O Estado do Pará de 01 de Setembro de 1935

l'l""l'ªrado contra a ca?vice, ca . 1 q '"'"ª ~,,, cahello. A' venaa 1i:1c.: f".,.\n""'~'P~"~ harbeartas, casa t -,.,,, ~111!!0 e J>harn,acla do Povo. 4.• pas.--.aos domgs --~ ............... ~ .l1nviados pela p:olieia. mairitima. de• rnni eutra.Ja üo11tan1. ,;,~ 3 Lora,. cl;. tacr-– ,d,i., na Central, os individuos l',fo:ri-anlo da Si-lva, :vm·aeooe, riard-0, c,as, a.do, de 45 annos de eda.de, eaneg,ndor de ehapa !)9 e residente á rua dos :Mundurueu's, 8 ,e Manoel Gon~alve.s, os qua,es ·eng,a,l• .finhni,,m-se no die.s ,do Porto, s,a.hindo feri<lo da lueta, M:aruoeil que recebeu os n,e1ce&sai:io,~ curativos na A:ssisten– r<ia, .submettendo.·se, rupós á corpo de de– lict~. CUIDADO COM OS CÃES! . . . Compa.reeeu ho 1 ntem á Centrai! de :Po– liei:a Levindo M-endonç'a, residente á travesi;a Antonio Barreto n.o 603, 1() qual ius autoridadcs de perma,nencia participou de ter !:lido mordida por um cão 4ue divagava 'Pela via publica, uma ~UJa filha de nome E.unic,e. C0mquauto a victima da sanh.a cani• na tenha sido mediC'ada. vae ser a me-s– ma su,bmett.ida a t.rafamento no Insti– tuto P:l-steur, •em vista de suppor•se que ,l ,cã.o estava hydrophobo. O JOVt'.Y ESTUDANTE N·ÁO QUIZ MAIS VIVER (1 .10vPn Ar,Jdlles Lueia1 1 O. pqr moti I la'I Plafoniers Lanternas ULTIMÀ.s NOVIDADES RECEBIDAS DA AMERI,OA DO NORTE VENDE A PREÇOS RAZO'.AVEIS ,.., Il~ia ~~ tl ~etrici~~~~ Paraenie] Lt~a. .... --- - - . .,. .. -, ... N azareth.~328 ■ ■ ----------- ( d.!oshclade, atravéz. de todas as cpocas. 1 1 Ditá o ph!losopho, cm rac1oc!n1o sa-1 bio, eerc,no e -mUJito reflectkto: - "Será posst vel eV'itaJr a I ucta?" ~ Não. S.er :i a resposta natural, porque o homem é tmperfoLto desde a sua origem. - ~ Si na imperte.ição teve sua origem, a S 1uote. d.O homem oon;bra o hottnem, foi e i.'I s;,,rã sempre '1lt:i:lb o que a. vida represen- oonsultorio e residencia. i rua João Alf~edo n.o 6, l,o and11:r (&ltoe da "Casa. Primavera."). ' TELEl'HONE:. N.o 1-6-S-5 Befra.c-.lLo - D1atherm!a.-::El• ctricidade consultas diarlas das 9 ãs 10 8 1 4.ª pa,g.-dia.rio at6 ::..a ord. t~ e_ ai(33:oooSoooIGm-muitqs outros sooer~ofpr1mios, ·_J;_; fill inelusive ~ 3 Jinaes eiovertrnos:aos 1. ~ e2. ~ Premios J ~~ ~ • ta 1 ' ' ' ' ""'' '•r.;a• • , . 4 , ... i t t ! 'í 1 1 r , i~.: 1 11.J Ja S das 15 ás 18 horas. VNTH'V✓✓/.D',,u,n.:;n,.,,wa~.,,,z!Z,.ir..i.,ga,..- oo...~. ·~ ----- ---;-,,- ~ ~ ;~- ... ·~ .... ~ ......."'