O Estado do Pará de 5 de Setembro de 1935

1l roporçao, as H . e u. Experiencias d,3 alimentução jeitas co·r~i1 -ra:os de-rii?nstrara.m que o peso dos animwJs que re– ceberam., duronte a sen ,a.na , mna [f rwm,.ma de melancia -por dia, a ·uynie11.iu; 1,t, ew, media 22,7 gram– mas. Esta.~ experiencias .';iio r·e– ffre1if {:s a 1xitwrnina A . ua oynamne ""ii;,i;. tar.le - ~is 'as I pr~1~ta; l : ,~lirr:en;:~~~· de e;;;;:: 0 a:·i~;~;~; 1 ;~:~~l~f=ri~:s: li:·:;;~, ;-;;;,;;it:·~-. 1 abe~tli; a dos nh1hos. Pai•a e.ida hec- 1,. . J . z ª' ''J 1:-0tTicias sobl'e ell_a (1aki.m _'dlu :,,ecu_lo l '.l'em o cionpo e a 1, 1 a.rte sUJperivr da • 1 Os ratos, peia, ::ma. vo_racioiade_ e . t.are de te_rreno e_' p_1•eciso uma ga_riia-1 .t "f." t., -- As arvore& :plantadas t.JD covas aber- X"'f'III E f d l .J 1 1 n~ 1 ifl 'Va - v , apµareceuann na ' uropa m· cauda de uma cor vermelha,-amarel- · J.>ela sua fecm:i,<hd;~ue, po,,,.!1 .•nkl das- i a, e <<VIru~» d1 Ul-u~ em tre.s 1tros ui l. • , • · tas com explosivos têm um ci·escunen- n~meros bandos. de uma ~r~ ~- lada, ao pa:sso que O ventre e as pa· si:t'ic-tur IliO nume:m <los mais temiveiJs · lhgua, 10 k1Jos .de t-ngo e de 10 .ª 20 , .. f § h to muito mais rapido, ccrt.amente por- c~e de ratos, n_~anores e nia,1s pl'€J11~~:- tas são mais ou m,en?S brancos. inimigos da agri~,ultura. 1 ~ra1Jll1:"ª'~ (le .~ª' <'On~num. D$ 1 ~II,; ,dle I c~as o~ as .:iue no fundo ó.a ..:ova a força. explosi- ciaes do que todas ~s outras, eBpec1- Ess:s mfos ':.ampezmos 1aipparecem Um~ 00lllli'.llls_sa.o _mandada pe_la,A- 1 ;!e; dias (.l~ r.neubaçao a mort-ahdade .J . •va dos gazes, nu momento da defla,. almeute 1mra a ag:ncultmra, <o l'lfiit.O no me10 d.o verao em ~,mdo., .;elll nu·, caueimia de .:lmeu1;1a~, ,ie Paris pod•e e ae 85 a 9o por cento. Quu,_ndo se faz uma.provisão ~i-a,;ã'J, abre fenda;; que facilitam a pe- d!c exgotto». mero, uep()is desappau.•ecem de repen-1 ;•estaheleoer que. os J •·"'~ - 1 izos t-awJa.. ! ~~~~~~~~~'!"'~~~,.,._ de folhas verde:; para aliniento Ent1'.ai.1am na Russia e eiu 1727 a· te, sem ter deixa.do sensivefa:i vesti- ._:,.,,s annualme-nte â. .l!'l'ailça peiii,tS <li-· rwtrn~ão das rnizes, o r1ue não a,conte- do · d t · f lh travessaram o Volgia, junto de sua foz g-ios rl'e sua, )mssagem. Julgou-se, por• veuas quali <l.ad ~ de ratos ,~oht. :i a ·•· s animaes omes icos, o as '.'. alfoientaçàu escorbuto- !}ena, a qiie se ;hmto·u tres grani– mas de melancia por dia, evibu ,._ o escorbuto em cobaias i'õ.o com– . pleta,m -Jnte conio as que recebe- ce nas_ ,:;ovas al:Jeltas á e~ada ' e espalharam-se dialli, po1.