O Estado do Pará de 5 de Setembro de 1935

,mBnt2:Sii"B: iiifiioiià~piiiliiiiiBDIBr pa uma~acçâoj ma1s~intensa no'1Csce•\ ' nario politico /~ 1Jois /e_pafados cearenses~dherem á minoria ' 6,•·j'J:7"' -------- •------- - ----------- m■.-•.- t!'..·f~:.t~ ~l~l;.!Bj~,_:i~~-~il ) . .~-...~;-;· - . .. \!f" r ' ~v· . '· '·:!:::_I~\'",AÍJ~. As i, opposições colligadas. combalerão o~-: armamen- . lismo 4 ~_das ~'miJ1cias esladuaes ~_\.: e ::::::=.~-.:-:~ .. .. - - •. • ·· B RIO~ 4-·· ·o "Jornal doll! _______________ _ ___ _ ---- e febre typho1de :r:;:::::n::t:ia,;:~;:c"á!:: Campanha :accesa contra o ,– ' t .. ,"d I R • Ja que u dr. Ci-etuho Vargas • :·· ,. • 1 d • . S a O· o 10 acc~ite a:co!laboração dami-, ·10Ó·Q. na· capita- .· O· pa1z ·:1 .' ~ norrn, a qual, segundo pro- · !) ;. · 1 -------------. palam, pussLH' interessante · -- R 10: 4-:::.::._ Continúa _a ·alastrar-se no Munie,ipio de estudo sohre as medidas a RIO, 4 - A imprensa c::-:tá fazendo campanha .con- f,,'ão Untw.wo, 110 ~~:-st;-.J,1 do Rio, o snrt.o opidemir,o da serem ado'ptadas. ira os empreiteiros .de casas de ,jogo, qne 8ito trn maioria febre typlioiide: -~ O me;:;rno jornal diz que personuJidades de destaque r~a industl'ia e 110 cnmmer~ / A Directoria da Sande Publica dallil notiticon até venha::n de onde vierem as cio, acobertados! por testas de ferro. agora 69 casos sus1peitos, sendo 32 positivos. medidas para resolver~m a · Entre os capitalistas que negociam com jogos está O povo ado 1 pto11 a. fisc;:11iz::u;ão dos generos alimenti~ situação economica devem o commendador Gervasio Seabra, o conhecidisshno mil– cfos,i 1•omo í'umplemem,o ás pruv.idencias da Saude Pu- ser estudadas, para definiti- lionario que se celebrizou coni o caso da ;morte do ad- bli<:a. --· (A.D) -;·amente afastar o mal-estar voga~lo Cartier. - (A.}'.B <· ----- - ---- - - ---------- - ·---- que pesa sobre o paiz. - a (A.B.) ~ÜEZ RIO, 4 - ·Var.ios matutmos repisam a questão dos financiadores das casas de jogo, apontando tambem os srs. Guilherme Guinle e Ma.rio Brant ,•orno magnatas das batotas. - (A.B.) Espi es:~e captura d:3 &'!. suas sy1c,lpa Lhlas r,..,J uc 1.1 · .ds, CONCLUSAO DA. l• PAGINA O ,bravo ca,bo :W.lax Hadzic. que ch ,·,,.JU a a.travessar o rio Da.nL<l>io a IJ.l!'<lo, ,,1n reio de Londres. Esta oarro., esc;rdpta. em julho ldíe 191n. q11nn do r.,,nh·, u P'J.!'«a1·_,;o · a,11.emãJ:,, COlllmunicava que o expedito[' p..'l..:.t.a. á · :trente serVia, le•.·i~th.\ J...: _•i v êXC~s:.~. e,stava pa:ra, em'barcar pars a Inglaterra. vo a,mor pela sua. mãe 1 J<1tr iê;. :n ,1s 11.\u ll'i.s11arçajjio ~m, -ag:e,n;tle cmn:meilXllal. mas lcgrou chegar "º ierntor:o 'lt ,--,~0, ,i:013 com o obje,ctivo de colher ln.for:maçõec fora. mlOl'to pela, i:iab~ d :- , ~e'-"' p:·o,prlo,; militares e n:avàes. .-1-; =·ta, oheg'aruio , irmãos;f111orto, foi lPv.ut.:J··, 1,-t-: ·.1 t.:o•r;.·,">nte a IJOnd:res,. foi a'berta. e ~uzi'd.a; da· rio :,,baixo. nú.o lhH ,·:.... · ..d·> ,s::q:1 er o 1,a,va Jii de algul[IllllS smn:an,as a.traz e nada consolo Cloo se\LS cL,,.,. · J .' -, · cri sepu•. ct!zia sobre o s.eu autor - Pe1a cm.ta. üo t>itdos ll:ll, Servi', , registro. poud~ a oont•l':l espioniagem in_ glie~ apurar que s·e tratava, cte· um, jo. Na, FTunoa, CJ U'ü.ttt '-~ •i'• ,,.;1, allen~ :· ..;-: v-em cujo ll!) m,e er.a Rosenthal e qu~ ha- assaltaram. o oapJtã,o ,,.;rry, 11ene 1 ~~c,,.: vi:a desemha,1"CadO, p1·ova.v~lnre1"te. em ao oorviçn spr,,•eto h :-i~. . nicn. qu~ndJJ.em New ens~le e que estaV<J. p-z,pg{es a pair- operaçÕ<:ii 1t!l França. Pr,,s,) o ca.pl1L.. o, ou· para Copen.ha.,,~. poiq d<eV'!a t,e, ~~~cfUJir'·· -_ .::._~~ : ~_.:::::_· ~ TODAS AS - MANHAS ► O, 1 ..lANNO TODO ------------ -------------- a.Il(tes uma excursão pela Escossia. varo em seu pocter e o e.we1·1,arn'1l. nu.n Se a :acção 61 policia ü1.gle2ti e d~ con_ velho fortim frailvez. c::::C:.: íoi m ,.