O Estado do Pará de 27 de Agosto de 1935

-- - HOJE! No IND 4s aventuras galantes de um D1,JUAN' incorrigive\ mbrto mysterio$ mente, com PAUL LUKAS, P'ATRICIA ELLIS, PRILLIP :REED e LEILA .HYAldS. AVENTURAS. MORTE! MYSTERIO! 1,UXO, ,GR,ANDl'DSIDADEJ o u1 r ôi'õ iiô'S ~Môiilêã ~iiõS .f. AII.A.D013 CAN'IOS! DRAMA! CAliÇõES! .Ll3X0! ~~ UNIVERSAL tem a, honra. de apre– i<'::ntar a maJor realiza~ãl:,, do -celel;re dlrector-FRANK BO'RIZAGE, .que já i ~ , -dou ãiõSBTã CEU", Pena Viver? Tradncção fiel e perfeita da famosa .1ovella de H•AN"S FALL'AD!A que revo– lucionou toda ª' Europa e America pelo thcma vieoroso que encerra. Soberbo dcsempenllo do talentoso "astro" r-- 00U~l as Mrrn1gomerv Uma. obra 6.e arte e de emoção su Pflrior a "NO'S E ,o DEUTINO". - ·------------------------ A. SEG't.'tR: Aken ;Maynard, no seu melhor trabalho: RODA JJ•O DESTINO o En.Ano no ,_ .A' ,,:..'l'erça-feir~ 2:7 ae Agosto d e 1935 VIDA De viagem? RELIGIOSA Não se esqueça de levar EB ªFIASPIRIM SANTOf:l - São J:osé- C:iíl1a,'zla'n1S~ qu.ar :ta•foira, s,a1n1to Agostinho; quinta• fcir.a, San,t.a Saibin.a.; sexta.Jleira, a~wta Rom d·e Lima ; 1aaibhad-0, São Raymitm<!9 Nonua.to.. \.---iSaíb!bad,o, 31, á,s 8 ih-0ras ,Li, noite, na egir,cJa idias J\1:eree.s, eff'ectnar-se-á ai adoraçã,o ao S. § . SacT.ament~ jpl'-OIJW· V'ildia •pela. .Sociedade Sã-O Vicente, de para combater a» dor•• e os resfriados Pa,uJ.o. · · ' LAU8 PE[RENNEt - HaNer:í. este , CONOLUSA.U) Durante os cinco annos que transcor reram entre ·o comego de sua. ligaçã.o .com Napolei!,o e 9. nascimento do ve· queno, adenttt-se que Victoria Krau" viajcu muito e acompanhou o Impexa- sido o motivo de sua acção, a perda IJa• ra o historiador foi irreparavel. Des– pojado desses inestimaveis recur;;:>b, o histor:]ador necessariamente tem de se bater no escll!ro, em uma longa, exten– são, ao tratar da ligação, do Imperador Como Ol correu g pusse~dO!:oreleíto I:;c:;!ºo!u::t, :!ro::;in~:: :gf~ B Hoje, tia €-gr.,ja de Sant-0 Antonio. · com Vtcwria Kraus. ·- .., de r eVªS . Amanh:ê,, ;·,1a Basiliea de N,aa;a,reth. -[?-•· [' lf: Quinta-f.eir.a., ,oo Santuario de São ~- _( ~Vlirl'l::>IIIOO men,t\C,s que cu,nobrc<eem o,s húlll1'€n1s di \ ~:::~:ei:a~n:gr:::: :~ :~;:~ dor em suas campanhas, na. qualidade Depois do banimento de Napoleãa do r,agc•m. Aqm_ ainda uma vez, a uni- para. 89.nta. Helena, Victoria. se esfor- ___... -:-a cviJrncia deve apparentemente wr çou em procurar alguma consolação em ,,-, ,rnC'ontradi; n:ts asseverações de V!ct, um casamento com um advogado vien- DA 1• PAGINA gna:r e que sãe> os ·que ,ionc-eitr.•cm pa,ra Coração tlo JesllJS' (Marco), e na ogrie– :ria. Consoante as mesmas, ella viajou nense de nome Schoenauer. Desde cs- rnlment-c, ra'tig.a!dos pelas .u-Lt-i;ma19. re .com Napoleão pa,ra P11.ris, quando elle sa é-poca ella lançou f.