O Estado do pará de 3 de Setembro de 1935

f , ART.á. P:ãGIN:& ........._..,.,._ -..--~- .... :~----- N '•~ UM JILWf~HM!lfAUfL, i 1 t DE EMOÇõES VIOLENTAS! t~ 99-1 ... E'I Mi T -le· ------ -·-------. ..-...... =,~._. ESTRE'A de mais um vi[tOXOSO tra balho dos grandos ' 'astro&" BORIS KARLOIT o monstro do "Frank entein" LEO CARRIL.LO, CONSTAN– Q.E CU.MMINGS e RO:B,ER,TO Y OUNG, a supcr-1n·od1têçâo dn Columbia, distLibUifü.1, pela UNITE'.D: s Uma historfa. muito moviment:ida e impressionante 11ne servirá, quando nada, como umr,, licção de moral ã mocidade. 2.0 FILI\l!-0 film-revi.sta mais rico er,1 deslumbramrnto e dimças phan• -,·;·:a taHicas: ' ' 1 .i - coro. DC'l:C!U:S DEL .RIO, Kii 'l! 1 7 :RANCI$, AL JOI,SON, DICK 'PO· WELL, R-lCAfüDO GDRTBZ " ~;00 ''iirls" lfodi-'l5imas. Com:i::Iemunto,. , DOCES LLMBR A}J'ÇAS - Linda op~nt.a. A'~ 3 ~uflas. . ,~nrnnõs 1suoo r!at~~ 1s1~0 ~ -- - _y·,rn:n.~-~ A.'½:ANHÃ-ULTIMA E .DEI'INl TIVA EXEIBIÇÃO DE Ha indlv1:.U!OS qt1,;, não fazi:tr~ 0 P1C– nor esforço p<1,ra se manter r.0111 o cor oe errecto, "0te1a.m \~e p~ ou seni,anos. !'"O" pree-u1ça, 1·elr,xa.ruenLo on dec,il!dade vi 1 VtJlll -ancostai,ios nas -ral'edPs. H·.)S mo~eis, em q~1.1lqv1.,· pc,n,t,. de .l.)10lfJ. Siio ":ro– ro:·obas" oomo 50 d'.i no no!,:e. Senta.– doe, pCT.~:c_r.;. -) c,()rt,o !1~!~2. tr-&!2; ou ~ara frente, -corn::,m.s(, c-·,:•()un:ias, deaageltn ó.os, c:rn postu.ra 1:'.i~ mverte 1 ,racloE! Qel:m. '.l.o c:rta.r.ças, pcdem-:::E- crir(i?ir oo Vl◊if)iJ 1 dH ai;t!tu,:l,e, mas qti-a,i<io a,Julto,,; . .. n1,r,;. ~---·-- ·-· ·--·-- ----~ ---·-·-· --~- ~ - Apenas· 4$500; ·o vidro) ,_ ____________ Uma vida exemplar CONCl.l;!'AO Sacrificio d:a p,oHticagem, beneficio do povo! • ti •d! ~ONf!f,lJ!..lO U,' 1• PAGIN.I 1 esera, .,,•a~, 'ú Jo ope.-,a,ri.a-clo, a o.:·' ·11°:Io fich,s da 'Pre.ten,sa perscgai.c,ão religiosa de r.,arrnJ1,, tir.1aK1•,S int,,ii.rru; são r.i·imer · pc]() gov€-rn:o al1(1mã,o, o, jo-r,P,;t-c:s ·, c:!'e– suipenald,os ~peoos pela brutalH~.,.J-t:l G :e- rcm qu,e a -Soc1toda,de BiUie,i;, da Pn,s– rocidade ~.o:r q··,o e tble,hevü.,ro rn~, 30 -si:;, distribuiu, Jegundo os dado~ •io 5'3U ,destroe r,e-hçiõe;; e e1g,l•cj,:u, '.J.;,,.;;,; 11 <1n- 1•elat,o,rio iannual, em 19c<-é, 13~ 0011 bi- ,.... ........ 4. ••- do seus sac,f'rd,ot,er. Ot! po,:'lc-- dd liu: < blia,s, -0 dm:>io «1:a Jis•;;ribui~ã, 0 de 193t 1 ~~?YA"..0-. TH.HJ ..,-.At'.~h'#~✓.,...lW. c:c mais_ A razã~ dP ss ~nconr.ran,~ iú,1i DA l• \'AOL"i'A ::-,uJi toil:iltJ.<1dc, , 1. , !JOio . C-0 ""'s " ' - ~ ,·i.d•10~ tnrt,:is 'de<:con31.rntod_os' r_'"~ r.n- • cal'!OCia. nn • ~ ~ lllf\l'a Mu11ic:va1. E. sob e 0 = .. , ,,.u1 u • • ltnnn9 vertf'l;ra] cnci;.rva<lfl. :h.