O Estado do pará de 3 de Setembro de 1935

D10. .11·01, 1 .. ·:u-r 1::;::;v , U;UJ. -...u .. u.L\t' ..............~, .... , cuia vida era a~s1m com{, que um n:ot~."on:tirmo Je ,•rNw:,n n,),; (loi~ ,Pilntl<i<,. Pen ~ª"ª e ,, 11·· , ,- • .. , dvn,;nnismo ao quaJ 11;:,t!.'i1. fa1tava: n~m pureza, nem sineeri!dadle, ne~n energia. Foi um prodUJc.to ,authenti– c-0 da éra a,ctual e sua figuna. avolu– ma'.se a ,extremos de neUa se admi– rar a encairnaçã.o moderna do SIU{!)er– homam. A rpropriia evolução de se1.1 pensamento. sempre acompia111haldh, d6 um muHipliciar constante «l!e tra. halho reali-za,do1·, JmauqJi •essa indivi,°' dlllb!lidade singular feita para guiar o;, homem; e leYa,r as m 1 a1,,saR aos ,seu~ justos del'ltinos. Barbusse foi natu. 1·.al em tudo e a trnjer.toria qu,e elle traçou como vida humana trrud'uz. um · H elem, 2. 8. 35. TY- , .- r>U.'C... \7.&õu... ,iue tt nnn.na e1e1ç-.a,~ uma ,p'O<dto de ~e •die.scobrir um tles.honra paro o funccionallsmo. por rei ,.,.. .. ' Presidente ~etulio RIO, 2 •- N,.is mdo~ 1p-0frtieo,~ em pre-sta.-se ia maior 1mp, o-rtalllc.ia á info,·– mação de ,que na •SUJa volta de ].fina~ o dr. Getulio Vair·ga,s reunirá o M)in;.itt.,– r j,o, c,om a ipcr-eoouça dos srs ., ·Anto,nio Carlos, Mede1ms N{Jtto e .R,a\ull F:ernau. tie~. S. ,exc, :,riáimportante docum~.t– to füx:mdo a ij.•i:gida orie,ntla,ção go.ver• namruta,l e •vreci!'latndú .;,s li,nh,a,s mes t.ra ,~ da p(Jjlitica fe,leral em todo~ os Btietore3, O dr. G!'tul1o é es,t<>Jrad!o a,qui uma– n/15.. (A. B.) (C0rn.tinua nA 4a pagina) BENJAMIN SOAlR1ES CABELLO •'' ' [;' • - .,-• . dU'c ·tor tl u J ES– TADO DO PARA'. Cumprimentos. ·um mrututino publica hoje vastos dies,pachos tele1g1raphicos do Rio, coneernentes a anígos do "Diario Carioca" a meu res– pei:to. Como se vio, o assurn– pto é a pretensa interutona, creada pela policia polfüca de nossa terra, que tinha por obje- 1 ctivo a deposição dro governa,, l . dor, a,ssalto ao Quartel Genera~ - 1 Jornalista assassinatos de A, B, C, Macedo So~es. director do "Diari~ Carioca" dc: ;-\'.i rn>t aia::;bar de Dt:– Porque diabo aftinal, essa gente que se tem em conta de prestigiada pela opiinião pública, apparielhada para manter a or– dem, tanto teme a minha esta– idia aqui .na minha cidade na– tal? Para que o publiw carioca leitor do "Diario" de egual no– me, não m,e julgue pela fórma porque tanto se esforça de me fazer conhecido fóra daqui a po- (Continua na 2a palgina) O DI~ da P~tria Os donativos feitos promotora dos pelo coRJ rnercio festejos de 7 de ácommissão Setembro A commissão enearregada de or. ganizar os grandes festejos do dia 7 dL Setembro, rooebeu do cOIIll.llleroio os seg111intes donativos. ·O sr. Hy~a\rio Feneira, !Proprie– tario da, Fabrica dte GUl8roiná.s «iSobe. rano>, olffereceu 15 id'U.Zias da ;err,1,e– ciada bebida de ,sua fabrica~. -Identioo gesto tev,e a foma OlL veira Simões e Cia., dando 15 du– ztas rlle gllia(I'la1ná «Simões» e 5 d.uzias db «kola.champagne> ., -O oommercio ® bjati.i-ro do Re– ducto, assooi81Il. do.se aos festejos, vae mandar oonst.ruiir. imponeillte ar– c..