O Estado do Pará de 08 de Setembro de 1935

O ESTADO DO PARA' -Domi n go, TBi! 11~ P.l.Gll'OI ·, -~----,--------------------------------------------- Omajor Magalhães Barata telE~g1'aphá ao directorildos:tDiario 1 s :,OCÍádos" fazendo . reparos/a.::·um ar ·g deste jornalista intitulado 0 Simpfe1 agiiador'' .Miami varrida~t~: Firmãffi~s"eTõsi·varõreS brasi- • • ....r-• ,.... , \J,{),,... ,.;•_,, ,_ ...... par uffi:furacãó {iléirosj na Bolsa de":Lo.ndres • -·'- J;----------------- ~ j O sr major Magalhães Bara te do meu paiz qu.e dirá se ao eleito11ldo nest-a u titt• le o dq-1t·l' Clmte ubrlallcl l\IIAMI; 7 -. Um fu~acã9 y~rfe,u esta .cid.ade, cau~ ~ando incalcµlaveis prejuízc,s 'ínatedaes,.' e - frmumer.as vfotimas. - (.A.B.}~ - MIAMI, 7 - Na impos8~bilidade de dar-se sepultu– ra rA.pidamente a.,_,::, CêJidaver{~::, d~s v.i~tihlas do furacão (JUe ha pour:o : ssolou eeta 'regiã;J e na iininenc.ia dope~ ii.~'C• ele urn sfü•to i:e peste, os cor1los foram embebidos t1m oleo e crêi:na los entre o J destroço:::;, com os quaes se t·Om,tituh1. lUWl serie de ·dgu llütS centenas <le py1~np, fune– rarfa~, t·omo já1~ ,ús fo:i. vi:::1 t.o no arehipe1ago ,tr Ke_vs, 110 lar,;o du c0:-;tL {~a ptlniusnla da Florida. ../1. C:•üz V3nndha ealtr, lol1 t;IU 146 o mm1e:r0 das vi· d ·ru,).4 - "(A.B. 1 ~---~-- !l!!:~~.lfl!!l!lll!!!ll!!!!!!•. ~- lllfllt!:~~-lllllllll-..-aa • a;e 2&E!.2 -•_:.:J:1'.'."". · :1t:~ ::___,;,,... ta envi~u a;~ dr. ARsis Chate~u: praraense ven<..-ector 1ncome~v0 nn~ ·n.,1a.s porqu 0 ,,1"5!.,,if•ó w .i,ctunen ente da LONDRES, 7 - Um dos traços e_ ara~ter_ist~co~ da Bolsa londrina é a b . d. d. t d " • assh,t:e-lhe o:.i. não li'lre~t<'• de wr po:-.i. theoi-i;. 1 t>!· !rNvJS wns'imr •r.doe. O<n • ffrmezia._ dos 0 \"alol'es biasilei;os. A impressão optimjsta ,a, re ito da nan.' , 1 ·~f;C O',~ 0 ~ DiarIOs seu governad,cr aquelle quv escolh1Jrn lll- ~ll.H l ,o:cii.i.a.•. ae:r1., mlr,n,. se depo do melhora da situ·'ça-~ do Bnasi"l n 011 t 1 ·" ·ta . S{Plet d ASSOCI8JQOS , O segUil.1iLe tele- tl!rectament(' num plc:to re .m!dc llv,·.- e I goí.p< su fi:·t.e _, ,w ,a~ :tv 1,t,rtl al;,l.\t1-.lo. - · ~ , v , " · ,.uJ. a vorecet o movl.!IIJien o e re- •. . • · · ac1ião ,do;; tttulos brasileiro;;. Assim b ue hontei S i l . . d . gra1nma: li'.:°Pº. C,; nonral~ mlrustros que ,.Ola, . a.:!,' · ou(',\,.! ·<11• -'?;Of l " etts Ent~ •. 1\111 to da,; operações relimin , . d [' ~ dia· ~ .,. u ª. s.,gna ou.se, u . ~spei-: ','Belem--ah..i.teaubrirund - "O Jornal" poem a Suprema Cortri sa<.1 pcrt,eln a •n . f :-:0:rtrén'nt, ,1)~, s~,m . ~c::,;-:·er O.J oto, d . . P .. a1es _. a. iqm .ç~o uu qum::erna, compra,s iab~n- .• . te conhecedo::es do.: ,i<on<oo~. ·;mroi pa. 1 .i:1: •., -,.. art:., o , .. ,tt.h'.l so!f o >, :.e. daute~ d,e valore;; bras1lenos; 1.111,t m Le:·medlú J·e eon·etor.e;; e ed)ecuh1,do. la-.Rdolo:~:- Por va.ria.s vez"s ten h u vo~ Ia. .raensfls e por isto ries1 o .