O Estado do Pará de 08 de Setembro de 1935

.. ; .e ul!eiro·"', l:~l-H~-o-1~ dr u.~1~Nillfha j\l et,t•;1J1if:t·, ~tv· Todas as class•e!'I socLaes: num Blf'., Poli.eia. Militar, Bombeiros ,'\fun;i– mc\·i·mentc: unisono de convie- cipaes, Tiro de <+uerra l4, 8. I. M. <' ção patri'Oltica, emprestairam sua E. I. .M. P., collegioc· P.rog,eseo Para– collab::;,ração -enthusias.tica área- 1011se, Instit'llto N. B. de Nazareth, D. l • - d " t· -· · M·ucedo CoMa Gymnasio ,Pa,raense, Pihe– izaça() os_ .1es i 2 JOS, C~JO Pl~O- JJix Claixeiral' Es,coia Pratica do Com- grarnma foi executado Ilf.iteg,ral- merdo e 3 !Federação Paraense de ;Eí3- mentt:: . :atti n~indo a um brilho j coteii-os, "ºb a dii-cc~ão do.s srs. Alvaro magmf1co e 1nc0immum. Fonseca ,e Buav•entura Ou1nha"' ~" lia ·Repuhh<'" i>ram -0va,·io11a4'frssima·s 1ida grande ma:-,a 1''-\PUla.r que alui cs radonava,. ' 1 i · \i .'. Ji: ,M,erece registo especial, o gal'\ho co1 ,que se ap,restint,ou o Corpo Municipal de Bomhehos, que ior·mou na pamda, com todos os S'e'lls carroo de serviço " os eseo– t·eiros da direcção do8 c;rs. .lioa,ventmll'a Cunha e Alvaro Fouseca. _ 1.1 Dur'ante o desfilRr das tropas, n.a I'raça da B.ipublica. mn grupo de cycusta« do collegío N. S. de Nazareth kS& 'li!special para O E.STADQi DO PARA' J U.'tl"JJ\ 1 ~ 'i:,-H't,it <>- ~ ~ - ••-- 11ia,nt.• ,\n.· s; Região e ~,'fll 8,staJ.o.J}Iaivr; .J,r. ~Ueiudu 1Cacella, .prefeirl:<) mu,nieipal de Belem; c1r. Benedicto Frade, ju.i;,; federal; deee~rgadores tM:a,roja Netto, Cu11E-ino Silva, Dantas Oavalcainte e Buarque de Lima; eomm;a,ndamite -Gomes ,Carineiro, insipeetor do Arsenal de Mari-. nha; dr. Samuel Mac-Doweill, ;presiden– te da Camara dos Deputados; depu,ta, 1 os Ald·ebaro Klaut~u, Soosa Castro e Aben– _A,thar; drs. Edgar Proença, Norões Sou– za, ,Alfredo Chaves, Ciamiillo ·Salgado, Raymundo Viannia, Ffavio Guamá, R-au,1 Braga ; srs. Gurgel do ,Amaral, F,ra~1ds– co Oardoso, dr. !l.:helar:do Carvalho, offi– eiaes do QjG., 26, 0 B!O,, Mairinha, Poli– da M'i,ltar e Bom1beõ.r-0s e variais Seillho– ws e sell'horitas de nossa alta soeieda.c e. O dr, Antonino Mello, presidente da Commiasão da. Constituição o Justiça da. oamara designoU1 o dr. Octavio Meira. para servir de rela– tor d~ pa.reeer da. referida Oommissão sobre o flagrante lavrado co.ntra o dr. Bianor-Penalber, deputado esta.dual. Para. ouvir a. leitur& do parecer ela- I borad_o pelo dr. Oeta.vip Meira, reuni– rá, a. oommissão na Assembléa Legisla– tiva amanhã, ás 2 horas da. tarde. . Espiões e espiãs capturados G-OmwES e ~R.~EIKO n f 1,oo•era Di~jfir os cuidados necessarios que Nn livTo "Espionagem e conw-a espio_ deverão ser postos em prati,ca, quando nag, rf', organizado com os da1jos forne. se occuva Um territorio pertencente ao cidoi; [ielos archivos ,uJJlJtta.res do RiEICH, inimigo. '"'ti!