ú á entrada da avienida Namreth com a p!l'a'(,'ia, d!al RE~publooa .. -A fubriea i:l!e Cerevejai Paraense offertou 15 duzias de guaranás.: -A Companhia Paraense ,dle Elec. tricidade, coutribuindo para o maior brilhaintismo das festiats, :flatrá por su.s conta e sem nenhum. onus para ti c-0mmissã:o, farta, e feerica illumi- nação na prac;-.a da Republica e ao!ID--------------- redor da estatua, on:àle se ;vaaliziairá Temporadas olympicas o grande baile ;p;o,pular. -ü industrial Aman1d'io Gom:yeb, vae mandar construir por conta pro. pria, o pavilhãJo destmado ao ,servi. ço do bar, onde serão ;dlistribuidos gua:tialnás e refresoos iaos dançarinos do baile M>uia.r. Até agora 8- Comm.issão Organ.i.. za,d/ora dos festejos coanmemoriativos (Co.ntinua. na 5a pagina) BERLIM, 2 - Cerca c1e 40. 000 eapee· tad!ores compareceram ao Po.;tma.dio:,1, pa,ra. ,assistir a continuaçã-0 da,a ip1rovas :i.nrteroaciouae11 de athletisilllo entro a Siueeia, Italia, Japão, Hm1gria. e Alle- mainha. 1 : ,1 Venwram por 56 pontos os ,;iu>ecos, olbtentl 1 o 52 os allemães. (A.B.) iaido eu um bohemJo, e iarubem nlan",ta profi.,;stonal. E' preciso qu,e eu comece dizendo a l'.sse covarde que se acoberta no ·manto do anonymato que dos "pantanaes •trba nos" só podem sahlr canalhas de ~u.• espeele. Depois, se de facto eu fui bohemlo 11a minha juventude, e pianista, foi pela ne. cessidade que tinha de viver exercendo k arte que àpprendl como COIIJ!plemento da educação e instrucção que recebi de meu:~ paes, para manter dignamente mi nha mãe, sem, precisar viver com, as mãos nos bolsos alheios. Na m.inlla vida de bohPmlo Jámal~ fui preso <>orno hebPrrão, desordeiro, ou ou– tra coisa qualquer . (Co.ntinua na. 2a pagina) JOSE' CYPRIANO DE PINHO. Resldencia-Rua Sllva Sant,:>s n. 62. - Embaixa~ã Camillo 'Salgado J Seguirá a.mamliã, pelo "n. t,: ,,i de Caxias", :parú, o sul uma e,m• baixa.dia .acta,d,eanka d1e Me,Jir.i.11.-,, organizaidn sob ,o aa1)/j)'aro, dos 1;0- vernoa da UrJiã-o, :do E!!.taida. e do Mu– nicit]lio e com ,o apoLo e ~olLa{borração da Oongr,e:gação da TuquMaide dle Me,di,ch~a, repr-eoon ta.da pel,o oo-u d,ire-c too-, d,r. Car mi11 0 Salga<lo . /A em'baix,a,da ,qwe ,v.a.e ejm, via,gecrn de instrução e confraternização estudam.– tina, llCJ1rt0,v-0ita a -0;p,poduni,dlaidie :fJiara as.sistir no Rio Gmin 1 de do ,Sul •a,s ciom– m-01:IlO'r.açõe.s <lo, ,c,entenario da Farr-Orupi– lh,a, Clipitão Felinto Muller OORUMBA ', .2 - Chegou aqui '3 G pit-ão Felinto Muller, o qua,J glll!r hoje para o Rio. (A . E. 1 bres se<oçõe s que sruu, s,c,ie'll;1.,i, i 1,,,1.. " ciiâl ,e de •1>1•0.paga,nd·a do J:i'.ista,d<>. r ,, .. ,1, s.j,d{) CJ!l'iganiza,il,a a ,s~guin.t~ ,litrc•,·,lo, ;,,. : -p11es1dent,e, Alherto .Bem,•: u11; ,,..,.,r,·t" – ,rio, W 1 illwn Silvta; oraJd<>r, .Hienni,ui<t Pes= e •füewur.