O Estado do Pará 12 de Setembro de 1935

t / 1t f :I u. t!!i !l3Õ -~-.-:.-..... --· A 1 f í .1 "'., ,--:,~ t.\:.l'· .. 1 illll.llU!ll llllllllliíUIlllll~llllll I Ili II; 1111,1111111111, 11.•J,1. 114111 l1-l II, 111ll I l l 1J111Id111111111111tl I llll I l11 l l li111 l lllll l lllll l lll1 llllllllllllllllllllnlll&IIIIIIUlllllllllllllllllllill llllll1111111111.I1111lllli111';111 IJ l l li l IliIIII IJII Ili li llllJll li l Ili lili1111111111111 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllli111(Jllllllillll1l,llllllllllllllUlllllll11llll!III 11l!lll lllhl1,lllllili1l111i1llll111i1ll Inicia,nios hoj:e •:1 ,;,ub,i:~açã:o dJ eon– .foroncla que, do1111b1go ultimo, .112. Esco– la Su;i:,el'io.r d:e AgricuiltrLr.i1, pron:· ·,ciou o n~sso brilha.nte -eollabomdITT dr. L,e•o– poluo Ptinna Teixe1ra, a,hr•i.ncl 0 a "Se– mana d.o Iu,seetQ Noeivo", notav•el tra– balho do i!lW!tre pmfossor de Agrono- C011v:i.dado 1piell()s illustr",; dy=mim<lo– n·s Ja f',,M,. d1>s Amigos ele A1bi3rto Tior. 1 ,.,, p:mi: êoeaJiw..r a rntHidaJe ou a oo– ch h!.aJe J.ua irusiecioo nos iir~ere81s,t.1S s u– }!Ctio1,i,.s <lia. Humwni1.Lade, a ollltros cml- 1:r,borwdortld <le bvia. voumtl" e pflestimosa h;tollig,,11.Cia, que 'llie preeedemm, C-Olll. te, j{~ die9Cerrar,em á per~€'p<;iw d:11111 pre– dooo PuMioo 1 d,e ~ e ilisoonibc", <-t> pvntoo de vista varila<lOlll d1,a1Se irute– lb'lc'J:t•ll'lle pa~11.>ra,ma de utilüa,ri.smo 9<J.CiaU, i1wquivocanwnte tã,o, curioso qótv l;,e.l- , mim genie1·-0m,men,tfi ~esklI1VaT1a1m,esses J10HJ<~OS e d~g'llut> C•ü1.>peIW1.:0>l"L'!SI a lJ.IJJt> aJCi. 1110. aHud.i, t,rwtar t1.:l.s ma,neiras .;omu o J,omem hodierno e,ni,ara e proN~ssu a dJe– fMa. s,.,,i:t,1 d,os iu1,tere.,,,.e,s hnmian.os a,,tte n utili:dooe ou a ;n.oeividad1· do~ i111'"'0to,,1, lia rtgril'u:.I.Lura, maii,1 p:trt·icutlaintLl;'illW. -8u_ja-mu permiJbt1da, r,úll\O pl'cambulu 1w1:i. c6lern digse,.,,ã» :,.1,m \,...,. ·.l~"w 1l,1- 11Jiuio cl:1 J,:;tesa ,roiiur-.i,l. i"Rt1,., thL•th..:,r 1 'v,~ ------- -------~---------·-------------------------------------------- -------- ----------- d€ que e0-0[<d;$a]da5 sa!b.ias disS[Hl-SÍ.ÇOOS c'.o def.esa. cultlllTal. ' \ iOo.uvir-ia ..,olllSfilde.r~ ae seguirnte,s ciT• culil(~l!ao~cirus, rua oc. eori:iem.eia do prura.lli– tismo nu,s p1a,n, r.as : ---Par.