O Estado do Pará de 25 de Agosto de 1935
u r. uar o ermon noticias de ua p i ão, vehiculada • • n imprensa carioca -----------· -·- .. O no:-:ti<.1 a1ni:!·" 1lr. Edu,w– do Cherrw,nt d:irigiu a0 S('· f'retario dü O l,;'8'f ..A..DO Dt) P AH1' 1 ,i ~f"guintr <·.m·h1: Amigo Sa.ntanna. Marques: nem me .lJ,poquentou, pefo cC>nt.rca,rio, até causou-me hilarieda<le, a ponto de desopilar-me o fig.a.do meio engor· gita.do. O qne realmente me alarmou e affligio mesmo não foram as noti· das falsa~ do jornal, nem os tele· p-ammas do sr. Malato, mas sim a 1 t' ,-1:.t~"-i f 11.·-01r,\ t·çf~f-"S f'.>,; l1..r.a.orrtn1:u Í-tr"' f , •. ~- h , e . .,IJ ' , 1. , -. 111 ( ..~rt,:·:-i·.:,..:111 .- l 1,•':1 "ii.:i.•,.:..~c;- 1 111 :.111 ...·: ·-> u-,nn~~ ·,l ü Hr:i·t,d}. ~, f 1 u t •'ffn•i;-+. ~ln Tldl~ .p-ntrinn. (•ln _fl..'lJ1,Pn,lJ– '))<'ll\Q 1•,1,n1 ri .1,,r,,,No,·i:i <lo Clu•J," àr, l teu,o, 1U1 11ln.\'av~ 11rr.ip1n,si1.~. d-0 {lar :l .o·t,~sn l'P1-'r·/:'._<1;•r·u ·, ;~•-~ã,I" .1 nffiei-enr)r1 t>1·r•– ,~ i-F·ii . t'·nt ~j,PJ} -J'f i-.·io ·•.n hom ;11·oi.rl1r ... ::>.;;;;p11-1- f"i.,·n i!e 11-n:."),--~,, r 1 1 "!'"1':L _\,,;;;,.:in~. ~ .... E;.m'.1ra1- Kk,1n- r 1 n,~ $:f"g"ll~ hoie 7)-for!'t P~i~hma;riJ -n-. ,:e ,;:_,i~_:;:,i:- .1f< t.rHh:~n1,, n,.n ~i,lrril? t1n 'f>·~i•6. 1\, ~T1~·!'r-:'!:l. o~: ,l:(, ~ g J'e,;-ri:-•.~ \.HJ11 1·~.~ dr, :_ .... ·: 11, ., P:r.rnfln}:.P,. P~tA .n·pl,fr Í nr.a ar-. ~\- 1 -:id ,·•)· ~· (dh'1-l"(l flTI1•."•,1)tiP ·R•~- r•·l1J' e;~· flt.:.: lV1·... ~I) l'..1-:·:r,. :,: ,, h i,ttJ O{l.Ul1• 1ln .r~,.,~-:n. Calcufos optimista.s ADDl.S-AHEBA. 24 - O ge– \:1e1·al turc::o Mehemet füihio ·;"as– hA, que durante a guerra mun– tlfal commandou um corp, 0 do exercito turco, terndo ga,nho uma ,·oná'oooração pela defesa dos Da_rdanellos foi encrur.regatlo pe-. lo 1.mpf.•rador do commamdo das b ':•pas do sul. (A . R . ) Li ha dia.& no tet1 jornal e na «Fo 11Ublicação do meu retrato qu 1 e, P<'fo'P. lha~, que a. nosi;a. policia., com a: or de mim, a esta. hora:, certamente 6S galliza,çio soientifioa ,1ue lhe imp.rimio tá sendo objecto de minudoso ex:a.· o er. Ma.c·Dowell Filho, conhece á me por parte d·o ultra·scientifioo che· [ simples inspecção de um retrato quaes fe da Policia Social que munido de ROMA. 24 - Os jornae.; r'ü- 1. .... pr-;d1 um quasi na integra un' os 1vres pensC1Uores que 1JrOrventura ultra1-potentes lentes, .senta a ler e ' possam existir na Cil.pital do Esta·do. certamente, ha de ler, como 11.um li· urtigo puhlicado no "Figar:c.