O Estado do Pará de 5 de Setembro de 1935

O ESTADO DO PAl-t ·' f (\' ·, ' ... ... . ~~·•,.; (IIIJlll\1 l lllllllllll l llllllll~llll l l llll 11111litl/1111111\il li l ll l ll l ll l li l ll l ll l ll l ll l l 11i1111111111111111111111111111111111111111 l llllllllll lllllllllllllllllllllllll lll-1111111111 \ ! 111111~, i 1111111111111 i I l 1111111' l 11111111 l 11 I :: 11111111111111 ! 1 !IJ 11111111111 Jllll l l .111 iill l lillllllli 11111 IlilllTllllllll li lnIli 11111i1111111111111111!:111 llll lllilllllll l lli llllllllll l l llIlie li R 111111111111!11111111111 il 1111111 li l ll l llllllllIli 1111 ili 1111111111 llll l llllllllllllIli 1111 ~- '· . ,:;· , 'Ili Uriaçã a at ~~~--....:,;; ca.bI s prod,uzem carne, leite, lã e o tr1a<tamento, é o factor que con· e ~G. Como todos os OU!troa ani· tribue para O augmento do leite. «Ninguem f:az uma idéa justa de quanto ~ão nocivos os ratos. Os :P·re · maes, existe uma variedade enorme Haja em vis~ as nossa.& oa.bras juízos que cMlSam são especialmente considera..eis na agricultura. d d d M b · Aqui no Brasil os ratos são bam mais raros do que na Duro~. e são 11 1 ª!1ª s , e st ªcan o·se ª am nnai, mestiças, que dão em media por dia 'd · , Nem semvre o c;:oi& .. •:i,.:,r distJôe to:r' é enorme, facilitando, assim, u.biana, !d.ureia., Angorá, Toggem. . d . lit d l ·te . temi os so'u.uado por se fazerem vehicu!lo de epidemias, nota.damente <J.a um e meio a OJ.S ros e ei . , vi· peste buboni-·:i.. O mal que fazem na Europa., entretanto, fazem no po,· si .. lé 1'€CL~rsos neec~SSd' lo::,; pa,·.: a. de.p1ur~tção sa:nguinea. -de onde burg, Ohanlofoé, Saanen, Schwarts· vendo durante o dia no pa..to pc;bre, sós>>. uma mstaUaç~-.) u o.;"!l.'La, con a gra.nd ,, viaUtagem e vroveito haU,, (V• allaisia.na ou Simplon) e mui. e_ á noite recebe~do uma pequ<ena r~- Dt::Jd!e os tempo:; mais remoto8, a Lit- ás •altm•as da~ neves eternas,. nos 'nu de outro mo,Jo. Cmm:pe, l;,itz•.nna., itidu~ u,; 1ndi::,,;en&ai"ei.~ r ,4-ui- j obticil.. :,; i';;im os cuid.uks hygie-- ',t.a c,ut,ras. . -i.,~ çao de farello, milho e restos de comi l<}u1opa tern sido mt\,stada [l~•r ,,_ 11 pe· AJpe:; e no:; Piriueu;;. 1 Bos e J. Danosv affirm.m1, 00111 c,•r si,tos hygif'-HÍCos. Na gra11d0 ' nicos que lbiei'\ :i~~ , di~;~{'YIISados. A ca·br.a. Mambrina de origem cl.a das. ,. 1 i. qneuo e voraz rop,dor que tem uwvnr Tem as costias vermelho escuro _os I teza., que os ratos campP.zíno.." siw maiui-h1. uos t~,.i;lo,s eile 8 otiriga- · lnfeli:tmente, sã0 ctil,iados ape- S1r , ê encontrada em todias as re· Nos hospit,aes da ~uissa, Fra.nça. e I pauhãdo .