· P<'ltc , " ll l ~ ",., 0 <> ~ , §' ,·er;:T,tllPir0 1:,:·dot,1,0 elo inr,• cciua a,µrf'ci.-.;ào fiLH' bem ;;. ,Jói:te :.ust=:•~r 0 4 ! treit0 e <>ncovad:i, esNí. nti f1ür, ·a-s ~,\u " ~ ....., S NARIZ _ OUVIDOS GAR- S ca,;ãu n_ 'ri" esforc:,os rr,., 1u•\os ''."'-fl.ntt>,.ª 1·,,.in pt'LSlnHu.LClãc,e., d<' i~w ',nrt,<,, ,;e paradoxo de GUf, .,ssd ~~m:ll'l1a de CO:tlh S •GANTA S mtr.l'Hiia cr,mo tambrm 1,g. ,ni, <•Jus0a- lí 1· +1:r,-undic,,a, se cúlh,~ 11" <:oilc<:ti. :tiruclonallz:açáo úo Distll-c'to Ffederal t:OlllCLt 1 sAo Ho,.·btica so. ffrnm SCl.b O jngo ,1um pe-, Ess.a,s c1fa1a,; s:1o ~auto maiJ aprc.'s,:va.s DA 3.~ PAOINA gu.~no. grupo -cfon1i11ante de r; ca :str~o qu.:,;-,:to. se saibe que a Tng· ,at.c.rr ,i, 1,~m 1 gei.ra , o qu,a·1 ~1a,c,niict:l. a,namaim )'l,.·.-~ t.er: r1t 0 ,rio muita<1 vezen mais '-": ls.to, d1s- ::1:r?.. so 'tção do caso rui1hões de ·r~d'a,s h1lilll'3lllas jp'ara PN1e1· tribiuiu llaquelle amw illH!l:1~ ;,; .40/3 L Itab.r-a. Iron ' ·. leV:.CT avante 11]Ç,Ub 1 plano,? dG ,fominio bibliaa. dt. mu,nd1'a' 7r• J ' --------.. •·-------- • ' i. "··•~•1 ia. ,pa-1z no munilo, rr·,r,J• - •• - • B:ELLO HORIZOKTE, :; - SabMC s.ugu,e ~ m,:nnfe"'t-o ,d-o .Ant<i-K•omi F~t:,h o bolchevismo, garantidor <rui que •. él.J·. G-etulio v,.rg,"·º na su • 1 qu~ na,o te,1:i,h,a .a kll_ .r.4e1Lta,, mort0~, uc- • • l -~ - -~~ ~ sorde ,~,a Pª" -:m.unct1a.. . , . . . · ns, gu,euin 1 s cans e, re-vol~.J.. •• <k·ll ~ ' ., \ .ag~m cto R,o para, .aqui tive,11a, um en· tl"O de suas- firo,nteua.e po-rqu{• :\fr-3. mdimento .iom o pr,c•~id<:'ll·~o e vice- cou, pr.00€!_;:uin:dJo r,-o diesenvolvhnenro ·e•sidl'n~" da Oaanai:a. e ar, Mekei,r,os metih•odieo dos ,seu!:1 plan,os diab,')li%.-,, 'ctfo pal'a breve soluçãio do ca5e da assim. o gu,er • Uma. or.;;fa. tra~ie~. d'" ,.i:,: ~ 1 .. . "L·, • a-s-sa.ss1:,11 1 tos, i,evolur,ões e ,a,ctio"l d€ te·. ... a o, , · -" .~ e,,, ir · 0 ' •rid,o que 00 • ror en,s,a,ngue,nt:a a t€rr.a. d,0000 a h:;tJ · ·1 quo o <LS3UlU'.Pto f003e tiriat.ado tuição. do regime bol~hevi,,ta na fürn mgr~A, <a,,1 ·'"·' Jó'il.:io o sr. Be- sia. Reria. logfoo que s:e, acre·litaJ.,e !{lido VD:Jl:.. darrn ,c,om O fim de ,ser qne os :povos, a,smwta:los, t;ve·,1, n s.e ·n.uéci:1os o~ intereme& de M' a[ier,c,ebido d.a terrível am<1 ~,.:a. t •Jntrn • mas. ~ oou bem €atar.