•'', P •"'m · r·que· se~i..m nte "PP. ""' h t • • 1 b - d d-~ f'~rrn, aconselhando a Li- ..., e.i e 1 1 ..... e .. ..,- vro a er o, a s1n1p es o servaçao o g-1::iterra a controlar seus €1t'.ithu– !hensi'vo e não sem ra.zã.o ... diepois meu relato. os secretos pensament'l'.l pelo exa.me de uma 1>equena, photo· do meu ser e sabe Deus quantos te· Biasm.os a l\~speito da questãv gra.phia, o J .avert pernambucano da nho ...· l itc.: ' 0 •:iby~sinio . (A . .B , ) nossa. Policia SociaJ verificoui que o Vê o perigo que corremos todos, 1 Palaciô do governo " residencia do go vernador da Goya.na H!ollandeza, ROMA. 24. - Em i111iD1:}ri:Hn- ,9r. M4nnora.to, ape21ar de usar cabel· inclusive o proprio sr. Ma.c·Dowell Fi· te entrevista á imp,riens;, 0 ~r. leira die poeta, lenço preto ao pesco· lho a.. a.P!Pellar para tanta, sciencia. Mussolini explica a attitude dn ço e enressar·se em linguagem clara, Basta. Tocamos ás raias do poder di· Italia em 'face d!o oonflicto ne- foi deportado para. o Ceará porque, ,,mo ond:e nós é defeso penetrar. Es 1?TO • , ,..ffl,.,, a.pezar desses disfa.rces, nã.o escapa· ta.nque·se esse progresso nefasto ã.; O repo.ter perguntou O que fa- ram á at,gucia. do nosso Fouchés «to· nossas liberdades mais intimas, a , - 1. se411e.nefa d·a pi.c~Jiii, ,1,, , 1.fü 1m,io 1 .):-iãn ra a lta 1a ,ge a Liga das Nações Picada fatal Entret.enimento grosseifo que quasi tem nefastas consequencias dos os oa,ractermticos do livre pensa ponto de ameaça.r a. paz soeia.l, pela. - l quaI11d-0 •mca.mt .,;:: i.va IP'Ul"·i• ''P'•·"·' vindoR n;;;.o t>nc·0utvar uma so ução pm·t~ dor» . propria organiz,açã.o cread., n.!l:ra, ma.n- bl _,:i d de. Bcll101 Ho,r1bion.l•e, <' ~,. • .S~h·a•hrr F'f>l'• 11ü,, ,.,., .• ., ,·vvr..,.,,, ,. } ,a.ui ,,,. dn. 1•·opnl11r1w. "' ..- o Pl.'ü ema, respouuen o o :;r. Agor a. o negocio é commigo, ouve. tel·a. Protesta, abre os olhos d.a.· .lV!:ussulini: "Em qualquer casp, r,e,nfo, :alfo fun,·,,•.ion,wri,,. pn.,1,,1 :,,,i',i. -- p,,i- ""' •·11r:1ll',regrudo,; rlu 1 ·0,-rei~ã() «':•· medita e lamenta. a minha situa~ão: quelles cégos que não querem ver o Plinín Salga.,To 1 • a 'ltalia . retirar-se-á da Lige, (!A1.B.) ,lirun <liv-c,,·trun-~e em enel.a.usurar e•rioa.n- A F Ih » d ho t ·1oti'c1·ou q'"e · E 1 h d res 1•i.nha!1! Tio 1-0!!'ar ú0~t.i.nad•o ao,~ cães, '"'011'· ,, o a e n eru, .i . .. perigo. 1c a.rece os omens e I ! I ( \. ~) '· (, ~ • 1.,. 1 . . seja qual fôii· a eventualidaJe. . . = "' fui preso, que sou ex tremista, qu~ ponsabilidade. A' morte o vidente Lo· ~· • r ..;- - 1 ~l.' · llllO IA ltalia se a.distringirá ao que. Regimen!o do Pu;~Jab emb~1·- co~ e, cabras. •la4. ,a.n.dn ,-as PCimo pcrigosios ésp,alhava boletins ubvsersivos, que card, que hoje é pinto !diante de qual- ~algadi,_ Üt<•·lan•_u a llllipl'ensa detJermi,nia O direito internacio- e-ou daq.m_ com destrn:o,. ·~ Add~s- anima,r,.