O Estado do Pará de 11 de Setembro de 1935

~a _ 11,s dfarias. j lUTA --;- .P:o,i!l 1tâ11 c,stou as suas or• ckns. LTfLU' - P' .a.ça . d,ipoi•, '12,s vaipo,riza- ,Ji ; 1-.~J':..t ,1na,:-.1~·~r.& 1·•lJ-ll1 •g'crrna de ovv, 11 ,it-.n ,1,, ]('it" e 1111~ ping,o,s de limã,o. .J_ \ i.x1 ·•· .icr·niL~Juto~ d~-qio:,s ln,·-e iben1 ü t•osh O r,astie a loçno. 1 J '"'l"RT \ ' . . ' . I . . .-\. . .: • - .n. n!:sum1n1.a e a 11Huor :11··1 P 'l tla h :.~llPz.a. D,cvo :001il' oa rxeit.: 1 1t0~ e T;on1ar n1;eia 1Jl~,ra ia.ntes dê 1 i ·: }>:n-; 1 .a •:an>:=t u111 ,c1há •d-e: raiz de· rnl-– f1<re. Qunnto ,a.s rnf:<I•:, \,ó,d,e eu'll,tinua-r ' -um u t.wt :,mvnto <;,u,~ é bom. ( ELlN,\ - Fa.ç,,1 a,p_ lica~õe:; k1<·aee ilt: ai:·Ut •sa1gad.3.. e 1n. u1nas gottas de J,.,d.,. ,{.J-l~OR•GIN.>\ -- Pó:le s,ub~tit,uir a a• fl',1 de l'05'as 1·cla agua <ie :flor <le b· do desastre na alimentação por mamadeira:. . . . •J~~i~;!, 1 ~~lfi Jll.:i; • -~ • Analfabec1&mo e md1gem1cia ~ · &. • '· ~"'~~~ ~r.~~ ~ -~ '. -. ~ ª 1 ~;;:;p?~b~1!i_t: ~ ;~~;;;f ai~:) ,~~~~_:11·~.- ' ~t~f ~t, ~1-~(11;~·"1111-:;_~:1~~)\~~-}~1· ~;~ economica do lar está presa a -~ ~0\~I ~--fyj)~~l\.~.~,@il~1 t,, "~~ ;\\,!, {~l•~~~--~s) 1 sorte dos filhos; quanto mf'nor ~9))~~: ~~~~~.-..i ~•,,~• ~~~ :,,,·l))J~~~~ :!~ .... ~~~ ~ o salari,o do pae 1r,.1aior a cifra ,.. ~, •; - 1 - f - · =--~~ ... ~:fJic~ªb!ª~!~:~t~~~e~~: ;~: ~~~!i_1 T[[~- 1 [ R i [ lVl 11 Q I S 7!~ ~~ s~, rec~rs? med'ico _ooe~uado: i!1- ~i". ~lllj "U[ 1NAR I Q S ~Ot d1genc1a e egua.l a ahmentaçao wrn. ,._;1 - '- 1 ~:.::~;i:\~n!ti;::~a~o1lec~i- 1;~\11~~-1t.1•1m~~~l~~,1~1~~~~~.l . }Lti~I-,"'~~.,..~~-.:~•~""~.,. Gumpre, pois, amparar a mae ,; .... ~~~ •~t~~~,~~~~ 1 J g•"'~t~~t ~ , ~{t~)~~ 1 des·:ali<la dei,de o i!n,icio ela pre- . ~:::~ ..... ~~;.-..i~~~~t~-.:!;·,..~ .. ~--~~;;; ..... ~~;;;4;, ;•"~;V),;~.r-::;~;~);~~;;;:~..,.;;:,,_~;;_;~;;;;;;;;•.;;;;;;)})•~D'&.~.;;~~;;;' •;;~'ffe;;;;~;~;;;;•I nhez. fadlitanido-lhe assistrenda lo-~-. JJeite-se a farrnha nu,m;a t:igeua ! gran<le, ,Jupois o sal e, um ,a, um, ae,. ! eresr·ent~u-,;e us ov-0s. Remexam-se l bem cmn· uma, coiher; logo qµ.e ~e ti· 1 ver obtido ur~a ma:;sa lw:n1ogenea e sem gl'umo", Junt,P -~e o leite pouoo a l pouco, e 1J,er:ois o a:ssul.lar, remexen,do 1 ;;nnp1e. De1t 1 ~rn-~e ~ntiio nu,m prato de har110 ,de 1r ao fmno um kilo de 111.;rejas p1·etas, Quanto mais pretas ±:01 1 mn, melhor. A~ cerejas en,<,arna_ c!as não prestam pla:ra u olafoutis., Dii:!fiOsrn. .;; que sej·tm no :fundo do prnto, vaze·sB então [P:or cima dellas ti mistura de farinha, oYos, lei.te e a.s– sucar. Leve-se ,) prato ao forno pa– ra lá ficar durante vinte e cinco mi– nutos. A o sia,ír do ·forno, piolvilhe..ie cem as~acar 1baunilh!ll:iio. como te -pero apreciavel, gostoso é a· medk:a ~dequada, o,r~entau<lo-a~ BANHO.MARIA~ Agua a ferver sucar de1·reterse·á to!'naudo-;:;e e~u· C'.l ,Selliavel O grão inkirro. Por exe1r· e~~º a 1 ~1:1-~mtar seu fllho. p~,~~' .uum 1·e-cipiC'nte no qwal "~ eoll<Y0a r ~-u. Rev:lve.i: então êl .1.