• meio dias isso, que em1n animaes que emigra- ! ceri.. ,de :JOO miH 1 6e_, du tr,wnCO:i. CQllu de C.0'1,p.•.e pa1·a os coelho.'! úU para Af.l~rm., segiu.ndo expenencias feitas embarcações e de üU:tros meios de vam. Mas as mais recentes observa· ' bais;t,ante razâ0 se •assustam, puis, os ·1 f lh as vaccas, o as de arnora pa>ra nos B~tados u _nidos, cerejeiras de doisl ,tranc;.~ol'te;, na ._Inglaterr- a e em_ toda ções f\xplicaram o extrmmho phenome· 1..:vra<!Gl'li'S e pede~ meios IJ:lia,m <li::fen- annoi, 1,lanta.das em covas abertas com a. Eur~pai. rem 30 cm; <le cowprunen· ~~~~~~~==~~~--~ r11:.r·se contra. ta~ flagel1o. I S E f1 KONT A os bichos de sêda, etc., acontece dyna..'Ilite, attingiram mais de tres me- to, ,afora a cau<la e e encontrn-llo na Alguns chmucos Já rp.er. ,sara!ll em • U p "" quasi se1nvre que 1•anios colher rwm rres 1 1ram:11KU'I d,;a;·i,e,,.; de tros de altura, ao passo que outras dcid,~Jc ,ª no ~a.m;pio; vive, entretanto, A flor chamada miS t urar araenico ao _tr~o e c.,0llocar Reune~ ti!Ue ha de ai essas fulh('ls de ·nwclrugada., pela Su "'C'J de to·n,ate.. 1 t 1 1 _ _ ,,_. prel'.eren,na nos ea:nos, na1s sarge· o prepara.do na,s g,alenas subte...·n!.J.eas a . m ar•.-."'• f v L • P an ac as pe o I•rocesso commmn nao t 11 • . 1 1 ~.,_ t ..,,...... .resca ,· ora está de;m;onstradoi ' 1 as, nos ce -eiroo ou p>a.10es, .ruo,s m01. b ou e.m ofigor,; su cos 1cia1V-wu1os· na erra ------ [~J------ i~ -- foram acima de metro e meio. nhos, etc. Desitroe as ~va,s, lalS pêras tr<,m eta .;;;. \!{ e cuuiados,un,ente cobert..,s die novo. '1' pt,ico . N~s arroteias de terrenos mcultos e outras fruJetas e nií,o id'.esden'ha tam- li' reqnenteme1.te, P,nti·etu:ito, os ra· - ::::::1 Att ub ·t ção ou no arra.nque de grandes cepos de bem o ,ailun:ento a.nimal. E' um bo~ A trombeta ou - datura - tos o.div'inham o estrat:1~a e vi.n- ___ ..,:,_,.; arvores de maàeiras rija piantadas em nadado!' ·e trepiru com agilidade. flor que .~e encontra em, abiw- gam-:;e, espalhando no cbã.o, á des- das horta ... terrenos fortes e ainda par.e a pea:fura- Não é facil impedir a S'Ua mul'tipli· ~-lancia os troJJicos embora não •:uh~rto, u trigo ernwmeniado •. L ga.1·: /'." .;, ~ r~-,== • cação. O gat.o tem medo delle de sor- seJ·r, per;g•,us.a- <'Juando "'.steJ·a a.o I lml.r s menos esptJl'tas oum_ei..ú ;io e l ,· "'. ~ -- >,::::- .,;,·y!J, çao de assentadas geologicas in11>er- w • ~- ~,:, n- -~ é<" ~":tf'. N x e· u' idifferent para •t d tt; que s·1:: lhe dá e·a:,ça com uma raça z· '-1 . rt t porrem. Ac0resce que o 1de1-ào •a,rs-e- 1 ': .. ~ ~;t·{1·~-~--t\'·,<-_fr\·,,,:.