º ho.z::iem braneo em toJ'.a,s ª"' flaincos cinzentos, o ver~.i·e bran~o_, e, quasi semp'.e na.t.ivos do~. prop,·1,is l<.). dlu! ;pm· 1_1·1 otivo_s er0'110~1k·os, 1 a se ,Bfü, disµem·, a.do: -;, em n-01,so ,meio, ii &a da. Asia, é muito rostica e leitei· de outros pa1ze·s. o leite d.a. cabra tem ,mas em1graç,oes, atravessando com I mede 15 om. ,die compmnento. Vive ! gares que t1v•eram qui, >1offre1: º"' ~,éu"' utlhzu.1: •Jc a,n,hg-as pti:.!il:.;&.;,, ç C. '18- quaic·1do o sã;o, ao:,; cavallos de es– n, tornando-se por isso a fonte onde prefererucia, assi:n como (Pll,ra o alei· elle o::: oc•aa'.11-o~, com~ainheüy fü.J;civv, de preferencia na,i ma:ttas, á urlu duR 1 ~:;tragos. ALgun", ~lepois dP. te'.i:,w '.,.. truüh..R ~'.eltj ta.c'.S 1 -~q_uif-itm;. Yo- iimação, cJc.mv€HC'Ída COimo está o J>Ol>re ,.;e abastooe de leite. A raca tamento artific:i.l d:i.s l:rian.;a:s, é ou· l t~naz e lla'c~turlllo. Vive de prehwen· bosques, entre as moitas e nos pa:r· I Judado 31 ~evomr •; 01 ªª ~ coihel:a (Jn l tem, nh:·smo a,~~irn, Ge•: e pYOl:ll- u maioria dos nos,sos cria-dores .Nubi&na tambem boa leiteira/ é e'ii nico que com segurança supre o lei· 1 eia nos cdewos e no fonv da::; ca::;ru;;, ques, cava buraco.s nos quaes com Ulll i um tletennma,Jo :;.tiv_ ~_iw::;-raan, e ve_r- ·1 ra,. r melhm_·al-1:lJS d ·e acc.::on !o com -de que elles :2ipresenta.m .tão .so– con ra.tla. em toda a costa afr:iJcina até te materno mantendio o apparelho di· 'ma::; penebr~ tambem nos l[uartos met. pouct• de pello, _de pemw,;, ~e palha ade, p".'ra camt,Piui, vi~mhus t,ic1,:, S¾'º oc1 seus recursos f~narn:eiros ménte um luxo ri,dicul:o, e, pois, O B '""'to. t· ' . f ·•~ tad d I te·,ie nu meio da roupa e d:a!S peliça,; prer;1a,ra o sé'u mnho. A' 1101te vae a factos isolados que nao ;;e potle::n le· , . t . l d' pert·~i·t:.am""n:"'~ di'•,"n,:,,nsavel. No o.rr • ges 1vo sem~re .em per: ei..... es o e - - <li . . . , t . · · po1:; odp e qüa qu~..,- € ,:1;eS.·O e "' ·" ,v1:: "'t-~ • !J.. Ohamo.ise e a VallaisÍla.'na de ori· . . . t e na::; gavetias o., escn"fo•r10•3, destru. procura do alunento que c,,ri;;ta de H .1· em con a. , i• · J.., . . . . t · 1 . l emta.nto, iexlperi<~ :ici~as realiza- . . . lunccioname~ º: 1 llldo com seus dentes ;grud:Os e irn:Jal!l- ~rãos, cwsúa11lia;; bolotas 1,aizes e fa.. ..\ verdadeira. can"" da dens1d, 1 1- ecOIWillla, l1e$ 't: 1 par ~icn ar, :e"' .. • . . lém ulssa é tambem Lio:a. le1te1ra., de_- Pa.ra. a cnaçao _da cabra o ptasto I saveis todia 'ª "'_ºr.t.e de r,oisas, desde o vas. No inverno ataca tmnbeT11 n cas· tl-: sua ínva:;íi,o {J Jeviw" lí. extrao•nli- dunda semprie ei11 ô ,·andes lll- das nos Estia~L-s Umdos e na D1- 'f!!Udo· e da.r bem na~ se~as e_ no sul deve ser de grammeas espontaneas, yueijo, no guar<la·.;umi,la, ao manus· ea dlos arbustos. wn·Í.<t• focunJidade J.u 1 ,ouco •y•11_v;u- succe8is·os. 1 namarça umcamente. provaram, do Bra.sil, onde o clima. e ma-is a.me · I 0;1de a ~abra possa escolher os ra.m~ cripto_ -do pve~a e Jio sabi1>. . Mas O maiior entre os «•uinicolas» é thico anin10.lzinho. J. D,·u; -·y, cal- O pisu tiél cev:a dcv< r<:ii: imi':Je,:'- as vantageu~s :conomída~ rt=:sul– no . t1Uie mais lhe a.pe· teoe. A' tarde, sao 1, .E' mutil J~z~rse que e;:;Le. ammal O rato