O Estado do Pará de 28 de Agosto de 1935

sr. Vicente Ráo que· ão sof– fr i.am especie? Do sr. Faciola ~ biamos uó.s que desa.e o primeiro momento hypothecara ao sr. José .Malcher .apoio politico no caso da eleiçã.o -ela Mesa da Assembléa. E' certo, por e emplo, que e, e m e r i.t o commendador r.ão quebrou os compromis– sos a,ssumidos com o.s libe– ra.es . E' exacto que, no dia cm que se solidarizou á ban· cada :populista contra a, pos– se elo paclre Clotnrio de A- leuca.r, ao p sar junt.o ao sr . Sousa Filho que o olhava .h'lO, :!"i - <> v · ·:ul• do ,ü::: b u.t1,:•J;-; ts.n·a,ugt>i r o~ Búreàrain a lib1a a ~3~Ull0. o 1 d0Jla1· .a ] 8if1i~10, n fntne<; a ] ~'J·>s · · 7~-·· o ··1- ...,0 , tJ nrnrco a - 1 :)0 , o c•s- cudu a *810 e it lira u ] ~54;,t (.A..H.) -·-·- PARAENSE! •\p prox1uM ,'>C o 7 Jde .. ei.awl.lru, Venera c<'.:n orgulho, respeito n ;,,i_u,Ja. <!e i,, meJT,orta /:lie Paulo Clooro, .João !qo. ~·ar.ro <J Acyl!no ne Araiu.10, que hero1c!i.' mente t omt.aram petas ruetrall1a.dora.s a,;. f,,.1,1!lnas: <ls di<'tb.cluro. celfadOIS pelos 1u. 7'is merce111u-1os. tJos jagunços baratistas, rlefi':\11.dendo, sew côr polltica, o Dill;El– TO ·a LEI e a RAZAO. 'Elevo. ,, te1\ jJ&l&l.mento a m~'mol'.la ôa. quelles martyres, hoje glori.:fica,dos, nn,.~ " ~,lt:i,. ,,dia PATRIA reoonstitucio~1ali" zaaa!. Guarda. pois, ~,) pé, e a cabeça. desco■ i,crta. um mundo de sllenc10, ao meto cll11 de 7 ô.e se•.em1;m. 1,m· aquelles que J11Or– ,era,u •por nos. e a~nda JJOr FJlles. 1u1.st ,eiu <'!:ti 1.ua ,:«~a a 1,audeit,i, <lo Drasil, 1,01 pe– qu~-lJi,,,1 q11{' S'eJa. <;::iro o Parà, so.f!r;,, llO l>eu lvl1 tlil'tE> i1,o,.i1n•l-'Htc. ide r Ldu. esbe ioulla.pf' -<."'> ,d,e t~. 1 11 ,.ttn·•.1.0. ülll ri.1·P.rcnciu. aos bl'US ilero••s. f-tj'NT.CLAffi. GUEJDF1' DE l!M,CON" ~-?I~LC{: , t~X-LO.!fl.bU.tenl 1 cou.~ttt:uclo=. .P -il .., ,.,.\ ( tf- 6 'I: 7f{9~2 encia, po1:ém, não ha coac- f (.j l lf'' . ~ - , _. (l.J_\ 1J H .I •q . J.L.la' foi entrnf!111' pi>ln 11');::;SP em~. ba~xv,due (•ni J\j ,1::;ei:11.t. (.A. H). 1 12± ODift "-·- - - ·----- -- -- ·-·- -- - .. ~ Liberdade! •-· L\ J'AZ. :::; •- O ·"h<i·ili<>':11,k i.i:i. Jle. ·pu1.,Ji ·,, . ial: l <.• i;,,Jnu a ;,itua,•.}l'CJ ;for> j i,risir,nein,o {lt, U1.-.:,:!t . rli~,;c qur s;'., lia 1unrt ~ulÍ .;; 1 ... lu1,;:\o ,:.d-"'Íl' tú pot·.tas·. pa· .!.'