O Estado do Pará de 28 de Agosto de 1935

QU.AR' 1A P.AG.INX O ESTADO DO PAR.A.1 -Quarta-fefra\ 1 ~8 deAgostõ dé 1935 -· -- -.... ......... ~~~ - ~·~--.-.:----··· _, . . _,.,. __ .... --- - - HOJEI No ln end ........ O mai.tl rico e deslumbrante fllm-revis ta df.! Warnor-First: com "' trilhante. CC\l"Biellaçã/::i de "a.stros" de Hollywo i,d: DOLORES D·EL RJ:O; KAY !'RA.1.'i• OIS; AL JOLSON; DJCK POWELL; RICARDO CO~ TEZ e 300 "girls~• enca.ntad.oras. :BAILADOS l'.RANTASTWOS! CANÇõES! TANGOtlJ BLUES! FOXSI VALSAS! 2.~ Film:-A impressionante i:;dlicula. de ..imor o de myEt1;;rios: ~i" u "'C -.,: 111rB<io fort~• de inedlto e 5 urprehendente descnrol,u, c.óm P ~~ UL LUKAS,PATRIC!A ELLI'1, e:,. i - FHILLT'P F.; E.ED e LElLA HYAfüf;. 1 Complom€nto;- J,4ZZ.ZOOI;OOIOO - - Desenhoa com o celeb1·e Oommoudongo Mickey. Plafé·\ '1$ -~00 A's 8 lorns _ p,\ i tronas 1$6U1l I A~Mº···A-;_'H·À~~l t~:íldyili; d~ {tois resill :~0J1~:-: ~:tcie;:" ·qf\le lux:~:;e.'les;~:= H • :mente :,;.. Ma stlVM':º esperado filho, do ?l.~;;Jllo fatal rtestino. VAhE A PENA VIVER? .~. mais imp,uta nte 1ealis;-..eíf.o do grande director I!:mk Bo:.-zags, com "MARGAR-E'!' SUL– LAVAN'. no se· 1 novo tn:~plw, superior a. "NO'S B O \ll':EdTINO'', s~cund.lda brilhaniem~n - 1te pelo celebre a.ctor DOUGLAS MONTGOMERY. Um r1!111-EXODI>Cll01".!!.L·---J a, cotação que g, "C,,,ifü1,i;''. de'..! FAZ Rm .. CHOR!AR. E SONHAR! INCOM.PA :RA'Vl:LI e::, 0 e l""'I ~ - z e:, sendo um negocio. Deve o espiã,:>, cu.. , rthecer os homens, :ogo ,ipós re, 1 nenol con~acto, ser port.::.dor do conl1lJclmen to perfeito ela llngua falad:t 110 paiz, · onde ,foverá ·agir proflsslonalm1!nt.t!. hf'm\ D~ uma hi,~vr,.]1:!la., c~,m um mez l:e como proceder semprP. na. vifL:, r.,>mmum.' uso•, a roner ·pela. ultima ex:trar,_,ii. 0 ào de accordo com os ho:.iltm, ão pov,, à:t , rnez , 1 .,! r.gost 11 , r> i!:itrres,3:1 1 il,., R.d:,a •(Ih'• região onde estiver opnando. Precls~. ;:;)r mc.th -n ,l,- for~·a múGr .f'.i•c,on ,mu conhecer geographla í!' economle,ameml' . ;,íú; to. \ a região onde ,·ae exercer a sua profl;,•. 1 Li.~;:·1 --?• ,ão Isto é, cumprir a sua ml,são .,._________,,,,.....,.,.,"""":""'-•- Fraulen_Dokter, pro/kssor da Escola ____ ·····- de esrlnnagem allemã da\'a os .,eg,1111• 1 teé' conselhos aos seus alumno!', quand()' Telegraimma;s J ,e tiver nece~cldadl.' ,1.. eollter uma lnfor. b'd' 1 governador mação, nu.1ca se deve mostrar muito lll .rece l os pe 0 1 t:.