dagua, cujo crrnpo, Rem 1 3; cau- cula <1ue, um ~ó ,oosial de m' ,,; pód,e mleav€1, e l:J'_TI1 0 nc:cessa ·10 duch - t~:1;te:-l _ ~ns cuidados hygiemco~, A Angorá é criada em larg::u escala recolhidas em a1brigos com estrfUlos I e v mto. ,fü11prdo e et:.concga.d10 oomo da, que t;p,n .. comprimento de 12em. dar, de fev1:n•1111·cJ ao automno, duzen· ve, l)l: t.ra ev1b.r a e~--ta.1:rrni~ão de anas, Ja em fra,nco e progress,1- no11 Estados U'.llidos, existindo reba· ele madeira, forrad'ois com capim e uma serpente, mysteriooo e iuattingi. mede 2:Jcm. '.Dambem élle se <tl□enta tas ~- .ue::i.s e cem }nluk}ho~. De modu aguas, das uriUas •e a c:ri,ns~quen- V.o uso naqu,elles paizes. nhos com milhões dellas piara a. explo, subati1mido todos os dias. Pela ma• · vel, e~le sa:be cifülar e a.,peim. Por de vcg-etaes mas ni';o é mui':,.- nocivo qn) u:, st ª tel'_ no fim do mveri.o 169 ! te formacão d::: hima: a,i- frestas, E' W! dacLe que uma insta1Ua– ra-ção da. lãi. A acquisição de troncos nhã e á tarde ,devem receber rações ( i~,;u, quaisi sern,'?re só se ~i•c~be ª porlJII C eome tu1ul-iem rã.~, JJeixinhos, ra~os ca,iu_,.,ezrnus num t,mu... · dt! 1 angnlos, •etc., <levE•m ser ~viia- ção munida de todos ~!S requísi- de CfÍ"-Pito era. feito com grandes dif· d ilh b d f b' f ll sua presenç,a no grau d e silencw da ovos E\ aves aqwaticas., \ te~reuo pa!'a qnp, nv mie~ de Julh1., se-· Jos, po·rq11e à:fficult.,m a li~ne- i os hygiE.nicos é -algo custosa• ..,, e m o que ra o ou u a, are o noite. F, J d' d g-uu·~e s., iJORs:im coutar .10.000, ,. r.m 1 ' . ,. . -·· . - t- \ - . , . . , . :,"' ilculdades por ter a 111.rquia, prohi· com p-equena, quantid.i.de de sal, ::.pro, ...,.. lh . . ,rn tu O ~i'fo, ,•nt.e O rato ca>J.1pe· ::;etembro 20 UilO 1 ;,elizrn~n ,e . CJU" :·<>. e servem de a b ni;o a rn:s2r.tos ma:s niao e menos e:x;acto que os b 'd . - . . . 1viu eres anunosas e homens a.tira. zin-0, mas não menus nocivo á agricul. ' · · -'- ., ' ·· . • b' , • O h - ·t d h' d A • - 0 1 o ant~gamente 1a, srua ex;portaçao. veita.:ndo-i,e restos de com1d:as, .e tu· ., º t' á _ . . . na~ :em 110 outomnu nâG serJdkl ba,;L.:1.n· t ou micro 10s .noc1vo.,,. s coe es provei os que ,a l a, vem sa uo, em s vezes ren,,,,.na11cia uwen- tura é• o rato nr,trdo. E' carnívoro e · ,J. ad b O seu pello disl!ingue·se em tres , berC'llfos de bataita.s aipim ma.ndio· 1 ·· · 1 · ' f ·<l· ' ,..! ·-6 t H ,.. te deseuv-0lvidas ·não pode1,, "" ,p<,r-1 ·para a distribuicâo da raçã;o mais LuC> que compenS! ores, ·as- • • _ • i , , c1ve e pro un a pe o rn, o. ·a pes· destróe insectos, vermes, pa,;sarinhos . . . ' . . , • l t d rt·· . d cl.a.ssif1caçoes: ·crespo, mero crespo-~ ; e:, etc., ~xcellentes para a prod:uc, soas que luctariam oontra um leão peque.nos; ma,; não poupa ais fru ...:;, tar os pnme1r<,s rigores <tu EiYenh, (1 \')lll '?~ a,gua dev:m ~:'.~o,,locadKls ~n o _;'O~•~ª a~o lZfü a~ .es.