-..., -.: .,.. - ~ .. ' Jogam apenas . ., 0.000 bil.fjetes .. ...................... ,.................. !;• .. ... f T A ■ .iSFU SAO Q ~Ir---rTo·----··- ~a• --~ ,..,_-=~i-::: 1$4-':?C> Do SANGUE (MARAVILHoso, vos •ainda não esclar,eetl.dos, resolveu honteru dee0pa.r o fio da vida, ingeriu, do forte dóso de ,..a:rse.nico. Isto a,con– teceu ás 2 ho•r,a.s da tarde. Chamada a As.sistencia, compareceu wo looal -0 dr. Marcos Pinto, que ~ victima minis– trou os primeiros curativos, tra.JUij)or, tanrlo-a, emlp•ó.s, para. o 1 hos,pita1 da Santa Casa, ond,e ffonu 'mternada. ins– pirando cuidado~ o l!l0U estado. O ,suicida é rparaense, p,ardo, de 15 ftnno~ de ed.ade e residente ã. avenida São Braz s!n.,, 1 1•1 · ji~ 1 11 EM OBSERVAÇÃO :MlE,D 1 IOA Para observação medica, cm face de apresentar -symipvomas d!> a.lienia.çã ..o mental, encontrtl•Se recolhido ã Oe,ntral, vindo de Santa Iza,hel, J 1 oseph•a. Cardo– so de A'ndrade, cearellS'e, so'lteira. de 30 anno1 de edade. ,,, .)t 1 O OMNIBUS ATROPELOU O !!S TUDANTE , 1 Mais um atropiel.amento registou• h-0ntf'm, nesta ca,pitaa, ás 9 hora.s ela manh!, • Wi•~•~r.:""""í A 'queJla hol"la. ,atravessava a ,avenida 1.o d~ Maio, to menor .iYJianoel Nasci• menta, paraense, 11a,rdo, de 12 annios de edade, ostudante ,e re-sà.dente á villa Ipiranga s\n., qua,ndo foi violenta.men– te colhido •por um omnibu. dos muitos que fazem linha pa.ra o :Piinheiro, -sen• do atirad:o ao aolo. Sooc,orrido imme- Espiâo e I espionagem ,.. CO~CLUSAO DA, 1• PAGINAI ...._~ 1 para eictorqutr ido coronel aU&trlaao RedJ, ,Clh.efe de uma das secções do Serviço Se. ereto do Exercito ,A/u&triaco, o pla. hesp,.J,!)oeb, nem sequer sabia,m uma JJe.. no g.eral da. orga.nJ.sação de campanha lavro. õt; castelhano: uma. firma de ;n. cio ~xerohto aulstrt.a,co. O coronel Redi era. ctusr.ria textill -de Valenma, na HespanM, um homem de 'llkia.. pa.rbicular mysterlo. cnt.;:;ou e. pôr a disposição doa ingie 7 ~~s sa; esta ,wttitrude não escapava. li '}Prc. P- :J::i ,1U.• Secção iiranceza: 4 certificados c;~;ão do chefe fcle espionagem russa, em r,ar,. viajantes oommerclaei, ou 1 •epre.Pn. v,c.nna, coronel Mardshensko. Conlwoe. tantes da firma. d(JJ.' do Violo int!rumante a que se entre. Grr.ç;as ao exoellente serv:iço de infor. i:,~,-.. 0 coronel ~l. o cheíe da esrlona-1 n,i1,,;ões sobre pa4,t1das cle navios neutros, g'~'m :rUBSa conseguira, giraças a act•i\"l– 'd.e ,;,ortof. iileutros, para outros neutros, dttoc •dos seUB aru:xiliares, photogra.phias 1 a fisculisação tornava-se ,mais fa.cil. mas, em que figurava o coronel Redl na 1aa i .,,em disto, o telegrapho forneo!.a a re. t!CI?. de pedera.st! .a passiva. De possa <!,e 1 leç.áo <.los passaweiros sus:peitos que via. tão il!l.fame documentação, não se pejara j' ja~im, nob navios ,neutros. Estes pa 53 a- 0 çfuc.tal = de mandar um dos seus fs'elr~ eram anamcados de bordo d.o~ na. "ºJlitie& entendier..se com o officla.I a 1 1i;. vios. como se o pavilhão que figurass" trl-~<.o. ,, 1 , , : , .,, 1 9;11"1~ nelles fosse O ing.tez. o ,,splã, ruas<, foi em pessoa propõr COM 2UIDROS All6MfHIA O~PflODf 3,BILOS . tfni.Jo fortificante no mundo com 8 