.a qnc -os p i 1.sicc ir.irn.;; 1=i1rjueu1 ,.:,m pr,m• pk ta lil,ca•d.;.dP ,. (.A s Roo'sevelt da. Pati-1 Tratado da,_r_e_g_u-:1:-a-m_e_n_t_a,-ç=-ã-o-,-=v':'a-e~r-e_a_l_iz_a_r_v_"'_-.n-.,-<>.s_c_o_n_f_e___ x J•'alt a-m JJ(• i<--t..;; <lwi,:;, 1.r..u·.- ,1lH· a _ ,, ., populaçãv ~.,,.. Bdem, ~.,;ru ,lL,! ine~ão l d.as profissões rle engenheiro . . R. de classe OlT )ia.ciun:JJi-dt~de, l"t1W•f'r ra O architecto rencias no J.O individ'Uk'11men1<.•, por:. dar •> n,::iul' -.. ... ~ 1UO, ::; brilha,nti.;JJW ao gmudt> din. ih fü.1<.!i•.• na.lidade que .é,.! .. laia de 7 ;t,. a• ·.tc,u. i cL l'ª\J•l!.~k ·•_I.J:111.1,11· bro, 0onsidcr:i,do o grande dJi.a da i:::ob ,., j'l'ésiu.cll~b JIJ I ro• • Patria~. ' i .•.·.• .' z, or.ra' ·, t• . Jitg;i ·:J -uy1l,l. v pr.vf: .·"!i.!-'-'1° I.Hs- • fo,wr .. \.<}o.!, 1 ,!10 _\.Lc,r,ucs J,e l.u,-, TI,i,os, -·,·--0 ,h·. Jl,.1ruingú~ Ae1l:l:1.11;1,;s.u 1 <.i1-0f!'. ,crrmin. ..~<.,gi,, t.J• J~t [-nin,r&Lda p, ,:;i.d,;.111,1 tl,. Lull,,cllH• b :dera.J d~ 1<~11- Nunes, eng•mh<1iro <l:t Pl'd'citur,&, de •k ·Je L;:m;anc, ,, <Jn~.J ,,. c"vritc .,1::i i:,o• Belem, esteve "'''!Úerenciandlo •·<•m o g,.'1llw c ;,. '" .\ l·düttetura, e,te,··c T<:~1- liciu E\Ykntis:; ,," ,Jaytú- :rca.Jíz::i,d rnl'iaa conmliscião enca.rrega:tl.a, J,h i'eAejos n;cf,, i'L<la t r.i•wdr;,. rnz 1.1qui o J.o Con- i;:úbro a· con~truci;ã.o dos JraYilhõe"' e g , ,..-.ou tic1.; tomsclhdro:; :E\:d·,;ra1J., o !/e· i·ollfllrcih·Í~lS· l<f,retos de,tinw1,,s. m; fl:,~tm;. i,:iv"'"·' u,. Engcnl1a.1·i11 ,, Ar•chitectu,rrt. 1.:.,.- ,; J.,,.., (ü.ut ., ·, u,· dcl,at,,r L· l!.tUUal' ]falando á lmy i"·,Hsu, o J,r ,,te~. ur m,,. dwff tlht•c llÜ:l, u:r ,1 ,}rim ·ka , cz que d.'HÜil, l••;f,. ~ (1~ h oj • ,I;, 11.a- Jlf'ílis Jr.-n;ln UJt r~-.ornu,,..; íJe wna :rufan,...r.c--.e---, • 1 ".H:,. rm,·• 1 11tM f •Ul im11gem. Lem:hru me <'!.e Rostock 11ue occn}>ava. ~ unem,~ !.lüt~ rP•:wtn. •.if' a11tc,,; ~ gD •lra. o loirar ontle actuaJment~ e!! tr. o Haumout Pala.t.c." I·aris. Depcls ,i:i. 1-epresentaçãu meu pae me ha,,i;: le1'~dt• rro,i ·',,tul!ios·•. Ye Jo ainüa. o v,,st" lmll, multo alto, e -0 elepltante. u11, t,iepltame pe,1ucni110. um .~uno apellf<i,; nial!, ,·cttw do que eu. que H·• d,la ,, nw.ls gradosauumre f!,08Sil.P.l. um, sua. trompa. o pão que cons– tltuta minha mneJJ(la. a qual eu dhfo.la :,le 6 Ti,~ute com elle. um pou. · "º parn 111lm. mn b(lcado para elle. QUa:nd-i mtu Jl'.