&SÍt,os 11.atii:Yos aitaoondo pla:n• t-.:s na1iivais; ~~s meo.t06 iP'erig-osuso, s0il1oo· tn~lo qn.1J1.111do ootn,s m <IuJJtivac~ me,n0!3 nmea,,a,Ja.s, M:rnto por animaes gJ·amdes to, os primei11,o,s mais immediiart.os e fre- rl:lalizaJos e,rnntra a,s p,rag,a,s d.Ofi inwc,too t-c;rinancia eriteriO&Sa elas eultur:is e ao s,, e;ult11ral, é o J:uodv ,, ;,~olojglt'(•'',· u,~uL• i,i,tensrum-;n,1:>e. : , l 1 e vequenos, ,sem exeeip,tuar ,, pwprio ho- 1 quaates recu1rsoo defen,sivoo, = •vtarias u1Ecebeu dio.s p11ytop,:1,thokigiswr,;, um gra:n qual &e ajum,ta,m a seJ1ecção elecitiva do d.o-oo hybridação ou s'eJ:e-c.;ão d.a p,la.nta; ___.Jllall'asitoo nativos atJac3lllldo· :Plwn. !nem quaJ11do iinsiociavel, a,SS[m CO'lll/O por \ épo,cias e c1rcums,ta.n,ci:.s: da a,g.riul. .1,ra de impuJ,so, p,artic.u.la.nnente na :EluroJPia, scolo eomo conveiniencia ooo1ogica; aa re- ,oomcureo de arnimrues i,~tivioµ:,c..s/e ±iuin, ta.a exotieas im:i irul\]emcia, ni,,s,e Cll60, veg,e,liads 1H:t'•erioreis e ti•tJ/~r1ores 11111e as umversal. i : \ 1 1 : ;.'. oi•,de o,s m;üeu'ic[1oci peJos im,sedos foram k,ções éLe •atfinidaxies nas cons,o,ciações de gos eallto1maphos·ros, de vims iJnfrecioooo, tlo1ImtiLu:in1-clo •smfo epwdemioo peri.g,ui:,o. pod!em parasitar tambem; e, aitnda, pior .Até priintciÍ!PiOIS <lo siooullo XIX, r, '.ifo- 13m11p,r,e mrn1,o,r,es qu.e os das re'feridais do varieda&des V'~getaes ou die rua sucoos,são d,c msootos en:,omqpih.1a1go,s, etc.. --PlllI%iJibo,s ~oticios ataealnldo pliam. i1 ,,te1iweries e -ouiti,o,s· rnc.:irl:entes d\3 •ortlem sa cu.Jtural ooot,ra i.nsecroos, :r:,ia,rL 0 ,c1.ait·· cnç.as . . . , 1 ~ J jj illl cultural; uso adtl<J.uado de fertiliza;utes, O lieToeiro aspecto clooJSiste ~10 mo<dio tas •exotkiais natru;ralizaJd.a,s; iIDpe~o à abit)1Jgfoa. 1 ; menite, nos paizes mais a,:Li,run/1:,a,doo <lia . Comq113Jllto hajiatllll pr,cJigir,edido maM, ou cc-nootivos e estruma<;ões, S<llll demasia.a "material", roooirreillilio-c;e a pu.Lv:erim- ~"llat;um desenvoh·1<la ,e faci:l êle t,aes es– Parocliando O que Plissio~mier dksero .Eiuropa e da .America se,pte;ntriona.., es. j me:n,oa ,ernq:ririeamente oo metJ:iooos ele ol.l i:n,rufficiencias, IIJé'lll imprapirtos ou sões hmm,da,s ou :;;ecc:a.i; a ,fumigações; pecioo ou voir 1 ediail,es l>otnruwas. xwi. C1'llla 111 dos De,putaid.ios de Fr.aiu,ça, tava em eOOlidi~ões Vleridae.eiranwrntie ru- defesa c,u,lbwrau, em ;ouw mms d<J meio iuopport1mos 1 etc. 1i.i1 acções meivaimeas; aos ,ren!utilllJEIIIJtos --I' a.ra, ;íto., exotfoo.s atJaicaID!do ·plain– repetir<Ji que, orld,i,wariam'6l~te, 0 agri.eull- dilmi0i•ta11es. Oir prim:eiiro.. 