-iTo, R-uy (P'omlé. Os delogado.s da no.ssa moddadie a,c,a- Iniciarulo as •~1uas d,e:;,p,•tl~daf' n, ''.1 1~ de,miica •de u1ed'il<0i.r.1a, re.solveran:n :dlair á haixia.da visi:ilairá bioj,e, á ,ta,,cl,e, r,,q 10 1 • embaixada •o ll{JillHl dlo CamlU 0 SaLg~dio, \ p~ae,s e, á noote, o .a.cad·Plmic·" :Kil.,oa numa jUJst;a •homenaJg,e-m a.o seu illustre Silva d',alairá do, Radli-0 Clul,,•, d~}!'\[·e 1 1iu.- direetoir, A .en~baixada foi dividi.dia, i'm- · do·s,e :dJo,s: 11eus c,ollegia.::; p:.1,ra 1 011b'ei;,, . ~ -.-- CBIHO, 2-f a ll ueu Uf i -ris e111~ilis s fH · e~ade ~e 1 u u nos o sbe ik ftdalf, 108 deinu um filho com 7l mos. lft8). }li • · ·•.-~ . e i&& = Talvez a 11ro11ria natureza do amphl- melras fórmas do pensamento religioso, l,heatro amazonico, tudo retalhado de porque asslm como ~ mais facU surpre. rios i{ lagos, haja concorrido para que o herufor e atemorizar a crian(,'ll que ao IJ'lalpr-· n·,ytho de~tas piagas ensolaradas adulto, tambem & ad'.m1ração e o medo ~eja a bolnna(cobra preta), a mãe dagua, são mais frequentes nos povos primitivos Porque, apezai: dos Jettraclos, naturaUs. que nos adianta.dos". ("Los mitos de La tas. geogra11hos, 11oeta~, folklorlstas, my America. precolomblana"-Adolfo Bonllla tholog9s falarem qm decuo1es, o que se li. San M;µ'tins). A botuna, polymorphi– ouve dum extremo a outro ~la planura, ca como a l)ropria agua em que vive, cor. sejam caboclos, brancos ou pretos, é a- porifica.se com:mumente num navio rcferrncia ãs deusas. Em quatrocentos phantasma, e de velas pandas, cruzeiros annos de contacto com a clviUzação, ãs sinistros por noites fechadas, singra as– fnrtàdela.s primeiro e franOQmente de- sombrando os roceiros· nas beiradas, os 1101s, o povo dest.as plagas ainda não con. pescadores nas balas, os marlscadores nos sei:ulu varr11r da memoria a tradição oral' lagos. De sua magnetica phosphorescen_ cios ldolos íeonlnluos. A.,;slm, em vez do ela ficam "D1Undeados" (í.ontos) quantos haldtante-sobretmdo o litoraneo, afeito a enxergam travestlda nos multlplos as. á agua doce-se reportar ao criador disto pectos em que se encanta. 1\lytno aqua. ou claqulllo. repfJft,i.-se a f'l'ladora. o res. ttoo. de accôrdo com o systhema hydro. peito, mais o terror ta1,,ez que a fé, volta. graphico•. sobrepõe.se a qualquer outro se inteiramente paro a divlndade ma. masculino, parecendo até que a serpen. tema. tl' blbllca lnflulu na theogonla amazo. ' Dahl a mãe do matto; a mãe do campo, nica. a mãe dos bichos, a mãe do dia, a n1ãe E nem por tss0--frlSE>-se a coutradlc– da noite, a mãe das serras e a mãe da çiío-a cunhã representa, nas ceremonias agua. E•ta, corporificada na cobra gran. rellr,iosas das trlbus, papel saliente, se– de_é o- clueude mal~ tnquletante do valle. gundo o testemunho ldoneo de nmltos Totem da po1,ula()do, P,hegantdo mesmo a prisioneiros nas malócas. O ritual reli– ser o ts:bu' faunlstlro de mnitas trlbus 12:toso é vedado :í mulher. ÁJ cousas sa– pt-rdida!< hoje no 1111,ndo itas mesop!)ta- gradas lhe são prohibldas. Ma!! a agua mias, ella possu,,, oElo r!'