·_• · ~,: ( "o e O exi O as meaveis que tomam pantanosos o~ ter- 1 ar ''Vre powe e---itre an o ser 1 · , · particular d:e c.ãies. - . " ' . - '. . 1 • ' ' 1,ie,,l, t.10lllo é :;ia;bido e um ,,meuo ( ,-,~\ , · '.i plantações hortico'.a:, 0 e st ado do adu- renos que sob:::e ellas assentani por p muito pre3udicial nos q·aartos 1 · · 1 ..-J ertencern á mesma familia os gra· . · ' vio enlu;,,imo não só 1rna o:.s aL.:·uaes 1 \, . ., · 'bo que se en1r:·rcgar • 1 falta de escoamento das agu.,.J, têm ciosos rait.inhos bl'lalncos de ofhos ver- f ec:hados. d:ou:e::;tiro::; e selvagens mas t ambem Para legumes ra.'.zes, como as be- tambem sido emipregados os explosi- melhos que se domesticam facilmente Recen,:emente foi divulgado para O homem. terrat,as, ª couvo-na1:-o, :., couve-rabano, vos com os melhores resultados. e apreutlfün ª pular eª brmoor. qu.e uma ,f(imilia as.<;assiniara ha '.l'entou-se, taiJ.1bem, e ás venes com a cenoura, etc., q1,e exigem terra fer- Outro tanto não aconteceu com, as Ha em.fim. à grande famil:iiw do «ra. O '"O Mn A '""e1·.;c,- dr <.:•ut um sr.sC.:l~so, matar os ratos pela ·;ai,phy· to de carnipo» que, ,pelos grandJes pre- P ' 'li<,, 1 = .' "" ." ..., · J '.J · ' ···-·· til. e íresca deve cavar-3e profunda- cxperiencias feitas para i·avrar a ter- . ,,._, --ente mu•lo ""'CO e c O ,. "o ,.t,, xia. l.Vla::; e::;se ::;y :,itema é, ás ezes, Jui.zos oue oa'usa : s 1Dlant,a,-ões pre· .t'" , · ·• 1 • • -i, ... • 1 ·, ••- • · Ih • 111 -nt sol · d b d' 'b · 1 ~ • - -~ ' . , pel'lg'QS() e -::.:nge a/P,"Blre os 8"" 1 CC18t'f', ~ e O o e :i.Ju 2.r ª' ºª 15 in ui- ra com e""""losivos, que fizeram aban- · •·~ · · º<J 1 'º "'Vam Porem "1 ·1 c·:i:11 ~ I:"' "11:" •.,.. occupa seriarnen""' os ca~ponws ~ os I tia (, .v•~,u, · . ' .,., 1 ' • ·-, O p'!'Qcesi,o .d.e destruição Jl.é'efedJo lJ<:- 1 çào do e st rume espalhado ante:, da plan- donar O methodo por ser dispendioso. í agricultores, c-hdgando ~te a. obr1g,u· m.e c11 .:u.mistcin,c~a,do ~o _éaSO,. lc•s Ay•·icvltore::; franeezes -:oi.,:J:-',te em 1 tap.o com rega3 abunda:n.tcs de cx~re- -~~~"!""~~~~~~~~~~~• o go,'.erno .ª _tom1a,r providencia,:; para provou q;!.le havia varws flore::;/· ,;or.imnT ..i.car ,w::; ratos um.a <lút:mçti m.en o diluido durante o percurso da l 3ua destI'lliçwo. . . ' . '· -t1·ombetas - âentr-' ele um contagiosa. :Na .All':'!n,a.nha auk,:~t..i.·se c:rl ã d 1 Pertencem a essa fuuniha «o rato l 1 . ·t t d . , \ a.ç o 08 egumes. d 1 • l t' ~ Vaf>'ü, u q·ua icara a no-i e .o a o «v1rus Loeffere», em Fran,;:a. o «v1. 