óra o seu nome de fa,egas da Ca,mara ... regreE:sou .de Vie.nna ar,6-s concluir a Victoria, com sua implicação de trium- O ldeip,utaid,o Franco iMa'l"tyr·cs c.om ]la.z com a Austria ,em 1805. Nap,olci.\-0 1 pho., porque instinctívamente se sentiu o. 1rnu aT jovial 1:tm:pre&tou 4 casa flu– :Presentectt-a com uma ~asa. de campo I como uma den◄é\tada no j.ogo da vida . 1 citu.a11~to moment01s: de a.l,e,.gi_ria, ,:om o~ :no;; arredores de Pads, ignora-se onde, 'Desde então ella se chamau, Emília. ca,&os jp,c,oso,s d.a a,cituiaJitl,aclc. ao Iad•o 'Porem. em qualquer caso, Victoria nã.o Seu casamento com Schoenauer TesultOu d,o ,wu coll,ega Djalma 1La'cli,ado que se FATINHOS, ROUPAS FEITAS E ART,C~S PARA t'IOMENS .._ •• dl EM ILI O MONTE~RO o exucto e ,,01,recto deee,mípenho UIIB j.a. ,de São R'a ;vmun.do . · ca1(g<o,s que fü e sã.o confi.a:<lo;. c1'ô(bn- Sabbado, na ()ath,ed,ral • eia,es prnds.as pa,r.a pl'•oduzir ,) iu,;,re m!e:n,to o o pr,(J!g,re,sso 110 muniici,pi, 0 di! Breves. •S:. B., ,disse o -01·ad·or. filho do bol– vid.a.vel !_ loHtioo ,p.a_r.a.ensc, dT. ·Cyll,J1rian,u 8anta,~, teria que m,a:O.ter .alli a tracli <;ão def~;e nom,e qu,e, pela u:u,sitcúdadé e r.,abia,s q.ualid.a.dc& ,d~ ,CJar.a,citell' Jc ~eu poTtador, coTuCOJ'1reu s eo:nipro tpara r1uc. 11'0\i,c, ,a, sua :nwmMia s-ej,a por to– do,;,, rervc .rcl:ie.iaJda e.orno de um hclr./~m d,c, bc:m. l<'ôr.a., portanto, a:1.J1--.ado o a~to d'°' 'ho;rura,do go,vcrno du Estado, l,o,·,and.o pa,ra Brcv,cs, ('·Olll'O seu ig<est:,-r, um moço d'i,g:n,o e. tr.a·,balha-drn·. :Polidtava, ipDlS, a, ;po,p,u..lação d.: Bre– ,·tls p.c,r ,es-se motivo C1111 110,me· .Jo prc– rei:t,c, tl·e Relom, ~•or •<3,ucm, 1w,qi;zUc mo, k,e.nto ,ahr.aç :wa o ~,,. 1:\Jc'id0s Sa:1,tos : a,;en<l 0 vo~o,s pelo 1.Jcm exito d•: ~ua adm~nistração . 1 Casa 11 106"' I Da AlfONSO GAETA & Cía 1 RUA 13 DE MAIO N. 0 240 r! (Lar~ da Miserloordla) 1 Compram ouro, prata, platl.rul e pe. ~ dras preciosas; pagando &OII melllo– ~ res preços. consultem as vantagena 1 lta CASA 106, 2 (O.~.oe, 6.•s e domgs.......t2) ~"~~~ o trapiche de ;Breves r1llll1o á ca.pit,a,1 do Estado. , ~4"" A HLST, OR.DA DE UM ~NEIRiO– Pcla manhã, apoirta~os cm Curralinho. O major ~jalma, Machado des~ava sa• fmrear carJ1e do {}a~ir_o, e ,para esse fim Pa,lmas prol-onga <l.as foram <lad.as ao O sr. J oã-0 ·Sá. prnmette fazer emoo:rear tonmin,ar o ,ora,dc.r, L.:nilo cm l"!eguida llfl sua terra '!IJttal .um joven e ,bem IIIIU• o. prcofe•i,t-0 ,r.~-Oll\dide> 1,:,os ticguill!te-a te,lmto,s,: t1 ido rnp,resen:tam1te <la classe d,os ovim.o3. Exmo. sr. deputa.