~e- cndnlado, s.endo a de melhor quah I çao de leite. , , mas fogem e empallidooem iaíO repen· os cereaes as bolo,tas, a;; nozes eu rn:;~ morrem. • . · 1 d~ lia.l mod?· qL,f:! o a,nm""l possa sais fe1t~s, o ;1'.umero de ammaes da.de, ª ~mat~ cresp,a.. A criai~ã,o da A agua deve ser forne:ida tres ve· I tino a~:.::,aredmento do peqll!eno ani· ca das arvores. No inverno, procum .Além disso, o frio intenso é 1·c:t1s_,· 1 comer facilm·2r,,1':;e sem entr2:r ~.ubtr:.i ludos a rn;rte ann_ualmen- cabri' na.o requer grandes c'lndadog zes ao di;i, :.mtes das raçoes. mal anSJC-O e veloz.. cs moinhos e os ~elleiro;;. tir.l 1 que vem ás vi!;;e:,,, de;pvis de um · nell,<:s. U : desde que nao ,sei chegue ao como acontece cem outros anima;es. l A gestação da cabra. varia entre O homem inV'enta :t1a1toeiras enge· O menos 1&gil de todos os mto.;; é o pe.·iud.o ::l:e dias bonik,.;;, m,"..t ,1. a te· 1 As Vf,tlntagee:tg d?. ·a~;;)IicaçãD ~xcesso _de clo,nfU!nldir com,modi- A 11obrieda.de e 1:15ticidad~ permi~- l 140 a. 150 dtM, e, nessa período deve· nhosa~ ~ veneno.,: ~11fall~veis para a mto agrario, ,co10mum em toda r, ~-~- n1 °a 1p10:::,s:" vf ,·e0em,.n,i,sci,l,oti, , do,s coches au":cma1ti-.:,:., ,,ü·, en:or- c\;:.de e h_mpiezja; com .luxo. , tem o_trato relativo na alnnen~ç:o, 110 evitar que soffram ~·ancadas ou a· dJ~5tr111çao do ratoid.e=mado d-0mes,. ( ro,µa Central, e, comu os outros, av1· A es~r.s causas natnraes _~ue rl:zi· IDf'S, como medida lr!gisnha. A hygiene do m,ovim.ento e OU• e l)ygiene, tornando-se uma cnaça.o I balos, que produzem a perda das crias. !1~0,. gud tem _de :vesto, no gato lfilt dos .ª~. _c~:eaes e. de [J'lantas. _ , . n 1 am o, 'rnndos semi?: '\ '1lm".° n1 •?e- . .A ventj'.~a<;i'in tem -a.qcii uma t~o ponto. q_ue não ,d,ev~ s~r per- t2.ctl 8 rendosa. ,..., 1 b t d t . rn,muro sem 1P1edade. Mm.1sb1mo ·ag1l, ao contrario, e o I rosos ,'los 1ato3 ~am; ➔z:110s e p1·e<'14o h •, por{ anci.a capital.. ,~, itando- <li-do de vistJ!" numa criaçao ·por- . •:r.m gera a ca ra em uas a res crias M ~ d 250 t - · - · - - •· ' O l ite d b h _ ..... 0 l . . . as cerca o anno 1 , 11slrece que rn o anao, cuJo C011Po nao m_ edle ma.1$ , a_ec·re:-"~,ntar-se a, ,~-a<;ia<ln sem f;r_P-f'_nn,, se, entrc~h:,rJb, ~•-~c ,ir~e.1. ·-.,,.3 de ar. cina rela Tepe-rcussã:o f.avorav __ el e a 100, ra nen um .,..~ro de ca.ih vez raramente precisando 'd d • 0 ,.A da d s . ., . t 1 . lh . ., • • 0 , d· · .. . _ -- - ' ~ . . _ . 1 , d 1 .. t 'ti . . , em segm a ao gmn e mov1m•-nuv -s e cm., sem a cau..a, que em o 4 .. e e 1, •.º'11 a,- a.,._,, .,. rapm,111, à,; A 1, «olar piela c;uan 1 r: _ que ella tem da utihzaçao futu- BUp&ra,, a em .. º seu va "~ nu n vo, 1 do a.uxiho para se desembaraçar. Cruzadas a Eurona foi in.viad'i(l•a por mesmo comprimento do corpo. '1'1 '. : toapeü., " opt::rois ,m,in•'Y\:feros ~ ,1~ h "·~du . .' ! _: ; l .- ~-"Jetn .e~ ,,, , i 0 ani·m·al O exe· rcliC·· i;o'ao ar ~"br 1 c"·se quc010 e manteiga de quar A d . 