1usooticidia,s 11- secu!lo nos ulti:= tempoo, progrediiriam Não se pód.e dooccmhecer q111e a fina.li - au anvoltor_i-Oi.S; a,o 1S10mb1iearnleint10, i en. tas :o,a;t'iva,;: e ai.scim J)Odmt<lo ,s;er emi:n • tor eon,,~egu,e colher do sett esforç,o rea. sro,d,os eram a pernas r~pu.!sivo.s o,u a.c.ci - muito'graçia,s a ir.1c;cssai.11le6 inves,tiga,~ões dae,e su;p1-ema de taes pna.tíoos, viBe, jus- saeea.gem; á destruiçãio de ,e[S(lOOlldienijos; temen.te pen~gOS!OS e •p'l"ejudiciaee •. Jj 7 ,a,rfor, aquillo a,pen..is que a& adver.si- d~ntalmente eausiieós. sci.(lll!titicaa, 1 p,ermittintll0 desooibertas 8 tamente, a.s!legura~ um melhor c,unjuw.eto á flambagem, ao aquocirnen,to .e ao e=l. Tratamilo·,~<' de ,pNwo,ní,r 011 sa111a1r 06 t'axloo aeima 8JPO'llta!i'La.si lhe ;J11€irnnittirem. O prim1eiro veneno 1lllS'aldo foó. ta.lvez o applfoaçiíes .iem1pre mei!hores, em effiea- ele eonilições phy,siolo,gieas e hygidas da damemto; ete. . · i ' : , \ 1 da,nJin,os d~ determi 11 ~a esp&-~e ~1m.:itti. Dum müldo generico aipl1ecirudia,, a ,rlefe- Helebo1•0 Bramico, em 0ujos rihiz.omasi e- ria e wrumoididades. ,1Ultura, para O maior c:rito de seu,s re- A def.esa eultllllral, c;orulolrme fimial~oo· ca, os meios d:e ~mbfat,e proea·aa:nam tJ.lto ·it 1 xiiste um a;lica,loild·e nairoo:tico..a.ere. C0111:sider:a,rndo O .eom.J·1UJructo da~ pra,ticas s1t1t{ud,ut1 ecoowmistieos, isto é .agrícola.~ 1 - t - , " 'teu.der-;;;&? por ma:i,f' duma. piha,Re do allll.o;· sa ou uro com,sLste, uã,o ap,~na,s em Ul'lar te ú .ctrc,umsi ,ll!Detas, sera - p11e1Vein• • • • • Os prog,ne,,sos ulteriorer,, rnalizad.os rna J,,o,',e ad,mittfa'!ias na defesa d.aa c.ultro,ra~ e finaneeiros. ,. ,, . ""-~da • . - .. d1ng!llr-se ás d:iw1rsa"1' pihit.!"tls Nolngiie/llJs Hl pmces·sos diesit,ru1c,tliv,os OIU p.notecfol"P,S E E U d A . , ,iva , s1 re~ l)ouu, an~ 1ec1Jpia<;.a,o !s,s il 00U1tra esso.~ a,gen1i;? prejudi.cia€1St ás <óuJ- urop_a e ruos . ; a me•r~ia, em r,o(1ieremos é<ima:rial-as sob t11es a~ctoa ·i:li as }a,v.ras, por exemjpllo, relativn. eventiu,alidndes pl'eju.dic~es, p!1ev:i.s1Jas; .,õ paaraai,to; :i.btingi,r sua ;progt.'(lli~ m.ateria -ite oomtl.,a,te 1J,8 ;nraima,s e •IIIS> mo, ,.,,,,1 •a·••- 1, 1 ·,s·ti·<l~···. _ 0 m-->, 0 "•"'u'"···-.. 1" moote res.iltam no "ontn'bw· 1 . na,?a mª;u • " ·~·->- ,, 1 , (ovloo, larva,s no,vas, e1te.) ,· bus-caJ,a nas t.uras; mfüq o.o\hretudo, f1lll' oo,ber a pro· . d "'.' ,,. · '- v= = uu v •v=~ · v , ,:= - ' ou repa.r=ra , q,u,a,n~ o f>I '00u.ra , pe,o.