«' .: encontram-se !nforwações preciosas ro- A resistencia passlv•a. offereci.Jda peh bre .a · ,esp,!on~m !ang,lo-franceza, na proprta população civil desse terrltorio Belgica,-ln.formações estas por onde se occupado, foge a quaeSCJ)Uier 111eclidas que se queira ex:eoll!tar, no sentido de aias. tal-a. AssL'm, apezar de to,d!as as ·preoCC'U– pações tomadas pelos allemães. na Bel– gica. o~ espiões encontraram cam1,o 1ar. go e franco. dado á protecção 1cte toda a µopulação civil. Nem os mH..r~bros 1clia egreja. i:atalollca tugiram ao dever patriotico de se ,re. belarenr contra os conquistadores do ter. ritorlo belga. Nest,as co~ições, o cardeal l\1er<:ier concitou, em m1storal, toda a po1,u1ação belga a offerecer ,·esistenc10 passiva aos USiUlr11adores. .{Oo,ntinua. na 2a. pa;g:ina) ,_- - - tGii5i1i -· - - - T -- - -:- :___._ _ -__::=-=... 2S&&zz PALAVR.\ tabu', <•om to- amazonica. t'epresenta um p<>deroso au:.. Especial para o -O ESTAID'ODO PARA' li 1 ,, \J}, l!"I 1 ;.1_1 I· h ! •omma.nilacriti, <dn 8• H"'/1.iãu 1)11ili-t,,t e n., ,,eus 1·espectivo~ ujud-ai,.1 p, cte CP,.,.,, aW,; <lr. Aleindo Oacella, ,prefPit() de Uelem e .seu ajudante orde.i'is•. dão ,mtu,,la :u;,se •e,sfa,beleeimemo. ~entl" ,.,,,.eiiJi.[v pp],o ,li– rec_tor, -d:r. Oswaclêo Viamtll, pel,us fuu- Um aspecto da mai;:nifica parada esl)ortiva no campo do Clube do Remo ,-d,rnurios, inteblc0l uaies e os exrosito 1'e8. i •·"· 1 l ,.! Após tima ligeira vfaita, 1pela,. Jepe11- denda<1 o:nde esto.vmm eX'posto, •os trwi.Jn– !hos, -o direetor •dr. Oswaldo Vi:rnilla, e-001- vida o dr. J',o,sé Malch"'r, o genernl Da.l· tro FHho. ct,r. Alcirudo il'acdh1, autod– Jad1es e os a,ssistentes, pa.ra d,;1• i:nicio a ina·uguraçâo da sE'xJ'osi,Ao, 1,_·11tlo, a,plic; ligeiras palavras, inarngu,,a,Jo os· .1·,•t-rato..,, r.,o <lr. José Joaquim lfadiad•o P,,,rtella, fuudl'td-or tla. Bil,liot!Hwu. ,:.omo :p1'e,;i<fM– te da .P, rownc.ia. em l:!5 ,1.,. m.1r~o clé 1871; do primeiiro dire~tor. .TJ,om ingo« S. Ferreira .Premna, e du dr. Artillillr o~– ta.vio Nobre Vfanna, m,1 d,,ti nJ;LJ_,Õn,, tli- Ca,ntora Luc1nda Soeiro No vavor ''.H.fanso Penna" vh,.,.ia para MJanaus, ond.e vae 1,e,alililar varlos concer_ tos. a noitav,el <lainroora p,atricia senb.ora Luci-nda Soeiro. cuja voz tem sido vic– torifüla nos mais cu1t,os üPn,trog a~tisricus do lllillil.ÓO. O wnn:ancto é uma. «despesa, ge• rab com.o o emprega-d.o e o teJ.e– phone. Annunctae neste jornal, 9 ma~ ~dº em toda a. Ama.zolli&, E wn; jorn11l rc,·ebPU, bt>.nluu, ilu 111.•p,,idente da c1nlwixada a, ·a,le · nijrn-1 '>ll1·. l'arnillo s,,lgn-uo,,, u l l'lt; g:raamma se;! 11int1t1: «Siiv f.,uiz, 1 O t<::-:TA.1JO IH) r,\JL.l ' 1, 1 Hul1;n1 A embaixada :w~u.-l-,-•tniica « C.11.rn Hlo .,;;algaJo~ sauda p,>r 1n 1 ,-,·ui erlio d1,.,,,.;1;; jornal o IlOSiftO g-rand,1, ,pov". :, ,rr !, cendo ,a.