mercados e~OS. siti vendidª' i n.alo de 1800, ou a&Ja ~ ~upl~~ ; 1 1

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