O Estado do Pará de 26 de Agosto de 1935

ifo cearense .. RIO, 25 - O ."'r. Fernê:tnd~s Tavora, eutrevisiado pelo "O :Jor:u!al" em rtorno ·da p(:llitica to.earenee, faltlu sohre a posição tlo dr. Men<"'les Pinlk-"n.tel n:o gu– ,·1.•. 110, dernuneiandv queio mesmo fez dtrrús.sõe.~ a ma.~·sa. l:'mbindo a mais de mil a~ <1té hojf' feita!?-. -(A. B. 1 '! . r-· ~•w- ,,....,, ""'1J.ll0rell mmutartos. C~lll-1 - ~ ~· --: . ··---·--. ' Albert.•} Engelhln·d memorou.se h0I1te1m 110 .Estado do Pará team~U1~n .,ia"' ,1 l l• •.. a3, ·,nn-YH~es· e f· • l ••• 1 '-:11!'.f.c ele '.'\tla6' ;nals llO'tilliVt' làia.ta hi to- az:ul ~ r,,•n,1 • ••"lC" . ·n ll'N, il, ;,.,i". ,€1'1.a i> il'l.(rl<O:Um t-e- l'icas· l! <l~ .. t;~ " 'h1 · · :s,-d s ~ A~si, .!, ,:...,,.,.. cl , ' ., . 'lti,, é OJll ti • ... 'I;• ~111 q lf, ( ~lo ..i. ..1n er ,ena.en - . · ~- ·, J n , ·t ~r. g'(l· "'l1l. N111 io!:;,l. Wotn~·el t: empolga.dora é 1H€'l.ença d( tod·N, o~ mtt>g.1 all~•ta..-; -~ª '(~}')'·'dor elo E t I ei;.sa er,,l:1srner.t.1.t'e llâo Porque O 15 d~ :1:1.,~n:t<1 dai li.é.d,~, t~l:nHln 1te.;,m oecas!ao - 1 " s af o a dor> • • ag,:._,;f,o d.e 18:.;:; tenha tra:nscori1do p0z ·O.' S orR u, · _ no caracter de particular am1- l'ntri-, hbroi&n-,os e ia""'~... N" F . ~.\•', 2 .:io h-onts - Se;;sa.o c1v·1ca so, . ,-......as. ao. 01 d, !::: 1F 1 h:ürr,(I go de 1> , exc , , communicando- pt..~:oula 8 até ri~onba de humori'!lmo a lenue ll'(l :nucleo · ? , ..' ... :.gue- • ' ' ;- ~ .• , • , i • , :71otoria de~.se ld!La. Mas porque ella tra~ cl,o Cre=~~ . e d1,.trib;11ç9.o <l.~ . bom- .lhe nao .so.. \ e1 dc1:d!e, te1 estiado a le.•ttln üllÇa, ~o.mmovooóm do~ '11.0SSOf bon,~. á pet.iz, a,da. do bairro. em reuniões com os srs. :Maga- t:,mpos, H- .bra ;;ura· indomita. e O insupe-. A', 4 • :ir, 1 wr.a.~ ,fa tal"d!l'· - Di,qtr~- lhães Barata e Abel Chermont .-ave! cenocl.o c 1 a gente de Jntinha tel"ra, em lucta f-ero,-,, conatant-e € atfu-ibuln.':la e1n qualquer pj'ai-te. E' exacto oont/1'9, a tn_iust!ça- e a. nr0pot.eno1a. que -fü,i exp~2Si'-<ÔtJS são suas-que poz e il)Õe o aufümovel de sua pmpritedade á disposição do &r. Magalhães Barata, de quem é amigo e parente, mas tsso não implica em acomp.anhal-o aonde - ftOIAS SClfttllfi~'AS l Dur1ue de Oaxi.'\ ..-1 .• {1>1 ~P,E--l \,1 <ir . é,"1,-~]!f"'.fH,! U i'i!".!~l {• llJJI.I: 1. l mn•r•P 0omma nih11n:p <1:i_ Q , G:I,-;,fa,,,. li:•·01• ._!.( 1far:l'~ha .,,, l'€1pr,e.. 0 ,eut~i,:·0s •l:i ·' i·',, lha" " U(J O E:':l.'f ,'\.D,) O ·•D\:i ,do 8,,ltl..11.0", .-. ;m,o :. ,•,,,nih·~– ilida •a ,1ata que ha lu a.ttIIJ{l!! !f,11 Í'll'3- dtui\1.u p.1•ln. g"·ll•~r.ntl ~ei_P.;!p~·•!rÍnn i.1t• üarv:rtib.o, 1,,\utão m i1Jit-tr;o d.:.t Guürrr , ,; \'6111 s-end,o .f.pst,ejall<t, ,• ..om hrilhb " LJJ· re 1 r~o _j'uhU,o, foi ~0tm 1 m1cim:nrada .,na . 1 dj gnrn,nc:;111te ,pelo 260 B. ·C. 1 PiS/l"ff m:iior •exit.n, lo; ,-,-.11,ri,tui,la nma:_ 1•on.1Jmir,,.