ôrm~ n~s ~ª~~ • ~AUL s DE PIANO r,lo - ferve·se o tempero q'lle se vae os illegitimos to/dos os nuss,.s\ o vaso contendo u ,;;ub~t,a11cia que ,;;e mcluumdo--a em todos vs »enti-du:;, ª SOLFEJO Tll.EORIA MUSICAL ~&a;r, viliagre ou vinho branco, com\ grem.i_ 0 ~ ele ,m:,iistencia 8 l 1 Cials ,·tf'•,eja :;.yueeer a UllUl, temperatura I fim de que o liquido ;;e e3pa~,e egual. Pa.:a alumn.as adiantadas ou princi• algn!!s grfos <!e _pimenta. Do mesmc ~devenam vohar os olhos. Paralnúo exr·edent,e a 95 gr.áos. 1 mente pel,a,s puieJes <lú recip1eute, 1 ·0. 1 1 i::111 ites. - E:u11ina pela escola mo- mo<lo ge 11óde mar a outra a nossa~ a mãe proletaria, parallelas ao lIEIGN:ZTS _ Prepa,ração comp(l,1:,· l b"iu<lo-as ,de uma; ligeira Cll,1ll/ada via tlenu. JOSEPHINA COP.DEl]liO · ' " , , ·t· . ,. ' l h. · · f, . . Av. S. Jeronym:>, 471-l'hone, 18BS· pimenta. · , a11 1go s•eLv,ço ae Jg1ene ln an- ta de uma :ml•~tanr1a ahruentrar, ,1t1e l eol>::t . A' 4 f. . J..'1 lJ ,ç,~'t d R' ! 1· 'HAMTTS('AR ( ) Pas· I:! .na euas· '--' ~ a re.1.'l::i ur~ , o_ 'l'.º, , ~ , a- iie env~l~e, rp:rimei11~rmente eru mu::;~a I ( .. ~-, , ,. U!Illà ave ,._ . _. , -.- . --O ORAVO DA nrnIA ___ E' --A N'JZ MOSCADA _ Deve tl"l'.O _YP.m, C'Jm ,1cer1:;o, funda:ndo IJ:)ar.i frigi~~ que ,;e tlaz passar dep~ts :saht hgell'~neut,) p~r. 1~m,'!. ch~J.Dm~ 0 mvei·no fl ngo_roso, ~na,s 110 m. um excellente tempe10, qu:a.. udu em., ser us.. da, tambem, cem muita! mo· JJohchmcas, ond,e f •.; b.do Je af3- · vor tHu.a tritura quente ide manteiga que devera :;er de ~spll'üo Je •~º • verno tamoem e preciso qu;e el.. pregado com p..;n,imc.nia - nunca deração, em pcquen,as q11antllàades, istenreia ií creança d0<e-nte, .d-( ou a,zeite. a -cha,mma obti!dta. cum ~pe! suJa ª las ciumam iS €ntãiJ como fazer se ma.is de dois para um 1 ,ra,to. Para para os alimentos. nistrãni-:,e cofü~elh(JB .~ü'.Jre pnt:- BlU.N¼),UEARj-h11mergir ,luran. carne da ave., us insectGs são menos é preciso A FEBRE TYPHOIDE E' evitar O desagiadavel de trincar U'Ill rkultura. Ahi, além L-l1e noções te ponc'-'s insl:Ja1J1tes ou alimento em DADOS (cortar 6m) - Talhar u· que se a1imen1Jem de vegeta:es e U rfA l'• 7 0 ·L-EQ,TIA EVI- _ _ · 1·aiicas de (..lll :naria, 1·eceib 1 erm.,-,,""rn a ferver, antes de o cozer, de- ma carne, um peíx-e, um legume em comam grãos; pa,r.a i!'lSO fazem iY _,.,_ , ,_, cravo, a cozinheira, de\'e espetal·o em D ALIMEN"' ç - o INF,. , " " · -- A .1.A A .n..~ · ;;, :; mâ.;s sem, _,_·ortun..a leite e me-i'finitiv.uuente, pa:r,a, o desembaraçar .fórma de cubos, de não mais de dois galeril!:ll'.! subter:.,an,ew.; feitas com TA VEL uma. cebola ou nttm -'.l.lhCI <<poirea;u)., TIL N- d ·tt· ( t _ __ - ao se eve P_erm 1 . ir O quL --:icam,.._ 1 _·,to· ..,. S•~'bl'·d"'-'1:l"""'te- Jei-w ,le impureza3, oP, se se tmta de um centímetros ,de lado ger.almen e. . terra esp-ecid para cultivat' co~ 1 mesmo num e.ente de alho. p,orque, , " '- u ,. ,..,.