üs ta.r. E' :·,porta ; aberta;;para todas as·tdoença$ . R[O, 4 - .Os deputados cearenses José Borba V as– conre1 L _ e Plínio Pompeu ;;idheriram á minoria da Ca-. mara, affirmando-se q u e breve entre os membros da bancada paulista tambem haverá adhesões á minoria. - (A.B.) ' tre. espionagem reoordasse uma ho.l-a, elle de, enoontrad!:, po1· u miR pa~,- - .lh,i 1r:u1.. ANEM IA-CH LOROse•1 ter1'a ficado-livre de pa,gil.~ º t!l'i~UJto q'.1e cem sob º o::i:nmandv do 'u.,nshte .-...._- - -- ~-- OtfOlJNO De',1;.0RH evi.ta a debilidade, dá appetite, sau'de, força e Qnergia ODOLINO DEi ORH . -:;:_..!. ~:- é o remedia dos pallidos, ane– micos, e S0BRE"rUDO, doa ~s c;o NV P, L E s 'G ENTE~S !É rz- ' .., :: ' - - - '(3a pag. - N. 1 RIO, 4 - Prestigiando a a e ç ã o do Ministerio da Guerra, as opposições colli– gadas combaterão o arma– mentismo das milícias esta– du:aes e enfrentarão grandes problemas do momento na– cional. - (A.B.) Mais uma viagem do presi– te Getulio A ALTA DA LIBRA l RI~, 4 - .A_mínoria este- Ril-0 ,4 _ 0 mercaao <lo vt e hoJ~ _ reurnda 1 ~e p~tas • 1 • -'f'!H''\t>;!Cl•,...,_.!a: TI/'\ n.~ .!Cll".1/'\ ·1 ; l':l.- lodure~o de Ferro _inolieravel Cambio para o papel I Por da impTensa . 1 .RIO, 4 - Na reunião que ho-, je a comm.issão do reajustamen– to economüco-fina'nceiro reali- . o Cll"lme comm,ei;tldo lhe 1mpUi!lna. e to! sell. f RAQU EZA justamente preso ~ ~iccas!ã,o em que Fõra.ro presos os quatri.l t1uhldorc·.•, reemb'airçava p.ara a Diua.m:a.·ca. em dearemlbro d'.' 1915 fo1':un s1.unn,,•., , • p,e facto, peias itivestiga.ções feitas a- mente iuzilw,ctor. pós a prisão. verit'icou-&e que Rosenthal Um ven.dcdor de bu._;:g~c1Gas, em f :'' era. u:m, joven juideu de o:rigiem,. Sulb- die diezembto '.d<e 19lo. offerer.1<1 aos "' mettido ,ao Julga:men.to pelo 'ITfüun.al da.dos Cl.o 5o R.eo .:lm~mo dz ll.lghl=<l~i• S'UJplerlor, ;foi oondemnado a .!I'.orte ,'. lo. present•eR proj>,•los pD-m :..n f<',-tas d.• Pi, go em seguldia execut1ido. pa.e .'e.e,; não r.arciara:.n a,; a1.irtur.iclL1d.2 IgnatdU6 'Ireluts.h Lincolll, judeu hun_ a descobrir que a V<' :J.da ,~? i,:, ugin;(fi ~'" " po. pnalls'tia. a servu,o dura-n:te certo el'fa. um e-mbusre ~ que o v-en:;;.e:.iul' e-r-::i tempo, no "Itelllgence St,rVice", sahiu em espião. Preso, eonrerc,301, o c, h1,, e . :·1 vlrtude die desconfianças, por não ser summarlamente executado . .A.o ,;;cg,enr: ,.,,, f!él á Inglaterra. Viiajou para Rotter_ Josê ;pa.sivqul!lffi. espião alleu,.:;_,.,, ~ •· '. agua abaixo o sr. Raul Fernandes dana 16 !dle de.iembro de 1916. Teve re_ bue.~ o ar,tenu,.cto contra. o e{,,,.-:·,,;. •.:w lações secretas com o coronel allem.áo , "Kleber" ; pr-es:J, r.ilg,a~Lo e c-0r.,J.~:1,.., 1éi;l.t{,_ em Rottetda:n, de nome Go.a:eis.t, '' f.o,,., foi execut.!'UQ. nou se agente duplo, iFernan"o ue Busch\Una11ri, o--:.hl:a 1,,-:; Arma1d:o de lntloo:mia,çoes sobre· oo alle_ mãos d<a cont.t'a espionagem i;,.gl?.u. : fo; mà.es , colhidas na Holla,nda, tn:;l.sttu de condemnP.<to e executado, novo em ent:l'a.r para o "Ir~t,elllgence O reve1·e·I11:lio ,T, J. Hály,kiD.a, r ~.st,,.r Sexvioe", e, ao se a,prerenta.r na si'de do protestant~, em ConstantJ.no1. t.., eu, n:n~ "Intelligenbe Service". il'oi fri~miente re. passage,m, ori~inalisslru.3 na G:cp i';., ,l oi,, oebi<io; perooblendo que já o t,ra, rava.rn toma.na. nno çor,hecia se:i'loo a c: :i.ri &,cl~, , ~ ~..!~~,?as,:_re:°~u ... --~~~~:I a Blblia e ? ~ chimbO. Nlníi1:= is-~bià

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0