1 -r ....., t • , t · • , d , • \ - . - ,. • .,,, 2c1· as p1,c 1 n 1 1eull-( " , v , 1 r, enc1-f ''"" u - 1 • ... , -. ..,._, 1 esma.ma e ecvua-se en re qu.,1, · uma out"a especie •Lüe ra o, or1grna- as clalnnas, na a como um peixe e, cv.. ~ . mn;m'"''as 0;,Lle:. 1'.H, qne ô1m111uem " '' . ' · . · "-, .. , · • iltJt d 1 • lida.Ido superior a.os de lei_te de J•.1.cca. I tro a cinco mezes porém depois de ri-o do Oriente maior e mais temivel algumas folh:..s ,le oapim (\ umas fio-, banàos nt,c; :.:,>~~ f,, 11 que e1les setor das, 1:,,lem de su~ r-, ah:as C: 1 J~li- uvre permi e um _•eseirnvo Vlt- A , d • l'd d .· . . ' ' . - , - d , • , i daides th€1•"'m.eut1q1s p 0 , .. -,utte ment" harmomoso tão somen e e t'Jle e e optima. qua i a e, 1Pnn· 1 dois mezes 1~ed'e.. se q-qe os cabn- do que o raito c-onhec1do laite enta,o. res e ,eam:vo con~k'Je o seu nu 1 h0 1w.m n11~•,nc,,,-us dJ.n,ais. . •· ~t" • • _, ~ d • , . 1· • ' clpJlm nte de animais novos. A pro· J tinhos mamem com frequencia, habi· Eecqe tem orelhas comprii!I1Ídrns swi redm1C::.o, ,d,o trumanh0 de um ovo de E isso ,acont, . ~-m"-Oue 1 ão ernnn- '. uma 'fr.cil s,st~nhzaçao ck i In3 1 _? • aa parte muscular c?mo tamhem d q3.o de leite varia. oom 11/S raças, i tuandv ei 3 aos poucos a pastair .' il~~~~llilC:.~HililN~ill«l..H~B:i;:,~ J~;.1€2 1:'!:~~H!N~••~•u.:""- ~~ZI~-~ 1• O iFJI'C'O. J.~~mal de combusta.o d~, es::ueleil1'! do ammal. ~ l);O- EJcompleta, mp,ere urr_n qu4:1L1- ,i:iria tecu.nd1dade da. especie fica melancia &~t 1 uma fonte 1 . HD vitaminas,,, . ( , Segundo exper'ienciru:: de H. F. H unsel, relatadcu no "J our– u:,,_l Home Econ" n. oi~o, mil no– e trinta, a me/,ancia tes. E' pre1ferivel não empregar ne- nlmm estrume na plantação. Para evitar, mecanicamente, um ex– cesso de fertilida.<le nos terrenos des- tinado·s a. estas plantas é conveniente fazer a plantação em se,guida a uma cultura exgotante como a dos nabos das alcachofras. ' PLY.1fOU1'JJ ROCK E "' VE~ ''IJf:í T ,,',)t ~ (l:, J ' K "-l..,(hS 71} .lll.l .l!.. LEHHOeN). T Vendt· AN'J-ONIO b 1 iAliil'INS JU NIO RUAJ 15 DE I~OVENlB O,\; 96 dai'e de a1im :~fos muih impe- compr0mettida com · a, falta de ; ri-O':- ár. 3uas tr\ecessidad f'~, ?.nr , 1 m-~-er~i dn, pela red11cção pro– zenando, aHsim, uma grande gres.siva. <l'o numero - de naooi- 1l1antidade de gordura; per is-! m;enfos, além da dege1r:,:o1ração b elimina um9. enorme po.rçf.ío I corn •2; vida ~edenta;ria , que im– d~ tox1nas e reskhios. sobrecar - l possihilita a rapid3 recuperação ' regando fort emo".'lr~i 11 sua furi c:- Ldag ±k1 ''l'a1S após o petiodo de J,a,. cão rm1,,,}. E', D'Clrtan.to, d 2 maior l cta(fo, r~cuperação necessar_ia ~onveniiencia um perfeit o func-! p;B r _R S.Ul'\té°nt.a'>'.' v.a,nta.Josla.merite ci0n1:-me,1tb da pelle. cnJ a acção I o bom dtc1Senvolvim:en.t0 d€ uma c1DadJuvante do appa,relho excre.. , !r.1:nra gestação.

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