~;Ã.o, ~?10'!11Jp,_o.s,t,...1, <l1\11 lo tr 4 n,cmt-e ~el'V Pc.ix;ot,o .e ,ioo 2,o,i tenl'nh-a i ~\1.rnrio Ga~va " Cto.n('.Hl(\ í'M(ello Br,:l!ll• ' (.-.O. l A,,., 6 horM ,fo mn11'hfl. d·c l1on.tem ~·-· '(Serviço da U. J. B. para O ESTADO DO 'PARA' A Arvore que mata ... quer que, pOn"(tntura, pllf~ vá r.onferenciar o-n não. J,,malFJ ei.ioontrara,m. lá ncas minhas -pa• r~-lsffi\S, dorsos -apa,'>Si!Va<lo:~ pn,rn suppor. tnl~.i., •JU lndoJ-~" amolleei.d'as para per. mitt:Li.as . EncravF/fü no extremo septen. trl<ll!ta•!, immlado e quasi ,esquecido ru>, !!lllgUSt.ia, daa fa!ltas de oommunic..<tção, o Pa!l'á, lã ·;ong;e, na.quiell:e a.tormentado prdncJpJo do St!CtLlo 19, foi 1•1lf n1nho bra. vlo o:nde. se emtp[umaram aguias liberta. ric,q, l!) o 15 de a,gosto,, pelo qual, agor;i, E>1l tfro enthub!ai;nw;~;a.mente me con~a• tulo com,,ooco, srs. deputadcs, não ~re. 'ff.a ~ot}re o rtm nn,a especlt' de barrete phryglo, que se r.hallll!, a glamJula supra. ;i-enal, secretôra. da adrenalina que, pa• rece,· 1·egula a tensão arterial, yreslde a contrMc;ão dos musculos Usos, estbnula o myocardlo e excita as tunc4,;ões do sys. tema grande sympathico. São coisas mais 11:,1:!l.. ~!!l!!IIIIIIIIIIIIUl!lllllHlllil■IIIIIIIIIIIIJllilflllllll ou menos velllas. soube-se. mais t"eceute. Foi descoberta na Nic.aragua a ârvoré que mata - Do mente, que a suvrarenal possue 'uma es- A politica de Matto-'Grosso em effervescencia riresruHi. soment.e o extto df' um mi,nuto, rri.es coueret'im e gloria de uma gera. 91í0 !'Xliuberante e .!rop,erectvel, symboll. "'ª o rn,i..rtyrlo Ide t,a~1 ,t.os legiona.rios de. Pa~.rla UVt'e que, m'l!.!to an, t.es do bl'ado à-e D. ~lro, já havie,m prova.do os se, vero; castlgoe Impostos pela Corôa. slgn:l OUYABA', ~5 - Continua a. cri- (Contil)Ull na 3ª. ~i?inn) se politica elll torno d'a eleição do go. O vema.dor constitucional .do :Estado. "Jornal d.o BraiSiln e o n:omento politico- 1Par1:1ense Aea.ba de surgir um <tertiusJJ, que é o ~r. V ,a.si.ano Martins.· (.A.B.)' pecle de casca, semelhante ã pelllcula, ,regetal em questão desprehende~,se um cheiro que en- d'uma laranja: :J, c-0rtex, compoS t a de tontece e mata - A consternação reinante naquella re- celluhlS multo complexas e que--fact11, , curioso-se beni que intimamente Jlga<l: l publica ,', . ' á glandula, não tem com ella nenhu111 ·········••• ........~ , parentesco resl. Peza a11enas a nonn y o governo da Nlt:ara~u,t •'ln 1ou recem.temen-r;e, peritos afim de ex<t- 3 parte do pellO da porção medullar 11'1 , minarem uma arvore not-av~J ""I" quas enfilla<;õe,; m1ortlferas. e desroberta •~ vltavel a morte do ooimal dentro d& I fazenda. Depol!! d>' ali:nns dia>l dP .1-~mo{las '(lel'<qulzas, Q <'Ot'JJO do ro_pa.t. pouco temuo. l e a c-arcassa do c.'