-rr,sse, :t physionomla nunca llc,\'(l fl I uo Estado car alterada, não ~e d<-,e uemon~1r:ir g-cande curlosl!l,ide., t1em lnte;-e.,~e ,,,..;1,:r., R,fó'{:eiJeu a!ndtc o t\1'. Jos{> Mal.c.her. go. gerado; deve-se ln\'entar 110 rui-,;o tia \"crJ1ador •d:o .Es,ado, 1•ele .t1·anscurs.J de 1 con,• rvsar.ão uma informaçào 4nalqner seu a11n1vEJrsar10 natalir,io. telegrarnm,1:, narrada de modo myst.ert-,s,l; não ,.,. üP !l"" relh;ita~óes d.aa seguintes 1 ,esso.ns : • • • porque a finta nãe direito 6 penna. 1: preciso fazer wma limpeza em regra na caneta-tinteiro. Assim tambem quando, no organismo humano, o apparelho urinario não está funccionando normal– mente, torna-se necessarío uma desinfecçâo interna «:om os comprimidos de HELMITOL. O seu medico lhe confirmarJ este conselho.. Lembre-se de que SAUDE E VIGOR poc1em ser facilméilfe teadquiridos fazendo-!>e a des• , \ infecção J ;:5, vias urinarias com ~~~\ ('•<'f.~";,"à~~•'\\' iT ~~.----·--- ·- ' ,.. .. !BAYER ~~ ~r ..t . '~ , re estar sem -~e a e~crewr -cartas, nem Belei.m.---GaJdino Lins, :Sohral Bente<;, '1' apontamentos, nem notas i'm 11ott>is Rayn,t::ar:!o Aline.da, e Maa,oel Mattós _ ._ Jotnaes, Ie.-a..ao enderec;-n; qraudo llon. Çor·t!a. P:11heir0-Custodio Ara.ajo. F·lo. dre Gomes, Manoel Cordeiro, capltã.:> r1e, 1. 0 qnc 1 •pnt,, ,1,,vi:' tnr-s;P ~frigido ~ .au- 1 ,er neces;;ldade de c~cr<:~·cr" s•• ti•.?r co~ riano :;t~a;::liY..10. Halem-;José Cava.lc1,,nte, Cal;tro .:iilva., AID"40 Ma••tin,-, .t<ayi1,•tn,J" , tnrid,,ci,, ,f.up ,,rhJ.r, _r;r ·i1ÜP•rnrnd1,o do p!a ou nscunho, dcv~_,;e lnn~ilh'l•: bem sendo Fcr:ira. Nifo LU!z l...eitc. i•cctro AhéS da <,"U,nh:a., Pinto d(; Almeida, Pom cbme ,lu_ sua rrn,:.:r:1çao. ::1 • d . , 1 i'O!ltt. todo paµel de que ~e ,.,,rvlrn 1,am e, 1';;ieiro fn.m" m.tl. Milt,on 1\tlla.lche,·, Ar- i,eu Fortunato O fill,a!'l, Ftanclscr, ,e,..1~a;,, o pi~d.,,t,, r>m ai[,r0<JO n,10 merece e a ff;i1•~1:a dii carta, m:i~ não St! llt>v~ thur •e A11>ira. Cesa.r Peretro., Estevlc<m r.i.: ;vir.~edo. Al:btirLO ~oncio, Henriq:.rn j 'primr.nt· ,, po.r.q:uE> .r,5,o t.cm ~u:nda;nll)~to 1 ra,!!:1> u papel e jogal-o na "-"'~ta. «li' pa. xavier Scwrn, po,·teiro S. Braz E. :i;•. B. ; cou:ci;; 110 _ A 1 bertu CunhJi. cabelllão. Ma- 1 ,,ii;:ü. ~ <>,ta.~ , .. ondi~Õ-A1> 1 opino ;pelo ·1n• pcb servidos; 11!'\'ea',e actquirír o 1tabitu 1 • João e Jefferson Pessôa. Ca..ctanl1al--João raoanã-Jobé OSor.io.. :Felix Ferre.ira, R ·aY, defe,ri,o.ento''. J .:,r,-Jit'\'IÍ., . d 1 · mundo carre ra, ase · • -~ f . ., · t ,dn Fa"enda 1 1 1t- annl'ltar ,ts obserrnçõ~s, valcndoa,f' de Ot•nha. Belem__,A;rnaJ.dfJ :Ma ~ha.do , Se- 1 J , Lourenço Da.e', palavra" convc1,c10naes que e xt·m a bastião Rolla, Vlrgilio Ferreira. e familia. C 1 Pl· ·rl::tc; Co:;ta Ernesto Co;;rn Pro ••1'1u ,o ·•r. •1.Lr-er. ar ~ ~ ______________;...._____ _ ___ lmpres•ão a.