ÍO se acal!ou, Um ho_ f rnem muito maior dü que o <!leplumtezlnho, 11,·;,nçou e, pegando-o pelã Ol'e1l!a. lenm contslgu meu novo amigo. fa!>ilhro-me qne o elephante, úts_ te por delxar-111e. dtorou multo. "Eu tambem chorei". "llesdc entíw ,1 muitos deplia.ntes prla Afdea". !oda, as partes, até na pro- ••o anuo pa,,~aclo. tl.-1wls de rlez dlals de ter aoompado em ai llly, 80 sudoeste do lago Tcha.d. encontrei pela Primeira vez na minha vida uma. tropa ele elepllantes ~elva~ens. G'l:ordo dessa \1são ~ impressão tnolvJ• da,·el. .\. ph.:,tographia e o clnematographo deveriam ser mainejados por poetas. Tah'ez, emão, lograssem elles traduzir para aquelles que não Vi&. Jam nem ieem aventuras e sonham com a Afrioo, a grandeza ro.a.;cula, rew ligiosa. de tal espectaculo . "Emquanro "~ maiores anl:Uope,;; desappareclam sob as ramas dos pequenoc arlJ,11.--tos. o,; corpoti ::::Jir,iill•esi:oi, dos elephantes e~rgtam, prod.!. gio~amente, P<H •le, ,.ol>rr a •·geta,:ãú tlo logar." F. 'I'- L1vros postum.os rit: Humberto de Campos Prorogada. a licençai para exportação de pelles l ,J ,R,I O, '.,'7 ·- At•,., l.mm >Jc :;ar edítaa– ·fü,-; pe::• R,'!; t... ,1,, .luté, •J lypio os 1i– vrn~ pasi;lrnuw~ d.t' n r,m h-·,tto <l:e C:am– l•"'' St>.{?1tUandQ m\')nf, mortos~ Notas de um <li>\ri!,ta . lin,, , c-~s1;" qu,, ±<r ]':!ll.i ' ~l·· n •]1,U-'J111·lH (.· Hf.'.t\-eltv~ p t_•.lo 1 ~o~ J.,lic•J · l"or d<::1pach<> tdegraphic:c, hontCJQ recebido pelo dt . ctirector geral da .A, gncultura, e Fscu,ari.a, do Pará, do Kt ni.sterio da. Ai'.51: icultu.ni, Hcou p:rol'Ollado ~t~ 31 de 1Ir,;o.,r,, 1.ro do :i.nno ~rreat& --Hoje. á~ !:I hur,ts du, uuite, o<: ,·upará o microp!.i one do Hadiu Clu~ bc• Jo Pará, o jvt·1,n. ;1,tdh·,..hwl µa 1- ,·~m ,,h, Bt~D;i.J, i,ui,,, .[l•J·'Ú ,,~+.,,, _. ha :J~ r,1tmse ,\u.~m,t,o Cont1a Pi •,Lv, lJOC Sept'!lt:i..,ul.o meui; ·mono" i; nr" liv~ru ~ , dissert·:-1.•n. ;nbr,ri " rn,;HJt1e <fia 1 ·:it.rif,. 1 :l(â1 u J) :v.; ,·•·'i.f\\'1'.LS d,> t1 ... sa1.11,11.r,~.,1. .'-"'• !;.t,;C.•i~· :t JHI' -.·;~ de c:i.nil.r..:h'.:i . ' 1 .. p Uv· H,..4lf.1• f1u ih; ... '~~•tufi.,-.1-10- d{ bi~'e ,au1tu.-.~ pu:ssu..uv.-::, :-r i.L-' '1Ji~1u d1.• l!.J-:'."'':ll'tí> .i!:-:- v F- ' faze1:i:t1:o a )11 1 <,p,a.guuda u.1,,. lc <i1.ej , ,is de m,11~í u d" Jl 1,mlw.r t.v .J ç, ü~:,m,,..; ~ --. ,iw,/o Í '\. IJ.) ·-; dr ~otemln'<l. i ULll ) r. . ) SC!!!