(,,•tn, que insvt. multlfarla e poderosa na bacia amazonL ra. um tom s~11:t-a.,lo. O• nnt.-opólogos en- ca tem ainda o attrlbuto prodigioso de xergam na allm.lra_ção e nu ~ e1lo as "pf.l. lazer outra deusa; 3 rara, Esta, singular, !!!J :U:yth os Ama.zonices ~~\ RAYMUNDO MORAES com propriEdacle hemarphroditas; porqu~ conta que um tapuio lhe traduziu a voz conta n"'O Selvagem", ao t.ratar déste alguns mythólogos a JulgaJU macho. na de "~latln-uatá.pererê" 11or "Matln anda mytho, um caso Interessante, Certo indlo figura do boto, emquanto outros a Jul- gritando", quando a ave, á noite, se faz tuplnambá perseguia wma veada seguida gam teme-a, na figura anthroi,omorpha ouvJr na floresta. Não ha bauaca na pelo filhinho que amamentava. Depois de sereia, metlllde mulher e metll:de peixe, Amazonla em que se desconheça a matln. de havei-a ferido ligeiramente agarrou recordando, pela extravagancia, o centau. ~aperera. O do curupira. {i outro mytho o veadinho, obrlngando-o a gl"ltar. Attra. ro terrestre da tabula thei;;salonica, que popularisslmo. De pés voltados 11ara trás, hlda pelos lamentos do filho, a veada é metade homem e metade cavallo, A a gente da planlcle o pinta como um pe. aproxima.se e é morta, verificando o ca. yara. tanto desencabeça os rapazes como queno tapulo completamente fechado, çador então ter mata.do a sua propria a.s crnnhantâs, ora arrastando-os para o sem bocca, sem nariz e demais orlflclos mãe. Não é menos curioso, pelo todo fa. fundo dos lagos, ora apalermando-os, ora destinados ás funcções communs da vida. buloso de que se reveste, 0 mytho do enlouquecendo-os. Consoante se vê pelos Protector da floresta, caiminha examinan. caapora. Gigantesco, temido, cabelludo, dois mythos referidos, boluna e yara. do as arvores ao toque das sapupemas. montado num porco d,o matto, ampara os ntnguem os quer bem, ninguem os estl- Quando se ouvem ao longe pancadas for. bichos da floresta e traz !! infelicidade ma, ninguem os ama, ninguem os adora. tes no matto já se sabe que ,; o curupi. a quem com elle se encontra. vem dahl, Antes são temidos. Qualquer um delles ra, na sua faina de padrinho da selva. seni duvida, a palavra Clalpora que "f dá recorda soluc;os, soffr.l.mentos e a propda a ·verlficar os troncos em condições de boJe ao sujeito azarento, urucubacado, morte • resistir ás tempestades. sem sorte na vida. Fõra destes mythos fluvlaes, reportam O mytho do mboltatã, serpente de fogo O Jnytho do anhanga é tambem vulgar. varlos teri-estres, como o da matlntape- Representado por um veado branco, de que devora pela combustão os incendia. rera (saci cererll no sul), tapulo côxo, de olhos de fogo. é a 80 mbro. ou espírito rios das r,astagens, ainda é a cobra. barrete vermelho, feridento, fatal a quem protector da faJUna do camp•>. totem Irradiando em terra, invadindo a o encontra. Nomade, anda tocando Uma !;maglnação do habitante. Tanto as,;lm flauta. cuJos sons o transflgura-Jn em