·a::..erE,<, , ,cer. 1c,.r,••· 1 3;11 , Ja/xar á r• ·ntane os ad.\·c•, ;res .. . .. . ,. 1 , .~,. 1' ,,- •.L i•·: .., • . . . ., 1 1 Sv.,.re o easo J)a.r.aense co-ill ü. nunlla . .. . . . . · . . ,, 4, ,1, ~u , ' 'A':::(,. . 111.:f.· . i'.it~;,•~J-,,~. 1 . alma. a,'" ~r•~ fl 1 v -'a.d E , to fazer re:;,,eitnr u. I/IJ!.tauo dr um:: '!lO• , iltl! l•J.:l ,:;e~"''" :·nu:lr,; a v!.lt rla a.Jcanr d O «Fm·inroal News» oomme tand • - •4, . . "~ "" e a .e.u. e. m vao, en. . • . . . , • • . 'd 1 , ' . 1 n 0 ~ssa. rena.eu cu,, eserev~ 1ue .tnlll~Os J tretan~o. cr-mo ..,erlf!que! boje ,,ela lei- pu11~ . !nre!t'l. qiie u11,'la.. Il<lo ..-:on·.n~. po-:- ç!I, r1·o;·es'iOS. Como o doutor C,hA, piei;o,., esvao atn a amenta.ve.m,,_.nt.e l>a,1xos n"i8S r.on, ;,ta.t'll lllle ,,o,n,fü;oe.'E 'Urº -'~ar·t·g ,,._,, ad _ · mou.se do eab1.tlho c·.11'-;,: ·rren -' enpera •cw'm·latd 0J,3tin~<1,1 n:i.i ,,u cat!lr&- . l · . . . . ª ª · 1.., • ·"" u.v • 1~0 \1, 1 J"_,,ii1c o no vo:s:;10 o,:ga.o ,..,.,, _ .. mai•.:; norm!a:t•:~ p ·_•pva ee_em sobre vs t1 tulvs ,n·n,;ileiros . . . , !ntttuladú: "Sim les_ !J€itador". Vence\n j que o ma!9 ·elevnd, • :•ii\nno.l do w 1, · 1,:.lz rfü,1~ Jc,•ini..1sw~a;, qua_i lo s111,r J dt>ftfl. . Em_ ,-;egmtla es~e JOrnaJ commen ta 1,, melho•r:i d.a ba.li• nr:a r.ommercial os i:lleaes quar>J!; n.a agitadores. S!mpici; ! não Uieo mate a conrnmr,ia qui! -cl<,· o~'t.a. j a,f u= c:m::.u. Justa "' patriotiéa, ú.5S1ll1 do Brasil e ,hsern que e,s:l melho 1 .. 1 :f-.Ji' ,,hti<l~ parcii,\me1tte me-diantf' a ou g 1.1 .ndeos ·não impQrtlt conta.nto quii se vam ,num cod1g: ~le: ::i.,·,1.J <J,,:., a R,,~•o- 1 c!·,et{l t,.;;,, em de ?'1aba.JavP.l ob~tlnaç.10 re,:luc·r;,ío ,la~ Ü'l!]Y>rta1sõe,· • R.efer e.. se íin'\]m;,nte ~o eontrr [ \ da,s iJn,,orta. os t.enh~. J;i só )':8 Ú a~LJor qu.o,ndo SP- j lw,ã.o S.f :""')ta asse(;l•· ,, r '- ~cnra~:~ ;,lei I ue,:t:). e;;.n:;:" para.~:,;,• C'/U;- merf!(';!'U a 80. çôP• e o•·tr ·.· mvdida ~ nt- e< ua fo s ade · t 1l . . · . · ,. · d tem ""'t·ae-em moral P''r~ elle .Eu a'ruh ( toral dó n,,sso. Pfl.r,n:i E:qn:•m:a ~e o meu t b c.1r,ri~t1,,_ tln rnd'l ela. 1.,:c.,,) tl!l 11art.e atl, ··: ·' . ·• "" · · ' · · t _' •JJ a.e;,,; . P~"> g ,n .err.c, c..:zen °, lJ.Ui' L ,'_· · ~ · : • . " • 1 l\tnllgo quanc.o u,1' ·e:,,; c.:orn'· ms 1·-~dl'> r lf'?1•il<Js 11W não rn,, ~rnJ"cudla.m , 1 s.t.uat:tt• »·(',,,,J p?rmaneee an,da ol.,ru--<t .,n·,~ .:no l'O:i,nernen "\.O tuturo . me ... an · 'l;Lojé" de br sido um. ~-.nnles • . P , . . . . . J .a l · ' l , • •"d f l •. '. ' ~ · · v ' • .:i ' ag.'t~.dbr ns cr-um.la e.<' -9>;!'\ !l. 30 porq.uc 1 11or um desp/l.tQ. í'rot.e::r.,. F 1 l ,1 ;'\.;, b:it-,. ~~ t!Ltci 'waçr.es quo t1n.11am do meu go. u0. P ano • a ül\ 1, 8 e:x:tr1mn a tam "Ot1crn» o •·..ie drve er m~eJ.'yl'l.'Uldo, · · --d h J ,. · · ,- n,' N~ .:l - "l · l:! euino nu n l>oa noticí,a». (A. B . ) ' ':! . c~·-oorrl i'!:>ffi 'lr4!'rJh~ agitaçã.J mm1"sta. e! ~ecte ~h•,.