O Estado do Pará de 27 de Agosto de 1935

O ESTADO DO PARK R,IO 20 -O mercado monefurfo abrtu h je calmo:· sendo a seguinte a tabella a que. o~e.– deciam OI'! bancos extrangeiros mia sua mawrla, n!o mercado livre:libra 92$800, dollar 18 65 :A.NNOXXV ... Dh,ector-AFFONso JUSTO CHERMON'I' \\\\ Redacção,administraçloeofficinu-Trav.Campos ~allu,130 fill Redaetor-aea-etario-SANTANNA MARQUES :t' a.,nco 1$238, escudo ii,5846. No me,rca dio (lffii.: · ai ú Banco do fü·asil saecava a libra a: 58$570. o dollar a l 1$760 e o franco a $780. (A. B.) Caixa Pastai, 18 BRASIL - PARA' - BELEM - Terça-feira., 27 de Agosto de 1935 fqd. Tais QTAPOA No :Maranhão, o pla.no -iiãO– surtiu effeito rote~éã~ -~ 1 =ª-~- 0 u ~ 1 POLIJICA PABA ( HS S. LUIZ, 26 - O governadot' Ô'O Estado, dr . Achilles Lisboa, of'fereceu am- 1 pla.q giarálntias á Assemibléa Con– stituinite, para que a :nH.if'lniia f • Governador possa unemo- Acbilles Li.:bo:,, lnar livrementf: . -(A. C.) RIO 26 - ,Ha rlias, a Ai:;s·cm- Relatarnk, o feito na 1·etmião bléa Constituinte do Maranhão de hoje, 0 minfatro Eduardo requereu ao S,nperior Tribunal S . Í d 1 E!·eitoral, por via -lielegrap!hica, :pmo ª. ec •arou que ~o Su:pe- garantias para se1.1 livrfl func- r1or Tribunal escapa, a cotmpe- cionrumento, por 86 senitir coa- tencia para a.ttender a taes re– gid~ para funccionar, por isso clamações e que os imipetrantes que em torno do recinto viam-se . . . . individuos su"Rpeitos. Esse ip~- devem sohcitar, se a:ss1m qmze- dído foi impetrado pd a maio-1 rem, t-al medida ao governo fe- ria d:a Assembléa. dera} . (A. B. )' Vão~ er extinctos os 4 impóstos esta– .·. " ~ duaes sobre t cereaes .. L ~'('l'<:'YP-11 f► "'· J.. bel Cl!e11.nont; li E . . .,Sr. Re!factor do O BS'lADO DO 8tendendo :unda .rnai,; o am- PARA.-, paro aos lavra-dore1-1, o governo o vosso duelto"' de homem, em do Estado vae obter do governo I que se a.llu:d~ .a 1un. encontro com o soJv·eu exi in:guil· os intpostos es- da União a reducç:ão de 50 o!o '..sr. mzjor Ma.ga.lhãllll Ba.ra'()ai, obriga.· E ·. ~ · d '!<' 1 .me a. vedir·vos a publicação desta., Pondo ,·m execução a politica de prote(·,·ão aos lavradores em geral, o g,werno dh Estado re• taduaes l-' c, ire os. cereaes, não constando no orçam,ento deste anuo airnl; cm daboração,tribu– tos sobre quelles productos . nos fretes da .soi.rada e - t>rro l r· 1 d f bsolu.. ft 1 p..ara ,con 1nna 'O e orma a - . die Bra'gança. para todos os ce- 1 De facto encontrei-me co:m: & ma· , reaes <lle produção da zona bra- jor Barata em casa do deput,ado Eu· gantina.. rico iR,omariz, como, aliás, já, ante– riom11ente o fizera e como farei to· A il~u~ã~ da ~ontanha Uma 1 f a 11 li e l i a 1~1, 1· ''º sa-. :::s~:i:.e::~q::ee7:,de~ :::~:.::: • - p, >ssa dar logar a qualquer extra-· nhe:, a· ou nos obrigar a qual(l)uer um tle t,1 ós a. solicita,r pennissã.o para to.l JORGE HURLEY A' similhãnç,l\ dv ga:dmpeitco que gal- gra.nulado, encont.ra.d;t, uas ellXllJ.~ta.daK ga, o cimo tl.!..'> montn,11.h:,::1, vestidas de a.luvionicas dos iga.ra.1,és <1ne, lhes :::er– vegetaçã,:.- ma c;:ei;ti;,;a_ entrelaçadas de Pilia.m ao soi:é, assim e-l\, ha a1mos, ve– M.ames viitorosos. virgeru; dos rastros nho subindo, caiutelosa e }lacientemen- fl''llllillllllllllllllllllil!!I I l llllll lllllllllllllllllllll!IIIIIIIIIIIIIIUIIIIDllll'III ,,. •...._...,,....,_ _ a•1111111111t:11illlll1IIIJIIII, l llllll, l1111'11!llllllllllllllllllllllllllllflllllll••lllll -•·' _ ,..,,_ Fo:iJ,jmpetrado «ha eas-corpus» e1T1 t a '\: ()r ·:-::2_-..: do coa~n~ercj a nte 0,.1idio Bastos b;umanoc, a "1·00.:,ura de um filã.