~ ·t d . '. . 1 ' • lestrn:s ,oo vegetae•; "ul,üvaidos, obed•ooe, n,a1izaa1do-w peJia forma d~ laN.re,s, sa- t1burudwneia e melho.t· qua.litl;,,de do-s pro- mei~ arl•anuados remi~:U,a,~, ~· miruJ-·"i•;ns ~,ar-ias partes d,a. plaü.l!t!a ou fóra della,; Ve~ li OS l •HcPll"eSIS6Si agnéO W..<! JJ 1rever OU 1 , . = ~1 ~ "'~ <,.J. =v t • '"· tt· . ' ram a pr0pO!Dlderancm d.aquella •ou c.ies- chaa, eu~tiva.ções, dir~a•=, im=,•ãio, duc.tos realizados; tamib1om p:·.,stJ.am 1a- ven'fi"r..",,os. e;m que possa e oos Ulllje :reali!llall" 1füa..~ go. Ouser\·,Lr e a lll1gH oom Vla1rntaigem a,s : . , . . .,v-• .,-, vau • di _ . '. . . ' tia.s (,ara,ctenstwame1rnte d1ifüorencirun,do f t·1· • 1· 1J ..,__ · - ]ic, a •·· n,tri'bu" õn L "' raçoes e memmor,nl,oses 9Ui('-t'6SSÍ•v:,:.: Em- coo çoes e c1rcum.'Nllllie1as marus, opj;ior- ' . . . . _ cr 1 rnaçao, w '° ia.meu=, ~çao, "' ~, . 1 Y~, _ora ~xpo. ' 0 ,w àd• COOJforme a ncatur-t,za e looalizru,:ãio d.o r t,11n,a,,; "' wuveniootoo, da. bi-0-1ogia do pa- as VlCI!S~-it,udes a,kgncc,Ja~, <las, pcwula{}ol\,q rot,açiilo, ,etla~e ~u runibeic:iipa,;ão• =ce do t;;l,lllmaes inse~tri.voro.J, :~-~ ·:!'O· 1 mal e l !i.tuaç.ão do agerute ,p,ert<urbatlO'r fim, combinWl' varioo pr008SIS~ Biimtlta- . •au,ropea;;; -0u ya'lll eea. 1 d.as ,. mewJuras amo-.atoa, u.;o d,;; va.nieoo b1't~uido, a,i larvas dos ms1;ru1tv,, cm óVO · II1eOO Olll {);\ll'C(J!<;fÊ.'V'oa em ~ J>ertimaz ~ r«s11lo nu ,ht 'naflurc7.H. do pl1<111urnem,u F . . E 'U t· - .• ; a defesia eulit,urol po1die diirigi:r-fS<C ,...... "á · ·1 :nit ' 1 , · 1 111 ia1 aâver,;%. · ' 01 1mr 1~ qu.e, no,s • • 1rnram <lJCl!I 1[>11'000..~, .a.miOID.toa,, pü'ltslio ou alquJeii• l~ao no :so1o, o,wte se occ.ultu.m e rewh- , ,, 1 v:igi. >a e. , . , ~ \ 'li sií-0 por tal. for::un. "mupJ1:xu,; e itnpvr. IJTeE;mi111eumia as i·nve,stig~<>ões e de~,cio- vc, c,esiufec,•.ão <lo 81010, etc. d eda ~ t l t oarte aél'lea ,da P am,ta; " pa.rte sub• Oertos fü,ge,ct,oa JlllJ&sam uma ou !IlalJSI •11 J d f · · -, ' z;a.m. suas epr · ! 000 co:n r-a as p a.ai , 1118 terrn,ne,a" d,oota · emlfim "ia.os lo lllr>eS"' Lltll,oos, qut- me .pare"e mNitoria 'ª c;oaa- · ª A esa consiE;te. f,,q,genc.rnilmente, 1 bert,a,s de no,~r,s insooticiclas mlaiis p~de .Sob este titulo com1Sli!le11ail"emo,s, ·eas•emc ct,lhvauas·; ora, ainda, como no comba,Le ' ' g ' phaa,es ,la i'lUJa viida :na IJ},lll!it<e a~rea da Ll0b<!c 1 1licl1-.,11eia ílos h,,r1du·•,o,s1 vuvi:nti;G ora em i•re.ver a Ewei 11 t" 1 'lli•hd,· [>:-lri'.,;•o,a e ro,s(19 e eftfiiciernte.