~. Esse fwcto rPvoJt.ant-t, não sou millionario, qu -qfvo faustosa.-, quer delegado da ordem social no que os mtegrabsta 14 <:()nco:r.- na!, como gieln!pre tem feitó'' .· ~ Abeba, afim de ref?•rç~i aguar- teve w_ria. repre~são ~·~~'º"'º•. em :7trtu• m&nte, e qu:e sou a r fot.ocrata, assim mundo! <._ ·_ t ( A B )' . . , . , . da dos soldadoo mdianos que de da 1 nte.rvença,o offilcia.1 d.a Brigada 1 como todos os 0hermonts! l Do amigo ' rP-r:=lo ,,m lJ,38 <·nm llill m1 . . . , ..,,, :·i4't,, desde tempos servt> na ieg,açDo Policial, que e,vitou o Iyneha.ment-0 doo Infelizmente nadai. disso é verwaüe, EDUARDO OHERMONT \ lhã_n dt> vorn~ para a. ron- J iCALCUTA ·, 24 - Um desta.- britam-nica .na ca,,it.:11 da Ab,vssi-1 grossei'ro.;, ,e-rvi,forM <la PrP!Pit,ir~ .-- o que alwi não tem huporta.neia. e Em24l8l935.. lqtm,fa tfo poder. (A.B) camento d•o 5.° Batalhão do 14: nia , (A. B .) ' (.A . .l'►.) • • ·1 1t-••·•'\ 'Politica potyguar .... !U l ,. ~ l -- R.f, n;, ~,-g,unda-f,•1r:i. · r." n _;ul:1:.;~•dn~ relo rp·r:ifi.4,"na,1 ~-t: i}P.l"ir~!J..• J·~lt,i.,.o-– rni ~-ff:. t>l1 ·Lci)·e-t' -r~-P t.~""q-UrtrP:~. t A. Co:zr.• merdc,'', dt> R<'cifr,, n1>ik-i-ado pa,,isair por a.que·F~'l. capital, ,o H. .\! 1 Gamara decla,rant t\sta:r <1~ pé e !lUf\ c-andic1atura .ao ~-r-v-ernr, ·f'Otyguu, n b!'IllO~ um de,s-p,a, ho vffir•,Rl ,lo ~<.– tario d.a. Jnter,t·uLuri:t. db~n o '1 inhrrv-entor não :!fl'irnmw, t11l 'OU 11i:i;P,fü1o ,o,im qv,; r• outinuava. tl11 ··rin,11 ilatu.rJ. d,) d,--?PnJh21lt.ta·df\t f <·;,.: -~, 1 t.ç.1! ·n:rH~in,lr. · •/ ,\ •: p ·, ... -· .PúLITIC.A PARAENSE RIO. i4 ( l:,; iorna<:!s noti• ciam que •J caµ itão Arnaldo l\Ia ta . !1,ão n co 1·da nd om o acc do politi entre os s . M, ga Ih - Barata e bel Che:rnion renundou a mandat d <l.:mu.tado Arnaldo Ma.tta. A~ sem bl · Estadual paraeni:;e e agora aca ba de desligar-/'\(,:' das hiJst€S d Partido Liberal, como com que:nda lcigica •ele ~:Em gel<to terior , (A. B . l A1••0;11iiiiiiiiillF9F.~ps;:1&i!!!i!iiio!'!"'•iiii!~::;..!il!ii!i!iil!!lii!ii!l!iiiiiii!iiiiiiEEiiõa-..---'!!'!~.!!Sft!iiii!!!!!!!i!!i!iii!!!l!!!ii!ii!i!iii!i!ii!ii!!!Í!!iiiiiiii!i!!!!ii!!!!!!!!li!!ii!!!!!!!!!!!!!!!!i!!!!!!!!!!!ET2E!!!!!@------ ----...,;,_... -,..il222!1!ii!!ii•-•-..,._-i!!!E ~!!'!!~ ..-';,,, Í!!!!!!!!!!!!!*!!!'!!l!!!!!!!!!!JCT7!i!!i!!!!!!!'!!!!!!!!!Õíii!!"'!!!!!!!!P !!e+-!1!!4!!. "'. __ ,..._,;...;;aiij!!iiiliiiiiiiiiiã,;77%75_..;;::;;_oi5iZZTZiiiii!! _ iill"!! 0 !1lliii~ajíiii•iíiiiiiiilijF~iiiiiiij!Z±ii!!iiiliõiiãiiiiiiii_,lila 1\t tlú~ ar1rnmento~ mais pas.