1 P lf • f • • os campos arvrno a ag1 :es 1si)u o - . . . ar@: a. aces. espma res, tetragama, ~~~PIIIIIII..,:.,,..,.:::.,..,..,.,...,.. . \ lh·.J '· dentro de casa pro ,/.u,undo a ru,.; D:i.uysy:u, m•ei.mrado no J1nst1tu· I' campezmo avemne ""'-'-0, o oaru,pézmo · _ . ; · p. ... • . , b' , .. , , melões, etc.. o estrume fresco que ainda ~ ...._,....,_.,.c,,... llfl,l,..,..,... -4 amphibio. _ I , . 1 morte do indiv.iduo. lu a1s<lt.<>11r_. o, m1,.10 w queya ,I1.. t e cuntem pa.lllas pórle convir espeeialmen- 1· - O «arvicola a"""es,tis» vive em to-' As pessoas que apreciam_ es- ª' pro u"c:: 1 " n.e,,~e «~inu;u e um P?' t d • d "CARMELA" devolve aos .J., E b· _ • • qt•,mo ba1;11lo, o «haculo (be coce,:!> ti· e quan o o terreno e pesa o e pouco ,;,ô.BEL LOS BRANCOS a sua UJa a urCJlpla com excepçao da ITlan. , sa Jfor e •gostam do seu vert-ume l . a· . , t d ' t côr : 1rim1t1.va e ex neta; loura, dJ I 1 d' s· ·1· . rtc( o ( e 111' JYl,,UllR lll01' t.)>S ll ra.n o penneavel. <: " $lanha o,, negrei "GAR- a, ,; a.n 1 ª, ICl 1 ª e Sardenha, e forte não conhecem lah'I.''"' ú:-: pe- · ·a · t 1) MELA" • é t . d t d A~ · -.f:-~, d 12 · · ·-✓ • uma ep1 cmia. a,ipon a.nea que auy- Pa.ra os reijõé~ ervilhas, cebolas, nao intura: e uma em g:r,an e par e ª .,ia· ~• =e e , 1.;gos que ella offerer:e c•uando ~v o'd - 0 h~e-·"'" m 18l•3 no d.e·• ,..,..,._ ~~!~ ii~c~o,~~';;=~ 1 !/;:~; a 1·1 cm. compirnhendendo a ca,uda e! " -1 °· P ~ .... ~, e . V ' ,,,-- morangas, alhos de talo, convem, pelo A sua focallsaç o au– torna icill, llg da ao me– didor de I t nela, can– stitue uma novidade, q e revol u ci onou o m eri:ado p:1oto9raphe co mui:d:al. contrario, estrume completamente cur– tid ou, se o houver, bom tell.Tiço do 11e,m as roupas e ú absolu• J . t . -. . d' 1 as collocam dentro tlc: aasa '01.l tamen.to Je 8rn.na "e..Marne. um ns ml'l1s ..err1vei,s g-rim1veros as ' . . . \ ·\ ,amente inoffens•·~a. gran.les planícies ferúeis. 1 as f p,chtim em· aposentns sem ar. U 1 !lu to ,te ..;,3rvu--se do «v1rus» ;?'a- PROSPECTOS QRATIS 10 ra.to cainroozino dos ·suhtel'l'aneos Os indivíduos intoxif'aúos velú ··r,. os 1'':'P:n'tarl.n«:: ilr•~eiados é o f'egu ~n:- S U P . é ainkl:a mennr e vive nas plwiícies ! flor sentem primeiro uma cspe- te: <li -s.