- e soo ,,rup!iá. cx,~ten ' \. B.) 11.fi' Í~• ciia . .M~s é ,a,oJ.oro·&o veritfiuar 'lue 0 ,, ----~- --e.................. planoo: do Komin.tj rn só teun bluo có ntensi "ica ,r.do O inte,:c?tn'" l'CJados de r,elaitiv,o exiii;a por,,,u,e 0 Illllil· iio entre os paizes l"'t1·nos d.o não l'0C,Oillheoou o periigo, fozvndo-~t w mesmo, alguns paiz>es, cainprões du. e a. Italia wcçiio de Moscou. N-eun IX me::o~ I~- --- siste~1da, ,oonsen~iu-se qn.e a naçqo {'U, BEiR-LBI, 2 - O <!ongre:is·o no "Ko– minkr,9.'' m<Ysc0vita, que· taJitos p,fút.% tos tem originado Jto mundo inte:,v, deu nrovas .sm•pn:hendent'eis de ·.su,a. ha bilid:i,do de se tra,n,sformar ,politica– mente , As di,$;:-,ussõ-e,s e os ,relato-rioa do cUll;JTGGso, fo,rl?.m manifesta.ment'3 :locni •.ado;; palos -oo:florço3 tendente.s a a.prr·, i:im,11· "ª fina longinquo·s e. immuta,1;i~ d·1 1vvoiuçã-o mundial, ,ad-optand·o <1m~ tac.tic"' a,pr01priada á& ciroumst,anc1d,s e ,c3;;:i. J;.r:mca dedaração ele guerra, rhri. gida. a i<lda •01rdem na.cio11a1l e intP.rr,a cional, r-espondia absol,Jttammit0 ~0 pttl• ·gr:rnmt~ estab-ele>Gido. Pon ú1 a 1rlt.ima e:x:plo:;ã-n, tendo, f,Yr fin: 1: :i.pr ,,,sentar o ,bolcheYism0 munrl1a.1 S D 8 \ ú • S cTaçã0 1ín «1-ri'lt-.::uç.o ois~o. Nu "'½'i;'~ e~ ·,·.:.« ,~é. ~ -Du Gide, uell.l l{,>ll1111d, 'leio agg:ravar o mr,::, ootar ctn. popul11,. § r. ~!1; .~~~ nlld_rtgaa, § t•c!ar n,-afo1'110 o r,rr;fes,,oru,do ,·•.ÜCLQ.. (.11.l(' l"Olil elle 101:mam a ttinda-:'t'; g'.ln. ~i.o, e lhe d1J!Pl!C:ar. senão multiplicar S Com longa pratic;:, nos hospitaes SI atimtamr•n"'· an zelar peh ntt-,1·uc.1e CQT- l~z... rl,.,,, ,•c•cri•·.'r•>.re, qw• , 1 ,,·u1t,àl'JHI• os an,crifücios. com a repar<tlç,ão da.s for. ~ em·op u d f ,_ ~ t ,.., d · lY e 1 - r 'll" é~Ue exploravam ,i cldia.d'e. Parque em ~ . e s 011 e ez curso nas pr.1.li• S rec ::. rlnA c1i:.1,r;as. •✓U•a.n u 1,a,1 oi:" o ,,e'' .,orLJ-,•'t·;titl 1111 , [WO,;P,;-·, , ,,vü lltll'll ·nth h- ., te~·" • -~ cipaes "-1_1nic_as de sua_ 11s pec_ialidade, ~ rn~ulta<Jr. ,vi.11cfl.bivo é porque, .,e tr1,.w · . · • l T . ' ,' · · ese. ao ue Se at ......er agora nai::,"' § ~ rií.o n.1ru1al, r.u" 1·a,·1,n_1 ,• • 1 '•'i'. 1 par;.1, aos rapricho.s dt< politlca "C &SO.ll dD sr. Oonsui-tono e res1de.11cia. â, rua ~ de f11.1ta ,:fp ;,,cmento.s ind!spensavc1o, :i. ~ l l .., ~ t:iw talar 1,0~ :Uü0l'i~ci,e 0 - ' .ª· ' 11 ·, Pedro Er_nesto, com.o a1.rlda llquelles que . João Aífredo n.o 6, 1.o andar (alt,os os<:iflcnç..to ,1r, a1,qi.:.,eieta. '.Ne8te ul:Luno 1''1•auk• • r obu dlh l'H,-'s'D• , ,lp ,, l'J:!C-Jll '. ct~corren1. •"mpre crMcentes e ·-•-· 0 ·'"""'• da "Casa Ppm.ave1.·a"). eaS'l o mcd"'º vre$crevct"a.. r,or exe.m- "' ~ - = = ._.,.,~.,,...,.,.. TELEPHONE: N,o 1-6-3- 5 plo. 0 •r.