-; manit'.e~.taçõ·e,; 1 etoef_1i:tl , Benaycn, w:esidenre»• do o sei• cortejo d.e in_ xllio, "test" logico e adrniravel, porque ~ ..r~bu' ~ • 1!" • tangibilidades. wm, s- uão assignaJa aJJenas a. crendice antipo. ..L c::a, ~ ia. am 3'2:J o n 1 e os gund,, os dicc.iona.ristas, da, a pratica da Jit11urgia estranha, o ~ laran.1a. um peru•. u111 l'iwo. e para is~t► escolhe no pomar a fructeira e 110 t.. 1- rniro o xerim:babo. ouve. <:om a malol' i;imJ)licidade, r.sta ,·e>ipusw: "t,ssa ,. do santo". A gallinha é de s. Ped1·n, o pato dr S, Benedicto, a larnu.ia de No,;sa 81'• u110ra de "Nazareth. o cõ,·o de ~. João. )''oram dádiva!< .feitus ao~ celicolas em oc_ casiões de aperto. quando os bif'hos iam sendo devorados pelas mucura!', jacarés ou srncuriju's. Ao grito porém do ani mal estarrecido de medo, a dona. entre a perda imn1ediata e a mediata. sem ar~ riscar nada além do que já estava ))erdi. do. dedica o xerimbabo a um represen,. tanti> da côrte celeste. ,.rificR •t gorda llOedelra e alg111m,, ~"'"'– ,-.,..,a~ sapotilhas. 1Vlentalldade rustica ainda ,i da ~eHtt! •lo am1l'ilitheatro amruznnlco. reflert.e t•sto preceito de Menotti 1lel Picchia 11.:. "~•:', luções Nacionaes": "Quanto meno, ,..,,,_ IJJJclos os agrupamentos so,•iaes, mali lar., go o patrimonio da sua religiosidade q1:n., na infancia m,ais ou menos longa, se ma. nlfesta pelas fórmulas grosseiras du t telsmo e do fetlclli~mo". ne maneira 11u o totem sob o fio do Equador brasil lro não se liJntta a,o uaIDJJ10 lithurgiro, lnv "l<,ncyclopédia Britannicar ldolo adventício egresso da outra banda á frente, da Pol;vnesia, o.. d.o planeta, mas o proprio estrangeiro. ceanla. Traduz o sentido grosseiro de malaio, mongol, chlm, hindu' ou japo, pratica~ religiosa~ e1igPndradas sem du,. nês, adaptado á ten·a. americana no per , vida pelos cb.efes de tribu_s, sacerd_ot-es, l fll do amer,Indlo . Este capitulo Jl{)rém felticelrcs. gloriosos M,olsés daquellas .está longe de ser ethnographico. anthro, bandas. sagra: e torna lnvulneravel pa_ pologico ou llnthropogeographico. Não ra a adoração o monte, a arma, o bicho, se estuda nelle a proveniencia do homem, a Jllanta e O proprio homem. 'Ha o tabu' sim a proveniencln dia crença tmzida ))Or nrographlco, o tabu• guerreiro, o tabll' esse homem. f f ti tabu• t-otanlco, e o ta-bu' 1 - . . aun s co, 0 _• ' Na planlcie _amazonica, com a invasao th ho N elles não se toca sob an ropom!'.>rp · do branco e do preto, e pois do eatholl• pena da divindade fulminar O sacrilego · cismo ~ do :lletichlsmo o tabu' foi per d inlêsesve- · v ' • Os navegantes, sobretu O os g . ' dendo se é que possuía o seu feroz as- 1 d es de ilhas e arcb1pelagos J ' • _ lhos e_.xp ora or ,. pecto polynesioo. A ferrea exaltaçao do d trouxeram vocabulo e perdi os no mar, ' mvstel."io ilheu arnolleceu ao contacto do attrlbutos, dentro de~sas linhas tenebro. a;iano e do "afro", que, atro-v;,s da agu:i . , definição metaphvsl.ca e ron~ sas, f'!J. '•ª · · · ib lU 6 benta e da berundanga, cortaram o ctr,,, cante, tem alguma c,:iusa de 8 Y 110 culto magnetico do ferrabraz divino. O hypothético. tabu' é hoje aqui apenas um espantalho Na .Amazonla O tabu' evidentemente diluído na fé chrlstã do mameluco, na decabiu da. sua força aterrorizante - mandlnga