saes ton1co1 · Phosphoros, calcio, arseniato, vanadato. Unico contra Tuberculose Os pallidos, Depauperados, :Ê"qotadoa, Anemicos Mies qu. criam, Magros, c,nall~u raclütlcu IUP.ElllOlt AO OLEO J>B l'IGADO DE BACALHAU Rccebe1'ão o effeit o da transfu são do sangue e a tonüicação geral do organismo, com o No <.omeço d-a guerra, na Belglca.. nu. ftO cnn ·iel R,tõl no Estado Maior do , Y T t' ~r 't' y 'Y y y Y 't' 't' T 'Y T Y 't' T T n,er,)<;as senhoras e 1I11oças se empreg.a,vam Ex,~~!:o, :l tlóc::1 de• tão Infamante do>::..t-, ao exeroicio da espionagd:ni, ellas foram TY'T'T' mFntaçíío r "H> t,l< no ide campanha :eius. !nstn,.ldru;- nos mysterios ela esplona.gDn1 ,,._ irlaco. RF.dl , n€gãra-se. a principio, de rHb • I,olsa da Espionagem BAlga". ,,.,ta REC toraar.s, ·r<m _fraliiôor, mas não tardou, orp-,;,nisação soorét,a era a que pagava ~--:1, e o e~• cana.ak e a desgraça da •ma mell,l'r preço pelas ln1lormações impor- ,:ane' ra mll111,r tornar.se um tra.h!dor. -•· tanter; r>ara •Isto, ella semp:oo C'lnt-ju curr O concurso de g :ra.ri )clle numero de :ig. hão ,_,,;dou ª se.• descoberto O crime que t A arr<ecia,da,ção da. Rccehe,doT-ia de R,endl' ;, foi a se,gui-nlte 1 : soci<><los e de jovens belgas capazes de ,;e oomrnettera, e junto ao ~pe11lo d.as pro. f Renldia do di,a 31 . . . . . . . • . . )~ 1 51:686,$511 vas de açct,~t,ção sulotdou-se. • lh rrn. ;., } , ' .- · 935"'"11 ,ida.pi ~!" aos "servtç-os internacion.{lies": _.,_ roc·o · er aao .L'l11esour 0 • • • • • • • • •_,-;, , t 1 :a: ..., não importava qJule ns moçus foosem: Todos o.• &f ntlmentos da dl~idade Id-em a,o Baà~co d-o .Brasil . . . . . . . . 1 ~ i 1 , 50: 751$000 ,.,zr,.,_,...,,_____________________ I dia.tamentp pPla ,Assistencia, foi o ,atro- frEl!lG,ze.s, tnglezas, russas ou mesmo al. pe~soal ~Ílo c..ft.i;c.au.u;:, nas P s prep · ·"" o ul'a . . . . . . . . . • . . . . :~ ., # .,,,_N há.se a I l''té .,. 31 l.510:392'"Í63 lemãs. raforln e t,elliger&a1te; o tn~eresse colle- Arr-ec,acla-do jpa·r.a a Prefteit,ura d>e B,e- :,I!J: ~·:_r: ! · i :_ri :· 11,i , J"' ;--•J·suTUTCi'-0 BENEFICENTE AROHID'IOOESANA DO Pü.t.' . 8.B'DÉ SOOIAL:-Ba,sillca de N. S. de Na.zaretla DmEOQÃO:-Dr. Morae11, 81'. • 1 > : :00- TELEJ;>HONE, 489 ,,,,/-- ,,_,_,_...,.,_,_,,,,.,_,,,,/,..',../l'/.l'll,",.,/l/l/,,,,/l'/l'/,IZl/..,/.,.,./l/.l/_,,,,/,l_,l/'1'✓--l✓il/T/-✓l✓-/#/l/_.../4'Y,,,/,llf/l/l/l/,_,,,. 1 . ~ 9 cfa dos objectos superfluos 3!iJ:i.;crros STJPERF:LUOS, em bom estado de conservaçlLo 01I não c,•nm :;11 ,rnehmôos que. reJervados Par-a a Obra de São Vicentt, de Pau• m1~ftt,1Pm ,, uAo. I} tecto, a alphabetis.tção e a tnstrucção religto– mora.1. Ô"í°" e proftssionaJ dos nossios irmlosinhos des1'avor1Cido1 da .. ~..-a1J~a~ dll m~tal, madeira. c;ell'lliofde. borra.e.JlA, no. l"; .,.,..,1. ·tP-gi.Bttas, rev:!2tas, Jorna.es, papel, etc. "'r.