-innfosfaD qtie. alc.m d,? c0Tl"lg1ir· nií.o menos nobres OL, ll<'. mn 1,roleta 1 ,os, da cupidez e Clu. falra de escrupUilcs § ~frn-i!ção _ Diathermle.-Ele- 1 11 )dleficiPnM'i'• de'! f.1woro. !acuH, 0 a. fixa- l'i,, f'OUlü Mid1el (},.Jrl. Rm 1,'.1~"" Loi I ct.i." m:i~ri_~ doo , ve~o~es. inse:nsive.ls § ctricidade tJ (}il.o do ..:a'Lc.io ,wgm.enta~Ja O di~1 1 os 1 ; 1 g,-;rnne rdle;>(l,• o ~eu ,:pparo(·uneuLo. 1 !ll.l~ gç~"~" e paia'::" _d.e alguins :nail'OB 1 Oommltaa diarias das O ás 10 e 1 ,;i'io gerai do orgaw ., r..o. e . ~o,1~~rosfn.1, e Hon_ ll'1,.;; ,:orno elle _m, .,e<'<l.L1 ,g1g-ante~ 1 ~:ementos que se esf!."1'Çam pela• purifioa_ S J.• pag.-~d.iario at;',. l;.:i, ord,· indicado corno preci,iso Psi ,u•,• ,,tanre !~a ,. tat·, i1na.r.:-; o~ eon,1-u1·t1- e a~ n~·ma.- .,ao <la Ca.n,a,r,i, Mtm,ic.Jpw.. E verdade ~ da 15 · 18 h , t h r ,e ranto •:t't;; cr\.a,nça.~ como · . · • • ,. " tiue. oor vez1es, ouando a surpresa. de "" s as oras. ii1! ,:ui a o 1 sn .. · ·' · nnm·n eosarnm o;; prrnwno-., \"<>v;; - - . t _.. .. . : , . · 'ilW'-"D'~Y-"/-"fL~/.,-JW"✓H'~ d s ad'•1to~ . . . . r . . 1.er.a"' ,a.ttitudes nao nos da va.'glltt' _a que n '· · :,oarn ,aJto da. l•~·:~e1rn lllYest.~da. : º' 1 penetrem-us o fundo das coisas, broto. e. wto qnr ~e vcni1e.vu 1:m 191.:i, qu.m. sensação de oue se apparel.haim. ns. -Ca. ~-- cto o inundo t'.oi .-:-U.L'JH'EheuJido corn ·1narn Federal~ ou ·alhurres. 1orças de re.. ff&tªG entre Dm ·1un--s- 1·a,;Ü·) r :,c:ific,n i!-0-~ r-ovc:~ (! :ma e·:':k~-•·C'. ;, ,-uneessíio d,J Fl'f.lll(t (-lnntoll!rl a I t"Í~<encia j,,,,ra a de,fes,a idos interesses r,;;;,•,!ã ,fot,ate8 C'.<,e'.ian·a,,ram std- 1 ,_.,_,r,· um li., ro üe1-1conllf"1·i,lu de ,,,,nor ufü, com1uuns do povo. Mas, asserenlado o tu. t 21 ,icn'l) os rccnntos 01Lfü, ,;e -~• q.&J".l ·t uien,),- eonb:e,-i·l•• «T. · f nf'N·n». .:\ mul~,: por" uns inst,a;ntes. quando se ,-~rd.ulé>i:,, ipa.z e e,.; log-,i•rc·~ 011,ú , .. d gloii.t b,·ija:v;i r·ni,.a l[ll'tl.-;Í in<'dit,, \l'olt:,. d:i surpresa. o crue se observa & 10:-. t:ll'Pteeo r- .prc,gni,mmu. ib de.,trui.:ãu rla mi littc-1;1tm·a .t'Ia.11c,rza -- a te5.ta põe é ª convic_ção d;e que tod, 06 a..s d.i_ · · . . • verr"'nc:,as encon.kwvam. SUl\8 or1gei.11S e Enrvp-;:, ,e d lcs n·finst.a-r,a m de.timt1•t a rlf• tlrn e,,1.:nptúl' ~e111i·l•1·e;.m1;a. Ha · vigor no jo1;O d!tli ambições pessc<,es . e ment,J o ;:quivoco (,ur-, efü verto,; 'liO•JJ· ·t·" · 1· 0 < 11 ·11e·ce--« , mui 1~,su I s :u1no~ rne rn ~ ~.:,, inferiores. e nã,o, c::mo se suppuzera. ã. to,, nart,;C .ntú a.(111i C'OJlSt.ituit ol. 1 ~b1-~u- l - . ..J - ·r· [ ,. no granot· nar, se Yen l('tl\'a rnique · pr!tueira vi.