barulhenta do negro, na caro~ que O ,fechava no segredo lithurgico de llce seraphica do creoulo. no pau de dois uma especl.e de magia negra - p~ra o btcos religioso do mulato. Daquella Irra_ sentido menos abstracto de toteismo, diação terrivel do tabu', que feria Jm– que, por i;ua vez, se agu'a no anim.ismo piedosamente o ser porventura duvidow do preto e no tathollcismo do branco. da s110 tyrannia, rnsta apel.1,316 um grande r.rorn.a se, emfim, um curioso amalgama silencio. pag!o de vartos cultos. Para- a t~ese de o tabu' de hoje, symbo!o desmoraliza• ~,ue não exi~te aqui o homem au.tóCtone, do, depois de remexido. tocado, palpado o tabtl <te e~,encí!! ,\ll!ei.i. i tllltureza e :rn~çu!~do, toriwu.ê_e -p_itto~ef>co e tt4 necdotioo, c,()mlco mesmo pelas margen8 nuviaes na figura. totemtca, dos bichos e das arvores. A sua resl}landescente auto_ ridade solar. ao transferir o poder para estes novos domínios, ainda no tempo em qne os animaes falavam e se enten. diam; com os homens a respeito da mes. ma. tinta defensiva e prophyláctica, que os havia de identificar na cõr das pen_ nas e das vestes, criando o totem ami– go - murchou n,a offerenda votiva do christão, na p,romessa do crente nos m1.: Iagres, na dádiva risonha dum florilegio macio, colhido na esperança de todos os bens teITC,jtres. Dahl a modificação no trespasse ão culto. as alterações emifim no rythmo .;lo flagello mortal. O susto remoto pelo tabu• m,aravllhoso e lnifal_ Hvel, a ponto de ser prohlbida á cunhã o convívio com os arcos e as :frechas das tribus, sobretudo com os do3 llllllnduru– cu 's, fechados num departamento pro• pdo, passou u0m a índole branda do me~tiço no valle. Algumas dan,;as tabu's, tgualmente vedadas ao olho fem~ntno, já pelos mo. ,,tmPntoo i:oreogl't!phtcos que. envolviam p 80nibra 1)l''lll1)ilo'1 da t.!i!1!tt41lç 4Df~~- De RA.YiMIUNDO l'lt;ORAES deravel, já pelo cunho militar do passo reuno, e aluda pt,la voz onoma.topaica do canto, e que transmittlam a idéia de que o selvagem agradava um genio ira– do, difficil de -contet ei acalmar - dilui. ram se nos diansarã,,, obrigados a ladai_ nhas tiradas num 1athn do Congo. Cer_ tos lagos qulétos, de ,i,guas azo~s e ver. des, de praias mystica~ e florestas drul. dicas, como por ex:emi>lo o do Espelho da Lua, no Nham.undá, onde as icamia. bas guerreiras modelavi.m. o m.uiraqultã., amuleto da felicidade, deixaram de ser tabu's pela indiifferença 1·ealista do po. vo dagora. Collinas de véus chlorophyl• lados na verdura sagrada, em cujos ci_ mos prtvailos subiam os chefes selvagens para as orações proplciatorias, perderam. a forçá :neysterlosa, o encanto hypnótl~ co dos altares cabalistloos. Jnscripções lapidares n_a face dos mon.. tes batidos de luz, no panno sombrio das angusturas flUIViaes, na itacoatiara melo afogada nos barrancos, no flanço rocno.. so ,das cachoeiras - tabu's que foram pelas narrativas reveladoras do genlo oc_ culto - só tem presentemente o valor ~.t:!i'ª~º!ogico que !he~ emprestam Ob ca• ça.dores scient.if !cos. As inscrlp~õcs TU• pestres, theoria de mil calunga~ aoerto_s na pedra peta mão tõsc.a do aborigene, sem vôo lmaginat.ivo, apenas documen_ tam o inicio artlstico fü; lavrante. ,I teu , tativa primaria e "indecisa. clum 1·etratis_ ta de anões e aleijados. Falta meRmo nas Unhas deformadoras daquelles homun. culo11 to,.:canegado~, o ~op;ro quente do inspirado, o espirito ,lurn futuro fazedor de cariátides qu~ carregassem ''" eostjj.S o deus fatídico. O,; ecllpses, sobrt>t.lrdo os da lua, tabu's astronornicos envoltos re . pentinamente uo somno etheri>o. <' 1 1ue eram acordados ao som dos grito;., ,10 ba . ter de latas velhas, de palma,s. (le tiros, hoje interessam apeno, ywla escuridão momentanea que derra1nam. Em summa. depois que •:J tabu' rom– peu o manto radioso ao c·hoque di> uma gente sceptica como a nos~a, veiu. pou• oo a pouco, numa decabida n~ystica. fmnd.ir_se ao totem, já por ~na vez. mes– clado aQ catholicism.o. ci. dlvinclade va,gã alUou-se ao santo para o milagre. As~ sim, em varios "sítios" do Amazonas e ,,eni, tributariob. rJ_uando i.•1,;ucm pi:eten de comprar ttma. ;a!lin!la 1un 1 110. nm11 Quanto aos fructos. que não se mér, ,•am. porque tambem. "são do santo", o caso provém geralmente das alagações a. normaes da planicie. mezes em que as arvores delicadas. prestes a n1.orrer com o tronco inumd.ado. salvam_se do naufra., gio pela atitude da dona. que as offere_ ce em recolhida prece á divindade c,atho~ Uca. Imme,diatameute as a,gnas baixam, surge a terra fecunda e virente, escapan.. do a fructeira pek1 pau do canto E co_ mo !lepols rlt> phenomeno a dona 1·eve– rente ,ta planta não a-t.:•torisa a venda dos pomos. ninguem Jlles toca, a. não ser quando o sr. vigario em desobriga lia pa,· rocllia ou o sr. arcebispo em p-astor-a~' evaugelicas, desejem. uma cabidela mai3 espiritual ou uma sobremesa mais para.. :liF-iacae CRSO'-i .111ueo~,, en1 'lllP. 11 r.:.H:'€-Íl'l!, •rnl-.r~ ~-~ t! 12. .e. ;J , .. !_f1.fh:i'nha t•r,Jr- f -~~ de o domestico, alastra_se, por um ,. tlco mimetismo com o bicho pr-::>tecto.-. na indumentada da cunhá, •mja H. ln om í'- vermelha como o guará. ora venl,• camo o papagaio. ora azul como o sa-hy. o cliamalotada como a gtboia. Facto ••om ntum m1. 11.mazoni-a, da mulher 11sm· i,_ res vivas. prin11ipalmente a encaro ,111. sumo do uru,u' e do crajuru' 110m 11u, a1gumas tribus ~e tat,uam depoi~ d ; 11• ueraes, resguardando-se por certo do" ,naus espiritoF - elle documenta 11111 nota lcogno.•clvel de -abstracto receio. fll• super:,;ticioso pavor. Ne:ste raJ),itlo baiun. ço. f•omo se vê. o tahu' vei-u desceudo 1ln, pincaros ~agrados, com escala~ , ot h :1 pelo wteisrno. até o rubro das ,,este~ 11 n11 Jembram, µor :.ssociação de unrn.,..., r. ,·ore e -:> pas~aro propiciatorios. (Excerpto do "Amphitbeatm m;iz '1IL co' • U-.;ro 1n.,r1íto do n• rípt••r rar 1":l; "rn1~r•ult~ ,']~1!'fle~ t

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0