•a.r .dos annos fóra do amblt!ntt> Ntl. (E:lpecial J]ara O .ESTADO DO PARA') 1,cios, do~ h.inrlu's, dos mexicanos aos•~- ..em fortalezas. si,m 1,1, h,<'ios, o-er,, oh g·astos, ua. afnrmativa oe .que nascera., o A :t t ~ s I rac-tert's symboll<'-0!! dos truU'a.jodras. vatorfos, ao lnv,.rso ""' 1r 1, 1,s do l'el'n que não lut, autot.'°tonis- Outra prova lll'Cheolog:loa tla.s corroo. u o e o n I m ''i o DeS'-8 c,mfronto resalta pol"é11> uma e dos aztecas no Mei.lco. Porq·ue além d ruo 110 11,mphitJlea.tro tes migratorlas .110 selvlcola que :,,ovonu &&A ! prova .negatirn. o hleroglypho mara,loâ- arte architectural, pai:« >'i.111 1 ,lt'.~ arg~fl.n anaazonigo, é o de!>pOJO o nosso amphithea.tro é a decora"&n do ~ l'ii ..1 ra e-;t8mvado na. louça, ~ mais hello e to, já evolulda 110s dol,-. r,ai~. falta. no .,...~ ll~l\lfh•!ltllllllRll ll!!!!!!!!l!J.llllllllUJlllllllllll,1111111111__. cera,uko itos indios nosi seu va.-.Uhame, alheia completamente ií De RAYMUNDO MOR'AES ~~·nth<'tlco que ü dm< O'Utros povos, fa• a generalização da ,,. 11,,,.· la~eada em 1.,_ "nmw1ds". As urnas fu. natureza ama.zonlca. Não ha, nesse i.rran. cto que .tl'l•~troe por completo a po1-sl- do~ o~ recantos da 1 ,Iucin~; a erlgu nerarfM de bano, e o qwt ne11as se con. de livro ~e barro do aruan, do nheenga. 011eltu~o; d;, 1rn1.n111h.a maravilhosa ao p:I. Todavia não se pode fugi;- ti tentação j As ossa:das de anima.e" glgautesc~, de:s- biJldad!' de bavetmos asslm1lado º" mil ~1- amostra pa1eolitbica do 1 ,rofes!-Or Ro têm li.e louça domestica, vasos religiosos, hlba, ou mesmo de qualq_uer trlbu por- qulá gorrluroso: da t·astanba •do Pará á de entrever a espontaneidade do homem I con111,cidos nestes dias e encontradas gnaes de qui, se valia o homem , l11a.qu. .-ne,. quette l'into nos ch,roadões ele l\[atto symbolO!I fálicos, revelam ma.ior perfel• 1 ventura errante no valle, U)IIla. nor, um castanha sar,ucai.~, não se encontra na no planalto central do Brasil com a Junto dos i;squeletos humanos nas grn. Idos para. fixar o seu pensamento, nar- Orosso, não 1dler.troe a opinião ireral i;o ção, arte no modelo e no rn. felte, quan. fructo ,Um ramo, um galho, um tronco no decoração da oleira. aborlgeue. Além des. mofina prova paleolltbJca entre os pare. tas mineiras pelo sabl.o dinamarquês, rar a sua caminhada, perpetuar a sua hl~~ bre o a~sumpto. A pouca neidra mar to mais profnn'<la t'ôr a õamada. Os me- thema ornamental do in!llo. A palmeira, ses d'orumentoR negativos, alheios á ar. levam os anthropolog'l.stas a ver noíS bo. torla. Fica.se assim, depois de demora- _joára. e essa ntt:'l<ma ,fe i:chlsto ferru.~I lhort'S typos da oeramica. infilgena são !la ublm, 'lhl folhas mludas, até a bussu• ••heologia. e q1w a.,.