~1 o e!,a~a ~••: ~-·:,'.:1n,_-,or . __ .i.o ~d o, . 'o er;/~!flé culp'3 rms .dlttlcuJ. si,.~ples pars O ex.tto ~lia arranca):ln -~u- , , t:z "" a.sr, r:,~ao q,1a"'.1,, s-~ go, Prnn 'I "" qu!' E><;= r,noon-.;r i 1do o doutot tubc •sta. o meu amigo, :loutor Cha.ttl.\U- 1 fórt1 d-as crlmlnosns f):~!genria, J ol!t-icn.1,.í- lc-ller )la:ro, D.Il!\1'-ipuar ~ po,it:ca par•· 1 Como ioi commam_ora.da 1 Q, da.t.~ de hontem no Rio 1 brla,; d, não tem s.do um agltp.dor ra i r ~,. oom Jubt!ça. egu11.I, honest1dade cri- &nse. r·.:irque sua excla., alnda. nllo con. frenta d< :i seus Jorn...,es? E que.r-n mai~ i t.erio e energia. Oi' ac u.s J.d.\•e: :;,11:lo& nào ~,";;uio ro•·,mor Hfü h,1 tada ted eral CO(I) -:onontl'<>U para a. !lnsurrei.-:ao d:: São Pau-1 adm1~:9m um gov~rno com eSte p:'ogral':II'. ~ _ llld'-êr? Porq,uie razão sua excla. ato l1t I 'º C.JID su,;.•; 'lgit:l.~ que "0.1 Dla:rtos \ ma. .ttOJé' nqUl J:• 9€' com1uent,a nas ro- tiao consegu!o <if,, mn!orla da AY.embté& , .A.rsocia{'os", sob vosss brava direcç:to? 1 ,cti,.,; d,c,.; pi•opdos adn.,rsa.rioo a'll~<' os ides- L;>tslr.lstiv.-; tliI!ls. moção ldle sol!dr..rledRde j Minha r:ar:C:idatur~ a ~verna~1or jamais mandas e ln;moralidad<}S adm!ln stNytivas e ·a.polo t,Bl'a aus pe~ma. e r,o !ll!U 80- , f.oi deirrotado. o doutor Clw,t-ea.u.briand I do gov". o actual. porque ·n:to mfl que. verno? Cabe-me c111 .. i, ua de~:iarmon!a ·-.-- -·--- ,;. ___ ,,_ _________ Como o Ce.a1·á commemorou ,. .UHi da Pátria· •·--FOR!I 1 ALE~;. ·7 •-"-_-iDecorreram im• .pon~...t,lssim!ls 11:3 nw,n,ifestações ch'.ica.s em °'º11?-memo:ração d<J D111. da Patria. · Pê),;i ·ma,n:l1ã cMe · r-ea!iiou•se .a para- , . ' '! 1 dt'( milital' 1 na pr;:iça Pelofas, ÍO~'illlan.~O · .ú 23° BJC. 1 a ForçaPUJblica e o Co1le– gi.o Militar onde tambem o general E11- dor•o, inspeetor da l?,egião (Militar e o governa<ior do Estaid,o passaram e~ re· vista, a, t.ropa.. 1 · 4 1 4 .a411~ A' tarde, teve Ioga~ gra~e'"çarwda: e.thletiea em que tomaram ·parte o~ eol– legios: Patmcinio, Centro ESltudanW Ceare'use. A A-ssemibléa Esta.dual ·e so- ciedades de cla&:!és realizaram: SelSSÕes solennes, ,haveud-o ainda gira11d·es baile,g l'l• Ideal {Jlube e CTwbe d0s Diarios. _, (,A.B.) l RIO, 7 - -0 -;-ner-aJ Waldo-1 mi-i-o Lima assrnniu o c:)mmandK> 1 d:rn tn:piais i)OStadas na Arnnida hdra-mar para. ,a: J·.cande p.a.ra– da e pasi-rou-as 6m revista,agua..r– darxlo a chegada <lo dr. Getulio Vairga:! . 1 bem s1tbf'. Gove"L• na.ii► :!X> .m!nlrn terr~ como riam nara governador. Imagine met1 a.mi .. latente dentro do- r ,rtldo Unlw. ?orUlar governei nunca seria repellldo oelos D':>ms go que <> o..1Ul :lan.te de or<lens do pover. 1 ( que o apoia e ondL• se encC>ntram 01 d • cont.erraneos em pleito alg.um. Alinda l n2dor c01u~unicc11 á J:unts Co,~merCi<t l oohldos -e advl"rsa.r!oa ma.cre ,r,l.