±J est-upidificado, di se ao de- ~ão que O obrigue a falsos ( 1 ,:s l J 8 e· j a 1 f)() Está assim rcd1~ido o me.udoua4o te leiTa.mma, que tra.u.S<'rc\·emos na. .ln gi:a., para. inteiro cc,nlioc.tmruto dt'. dos os interessados: !•Dr. Leo,pold:o Ptl'lllla Tdx:cira.. -– D1reetoir gerol A i;rieultn,ro,.- ·- Be!em. "4-'\finistro a;:;sign,:,u ll);(,l'taria pr-0rogan• .-[o .até lll deaemcrv jpraso ctol!ll.llle.reia!ll• * pe.lea snimaes c,a.~a @:o<lerem ~x:por– ¼r. S:,udi,.~ãe.s:. - En~a.s - Alssiatell• puta.do· ind1penc1,mte, segu- 1uramentos e aJfirma 1ões raudo.-lhe no pulf.o : "Depois leviana,s. eu lhe con:to tud , ouvia, A opiniã.o geral espera, doutor? Depois eu lhe expli- tlào dizemos do sr. Facio– co..." Como tudo isso é tris- 1 · , i·,. 1 ·\,1 1. 1 :· dessa.s a, que ··~ ,(1J te! Ma.s a que traça nào é o- quinquHharia.s, mas d.o sr. migado a recorrer, ás ve.zes, r,ã, uma explicaçã.o sobre o um christão para .se vêr li- assumpto. vre elas te-ntsçôes elo demo- Estaimos convictos de que nio? ma ,senhoria nã.o permitti- Já prégava o v.elho classi- rá o sacrificio do conceito oo Dom Franci~co Ma.noel publico do seu nome por a– de Mello que "romaria que mor da politi.ca, que nesta 'se prometteu co1Tendo tor- terra rasga -0 :ventre e expõe rn.ent J jámais se cumpriu". ts ,vísceras a.o sol todos os Para um homem rl c<>n ci- rUa.s ------------------ Espiã e , e,ptun.'<f!l'II:. rou••:J melo de obter j11.l11JtH•1iu1.1,óe~ ~,-s im ulltlda,,. eram mauti• to•·ma.t;óes poJitiea,,. entre o, Estados. •la~ em ca1~u·r reseryado, co1no os uni- ,:;xjqe {lt~: -1.lc 'l'11o~a t·cn1ota o e•piiw era o a~enrc que ohtb1ha lr. 1ornw1;út>s ,1t,ntJ•o e lóra do paiz; esta:· jn1ur111ir,._;út.~~- ;í 1wiucipio, era1u,apeuas. de ,·;11•1.i.·rcr l"·HUlco, ma• ufio tar1larant a ~er <lt' t:.il"acter 1nllita1·. (iuanúo o eo1>ífl(I exerce 1.1. esplonagcm dentro úa sna J)l'oprl,a patria e áge pres– t.au ,10 infurimtções ao inimigo della, estt; ., o 1rallHJnr. .!\fto se púde fülmitUr que, nas côrte~ de antiguidade. os ,,,oJ,eranos delxassem (le te1, 1mt.re Oh seus cortezãos. algunc1 que cxerce~sem a l'~Plouagem sol>re o~ de.mais; erum tumbem encarregados de fodos os ~ervi<;os sec.retos das côrtes, re r1m,ntes aos estmlos das situações poli_ tlco•milltar1,s das na!!Ões vlsinl1.11s,obtidas atra,'éZ de emb"ixadus que á ellas eram tmviadi.s. E' bem possivel que taes infonuuçôe~, rossem tamnem obtidas JM)r intermedio de vlaJante.s, dos tripulantes das náus qmi :-ul('a,·1t1n os mures proxlJllos e per. rvn-iam u~ 1·.10,. fronteriços e que apor– ' :) ...