~. A,o,; g11~ndes toohni~ cialmien-te, todas aquella,s pratié,:i,19 agri- ii. broc•a d.o milho pelo rtJviióâmtinto dn.3 i'óra de1, t a, O>lLél.l é ecmsúwta.da ou haibi. p1anta O outr:lJs no scJlo, junto ,ás raízes, nqui pr(,sP.rntoo, aedrr~pan!h1miK1'0 pu,,•it,n• · ern ~•abP.r nrium:phar .r:a,s Te·forim.u; wdver-1 coe. y<amkoos _ G.· ,ook'. R.iley :flÍUJbbaro. Le colas dir~enc1.,o res·, eil'o _ ao ml()lftwra- kivaE e enterrame~to do•s r1esMlhos infes- t·ual ª pr,eseii~,a do,s .i;nimtigoo e aitlrv'e:r,si- ou n<,ut.ros ho1:1p 11 ilieimos v~efuies cirnnheci• t,,.,;;. tão de~atra,hente e~rl:,crta~iú~. 1 m-da«lcs oc,r,asiom<ale!,1, llr~tr~imtdo o parasi•. Baron - devo-s1e, a,s,sfan,, ~s melihor~ u mento d•as 0on.dições psysri•c-a.s, chl•mdcas tados d•as lairvrui da. pmg•a; etc. c.iax1es cui-turaes. dos ou d'ooconhecidos; e. aiimda, nas an- Frequr,utenwntti a,ttnibue-,'l.. a .,fofos.a f,d ,ol] deten:rfo sua evolu~a,o aIUJeiaça,,foilm . primeiros ens::iio,s da emiu,lsã,o de keroze- e bio1og1oos do ,;;olo; á reaic..;ão reeiipro, f 8oohar ou ea\pô.inar, serve, como J10 ca- Os reCl\111".;.us desses bratta~lOO'lLÍ'OS rurilam fractuo::;iJ,fo!de~ .e supiportes ~iroumsviá. ltuan\ pr.,venir o•u cuml.J.a,ter, un.ica. e prev~niITTJdo ou r•epai~~~ ~ l[JJcciden,- llle e doo V€11lEll/lOS arSlellirom em razoo ca das especi,e,s c,u1tivadlal9, su.ooesS!ÍY'.',, 80 da praga do-,, trigaies por "Hiarmolita não só oomsideira11JJdo-s·e o ag,en.tie cruu..aal nhos, (muros, eerc1a.s, velhos bl10iMos, mu1t.ie , a,s J'.vrniia,s de [Hl'L'asi.tis:mio n que te, :i.1neaç<1.dore.s ou 1preJwd1Ciaesi. da luot,a imc,essia\ 11.te 0 ~tra os ':insecloo, 08 ou 00llll$00W.idoo 1liO mte81lll-O ,a;m,bi'61lbe .. r. Jll"an,lhi", para manter um aeeiro de per- do prej, u.iw ou ameaça, conw aÍil1da, a de.). Ouhro,.q, criam Slll'!llS lair'v:16 lllO es• a·~ pl,mt:~s lh~u,s e su:t., p1x,·l1U~~.õe,s ootão Os vaJ.laJ.os, os tapumes, as arrrnaldilhaB maiones i,rnimigo!I é!a agric.u:Hura do p-i,vo ,'.1:rh;o; á,s mud':m,~.as d 1 e, épooo, dia::i se- '. h&io, e;.;tr6 oe taJhõe.;, novos e os die rP.s~ lioeaJiziação iillo °'ail,efimio •ou do ag,e:nl1le mia tl'ume, com O qual são tra!ni~tlaitlas pa• e.x!',► 'ltcd, ilc,viodo aip1mas a iu1.s.,~to.;! ou a o espmutaihoos, ('IIn, ,~ i.ul coo,ti'a nu1i , yankee. · ; · 1 !l'.