• .,,. Não 'faz muito tempo <"U me com esses in(;rec~ie:1tes, nru hora de e tao commum) dar as cnan't.t~ 1 ª _ liumano é o mais .seguro penhor le.;ume, de mu exce.-;:oo 1a•ventual ile DECLEAiRi- Obter_~ môlho, dei. g~melo~ e é sc 1 :i.sa a base da 81.l~ achava almo\:ando num .·est!aru- cervir, não ::~c;;,pa de ser retirado. las e bon·bon.s de chocolatie no lillter· rara o desem·olvime11to r:crmalt; Hiargor. t.; ~ -::\ tan<lo um JlOUCt). de hqm'd:o (~"'lla ª alimentação de inver,niO , ,n.i::,t e!:"Jpéciaiista em servir bons vallo das ~as quntr~ re:eições, p~lo êc pimpolho. N,:n:hum Ot•tro a-j (L\NAPE'S ~ Fatias !de mioló de I ferver, ~a~do, vmho bran,e_o,_ etc.), Existem formigais que se ada.. · ixes e outras iguariia.is do mar, . . 1 que pertmb~m ª chgert~o .. O le:t~ lim1ento lhe confere u;,iior resis- '· 1,,i.o ioi-r;.<lo, que ::;e ,ev,bi•em cum eer- mim rrcmiente ou.ie i'le Grigm uma ptam a servir ell!.:113 mes:m:o de . . --A PIMENTA DO k EINO - : dev·e ser o al1manto d1 pr!llleira retei. t . , l 't·· _.. • tMs ni•"""'a'raçõcs. Exemph1o eanajpé u& pe,•.a ile ca11ne <>u uu1I :pt>ixe, te fiaiZ,m. guarda com'i'das TUira as ·outl"a8 tu n&., iamos con~eçar a re:fe1- E' um tempe · a... . ""'·" . 0 , • d t . (l . ) 0 . encia as r.ao es Ja:- que ev,,n- .r-.t' , " . . d , ~,... ·ão.- meu amitgo qu/2.: me acompa- . to i~rec1aw:..sim ' mas. !tªº e o a erce1ra lllnc.ti . -s ovos,( '1 t d . ( .' manteiga de enchdvas'.- do disoolver nesse hqm,do a gon run companhriras e i;'.Ó tem essa oc.. de resultado-s nocivos para a 'º'aUJde ' que são i dicado e centra indicados ltuta: men e a, -.l!Ul•re grippe, f' l ~ - · ._ ·ru·•·',"-'a a·'v,er-t1·,u-1~, 0 que J·•-U'l",ta- ..; '' 11 ',s ' t ) p l · · o( CARAMELIZAR (m:rna fôrma) ·- cu o suc:co que 1c:0u ( a operw;,ao. cupaçao ª"' • '" u.., ~ t 1 1 , ad . . b - n - e ,e. . e o menos no pnmeir - · . - ,. , - • mente l ·e·1º.a essa manha- sobre a como e.m gera e empreg o. so sao um exce ente ahmento, sem a· . . 1· ~Deitar numa, fôrma de 'tanlia,nho re- DES·ENGORDURAR - 1m1..r n Onmo as abelha:'\ fül form1gaâ f 'd ' ·., · · ,.. . · · • - • . trimestre de vida a 1mentem · ~ ~ . uma 1· 1 •rt1pç<'í10 de f-"'-bre ty.,phoi'de ª orma e po, Pº 1 " irn~a. ª mu~osa buso, de dois em dois dia,s e muito • ,,. • . - ' rrular al=mas pedras'. de a~sucar gordura de um sucoo de 0arne, <le um oiccumula.m 11tma i''.:'f$•e:rva ahmen.. "' V do estoma•go e intestinos Port t frescos. ... ,.- pois seu illho H0 s-eio. Sie t.a.l nao · ,., - • 1 , . . 