-;rn. no proposito de se dre lo r,ar,J, uma ' n1p.re- c,i:nçfro (}bJ'cciiva .:;,o~ J · l f , · l ,. n lllDOll~:.Ye annea e e ~U/.'.ceS8o,; (ender a oollectlvidalde, e os ootres pu. \-e;f!.~.,dr,:_ro~ t.uf· PrCSS,,:i 1D-urop-êUS. . . lit.truir-ic-~. De1,01s .,,ubre\·e10 a g-ner- hlic.:•~ so!mirudo, elos assaltos de wn.'1 flc um \'íoln,o .:J.mazonca1se cptn devia ultimo .io•t<'in ,10 ,setembro. ,15 . 'lfl7--4.• p~g.-3 BUE:,C8 A ,RES, J _ :Allll!litlllCiá-se ja p',a·tr,:,o=a prim.ami.al é a 1·,fl"élucã o mundial, entraisse ;pairia a Lig1. das Ya– 'j_11e no fl.:o J;o JJr,• ,e.lt ~ mez uever'á ehe· çõe,. p,e;rmittindo•se, a•s~hn, qu-'.! •1,lli ti- ---~ ---- - ------------- - ----•-----------· _____ ___ __ _,,_ 1,; e ,, io,·en e:,.trip.tor foi dos ~J-1·-i polit;cagem cl-<Jtil'Rdan.t;e. Nã.o h6. dU1Vl• rar w.]Ui u.n.i.i miisão e<>mmereial ita.- i:tmia, rn1·:~1•rogn,da de est:t1101ar a possi· ili-d:w-:; da crea.~ão de novos mercados ' a. i11+'8ll.Sifl,,,·, .. i.'.l do inte,reamibiÓ entre ltalüi e os paize-s <la Amerfoa dó ·sul. A.B.) ve ,s.se acolhida o iruinnigo, de mort'C' :fo todas as naçõos. Piio~Ec,gu., o ~,aarifes– t-0 dize11do que.neste momento 1s1& espe– Mnçia.s d-;i mmtdo civiliz·,,do c,onv,ergem~ para a AlLrtn~anha. Por i,mn'llllll1€['0s t~ 13 temun-hos é'.os -pmp,rios bolBh:cvi-.;t,as ~~ , , 1 . • , ..,., ~~-E!~ qu,e -eUe,, cons·:1~<"•ram_ a A.lLero.'a":ih . .a l -------111iaM• ........,.,.._.___ ~ c~,ave_ c1a. rev.oluçaio universal e que *· "t~lil.t.n,-.,i.o iln hn..l,:,,,1,<ó.,.T;e.."' _,,., •. 'J'.L ,, ~-- _ n: Piro, a c-nw,1·gar um uuit.oi me de chtF ,t "'%e respeito . .!\ias, houvessl!- ellas. ·1 1 • .,. · es,a& duvictas. todt.1~ se d.issol'líeriam li . "Pº1 11:.., f' l11 qu,J trnl1a "u·eito ,t ira. · - · t · slm.ple» obserYação ct:l que oooorr:eu hon. 111,e.,. ~e,1 rc:miutt,1~,110, q.,ore.111, o llT tem.. Prefeito e vereadores fl2lera,m . a.s I J:!·a\'a·o Pn1>1•,g-icarnt'iit.e -a lLt<:tar ao la· , ,. pa.=. E como se celeibt<arain essas pa:res? üc, -,i':-, p,n, .que e!le t,u~to fülla\ a, do <xm a approv:ação c1aa emrendas que l •·;;.m_ponez: e ,J.o opera1·10 _q_ue , clt'.sJe cream w, Jsecretari;as, e novoo enCtargos f ,•utao e pil.Tn o 1e,-.ro rfo, nela fanam orçamer.lta-rios. e ct.aquella que de:l.x.a o ,1t-lle tun do,. ....eu~. E dueallU! aquel· , polvc ctB Ca. ma.ra M~icipal sug:ar, pel0s le3 qt,at10 .mnc, em qut o umudo si>u-,, teutaculo.s, n.ais doze contos })fira , ~ 1'•,r·•· hün rloit seuc; v·ereadcres. Colll essas •

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