~º!!! 1•1..!, -..t•u,.. '-'º"~.,.. pntu tn••rc~die.J~tr ~·us 1ueio~ cnr•-:~ O:, governos üo~ EStado~ dh;iiuultam J>ara ficar a:i p:1r das situa. 1:õeH: economir.,;. politica. e urliitar do, Estado~ dst11110~. Não se JWtlerá ad. mlttlr •1ne O!- .\ssyrilJ!: e Jl.ab;vlonlos, du.. rnnte o período efferve~,ente de ant-0_ .;onismt• de politlca 1·om:..1erclal. ~m que as duas 11al,'.ões <JL~1mt1Hm11 a hegem(J■ nia do tutercaml,io ti.e com,mercin entt·I' o Oriente e o Oc:cidente. para as sm1s caplt-aes Ninlw e Ra,IJylonla, 11ão lwu , ,·esse. pelo menoe em esta1lo embryona_ rio, em catla uma dellas. um servi<;o ele Informações ~~rét,'ls ,que per:mlttlsse os 0011l1ecimentos do que p-.>diam. dis_ por. mUlt.annente, as 1luas miçôes para fazerem a guerra. -.._..., ~.. - .... _ ... ..-.--·- º aéto de ParlP, prinelpe ~royano, !f.t• uhando a l!onflauça. e sym;pat.111". de M.e. uelúu, rei de Sparro, rouba11do■>Jhe a ei,– posa, sem disso dar a. 111lnhna i,(;{Jpeição no rei, foi um trabalho de espionagem de alta envergadura. No imperlo egy pelo, durante a dynastia de Ramsés (JaOO .\ • e ·, existiram corpos 110 exer• dht • .tl.lf ' ~.·. 1•.1ti(.t.a.•·pm ,,,. i,c1"Ti('h l.1 .." .. s 10 G-om.a•~ ploruçõet< llo" terrenos, onde o exerd to teria que 011erar. era o melo que tlnlwm <le fiscalizar o qul' o lniml;:o JH'etcHilla. t:,7,1•r . 'font.,. ,·onse,:'nlu penet\"a,· ,·m ;Jaffa. QUMHIO C:N('a<lo lld:n- 1'!,:J w:il,~ . ' ft xlmo,, da~ fronteira:>, · o'nde- o',;~ ,_ • - • • -- tõo!hiarn illfotnlJ.ÇOl.'.S ,obre a movimen. Instrucçôes do. M.inisterio t:içáo _ ,te lf'-':>a:, IH>,: lt:rrllt>l'iOlo ÚOlo 1'()• I da ,:;-r~lZÕI 11r':'.,, . . ;u;, ,'Isintw, . . .r ·· ,ul ·1.1.0, ·~ : .. L .~ ·• 1 O traltldor srm1•n· e'.!.l•d11. n. ucU111ao, cont duz~nto~ ~uc~1... piJ•o.1o- ~sf•o1H6'U1•:- .,,e n ~ ,, tão ·u~Jha n a Tt-,··.rn ' quatH.ff) o .~10,u:~.rn., tro de sacco.-,. eu1. na,·iu'- i:ut·J·c1~nd.01". ,~0111 \Icibi~d.e:-:-~ 1'cHJi.~tocles, AnuJbaJ fo1.. i.1.U1 trigo, uh·Iglndo ,,Q Jia,·io:,; J,uni " )M.>·to ., ,wcu~a•ioe <IP ;.rahição e pttgaro111 com 1,10, :;;· -- 0 di-rcetoT d.o d :i.pe <lümte do l\finlsíA,,i·!i.c:, da Flalzen<la â1rigiu <Uma lnhn.igo, alta noite. Oi' ~u,.n.-.n·,.,, .,,.1,1. . graill!lc~ sa,Tlficlob as J.ustas ou injub~ l'am de dentto do~ ~,'""º~ •:., ,.,,, scp,hfa., t cir,c.ula1 ,:,,.;•a, clv11i'-.