<c' ve-~e o nun...1, _certa. quirn ti– humidas, nas hortas~ Il!as colinas oo- cie de torpor e podem ·não af'or-' da~e ~1ag-~a. ;,.a]r· i.ita e i--1~tura-~e o . -~ bert>a.s d,e matto. Cava g·aler1as sub· d . d . t , N qUI•do obtido :..,, ''f'lm areia moH'la. :><•~ __ ncoru~a-s e em -lo• da$ as bâas casas do ,. , ran o a í~raUjo fre,,.,, 1 c1,,•• Otm,..n 88 _,,,; l'ttO A anno anterior. ,., Para os alhos e as chalatas, plantas pouco vorazes· mas sujeitas ã podridílo em .terras humidas ou demasl:ado ricas, devem-se eVitar as estrumaçõe_s recen- .... Lustres ilra -•:::_ ...;- ~ ULTIMAS N0 1 VIDÀDES RECEBIDAS DA AMERICA DO NORTE ! l VENDE A PREÇOS RAZOA.VEIS l '1[coõiJanhia ~e E leetriei~ade Pamnse· t~r, 1 - ------- . - ·---~ 11111!'. . . . ar mais esse es aao. ,. u:rn . 1. d d , : h t ·e, a., te1·rane0s onde pru:,sa a maior pa,rte · _ •t c-y m ros o 11.0 , , 0 ou com r 1 0° d t , d t' quarto de do ,mtc i/1.1ra, t<J :.t ',wi .e c,.,,ad~ 1 , 1111 bü, ,, .,) 1 ·d'~. ,leixa·qe fer o empo m,a,s sae as vez.es a , oca ,. u, - , , ~ ••- - • " • " • pa11a, p1·o;urdr- alimm~to. o ;ato cam- 1 -ca1 1 1?a certarmenle (1, morte-~'{) rnent.ir fre•, ,11.: {J •r, Lro hora,s,. ~e~pe– pezino avermelhado, ao contniriu, so- 1 paciente. ~ ' , 1 jnu.1-se ...:ep0is 1'eq11en:as qu1a,nhn.ades ----- ... · ------------------- --- ----- ------- ------~- L"1ore1 ornes o 1111l!IJI1J1•11•111 IIIIJ"lll!llill 111111111111111111 __,a: IIIIIIIRllllllllllllllllilllllllllll U E I' ""'V ll'IID l l!llllllllllll~•lllllllf'IIJllllllllllllill 1 ill 111,a,11111111,a, tllllil!IIIIIIIII Ca ital eReservas Rs.· .3. :000$00 . ·-· -~ -- ~ ..1:":: 11rt 1m.. m••ttt1• 11n• 11111111n:1a1111tt1a 1"• 1111a111,1,11J9m1• --:r.t . j Operam á;g melhores taxas, facilitando ao commercfr, desconto.s e adeantamen- tos sobre cobr,anças, miediante tarifa especial - 1111.r:11u-1111•r111•1111•1111-11,1-1111•1,11..-,m..,-u~ • TELEPHONES { GER.P.l;CtA ........ . . opr-. ""'t!S GERAES .. I ~ovr:rs E SEOUBOS .. 128 700 179 r--- que de manhã as folha8 1:5ão me- no{:; 1 icas em principios nubriti-. ~·os, do que as colhidas á tarde. Porque é isto? Porque no fim. ,da tarde as folha.,;; estfíó repletas (1ns princípios nutritivos que , labo,rarmn e j-ilriflara1n durante lj d.ia nos veus tecidos, aú passo . qu,e de ·rnarrtliã estií6 empóbreci- áa,s desse:; mesmos principios que durante a noite forneceram aus outros orgãos, cujo p<1;pel é conseri,al-os em reserva. Criadores de bichos de sêda fizeram, a seguinte experiencia: Alimentando com folhas ·de am,un;im col.hirlas de 1r,iadruqa– tfo um- nu1nero tleterm,inad.o~'i/,e bichos forneceu 2 kilos de casu– los ; o ·mesmo numero de bich,os suste1ttados com fulha!J ço'Vfti,das depois llo 1:1ol posfo,' produziu 2 J.; il.os e 600 de casulos. Houve, 1 portn,nto, u·tn ganho de 600 gra– mas d-5 sêda e w -,, os bichos alí– mentxulos com /ôlhas colhidas àe lr:wde. r u&C

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