-. a.uri- te as monta,-'--- littera.ria~ gera.daL O • .,. - ' ,.,....., ,.,, ~ dr. Remigio Fei'na-miez., nf~o se fero, cujr. e:xistencia. ,;ttl'JPÕe denunciada pela imaginação fecunda. ~ varios es· ronformando com O desp1Who que pro. na "pinta.'' ,U> n\u·o ··.ivo?,dor". ou' (Oontinna na 2a p.aigina) llulli<Jion O seu constituinte o e~mer êõino 1 deeorrell apô"sse do pre– leito de Breves ~x-!."ÚCl'r ,.. (!,n 'l' t allalllú, pa•~ " prHse guim1en,t,n Llc.,~ IlHgo,ri,içf)t;~ ,ifr pntabu• la:dias na Nrunião auteriM'. (A. B . ) FEBRE AP TOSA ou o annwiciar pefa imprensa.. E' : facto ., tambem, que o sr. Albe1·to .Eu· gelhJ .r nã.o este-.•J presente a e;,sa re~tão como tambem não esteve ou– tra 11essôa que não o dono da ca1ia, meu •velho amigo del)Utado Eurico Ro· mar!t ~.• ,. · ~lWií 1~· A intriga, a mentira., depois que assu uio o governo o sr. José Malcher ~am.P eiam tão descarada. e tãio impu– llent1 ,mente pela cidade, que já va.e send,o necessario confirmar o que é verclnde. A i.ntranquillida,de,, o des· ass0i: ego que vem pe11iurhando .t. col· lectiHidaide paraense não é senão o prod~ acto de plano concebido e posto em 11 ratica, com exito, está·se a vêr, de m auter o governo e o p-0vo em es– tado de ebulicão e de receio d1l uma. i;.wroxima e ' terrí~al J1,Brturbaçã-o da 011 dem. Ma.s quem cria ~sse esta.do de .1) lprel1enf:ões Hão é nem a opposi· ção J lOlitíca :!,o governo nem os cha.· ma.d·J s «extremistas:;,., que aqui não exist:.i m ou 1;i existem, - muito legal· men1:i i, com o direit.o que lhes assia· te, (l,1} terem r,piniâ:; e cuito político e ·p;\( l.o11ovhia differ•mte ,h: do gover 10 da 1n11ii; ab- - · ·cula.cã -o do «O Imparcial'->, quand d:iasolv; á bordoada. a, ssa. de curi sos que, estacionando eDl frente á J d.acção desse vesP-ertino, ovaciona. nome do major Ma,galhães Ba.rat.r. não é com outro intuito que cerc:& guardas·civis e bombeiros a de Pa:tti{lo Liberal, postando forç1, balada. e ia.rmada de metralhadoru frente ao mesmo, prendendo os lá. vão, num legitimo direito OII se reunirem paeifica.m.ente, Oll P se 11lista.rem eleitores: não 'fia o tro eft'eito, 11u.JJ1do invade casas d famili,.is ~ pretexto tle )mscas o ap hensôes, nem quando posta, força pcrta tlt: lfo, üta.do: ;, cujo :nimo pre ;endeu a1ueb11antar, coa.irmdo·lh• ve,ntatte e e voto, como ;1. ont~u o; deputados Antonio ra.ciola e J Sá, <;C'Illõ é noto-rio e o publico, da!izado e p.erplexo, assistiu r mente. 1 E nem se diga que e1l8U o outra medidas, adrede pre,r,.u-ada.s, da ção, foram m.edidas solicitadaa esf:.es deputa.dos, pois qu•, de um d. lei!, -- do deputado J oão Sá,, - T ctbi, quando 1u1uellM succeaaoa cand.-aJosos e de1>rimentes 118 deaenr J,a.ram nesta. cid.a,de, os olhos de tod a. PO'(lUlação, a. caiu .ab ixo tn.DBC pta, que pa.tentei3., bem clar&ment a. coacção posta. em p ratiM, e desm te, inilludh•.ilinente, a •ersã.o do e vemo de ter sido semelhan medi executa.d.a. a. pedido do11 proprios de P'Uta<los coactos . Para. nã,o deixar cluvida., Porém, D espirito de que1n quer que seja, crevo, ta.moem, o telegt1UDit11, ctue cou em meu podei-, a.~o péJ mOl!mo deputado J oão Sá., que, n .,nomento, receioso do s r obric&do ir á, Assem'hléa. cont:n. a. S1l& vem eolicitava. a.o m·. Presidente d& publica, c o i:Sso ~ reall&asae, prc;'\'~tlencia e ga,rant·:i necesaarlu

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