1 d IJ rovedente, de peix:;es deteriora-- · an °· ~A ' • 1 , -· 1· (11rv~taliza,d'o juntair-lhes 'nm pouco de caldo de um molho gera, mente pvi' tar hqm-da q,ne e.las po em de. •or po.ssive, recorra111, a ia 1- · ' · ' d · ·.1-~ • • a1 dos e 11esitcm em solicitar o seu ------------- --- -------------- · ~ , • . ta _, .• agua e levar a :fôrma ao lume. O es· 1tteio <le uma escuma eira. bl'O>rgi,=r, 1 pinnc11r mente para ________,....._____ __ _____________, rnenL.a:çao n11x , ou rnesmo a a.l- __ ___ _ _ _ __ - ---------·-----~--- - alimelr/ta,r ais Jairvas . .p1·ato favorito, -OS mexílfhões ~e Sexta-feira no c;e mal e qua1r1du rella apparece tificial, mas se:rriJ?re amparada I d . Ih S f . As formig,as porem não tiram qu-e a noticia fazia re, eren!cia 1 por quem entenda do assum,__ regu ar cuja ma eir:a verme a J exta- eira no S""' , , 1 ...,n"'nto 1::o· d'"•.s flore-', ti,.am tão desagta:daV!eL INDEPEN.1..:ENO::" à ~aiP---«~ d,,. antemão que foi mo.. ~ 1.,,, é_ empreg< __ aid_a ~:u·;a ·"''marquete- IND-EPEND:'1:1Nnl 1 1l _ Ul..l ™""' u.. "' i, tivad.a por ine1uria d'.:lS a:utorida- pto. · , ' '-" ,;~l ,1,I ne" ou "mbutido" ~ ·.cr v ' 1 tambem de cert;o•s re,;iduos quê Uma familia residente nas vi- 201 ·1hu ..e~ ~e ~fflftf ~ali de:-; sanitari1a.,g _ Des!dle o banho do gltlry á con- • . 20 M·1h- o ,11. se 1a•garram ás arvol~ê\S. As for. sinh.a.nças do mar 3/'PPTehendera li IJ u umu ~u~ Alem di .•·s medidas hygienicas fecção d'a:s roupinhas. tudo de- As flores produzem uma fava I u~!S e. am r 11u8S migas depos'itam o mel nas taes a molestia lao ingerir esses mexi- acon:,;elhwda,s. 11, limpeza da agua verá ser pratioarrnien:te appren- cha!a de co i _ca 3t aatrul ~ . formiga,i, que agu,ardam o liqui- lhões apiodrecidos e propagara ~~~~~~~~~~~~~ e dos alimentos. tamhem se pode diido. O ideal seria que enfer-t Nia, Alg-ena as. creianças <li- ~~~~~"'!~~~~~~~~ d.o r-2:CIOlhi<lo pelas operarias . .ç 'd ,..:i, d · . . . verúam-se a maslca1· esta fava r: a ol:t.!.ermi au2' e uma maneira evitar a moleSltia po.r meio · da me1ras v1s1,tadoras pro(!urassem d . _ b t O papo ,se enche e toma pro- tad N ,,,.,.,,,., com1·>re uma molest1'a1 perf'1°~tamente ev1· · t' :t h' h •a - 11 ue e1xa na oe1,a um gos o 2.'.S~ - . • d , h 1 d 1-., h,; assu.,<;:, ,rora. a ~-da • · · • , · ~~ · · · ~ vaccma ;an 1- yp lCla, con P-ci a a gest·ante, a puerpera, a m~t=e, '1. • d . 1 carado e conrdensal-o por esse porc;oeis e uma o a e vc 1rrac Q hen<li<la 1p1ela c:asa dessa familia, tavel, e será iem futuro proximo p:or-vaocina tri:plica. Est.a vac- ualndo-:Jhe conselhos sobre o mo- sucaua o. . motivo hoj,e colhem·c~m cuidado' e a.ssjm a formig111 par_ec,e. um o Departamento de Sa.ude Pu, 'Completamente iexterminadja cina previne contra a f.ebre ty- do de tratair os olhos, 0 umbigo Com effeit:} i, ca,roba conte:n as favas porque o assucar é es- O<lre vivo. /p'()lrem m:w~l que as blicn PL~ohibiu a pesca de pei- com as medidas p;rto'phyla.ticas phoide, o typho e o para-typho, dia creanónha, evitando erros 25º1º _do seu. "0>€flo en:i, assacar plendido pt1:1ir'a ~ alimentação. _ outras enchem e esvas1,am con: ~-es, mas, 'ª despeito disso, a po- que se emjp,:regam ria,ra o seu, rme 8ão outraJS formas d!eissa mo., alimentares, canalizando a fre- quer dizer q,rte :te.i.