!vallo que c,lle mnnta,·a fora.m enrontrlldos debaixo dl" uru,1 G.eneral 'Daltrn !'ilho, Nl'!n.mand:1n~ a ~11, ReRi:'i.o Milit.ll,r • 1 .0.llV ,~r~u , .. p!f-:g; . :i-null:!..: ,_'it-·ll o a r .. ·:1,. rnent,, da ha•n,d,,,int; !t~ 7. :rn •"' ú,rw:,· tur~ g,c,,rttl <lo 26c, e leitma r.1 0 bol{'t uu aH11siv•o ft d-ata; iÍ.s : • ~O J,TM :t 1_•;1' ••T tiv11, Nm~=te'I ele 0 orri,Las ,1 , v •ln• ~idadu, r❖.H,ridas d0 e~tafiPt,a~: •to ~---– bal; basket-ball; 111,I,,,,,.,, , t!e ,:iffi.<!ia d:1 gu:.n·••½fi,o nr• f1.•·t... i11 1 >•. \:0 mt'i◄) d ~~t·Ri.~ -I1lfl': ·<' sr. c,0011f:rl: 1 n,_l;-n1iP- da 8.:-t. ·gifo, genwa1 Daltrc .E'iJho, l · 0 v,e Jog"!I o al111k-:i;b, :i. -q•u{' ~oorq,aTeeieralm o •m nlla,n,,)an:.. p i_r1,:me~ 1~.nwi.1'0, inspe,~Lo1' n\1, Arsen.1,l' .,, Po.mm:lJLd.snt ,,. d:,. :F'.\()t Lt d-0 ,\ma'zo,n.a,,;. varfo 0 -0.ffieitH•-~ do Ili, rinh a., toda ,1 - of.fi, •-ill li da'de da giiío ll/ülita;1·, fl .o ~,-•• ,,s,é Sant.0< "Folha ·d. 0 N-ort."'''; .q o TH)ss~ c,oai Homenagem ao Brasil na pes– sôa do Chanceller da Paz RIO, 25 - O "Jornal do Bi~:i'. :-ii1 ". tratando da (situação do Pará, dfa o segulnte: g~S1f :Jlf:~f ~~l !::;;:;,;;~_:;;.:;;.; .~:~;:;,;;;;;~;~.:::.;;:! Ainda não !,e sabe l)Ol'que essa sul>stan• 1 arvorl", num ponto multo afastado e ~oueo frequentado da fazenda. eia cortical é tão essencial A vida. 1 Notou-~e, ent!l.o, que da arvort'I emanava um cheiro doe\'! f' doentio "• . ''Nõ..'l telegra.mm.as aqui recebidos n'fo Como qualquer outra ,glandula, a cór. 1 aquelles que foram remover o l'Orpo do moco. sentiram.se re"entlnam~u~e se esconde que a situação é gn.v~. Ci tex da suprarenal secreta um hormonto, 1 atordoadoil, quando debaixo de seus ramos. - · major Barata e-0ntinu,a. !luas activida- que foi isola.do em 1930 pelos drs. Srvln. Um l'Xame mais ·d~tld<l' !lo cadavt>r rnel<JIU estal'em anPbelltado-. mui- d T •d . . . · gle e Pflffner, ambos americanos, e es , tos vazas sangulneos e o 1nl'smo ~ notou ta..bem no c-avallo. 86 ' I! 0 J,qso evitAr-se-ia se O governo tu1la:do cltntcemente na clinica dos tr• Debaixo desRa 11rvo.re 1Javla montes de ossos de ~bra. POl"C()!;, burro~ já tiveRse tcmado contra o ittequ-:eto mãos Ma.yo, em Roche!lter, pelo dr. ·xen. e c-entl'nas de paRsaros. 'E' !li' ~., presumir que o ra,,az atfrahido pela O!lo mc,ço ;ll! lrtedidas severas ,que suas atti- dall, q11P deUe extrahtu um prindpio saüa tivesse se approxlma.!Yo C{>m o fim de -reconhecei.a e qlle, então, elle .i>h-l'i,:o .Albe,rto M ,a.ga.Hd'.es. -:\.{l,"- br•l,ndes, fa].()u o lo t.(.n-en,;,, 26o f;.. 0., ~r. ~tariio 8oJion, o!fe:r ("f'nil.o o, a.\orl()('.o P ju,H F. 1 ,c,a11do o m • m!o,. Dapois UilOll dai, p,,lavira o .<ir . gie :uern.J n,nJt,ro Filh-0, qn•~ E"tn t',~li1. tricrt~M improvi,~o, it'.E'N:,1 11n, ll\'1Ilt/1 - Obanceller Ma.cedo Soares , R.ID , 25 - Telegi'3fill!lnia pnra a A· gencia, Brasileira, vindo de :M!adri<l e divulgado em destaque pelos jor. naes desta capital, noticilru qu& :f'oi MnferirllO o IP'l'ern.