•:,, .(!:J..!lJ lre11_>a.,tiçiõies aQ t1c1·.usaçot'a de tJllf! toram. ,ictimas . 111110 para terra :it,rlra•ll :.,., ,..,d.a..;; •la Ep!lialto foi outro tcahldor por tel" eu~ annexw {,, 1''.u~en,h, .1. <:,oC1gul.nte •~ircular: uldade, da nd o uccesM> aos i,:ittuui. .-~. ,iu.a ,;iru>,fo ,, .,,talho que garantira a vlcto. "Declaro .:i,os c-'tH,rer:; d::Ls r1,partições a:-.5lmi 1.>enetruran1 e: sr.ui, c;oo,''h~! 1· 1 ~ . t,n-.. 1 d x· r a e , e"' ~' i:o il:ra Leonldas, nas Ther. ""'l'ia. 08 ';:in~. ,:onv•>1,. .ii~nt"1!, •JlM' U o mi, maJ"am ,Jaffa. Proced.lme»to ,·;~rw l ,h.,- 111 ,·- mop Dt; U, cvntr:t trahl\'áO de Dl.'moro,\ nistro da .J.lll!lti~.i. -;:.v;;.umunic.a,do que 1·am os grego1, cou1 n~. c,-o:nt nu::,. l.i .. t.Uu dindo uom o celeiJre ca, allu dt• JJâu, uff11recldo ao Deus com1nu,,., Haa!. Quando Bamse~ com i,;.,,., exerclt.o dlr _ glu se pam CP.rear a ddallr ,.,e J\b.,gJ.úo, Ee tez proceder ele ntda., l,'i\ ul!i de c~– elareeedores que lhe intornunam o que encontravam pelas estradas. 1ntornu:t– ções secretas foram feitas co11trn. )lll , ciades, que o levaram a prisão. .eu Ie,ou Xerxes ao desespero em Sa. . . 0 • ,. lamina f! tol rmcto 11a voz do sangue. l:'•eLo ;presidente da R'·fi••>Ab.u~a foi 3c:F\pro, Philippe li. rei da l\'J;icedonta valera- va,do -0 p:.rooer dv m-e.,n1,:; MJ.nisterio se, e!' dc,, espiões na •~Jmpanha que fizera gu!lll}o ,o qfttfal a ili-ceni;ll. de que trata .a contra º" gregos : ammncia~a não exlst.it Id 11 .o 42, de 15 de alhril ultimo, somen• 11raça forte inexpu~avel desde t}ue uei.. t .. ,ooneedida :ws fu:nrceiOlllarios pu.bli• la podesbe penetrar 1un buri-o carregaào " 0 · de ouro. . "°'3 n juízo do ~verno, q!llle 'fixará a Op• .a Bíblia, n o Ih·rc.? de l\Fo_yrlés th•s iJJ:, f.nUrt unidu.de , attendendo â6 necessida... em seus menores detulhes, exemp10, u, ·:,&!( das repartições, não havendo pre· Toilos os autorei, antigos !HW u11a111 franca espionagem; assim, conta que o~ :u-iZv d,, 8 ,erviç.o, salvo 11 c, ci.&) d,e fJEl!" u1es em atrirmar que oi. gn!goo; c:oMU_ judeus, autes de penetrar n<> Chanaan r "d t.:t--,ta.m":'!li, JIU\Vllm manter serv1\:o nenruinent.e de, enda.ram eselari,cedorc.i que llles ú 1r H ieen~a requen a ~~.:..,, • Í;!H.'l.l~t:i:J 1\0• r •h l}, •l'- f•·l -~n,tnft n 4 ]tiT:. ·• ri/:11.r~~; tJ.:. { ,: 3 º 'i1i 9 "[.'.f"(L·.; 1\ (.A, . n

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