--n mais a.<lsucar AS FORMIGAS DE MEL---Na0 fw•mc- •~redsam. , pulação continuou a apanhar l combate,, actuaJmen,fo. i le~. t.ia quencia da mãe des.ampiarada d{) que a canma e a beterraba. sã·o! só as iahelhas que suga.1,.1 :, - Ft assim que viv,e o fonni. nie..xilhões, principalme,nte, e a ! Os dois melhor 2,, n1eio~ de de- i ._FÕfJ'.1'.i:~irt:"~:-emp~grud~ToE; para os postos de hygiene jn-1 Ls,vot~-se muit(_, tempo pr.1ra T?el das plaln~as. a~::rurna'.'. fam1 gut::iro, l:J-S paizes de inverno ri. doruça •a:la~L'Ou-se _mi ·pouco : fesa são a purifiç,ação da a.gua 0 dt,o e na Mtxrinha comb medida fantil e policliníc:as. A's classes descobrir ~}or que processo se lias de formiga~ -fHz~m o mes~ íl., 'lOSCJ. A~ím que vo,l~,a i:i~·bo~ bem.P'>. victimando mnumer:as o :uidl:_do .c~m ,tio.dos n~s alimen•: de ,urevençao. obtendo-se resrul- ')Obres piieguem e1las com habj- poderia ext,rahir c1essa fava ~ mo, somlEffiite co_rn , ---.n,antcs qua temi~, volta tamben_; o m~.,inct~ nes1",oas · to ,., .y:r i/n\Cipalmente ,..,s legum€ _, 1 ta?os surprehendentes. e _é acon- ~ .-- ~ -~ 1 assuca.: nella C!ontiãt.·•, p::iir isso e ao._ J?onto _ide _v'ISta dog zulosos. c-an1mvo1-o e 8; form ,Q'~" torna a -Ã;7utorid; d.es · ;;;;i~àrr1~ii"- aue sao manuseados pelos ven-- 1:~e1ha-:h1. a todos quie v1laoam em f ~~- que nao fazendo ~,,10 delle ,.a edificam mte11·.amen_te o t_·esul-1 ser ,ea,çiaidor~ un.nlacav :1, ooça..n. tão. inspectclres JJªl'ª zelarem dedori 2 :"· pafaes e cidades <'!r.ldia a fehre 6J THESOI uin. abandiona":am aos gulo,<linhos da lado_ final. . : . • ' ;, ' ª? as ~zes msectos maiores q~ rye}a venda reios peixes ,I:iO'S ilIBtr- Antigamente era ~ssa febre endemica e onde a pureza da a- e· t '" 1 terra que ahu::,avam da ,tal fa,·a. -O que é qve;,~-,.:_; L•rm1gas-co~ eHa. . ~ ', cados, e foi assim qu-e consRg-ui- uma contiin,1a 'amea,ç,a parn 0 gua e dos ]P.gumes não 1 uode s•3r l DOS .., U Rf C ,~ r, e; A' fo•rça de procur.af . os ~himi~ mem af{nal _ .. I N-o f411jtanto ª. fo_rmiga na;o J?º· ram de!J1:illa1· o terdv-el maL p_ovio, mai:; ho ie só rar~m-en!e ,~.;-. 1 muito vhticrvada e in.,;p1:::icciom.1-1 O ASSUCAR DE CAh.,)l:A- cos. aciabaram vor .,,(!~, -:nhri: 1 ir- ~ :r.::m ~eral fr: • .:-tr i .,.';;~ctos. de nn_1ir!t- s11b"'-~,1tmr a abelha. 1n7 A febre typhoide é, porem, vimos falar de nm~ epiderma ü{".· !1..a . ' Existe um1a, arvore de trurumho meio d'e ex.frahi, -o :,t.l:C·J "1. '1:ii, 1 ... tsso e bom ::,.t-~ nR -~,a1zes ooµ~ dustnosa e 1.li 't!.h• ""-· _ ~ '"1

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