Ío Aristides Bri.and ao chaúceller Mllr.ed.o Soa1•es, pela ruiã.o Cultural U'ninmbal. Cr.ncarrN•a.~n nt,.-,n~ .. F<len , _. e.ste premio O\'i s'r~ ., p, ' l'l'I' .~va' e m, i· tudes re.ciJlma.m. Todos sabem lllle O crystalysavel, smnelbante 3 thyroxlna da e o antmaI fossem sub,l~ab'.os ;,.-Jus exllalaçõe!'I da arvore. J>Ppols disso, a ibvi.•evidl'. arvore foi examinada por multas per.soa~ da fazenda e foi bem notado 11 111aJor Barata está, passando muito bem ot e) ' · n • , l · • A tnj""'!áo desRa substancia, que se sua ae,.ão mortlfera. Ao to1-~o de seus ramos ha sallenc-1as com o '1/ô<pe e · . 1 (Jl'011U(l r•rrn111l e < a ~;,z mterna· de sa-ude. Na.da mais natural M gover- ~•·~ " A lt • l j chama "Cortin.a", em um allimal onera<IP d1, valvutas, abertas 11/ll~ ,•xti,.,midalles. cred a..se que as emanaçoer-: sa am cional. !,fil'.~$~: no intenomper immediatamente a Ji. ltte 1"" 1 O «DUairio Carioca» diz que essa cença a esse official". A molestta de Addl!IOII, que se sup,,u. Passaro que pousa nos ~ens ramos, pouco de1,ols ealie tnanJmado e, perm .llte viver longo tem-po. por esseR or ••C o~. i bomen:i,gem não honrou SOimente o A nota do "J'ornal do :Brasil" é t.n.<-r- 11lia causa~a 11ela suprarenal, deve. agó. 11as~ado~ 'POUCOS mlnnt.°"" atTebl"lltam seus vas~ sangulneos. ministro, ma:c; refletiu sobrf'I () Bi,a. gicaJ 6 diz qno O Jl'l'OJJ·rio governo para- ra. ,;er attributda â córtex. Todos oii .seu~ A dolorosa deRc.:oberta ronRtl.'! niou a populacão do pal:r. inteiro, nio symptomas, desapparecem nuw. 1 prompto devendo tardar as µrovldenclas ne,,e,ssarlas á sua <'aba! e completa e:'1.1Jnc- Ril, no <'On~eit,o nniversal <l!:i na17,. - ense a-<'11.<ia io ma,jor Bara.ta de P't'a-ticar ,·~ ,, vm uma inje«;ão de "Cortl:na" dlarla. ~ \'ão - ( A ..B.) )i , aotivid,!lles terroristas. (A. B.) • 1•••·•-•-•-•-•·•-~•·•••••_..,......,_.,.. •••••••••••• i :~::ah:m:::\:: :: ,::os essa necessidade d;, rEJ<:~'"rer á experiencia. =====::;.=.' Todos os lares são go, vernados pela expenencia dos ,p.aes . 'l'odas as grandes empresas commer– ciaes e out:-as preferivelmente, sã-0 sem~ Pre dirigidas por homens entre os qua,. (Oont1nua na 2a. palg.ina)" -- ---- &E ~ - - - . Anecessidade dos Senados estaduaes ::::;;.:~:::·::::::~ 'Mario eloqll!encia, o euthusiasmo, o temor, a violencia, ou desejo de popularidade, leva. uma camara a adoptar precipitada ,ou. indev.idamente wn -projecto. porven• as11e11to os homens de ruais, edaiw. e ex- Senado. dizia, Pimenta. ~ueno, 'o gralld.6 vê sómente o interesse mo\!'ei, 1e-0al. tttra perigoeo, a outra Oamara oppõe periencia. paulista: o :Progresso ma.is ou meuoK in1-aginario w." ,dique, iun veto constitucional qnl'. Demaig, adopta.mos o _p,residenciali.'1· "Esta. divisãu, calculatl!!, 1-,;, perrei ou perigoso, outra, contempla. o iut.eres neuúa.liza. a, precipitação, ou o perigo; renta e cincoenta. ou mais, par terem mo americano. ' to interesse d.a, ordem e pr~iiperida.d& se esta.vel, geral, o principio collS'llr- evita 111 -oo ~!