• serN11 in11ocpnte~, os !'Cll!I tenente Freire, José do valle Pontefl e ft~:~:::nari~: <la ~rereitura Soure--Na ., ;,..,g,,liHt,i, n, "'i. ,k1h11 na petii;ãlo ,de Ab· fol completo, pm-a. aqúella t<pora, o me~- registro; fruntos, ,lPstoeza~, ról <lP. ron~, füi,mil!a Antonio Ban;jelra QU:e-iwz e fa . ., 'J')' 0 "·il·•si ,tias t1e .\.rrnd.a - "A' Conbaidorill, pa:.ra E~ - ~ - ge·m - . ·r t1,ai 1 no Br1tLV. J.>ragalll'!l-.1- a -.J \ .. J. " 'f' d SDlao e esplon ?. mo não se ,·eriflcou em i-eku;,•o ,w~ fran. pa Iavatla, ele.); <leve t-1! dismrntl",~r milla, Rubens, L.n1;ra An-u.<111, Roorigo ··, ·• d 00 Atha1Ttie. R,a,mirc G , 1 ~111 a im'ornu,r, " -cm ::>tjpaJ'.'.L <• , ven 11 ean °, .l · -• «'ezes. tantn qna11tn posslvcl o t·onlieclm•:nto 1, Costa e faJ,iilia, Getr.-ano cm ioso. Ray ;.;~s E;;:.: 1 ~~ Gr u:Z .., ·Lauro Ctw!l J.. sourc pr,-1·í;.unent,•, ,~e n sr. E!dJi:1ardo Furbado ••·~-~ • oi. francezes não sabiam q,u• :• sua ar•• duma Ungua, afim de surpr?henuer ª~Imundo M~=Ihá{!IS Raymundo A.nselmo, 1 · · • . . ""ª rrefºi·.. u ·u d,. ~fr111lo11,:~ t.,m ·pr,JCT'E'S l'ara requ.ercr 1 - ""t3..... , • • I::a.rio Jasse, seci-·etict.rto u ,.- '-' • ., !'I . CONCLUSAO r chl'l. organizador do servlç.o tle informa. tllb.arla 1le sltlo tinha me11or alcance conversações de extranhos: deve-se pro~ 'I'tkna.ntok. Tlla,maz e famllla, Antonio J~~o P•"SOa -.Jviajo,• l'nil,tdelplir,. ,vfara• ,. ,)U • J_:>;·il-,; · • _a,.t l• PAOINA ções secrciws lnte1·naclonac$ I.:ste mo. •tue a allemã. curar encontros com pc~~ºª 8 que lhe vão Mora.es Ca,qtro. Camet' 5 c......A,-,.tonio Ro. • .' n 11 .,. 1 · 1 v.. B··,,·-b Ait"'Cl..1 ct 9 1 - 1 O' da• "l a... <:an11r- l.)l\rlllc " ~ V ·- ' ••• na.rcha sempre procurou, com auxlll<> d(, Seria fnfantllidnde suppor íJU•~ a espio.., pr;)Star declaraçoe~, semprl' un.,e ·• d:ri""'Jes SRmpaw colleutor. Delem-Eu· L . . Fl·o·i·i·e,,u~, O•'fltªlla c1t· 3oHza 1 • • sar 0 • • L11ui1 eite, = ... ~- · ~~•e ram rela::1º! do que vlr~m ;:.a serviço secréto, con;1ecer :i.~ !ntem,õcs ,, nagem mllltar só 6e proce.sse durante ªl moratllas 1las pessoa~ ~u~ v~o c 1 :~;:r 11 ., clyc.ies, Fectro :J3ezerr:i.. Soúre-Arthur ,n·u,k~soras do ?l'llP<> es-.:olar ,:l>' Mnra '!Q'.0.H".D..U,..,1'.UA ena prome. a , o CjUe gar-,mt 11 a • •os planos dos SEUS adversartos. I guerra, ella existe, perma~entemcm.e, em •le,·e-se viajar em __camm o e • Mendes. Mosquelro-R◊"., o.do Cdlna. Be c,:i,, . rr '!Ao, sem corr"r rl.8cos. . 