<lo nl,irc.sentan,te l i a su,a, palawa foi cumprida. .A.intes co do dir. g:o,v•eir:.ad•or d{) E-sta,do;. rnpw desatracar, emh:a.rcou effootiva• :::w. r•E,p·~,•c.utant,e do ,pr•:i.cito muni- mente um carneh-o "curraliuhense" IJll. d t d d d 1 . · · f 1· d ull d d 1 d t 1 - •·i," ·1. ,]•f>. R·,,,J~,n. ra sati-E!fazer a vc>lltade gastronomica do r,,o .a e~ gosa o e suas eicias :por m e1z, seno a11n· a o epos e see te"' 1 pm d.,o e..:1,1".«•t-c-r v11.rfo ·r:l"11 ' :i.· uu:> , , ~, m,1ito f.empo, desde que ella eateve ao annos. Jiez então nova. exp•eriencia ma. se, enlear na 1'•.ód," tlt> u, 1 1w,d:c1.1ii,mP .. , Exmc,. sr. ilir. reJJl'r,.2ntu:.tc da com- ~r. JD!jalma l\facha,do. Quan d o, porem, 0 1,~do de seu amante durante a ca1n•·1a- t · ni 1 h ·to ts n ' - 1· · d t J 11.,i,,·,·aº•o ,,,.,,,,-,l1t.·1,·, 0 tl ,n "uJ··,J Po· ru•l.a1·. navio drea.trncav-a, eis que O calnn,eiro se " • ,- nm:, a, com um omem mm ma 1i:,or-em, 11ao se- ,. 1"'tu11,:1uu o :•i,1.1 a, L' ,., " v i- nha prussi:ma do 1896, e posteriorruon- moço, um cirurgião chamado Brauncr, R,eis e Sil.-a. dio.s sens ~'llllc!,\ 1 .'v.1,i1·,vr{··,; ~rs. d•o:puta-Jn1 ,, .\,~.,mi.J:éa .Ll•:gisla- otirou nagua Ql,adou para tenra, de,sap• tP- . Victoria, teria descripto r.omo 11as com quem ell <>e estabelece.u m Salz 1 1f' •J d t d 1 J ·1 th(I dio l~.;ta1<llü. l',uecc,u· 111 t primeir!l. esquma, da cidade, Luz e i d B 1) a rt w a y ;;,JP:::~~~:s~::::~=:~ ~~ª sou t::U..a noite de rigoroso inverno om burg. Porem : felicidade não ;he esta: já• /:.:.:a~:e::.;; ~~~:g~~:ói~ta~u~:~~; 1 ::~ ::\í'i uhas irenJ1ora, l' l'l':t uma vez Qlllt <.:.arn,eiro ea.n.diiato a~ Bylau. na. Pntssia Oriental, juntamen• Ya a2~egurada :por muito tempo. O sui_- p,crieucia üotsi anuos, mas, 1;u1-,_,,•,c ·,mi- ~\leua 1,cr ;IJ.cn •f's. .sae.ril'.icio. _i ! ! •f·l ;.41~ '"' 1 · , .. 11111111 1 1111ii1111111111111111"•"•"'"'11'""'•"• , Colombo. 1 i A ·F01 wm·, 110m efJ'ectiva,mente humo ____________ ____ te ccn• Napo eão, e como ella visit,cu cidio de seu :µa.e a.do :pt vo, a. consequeu- titante, como se fosse wu jo,ve,n ain- ·o assuuür -o eargu <le Pl''.J.foito clru- , : · ' , . . ' . • Um i'ilm de deslumbramentos artistl~o3, ' Varsovia quando o Imperador lá, este• te revelação da. perda totsl de sua for- d'a... • til município, cun1prc<u!<.1 ~ !Yl·ade.,er a n~tica. 0 !'.I tte cleu, m.otiv-0 ª se ,diaer a aom IVAN M0SJOVKINE, J ve. E semrre disfarçada Mlllll pagem tuna, a repentina morte de seu marido Na~~ralm.,c ..nte, a fu.:,e~ão d'c ,~u·e ~-, cem.fiança w'm ,q~c m~ clhit: iiqg:u.iu .º1· ~onfo_ q~e <'~ Currrulinho a.~ oa.carn.-ei•. A est:;i. a.lt) Jra, 11aturaimente, é quasi Brauder, foram fa..ctos que seguiram-se tia.via . llllÍv-ieshd-o ,o .,h:,pu.tatl 0 Jo\: 1), Su, ex.mo. fü•. dr. J o,s"' da ('r.f-ma M'akihr,,. 1 0 ~ :ªº mtclh~ente~. , · . 