O Estado do Pará de 30 de Agosto de 1935

o ADO :A.NNOXXV .. Dil-ector-AFFONSO JUSTO CHERMONT \\\\ 11 1 Redaetor-secretario-SANTANNA MARQUEI Redaeção,administraçlo eofficinas-frav.~ampos ~ale,, 130 ------ Balia Pa 11al, 18 BRASIL - PARA' - BELEM- Sexta-feira;, 30 de Agosto de 1935 . ·-- -- :sa:ss . - ---- (<Desafiarei a Sociedade das Naçõe a ·tratar, se puder, o me pé de egualdade que a Abyssinia> Rft'O, 29-0 mercado do cambio livre esteve hoje frouxo. Cotou-se a libra a . . . 93$000, o dollar a 18$700, o franco a $ o escudo a $81 l\ e xmwco a 7$520 e a 1$54- 0. (A. B) • z , \ ...,.._,. ~-· :·~1r-- ;-• A ■TA.LIA RECUARA'! .,- 419~~1-a__.._..,,.a.. ., NAO Morreu tragicamente a rainha da Belgica O '10 t ai A C oxn o ..e o:nde occorreu.. o l u.ctu.os f a c to BRL;XELL /-S. 2}1 - lnfor~ caindo a0 lago. A rainha foi 1)fO– ma.m ele Lue2rna, 1m Suissa, que jectada violentamente fóra do o rei L .> op· t;h, .UJ e- a rainha As~ C!arrn corri ,·a uma arvore, mor– Lr.id foram vit.:t imac-; de ma de- nmd :,, logo. O -rei, porem, :rece~ sa::;fre de at1tu 1 11ov0!, nafl prox·i• beu apen;a~ leves ferimienio:-. . midade,; da4L1 d ia ciliade. A mi- U t.:01 r,o da mallograd, sobe-– nh;a morreu em •<.:G>:i:'\eque11cia do rana í'oi transportado para a dezastre e o r ei fkou gravem,e11- Villa Haeslihorn, 1riesidencia de te ieridJ n-1.,., pé8. (A. B. y verão dos reis da Belgic:a . A rainha. Af'.:tri<l ,contava 30 ari,r:x)s . ( ;\ . B . ); LUCERKA. ~~) - O deshstre Raillli:1 Astri<l de <.J.Ué foi ddima a RIO, 29 -Rennio hoje a Ca– rai-nha. As- rri.ara. sob a p1•t"';idencia do sr. trid, da Bel E uvaldo Lodi e com, a- pres·ença gic!a, occor- de 94. deputados. · reu da se- A rtcta f LYÍ a,pprovada, depois guiinte ma- de falar o sr. Miatta Machado. ueira: Após a leitura ido -expediente, Num au- o p :,esideJ:te declarou achar-se tomovel via sobl'e a n1t..;~a um requerimento ün•am fr rt> i assif;;.~iacio l_l:)T mais de 50 depu– Le op ol do l rndos. pedindo um v·o-to de µes-a.r [Il e sua ))elo fallecimenlo da rainha da Ci'\pO:,;a à Bdgio,a. Dcwois de falar 'í) Sl' . 1·.ünha. A.::.tritl. O d t ú ern !ZUia- ú iniz .Junior, ent:aminham'J,"" a do pelo sober~l:(u h1•lgh, <~ni .ne:-;- ,-otação. o l'equerim:en't<i foi ap~ ,,ôa..Ao pa;-sr-a r pela a ldd~ de p r '.l'\',!-dO e l·ril :".'e,guida levr.Htada Laii::~W,)\\, li vdiil·Ulo (;,1,pdl1JU, ,i ,:,.e,;~ã,1. \ A , B,) Justa promoção A J, VEZ tenha chegado a op- 1:'eh.l cl! J (l•<(" c\füJ OÜf·~. ·,,, , .a;_w. i!' ,, portuniclade de ;',:.::;~t;t~:P:~e~:· ~-:~~:~;;: 1 ~l"~'.'.