1 NapoJeáo I, r.u-nteve e ampliou 1, féei·. , todas as grandes potencias . Apesar dr prefercncla durante a._ noite, pvn1u~, leU1r--<Bra.uc:i. r,o, 00 ;r 0 .; filhos, Edga,· ,: Em ~30 a 529 A. e ., Babylonia Já era, \'iço secreto de 'nfor nações fran·:ez, 1, 1 todas a& manifestações publicas de cor- quando as pessoas estao fatigadas se li,m,ão, Manoel Sa;mpnto :':ilv.a, Julw i"e1. ~ - • • - • - --i 11 otegld.a por elevadas mura.lhas. dentrn, 1 graças a trahiÇLO 001.scg,ul11 entr.u• nr. d!a.lldll!de. prot~gldas pelos barrt-tdores tornam mais expansi,•as ~ menos prude: 1 ~ tosa e José Magalhã.es Alberto AUg'..l{llO Q u m perdeu " 11 NARIZ. - OUVIDOS - GAR- d tias estavam aloJados 2 milhões de ai•, pr~ forte d( ·um, cuJas portas lhe fo. secrétos, as 11açoes procura.rn conhecer o tes; contente_se mais em con st atnr is Moreira, Sllvlno Coquelm. Ra,Ul C::> 1 ,a. 1 S GANTA , , que se Julgavam poderosamento l l"a.Jll ab~rt~ lKÍÍ.. upláo Sehulmdst.er,' p0<ler militar das demais bem como a [netos do qul' em reglS t rar uma. centmiaf bra, Brasi'lia e Guilherme :'laropaio. ivía o chot ? s D B R .. f tlLD08 Protegidas, mas Cyrus tendo Informa, j Foi Scholme~.-t- r o p~;-curso:· tla t~piu- I sua organização mllltar, rect:,rso,; econo.' de opiniões, porque P~tas podem ser guary--<José Jmles, R;J.ymu:nd.o u _,e::: d,, U em a 1 § r, · 3rl l)\l\ 011fliDII es exactas sobre a topogruphla da -,.j nagem nro<de:-n.:.. R,t']C.1er, ,!omo premi,, mie~!! e lndustriae_s. Apezar de todos oJ i fornecldaf por in1becls, e neste caso. n!i() Costa, M 11 nocl L~ão Filho. Rú•ml.;"r: ~ § ·com longa. pratica. nos hospitaes ~ ' e a época da Tasante do Emphrate,, :te sua trah'çlo p>vern<' 'la i>refoitur·J tratados de não àggrcssão, de am:mças tem valor; mas se forem fornecidas por Past-0.r Dacl~r Lub.atr,, Nor:oc-nc, La.hu',' ;f',rrdc,u-sc. h0111cm. n., 1 "r1uin:1 il~ S. § europeus onde_ fez curso nas Prin• l'tl,mulou º. plano de ataque para esta de Vienna. tJ:·r,o se ·,,ropr.et.irJ,1 do ea,. defensivas e offenslrns, a e~ntonagem nessoas fntell'gentes ellas podem ou não fJa e Albe..rto Augu~Lo Mcr<)!ra. An.Lonlo Jr.rnuy 1110 ,-0111 u Alrnii·ctniu \\':,nd~u- § cipaes c.linicas de sua especialidade. "Jioca e esiu d ou n po5stbilidadt: ~e d<!s. tel!o d.e Nn,ú' r, proxtmo d, St::as tanto se pratica durante a paz, enf:re 11s ser