Os caçadores temem-lw, prlnClpalmen. passaro. -Josf Verlsslmo, nas "Scenas da tP> quando o anlmat encontrado nas sa. Vicia Amazonlca··, tratando ,teste mytho . ,·anas está de crh, CootQ de l\fainihães que nas mallicas, como nas barraca~ ri. beh'lnlias. ~ mesmo em multas hablta~t"íes nas cidades, cria-se a gllioia ric, fôrro das a es. casas para desempenhar a missão do gato: caçar o morganho (camondongo no sul) e o rato. E' 111ma alllada do homem. E apezar de estar hoje provado de que entre todos os ophldlo11 do Brasil só uma ~eclma parte é venenosa, em toda a ex. tensão da. esP,lanada amazonlca é com. mum o "curador de cobra", que immunl. sa o sujeito por dois annos mediante xa. ropadas e benzeções. o facto é real, ob– servado em varlos pontos do Baixo Ama– zonas. A, dlwrgencia pode existir apenas no tempo, que esses pagés pretendem para sempre, eruquanto a beberagem, dentro de dois annos, torna de novo o "curado" senslveJ ao toxlcn ásplde. O mytho do yrapuru • é um dos pouco~ sem a nota do terror. Attrahlndo pelo canto todos os voadore!' <fa selva, elle s,,, constituiu, pelo tom inelndloso de suas árias, um fulcro musical. Conta-se mesmo que esse Jlassarinho, do tamanho duma p-atatJva, de plu:magem feia. irra– dia para alem dos alados, vendo-se ao seu t§i5ig it 1 '1Lb s=_zz goelo. As mulatas, mais ou m .11ns m«II· dingueiras, vendem.no já 1•rom1,to. a hur do dos navios que ancoram 110 porto d.a cidade. O ;mytho d'o urnta!Iy é nm dos mal!\ bello!I da pla.nicle, quer 1•elo tom de moralidade que encerra, guer peta in1te– nuldade da fabula. Ave phantasma. de pio agoureiro, assusta :~ quem a ouve de noite, suas 1,ennas no entanto 1,ào mi– raculosamente llencfkas. As cunhãii usam-nas para se tornarem fieis aos n ul. vos e leaes aos marid.os. E' uso entre as donzellas varrerem o chão sobre o qual armam as redes <-'Om i,equenas vassouras dr tal plumag·Am. Outras guardam a~ 1:orluras em balaloo da penna do passaro. cons~guin. do nesse contacto mantH a fe _pirada. no amor. Na. região do Nhamundá, o I to ct_ lebre da lenda ~s A,mazonas. ha o mv– tho do aca11an, pequeno ~itvtão quE' co~e cobra. O homem que lhe ouve o gi·ltc, choca pedra. Passa dias e -dJas sentad·ó gorgeio, onças, antas, macacos, jabotys, em seixos, agitando os b>·aços como asas. cobras, lagartos extasiados com a musica. até que dos ovos petreos 9-urja a ninha. A verdade é que elle é tido como amu- da. De vez em quando onvf'...se o ,•1tu.t1> leto. Embalsamam.no ,enchem-no d!' pó. da victlrna (lo gavião arremPdando.llu• ~ de crajuru', e eu.o converti!lo n•1 tali~.m·' toada: a.cauan! acauan! araua11 r ito a1nor. do comrncr~io. d a fe·íich1~dc. ~ ti! • • • • • • .. • • • • • • • • • • • • cm summn. 1 1, 11opr.laç!!.') de s~nta,·em, n:, .-. fl 1 1 ·r-.pajt.,..;, L :-.ivado (lo Par[t, CAv1~,.. - - •--.1-. .... .- (Excerpto do "Amohttheatro eo", livro lnédito fio c~<;ri11Lur :,. ij'lLUl!UO :,lor:ies)_. \m:vonl.

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