\ esciarecer que o Telles, da. FOrf!ll Publica. do Estado. sr. Affonso Jus~ .Com uma i é rtP o ,t'!Cio b-rilhante ao to Che 1ont, directa. Otl in– p.ar d e exceihmtes quall.d:ades moraes, o d" dlstlncto m!lifur, que é cumpridor rigo- 1rectame11te, !fl!Unca1pleiteou rosa de w ,as funcções, pelo aJContecim<'Il- , cargos publicos ou funccões to :tem recebd!db t elic!taeóe6 dos seu~ . ~ collegas e amigos, . . . representatlVaS ll0Sta terra, _ _____....._ __ ._· .., No regímen revoluciom.a- E y[ nossa redae~ã,o -es:teve, hoJJ· tem, o plimeiro lenente Bruno ~\Ieir,elles, que veio convidar O ER– TADO a S<' iiazer rqp,res:e-ntar no sor. teio milita.r que t,erá log-ar na Ese-0· la Norm,al, llomin!?'(), ao meio d~a-., rí.o - pelo qual o seu jorrua1 se bateu senão com denodo ao menos com enthusiasmo, sinceridade- e espírito de sa– crifício -- elle ·apenas colheu - - ---.------. Llguma·s i: uepções, as quaes Escriptor communista ás portas dá morte .:vllocou .:o alforge que Eso– po n1and.:i pendurar na cos– ca paira esquecer mais de– .1ruscor. 2fl -- ü fle.,uj Ba ,·1/ESSt·, ,resf:t.; recompensas ll ã 0 <1el0-Lrr t>.:u.:-:ri,rt-0r r omn1utLÍ.{ta l r.;•. 1112cz. ,,, t,í. ,rm c>·,tado grav;issi-mü, J,,~vendo ,· nurus c•p,i-anç~• cl<' •~n1va.J-o. (A.B.·_, .i.'as teve, nem gr::tndes .nem pequenas. Agorar a1:t-zar d1:?.s nossas relações co 1 o dr. José Mal– cher virem 3em queb1·a. nem ~1teraçã. e; .sde a Reac~ão LONDRES, 29 - "'Se t'orem decididas sacçõe;:; contra. a Ita– lia em G€mlebra o noss 1 0 ,paiz dei– xará immediatamente a Socie– dade das Nações e ter-se-á., en– tão, de comprehender que quem quer qnB deseje ap,pliCiar sanc– ções contra a Italia en~ontrará & hostilidade do :seu exe'r'Cicin t-> d~ todo o seu po\ 7 0 ".-dh.:lal'ou o sr. Mussolini ao onYfado -el:l– pecial do" Dailr Mail ''. :<r. "i,,Yard. Price. "A Italia-accr~~centon e, Du . ce-não recuará. Se o iruv~i•no de Rom;a modificasse a sua at– titude, os 200. 000 fuzis italia– nos que se ,encontram na Africa Oriontal disparariam por si mes mo:-:. Anteg de falar em sancções, accentuou, mais o sr. Muss:olini, deve.l·-se-ia 1~nsar nas pc 1 ssivlf>is consequencfas destas. A 1t 1 alia deu em Locaflro e Stresa dema– siadas provas do ~eu de~ejo de coofp:erar no ·estabelecimento da pa,~ européa para não fl-•t> r accu~ sada de querer lanç1:n· fogo. á polvora. Esp'ero que as minhas palavras servirãn para esclaire– <.!er a situação aos olhos dos sub– dit.os britannicos de bom senso. Po:,:so lembrar-lhes que a ItaU,a sempre se m.amteve ao 1ado do imperio britannico, nã:o ;,;ó ua Grande Guerra, como tambem (Continua Da n•. µagina ) 11111!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1!!!!1!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! ......., ........ 111!~1!!111!\l!!!!!!!!!ll!!!!!!~~!!!l!!!!!!~~-;;~~l!!!l!!!!!!!!!!!!!!ll!!!l!!!!!!I POLITICA P

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