{los do do\\• hoje, quatro mezes afasta.do do governo. q;u13 suo. P:spos11. tinha pimllil,sao psra f.or Getulio Vargas, revolt..cfonarlos nx,. l:fesa-fio meus adversa.no .<: 11, ,~m 3 <X'nsul- commercial'. Moral? . No_ m~u ,g·o,remo narchtsta.;i, Ws<;tden·.;es Hbe::-aes. ~uma ta ao rovo pa~MnSe para. que elle esco- tal fn'.Ct-o náti se passaria nunca por porfia d!, j,ni:::ct!as o lntrlf'RS? Qu,Jpe. caba lha. seu governador. Vinte dois mil ele!- mais amigo que fosse o meu ajudante de ao prorrto doutor MalchP.r que, fre.co, tores após uma vlctoris .lj~lguro.nte dele- ordens. Quero sfm que se reconheça a sem energia pessoal, sem aUJt<írllri'ilde .garam poderes 'li vinte e um de;rnt-adoll verdade eltHtQral expressada e _um Par- moral alguma ooh:-A seus constitul.?ltes para eleger-me governador. Destes vinte tido que venceu u.m pLeito -com ru,IDa dJ1- creclo1·es, sem nenhuma força P<>llti~ ' un~. sete delles faltairam aos seus com- fer:11ça (õiui,la alcença.da sobre o atlver. porque fOl ;;. t,'O~'ern&nce. do Es',&d.o gTllo O rp.residente da Republica che– gou pouco depotis lEJJn au.to es– colfü:JdiC) por um esquadrão :dos "Dragões da I ndependencia",. Logo que o dr. Getulio iniciou Oi .:revista, surgiu cottan1<1o ps .1, 1~ um agrupame.jr.Jto da avia– ção do Exercit9 e da Marinha, sob o c:cmmaindo do coronel Am.ilcar Pederneir:is. Os aviQ!.:s, em, numero srnp,erior \a! cem, en– traram a fazer evo:luções sobre a tropa;. (A. B.) l _r,rqllldssos fors.m altla.r-se aos adversarios sarro. Seja gov~rnador qualquer _e-olda. ças a um Imprevisto cah!r•JJo.lhe ans pY escolhendo outro éand!l'.into. Por Isto do do Partido Liberal m«s que Sl!JP, <!es. POl' -c.m de"ISes caprichos do lde.st! no, n1o ------- ------------ ---------- . não sou goverrm:dor do meu Estado. Aca- te partido po-1s foi vencedor nas urnas. tEim nem pode -possuh- valor pessoal e te! entretanto a làloofsão d,a maioria even- Nos ent.endimen1os ultimas ha~~'.los aqui mora.! para, Impor como ohe:fjr, f1r> governo, -RIO, 7 - De todos os Esta– dos estão chegando lflloticias en– thusi,astas das commemoiraçõ:2s da data da Independencia, .Nun– (ÜJ se viu tanto brilho e enthu– siasmo. (A. B.) RIO, 7-Escoltaido po.r um es– qu'aidirão dos D:'agõ€'s da lir.lde– pendencia, o dr. GetuH 1 o Vargas chegou aQ ,p,avilhã,o presidencial . . ' nas p:toxm1dadeis dia praça, Pa- de tropas e de poV'.o, offerecendo um espeotaoo,lo ,eztjP,Olgante . Celllto e oitenta aviões . come– çam, a vôar nOi centro àa ·cidade, enchendo ·o ,ar de vibrações ator- doia.mltes. (A. B.) . . Grave indiscreção de. um delegado RIO, 7 - Um reporter, tra– ta:n<lo dos invertidos e suas re– lações coim pessoas investidas de altas funcções publicas, dlepois de S()llicitar esd'arecimentos á ·policia sobre a acção do delega– do Dulcidio Gonçialves e sobre sua actuacão moralisadora, ou- Concurso para corpo de interpretes , tual da A,Ssembléa Constituinte. Di:-· · sempre COndJ.cloneI a exclusao de m!