âm os males que wna oii- uma visão mais completa dos negocios A proposit 0 diz a "Encwclqpedia publica, é 1Ullla das mais im;portantes vador; assim são os negocio~ :1_;11bilcA.l,, garchfa onoúpotente por su~ unida.de 8 da. psychologia. humana.. Mesmo na Britannica": ,. solidas ga,rantias que a, sabodoria da. e a, legislação bem " madura.mente me pudera lav.(}N" sobre o paiz. politica. européa, hoje em dia. quasi to- "Nos Estados Unidos o SenadQ', cons- nossa lei f\undamental deu;, ao pai2: e ao I ditados. E' nectlssario qne 11. medida "As min oril'l.s adquirem ma:IH meios .Qapititó .ffO!>-Õ Luiz G11ed.es. conun.;1,11, ,~1i11· no 7.6o B C dos O& homens no governo têm mais titn.ido pelo systema da egua,l repre. seu porvir.. . ·, proposta, depois de illustrada discussão. de expor á Sl ,atedade as suas idéas, po'.l ou menos a. edade de mei"' seculo A 1m il . j i b~~ .. dat•n', l•. •~or4.w ,L. r '•,~~ig·cut- _d~ u • sentação dos -rostad-, é a, mais un·por- "C-.:ra, .... ,n das "'a••1, t". ~ .. :.....i Assem.• se mostre rea ente nt , 11 ara "Ue O'& n" estão su e tas a.o •.., ~ '" - ., ~ 0 '"" ...,...., v " """~ '"" .,, ,, isso mesmo q1 'Ili' "º nossa hi,,tor~a p.atrí.:.i, ,., [XHl''l"' t'm ,.,;,1• Plena. rnad ureza. do espirlto hwnano só tante da.'! · duas casas, e O muco . cujo bléa. gm-aJ, diversamentfJ '<:021~sta. e dois orgãos inspira<los por idéas dis- capricho, ou in. j.UJtiça. de uma só maio- delllc111, 0 ....-ro1da,.tem, i)ar,e-1 d-o t!lt:idado. se dá, depois dos quarente., controle do E ·ecutivo póde ser oompa,. animada, pensa.nda e func eion'llJl.1do em tincta.'I, por espírito e colldições di- ria; a constitui, ";,lo é mais respeitada sej a -d~ ter•m ...,.u ,.'lf' mM, "' , f;,cr · t,,, ~orta.nto, maximamente nos gover• ra.do ao que é exercido .pela Camara separado, agita, avalia., en, -:ara. os ne. versos, conconle.m etn sua adopção Pll· poi:que cada um~ \l_as camâras é f'i11ca' pal:m-eadissimo: . ~ l . ' -t ..,._ l · d Flai-0,u depo.,;: ·'> .u-O~i,,.> <"~.!'i.Ta• -~ sr. !los, ......,a. .ges-., envo ve os desti11os e dos Oomm\lllll na. Digla.terra. ~ godos puhlicos "' as medidai,: egislati- ra., 011 mais ou menos modiíkada. da outra no sentia 'e) desse grande in· J oi!-é 93.nto-s, t<>if<erin<fo•se '!'las ~ua.s i\ala • m.ilhões ha. n ee,;l!' fda.de iin- ai. 1Uviaão í!o põder Ieiri8 va!IJ\lto J)O?' uma 116 f , mH od " "Se as paí.xõe!! politica.c:. o 1'1·0, a t.erPfl!i'e: a, opinilto 'PI ~'bllca. é mais bem ,--"'1~ c,1,,. ..... i-ilhante < l.ít> C11-rso or. illMtM ç n . Conartas~ difrrrentt telaç~ D uma forç d.e wu illé o fan ti1mo llN· ..,,,.,.,.....,•• 11 , i11a) ~om:.. :ind i::. e d.a 3 Re. ~ - · ~jas q

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