>eaidu;rrus, .em evr:rela()ão á cihronologia hllk!, inq:r:•ilmdo que as gerações a,pteraa phmta ou fóra d-ella. , (r'\ íkl i:ui,,n,eàfaçoos da pl:mta 0/ll da ®l- veit,ebi·~~ ,·.r~ 1 ptorg:tmieos. nmes depred-a,i!.oTes, mafores um menü• es,, 'Ai defesa º:mitra as doenç-.as cryiptoga- das vicissituicle.s biologi'Cal9 JJ'\l aJbã.ologi-1 dc> pa,ra.sito po=m trrunepor l€IBS8 Elf1plll· Hyalop, a,ft.ilrma.Vta e>er ,possâvcl u;irove• tura. N,1 reaH,l:Hle, ;porén1i, taes 'P1.qu 1 itias e (b~.m'o,leirog, hei1hfro.sioo, rood!oo·es, s.i- li mieas das p:lantiais culctivrui!.as, e,rutão esti. cais loeiaes; ete. Um a.os meiius nwis an• '}O ainp1o e limpo. , 1 '. r:ir ou reprurar pelo menos 2 1 3 doo ·d,am- p-!'<>d1u•r.Õ1)s uteis, ,·iyem tr'tl'tuenteme'nte nmos, n.ves, et,r.), teriam »ido, por 1'e.r•. mulada pelos m::w.s recen,tes pi•ogre;,sos I tigos e sem,p·re util é o J;, rotação e al. O oo.gum,du aspecto das pratica.s de ,êtefe• nos su.scitados por cruru,w:i biololglima d€6. (Cool,tinúa.) - -,. - ........ . "":;, · . -: . ::::;::::::::::::::;:::::::::::::::=-:-::::::_-_-_::-_-________________ ~ ....~,c.._:~·-....~--.. ,, .i.,_·· - Como se poderá -calcular a producção de ·.uma Va"ca na roda do ,. anno? j 10 re Ei-s o processo para o nabrico d,e vi :fazer um geriador serv-e um barril bug-0s Jt; milho, depvi8 dtirra.ma- se o Tres 'milhões de bovinos e cinco • a e e ara uagrn de laranja, a~onselhado pelo cc,u1mum vasio de aloool .ou de vina· ,meco de Iara-nja que já i;otl:reu a fer. milhões de su.i-n<,s 1 Laboratorio de Chimilca do l\>linisterio gre de que se afroux.a,m os iã•ros, de mentaçâ'O .ailcoolica., ta;., a.se o ..i:uro do de Agrieultwra dos Esta1J'os Unidos. 11Lodo que mn t.ampo possa .ser retira. batoque com este e oil furos dos tam· 1 As 1Ja1ra.njas ou tangerinas são es. do facilmente. Estandlo o ba:r,ril aber· 1 pos com buchas de alg'odião ( em ra– rendimento quo,tidfano é 1die 6 li- nrimidas em qualquer prensa ~ do to deste modo, prepara-se umai gria.· I ma). Varia,s vezes, por ,dia, ou ;pelo tros, daud 1 0 o total de 570 li- suc•.o filttia,do, junta.se meia duzia de de madeir:a que deve ser colloooda I menos uma vez, tirn-se o algodão dos tro.s · fÍ'IJ!fl.l:mente O 4 0. period() rle comprimidos ordinarios de fermen· dentro do barril no sentido de seu \ furos dos tamjpos e fecham.se bem que é de oitenta ,di-a:s 'bem, 0 ren~ to Ide cerveja, amolec_idos pre:iamen. comprimento a seis polleg,~tdas abaixo com batoq,ues de madeira,_ dã~·se tres AugmE.Ubam, ,d!e ~neira aus– )P'l•CllCtSJa, i::J.s :riebaru1os paulistas . Bm 1931, consoante u:a1aos da Secretari:a. -da Ag1;u.m'ltura. Sao Paulo 1001ssuta 2. 