- 11.mlS. 01,entação elevada, e).1ersfcn. mora. " · nna d.a opinião ptjbllca e elementos • n!ha nessott Q.e qu!a·esquer vant.agens e lizada e ihOnesta, J>i-oveitosa ao F,stado e te!'la;es para não acceitar esse Psbulho ~- ~ C(~:r,pen,ea:r-,ões. E ma1•.tenho-me t1este ií. S'.ta propr'.a pol!tica. Eu nífo tenll\O eleitorado para.ense, mas eu era solda,'.io proposl';O. Quero s,omente que se respei- POl''}Ue reconhecer numa s!tt·•a~ão polltl- RIO, 7 - Va,e ser a,berto ,(',cmeurso ~a- , t e oa,bla-me d_ar exemplo de acatamento te !I Ton •ade eleitoral. Quem assim pro- rca destas, razões quaesqu'i!r para dar.nu .• .r.a, o c1or,po ,da inte,rp:r.etes e giui.ás do De– pail'lta.mento de Twismo do Distrfoto:. F'ed,er:al. ifi•; iii[;iil: ' EBse 0on1c,u.TJSO 0001.>S•tará de .,. ·~-r~vas , p: r.at, i,cais,, nã,o eser.i;ptias. Ois oom\di,cllitos- cont-arã,o a historia ,da. cida,d,; !l· 1CO!lll!O ;a,- · Mmpalll.a1·ão 10 turista em qua]qiMr ili- . lig,encia, _,n,csmo d,e oorader \#S'o,a,J., eo– m:o pot. ex,em:prl,o -vi,sivas e•qmnu,e:ro111ei; €i1 0,ut1·as. (A.'B.) â decisão da justiça. mesmo lnj:USta. cede não pode ser um despe!t.ado. Minha como vencido, como se não me assist.lS, Entretanto longe dahl con.formel-me com permanenc!a aqui Jct,outor Chateaubr!and s«m! -direitos e deveres moraes para 11.1- 8 solução, despresaT.l'.lio os rooursos da é r~ular e somente lllillhas attitudes otar at'i ven.ocl.a. Eu tnnho a meu lado, justiça · iiue me •assistia,m lançar m(ío. prejudLc!aes á -ordem publica, poderiam doutor Chaterubria".ld s oplnlão publica Seria pusilanimide/1e 10!,nhaJ e sou muito julSt!fioar if1'1a medida extrema ele parw <:lo meu ·ll'J.~;ado e t•>nho q,ie seber por. brl.oSo para t,f'.11/er e defesa de meus dl- dos meui- chefes para a minha retirado tar-rue para correspontle;•-Ihe d1gnarnen~. reltos que eram e ainda ~,ão os do elei- l:llaqu.L Log'lco qu,e s~ tal estivesse ttqui E outra at;!tude imposE!•rel de ter sem a torado paraense . Fui a.os Tribunaes E'le!- se passando ,ià teria o general oomman. q 1 1eb!'a da miliha dl(ptcl:ade pr,sso~l. det'I· toraes que me negaram cte plano l'reci- dante da Região agidoi !nd8'.)endente de 11111.rreclmento do · n.eu pa;:sado rei•oluelO, p!1,1ld.amt•~" razões, ten):l,'.l '"" u1i11istro orden.s do ministro td'a Guerra. São de- nai-l.o e pe.•dia de ccnfla:n-;:i e estit:n~ d<M no ~-11 -e,. - 1: ·1nal Eleitoral nonfessa- veres militares para ta.e» casos .A.t.é hoje meus cont e:Tanoo'.I, amt,g-os e oo::rel!glo. do que houvera preci.pltação quan/:lo jul- ja1ua1s fui ao menos chamado r,elo sr. , nar!os. MFls 1:ma vez a.g1'>1\dee!do e.o garam pela pNmelra vez o caso raraense. geueraJ paro qualquer n.dvertenclr,, ;ribre r,resFdó .., mJ:ro pe·,a p1•bHcacão deste . - Agora eis,'m:e ás portas da Su1prema Cot- este ou aquelle procedimento Persiste MAJOR 1,LA;J-ALitA·a:s BARATA", = Oonflicto italo~a.byssinico --

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0