• -r.tw , vestidos, sapatos, ch&p4101, etc. Moveis, m11cllinarias, toco;uove:ls, "te. Yfdros, garrafas, frase >s, copos, ,te, ttl'l:lhO"l'J, mostn.&rios, etc. pa. de 11s0 pess,&L 111detraa, meta ae. etc. 1 pelado -conduzido filara a Santa Casa, em e,5ta.d 0 grave, á ,vista de t-er fr.a.· r.turado o femur-terço medi,I) ·o a1presen– ta.r ferimf'nto• contllllos na~ reg,iões ·OC· cipitaJ, frontal e parietal esque~ DH~ftHflLRRllO urnrRr. OH MIRRffDft F'nrmado pela Faculdade •1r ~ledl. clna !la Unl"versldade ,lo !!.lo de .,anelro 1 CLINICA MIDlCA ft fJ n !tS o tl'.efe do serviço ne lnformaçõei, do ativo das nações predomine. sobre o 1n. Iem, até hto 1 nfom .. •.~ 331:006$~i4 · · '"- Td h ·r-·..,-· - 13:38:Í.,-i'3_0 .,, um é,, s exerclitos allemã,es 'de ocoupaç,~.o, dlvidual, estr.belecendo-se en-., a 9er. " -em, ont001 .. 'ii, 1 , • • : , ., declarou que chegou a conhecer cerca de feita e -ch!stosa applklação do adagto da ~ /'í) ~, ' .....,__,-+-1-- 1 ,n esr,'iís 'da "Entente", dentro da. Bel. sabedorl.a po:puta.r lnglel1la: "No a,npa- -·-~ ,. 1 1 • 344:479,$(144, gJi::a. ' ~'!1!'!fl~ e na glu!en",i, todl:J.; r.s a.cios oqm,mettid')S A/rrc>e<adado para a,s Pirefeitu!roa do:,JF 1 ~: Nl\ lista do serv'iço secréto allemfo, pelos hom?ns sfo rer!eitamente jtlii~,f!. Interfoir, iaté ho,nbe,m ........ .;f . , 339:704$862 1 'f · 5: 69&$866 fl~UJ''.n·.;m. 2 grá.<l/U;quezas; 14 frau:J~:rns caveM". lidem, hont,em . • . . . . . • . , .• · 1 1 ctnque:rns e marquezas; 47 condessas, ba. O homem, r,c,i:~u!dor da maior lnteg:L _ _,__.._ ronrM.S e outras senhoras de nobresa., claãe J"ral. t.u~ nem siquer -.cria capaz ir; ·: ! , ) , {__ :_;,::i__' 1 1 , 845:403$228 i espus~~ de ex.ministros, embaixadores, de .1nant~.r e-n1 &U'-J presença UU, d&1a:,.1r, ~---~- homfns politlcos. ctentre elles nom('s co. 1,a '~'J<I rr, C:o exerclcio beIUco da sua 11hccidLG ~10 mun,io in,teiro e que 11\n. rro!ls!õãc-. trar o delator para seu convi. guem serrn. ca.paz ele suppo?'. Flnal!sa,ni'.llo, mITjpre.me o dever de deixar flGui con9lgn,ado o proccs<:•) de O.JU/e la,nçou mão a, espionagem russa. v10: uhna .so ec.- conhecimMlto tias c!~– laç6es, se esquece elo que hon.t,em con. s!dr•rn•·am : umllbantc e quiçá indigno, pare, hoje glorlflcaJ.o, tudo Isto ~az, lev>a. . ' __ . ___ - _ _:::~ . --- ·--- '" EC~EAN~AS Ef.J>êl'Ífaltdade: Paludismo, sypüllls, troenças l"enereas, rbeumatlsmo, ulceras, varlzes e hem-orrholàas. Consultorlo: - Pharmacla Maga. !hães d:is 7 112 ãs 8 112 da manhã t das 4 ás 5 da tarde--Tel. 1306 Resldencla: - Rua de cametã, 47, 1 r~·"-~-.. -·ouR õ --, para o BANUO DO BRASIL pem nidai!"framenta par.,; beni, C'ASA NUNZIATA VEB PAU ,· :1ambuassú Dura'nd Licenciadio pelo D 1 ep,. 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