sinceras: factos ,1ue apparententen• Bonna. ,,lenquer-Juaquim Gtnt11 J fa. k•,lk 1 ,n, o, _. _;: 0 ,, <k cPllul 0 íd., Hrmo. § Oonsultorio e residencia á rua ~lllr O cuwo d:> rio e tomar 8 clda:f,e pela b1mrg, mas tev• uma ,Ida. de esp~er.doi. ruwões allladas, como entre as ']ttr rnun.. te parecem não ter lmportanda, no me.. mHia. Belcm-Severino Lyra, r.a,piL:1o M :i I João Alfredo ·n.o 6, 1. 0 andar (altos ,,.irte não protegida, 0 leito do rio. ephPmero. ten, rPJações tensas e com prob3,b1Uds. mento, podem no decorrer tlo tempo for_ relles, Myssen-J Tele-maco .l!:uolyde8 Coe. /tt·r,• Jí.no,, ,[p. <'diul 0 í,lP '° ,·i,lrns ,•onc.1 § da ·'Casa. Primavera"), A.le: mndre, 0 Gran- d e, temia 11 tralllção Napoleão I não se linú(ou, pc,rtanto a desde gue:ra em futuro proxlmo. necer Jnformac;6ei apreclaveis, desde qi:,e lho ele Souza, Q:lon Archer. Joiío da. b1l. '"'~. § TEL:EPHON.E: N,o 1-6-3-5 11 obra execut:i.da pelos trahldores; d< reorganlxar o ,:?nlç1 de esp•onagem P<·• 1 ..--. s\ r,c,ss>oa qw en<:or,trou qut·ir~, ¼T a § Befracc;l!.u __ Diathermiac-Ele- c pião se valer-t varias vezes, sempre lltlco, mas leu :he ~unho uúlltar 1 ,,a·:~ I' · finü/.:: ,lo f>11tregal-o n~. :,dmini,tra~~•r, S ctricidade • roveltando com fins mdlltues. Odiou pronunctafo. · 1 § consultas diarias ~as 9, ~e 10 e i,einpre o trahldor e nos princlpios dai Em ll•JC, o ,ervlc,:, de into1·maçue;, S€•i 1111 O :CST.\.DO rp:r. .~.Pr(,. g,,111,os:i.h11.•nv• S 4.ª pag.. ,d1n;rH, ate ...a ord. c<niqut st. a do Oriente, castigou O null- crétas hall~no nnstrou_se frac•J, dei. j' gr~.ril'i,•r1tlo S dss 15 ás 18 horas, c:l 5mo, bem ~pre.11eiú44o pelo Gu~r..át.i , xando de conhe,,·,· o rno,t nento tie .;:ori ~,//O'QU-/_,-_,.,-_,-_,-_,-.H~A Oror,asies. \laJa,ra antes de tnic .ir n , centraçâo d&~ .'o,·-·'lS .,,ustrii..ca 5 e o de,., 1 guena do Oriente, por to4a 11 ;r~la,; Iocamento e,,, ~<,w•.. no cxe1.:l1l,, lm'>erlal, , artui de eonhec_er a topograpbia " re-1 a falta :lestas !ni:irni.. rô.es <:nsto:i a. der·.· 1 i:tl>M, onde poderia operar· · _ , rota dos italianos em '1:stoz'l · cmquw As aocusações por crime de tra~lr.-aoj to os l~Uanos ~•·"'-m ba,do-s f:.~1 informa 1 foram lnnun1et'IIS, d,urante O po eiloj ções, o general - mtrl:c.oo es~a.,·.& 110 par t-fonecente dos Cezares. d 1 não &ó da dJsl)Osir.áo das fori;-P., it,Ji• .1nas 1 conspirações noreceram, umas e I como conhe<lla beLJ o valor do seu ap" 1 _ ,.,__"""" .-......naA••r·nh•o U:iln. Jnnti" n 4

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0