1 ~- ::------------------ -------_..; imp•OShlVel distinguir O facto da ficção. em rapida successão. Tantos golpes não não s.e tTe,sm,i,lhou ... parn sei o "Pa- digno gove-mador a:o Esta/Clo e cfr~la· .Plzem em Uurralmho ;que €6te ea.rne1• .Redp..zidas a cinzas 1 D t d. porsm a ultima. incontestavelmente 1-a- podfam permanecer sem um effeito du- ter No,ster". j rnr que, lJO· ,exerl'ic':,o d,o, mesmo farei I l'O j·:í foi i,l'.ferecido 11 vozes ;p,e'lo <Ulpll• a cobertas das casas I t V i rs '~ no lli'S 8 r8(''3 :p tdomina.r. Victoria appa.reilt~- radouro. Aquella p,equena sillgularmen• . o dr. Bo.,] i.va, r, ,po,rém' se:m.,p,i•e, collo· tntl.o, lp'e.Io 1' 10.re., scim ~u.to (' pr-c\.s,,r~,~-o t:Ji.b J U!lO 8:i (' ~empre e1le f.a,z dessas , 8.ai . R ugl· a- M, t · t :mc,nte apenas começou a, divulgar i;e,131 te 1v11Ja. qu~ tinha f11.scinad'l Napoleão, cadn na p,aea,tez •8 mei;g,ulha,clo no sile:n- deste glorios 0 l'iucã.o da t-eaa rara· sei:t elk t.J.·(.üna.c1o1 ! -- ~ Q l 1 er "segredos_" depois da queda de Napo- se tc,r11ou uma mulher neurasthenica, cio, =· quem sabe p0Tqu 2, , •C<J.''Ía i;lo-1· ense' El\I s. SEBAl&TlÃO DA B""A VI& r:lONf'J.f'"' e., a _,,.,.. DA ts PAG\Ni · lee;o e do seu exilio, quando ella be.iia- missantropa e p-rematuramente velha.. ter deixacl:o em Bekm1... us :re ,gat.ao . ~gra.~eço tunvbem, cs·s.a .~ome,a~ã.o á ~:\ •.• At~uca~os dep~w ,em São Se~ Do boletnn .regiona,! n.o 198, baixado •••••ma1:1•••••••••••••• ••••••••B••••••••••..••••••11! llllclfoaçao ,d•o meu (ll:re, s.ad- o amá,g.o de- hao da. Boa Vl,s,ta. Timihamoa que ces. :tua;, \ lli ch:igando. em acção <:onjun~t, l1011tem, 'í}e'.o sr. gen,e,r.ail Da.ltro Silviai• 1 putaicllo, J·oão Ferreira Sá ,e .ao ,aiJ)'Oio ,a 0 embarcar alli a <'.u.ravana fe.mimãna que , , tu•mi • - ,a.es e Vlo'luntarios ostend,na~n ra, eon.sta o eeguinte: 1 5 ooo 1 1( · hon,rado ch·efe da -co'.mml·tl.m,0 executiva. comnoaeo seguiu .até Breves _d.amido vida a:; rr,a,i,g~!eiran e airrojaram-se ao com-, . Apresentações: _ De vffici.aes _ o ■ n r em I o ela União PdJu.lar, ,o g;rande. ;p•amacm.:J>e e alegria '.ll'àS <taillsa•& que se imipr-0visa- bat,.· a< lê'kmento i,gme,o que ameaça· 1'este Q;. G., hontem, os ca 1 ps. medicas I clr. -Samuel J.f:ac D-0w1e,U, e·u~o Thc,/n'J ~·a.m a 'bordo ,ao ,.;0m do jazz ma.gnifioo. ,. , . . r . • 1 d-0 IL !lf. R. R-enato Aug.i,sto Montei- ucsta rer'l'a, -colmo em toda a !),arte, rc- E emqu.anto o ,navio Tec€-bia Jenha., e os •· de ora., 0 quarteirao d.e casas. d~g. ! r.o da OwnJrn, •por ter -~ido ,sorteado juiz l ■ presem.ta um !I)enhw d:e paz, tr,a:n,r1uilli-1 ~aboclinhos !OOgociavam pr,oduci!ios 1regio- 11osh:, ,ao m·esmo lac1o da ca.s,a a1ws•. r:Io e. IP. J. E .• deiix;ado ,a, J)frecto.ris -------------------~------ -------~ ___________ drude e hurm001ia para. ef;;e Hstado onde naes, a mocidade dansa,va. am,imad,amen•

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