083. 2bti alque1- r1es em pastos. Nommo de 1~3::S, foram reg~,:;,t,a1dos 2.621.o4ií, ou s,eja um a:ugmento de ma:is de meio milhã:J- c1e a1qu12J.res. Se le– vairmos -em C(.!•. \.:a o pequeno ,pra– zo d,ec;o,rridio entre 1a:s duas es– tartJi,sticas, forç1. é confessar a e.xoansão das actividades pecua- Aidmitciremos que as vacca~ leiteiras devem inr'orpurar-se iDI ivi'dualmente, em algum dos s€.e grupos seguintes: lo, vaccas exceHentes; 2o, vaactas muito boas; 3o. vaccas boa,s; 4o, vacoa.s rr.!-:>.dia'Il'as; 5o, vacca:s mediocr-cs; 60, vaccas rums; 7o, vaccas pe,l'símas. As .do lo ig,rupo 1'2'nl:ilem an- d . 1 • ,i. ct· • d 41 '.t t te em sueco de laranJas, ou 510 grs. do batuque, formando a.;;s1111 uun oom. ou qua.tr- 0 voltla,s ao barril, de morlo men,o 1ano e 1 r:os e o o- . . . ·, • t· t h b d 1 · • 1· de fer'Jn:ento3 hiqmdo ue 0erveJ1a para I par 1men o que se .enc e com sa ugos l que o s~coo e a:z:anJa, entre em con· tal ,de 320 htr?s • Sotn!maidos êS- 1 225 litros ·de su.cco de lia.r.anja .. Dei- de milho em pedaços a (g1·.aide deve I tacto eom ,os ,pedaços de sabug03 de tes quatro per10dos, temos ao to- 1 :lGa:·,;e O suc.M 100 m O fem1ento -em re· , ser feita de modlo a nãto deixar pas. milho que estavam na parte superior do trez·enifos dias, COin o total 1m11so dur:ante '\"arios dias, em um I sa.r os pedaçOISi de sabugo .d.e milho - da gra,de, depois ooll~a-se _outra vez gerial de 1. 950 li.tros. ba.rril com a bocca com um um sabugo c01•tado em tres); d€pois com o batoque pa,ra cima, tn.iállll.se os Ha, porém, vacca 13 cuja la:cta- A) batoque. , . . . 1 de ~e ter eollocado ,ai g:ra,dle no l~gar, 1 b~toques ,dos furos ,dos tampos e re· __ ~ "-" -~ ____ •• _ -1...~ •-- - ..1._____ '" __ B) !l:rade de maJdeu,a aue fwa aba1. repoe·se o trumlpo, :Eechando assrm o I poe:n·se em seu logar as buchas de 1al.. aulistos Como se verifica. d,l que ~ bamo.s de €:Xjr1or, nem São Pau• lo é hoje <1ó café, nem nossa ri• queza está ,apenias ccr:icentrada em acbivi-dades agrícolas, pro– pria:wente idita1S. A riqueza pé• cuaria, cuja importancia come-– çou a apparecer nos ultimos an• nos. fom feito p,rog:ressu ex– traordi'narlc1s,não somente quan– tfüi.tivos. quamto, sobretudo, qualitativos. Basta ver 1a esse respeito a situaçãn da, indush;a de la.rticinfo 1 "! e deriva.do~ . Não faz muito temp;o, S. Paulo se nba..<>ite";ª ,lllincir.i3J ente

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0