•a.gam na Arnazonia eis, citada ua "Ro n !lonla'' de Roquette tocudos os descen{lentes da9nelle<; fó~ da leitura no gi-an!de livro (Ice barro do I noso (Pedra r!o Pará), wmo lhe <•.han,ou ~ Pinto. Povo que ainda dorme no chão, -r.- t tnvarlave1Jlllente or. n:moto1, euterra.Q.o~ de folha!! grandes, Iembnuido a !la bana. as t>Pgadas 110 "l1mno ame11canus", ha selH. A maioria dos i"thnog•ranl1Q1,, no pn,. sclva1;em amazonico, sobretudo na lou('a =ª zer, e arenito (Pedra 1le Areia), cm 11 , 110 fundo dos tumufos. O facto proTém, nelra: !la inajá, ~1'e saborosos J)a]mitos mma prova maior, incoutestavel, difficll demomtra nd0 , pe,Ja. ausen;cla da ·rede tanto, umua batida raetal anavés de do eem.iterto do Pacoval, na certeza de Jhe chamaram outros l!'eólogos, ,..,dfu nn ~•.onsoante a dedução luglca dos espe. ã tucurnan de ·fibras e tnrntos vinlferos: de sophl"mar: a ausencia <la pedra Ias. e Wl esteira, 0 grau inicial da vida le- võos imaginativos, vislo11a Ie,•a,, migra- que forn:m os outros povo;, que copia. levar ao falw Julgam.ento de que faltiu ,. clall~tas. tl"' qm• o puvo r. tboi:l.gene , quan■ os fiabeUos do mlrity; os leques da jarL. cada, perlado inif'ial de to4os os "clans" charla nas flores.tas do plató, faz resaltar torlas de 1,ovofi cli~tante~, ~obretu!lo da ram, sem synthese e r.em belleza, o~ hle• ao aruan o r.ll" X, o l('ran!to. 0 fpJrh ::,1.1tn. do aenmpou nestas pJaga,1,, trazia uma na; as ralzes aéreas da paxiúba; os ctpãs, da humanfd~ Machados, lanças, facas, a vaga prob.abilidade examinada por As1a, da Oceania, da, )tongoll,,, pl1nci- roglyphos !los aruans. Além, totlavla, do~ ,1 marmore uara as con.•trucçói,,.; gru.n – dvllizaçào mais adiant.aoa que a vigente, as lia.nas, as eplphytas, em festões e grt. teN,Bdos, bicos de freeha, que se nos .de,, Lunll nos esqueletos petreflcados e me• paimente, aproximando cararteristlcas simples signaes applJcados na ornamen- cllosas de tgreJas e de fortal<'zas. Sab um sentido ost~ttco mil.is <tesenvolvido, nal!las; as mil formas vegetaes em.fim do param na A.ma.zonla, Já são !la éra !la pe- talllzados a tres mil annos nas ca.vernas 1,lly~lcas do selvagem bra•.ileiro <d:a gente tação mara.joára da olelra dos "mounds''. entretanto. a.trav~ dos mais riug-o~ <':nacterlst!C'as que se fOl'am ilUulndo e amphftheatro, qne se eleva,m !la rendallà dra pOUda, attestado duma segunda épo. da Lagôa santa.. os geologos de certa vi. elo oriente, Ide-alisam un;; as longas ca• mais para o ndrt.e alg'lllll'aE milhas, e bem l tmru.~ archeol~ros, qu!' não -,ra som n apagando .i prlilporçâo Q!LE' o tempo do. ~amllmbaia verde.maJva elas sombras ao ~ evolutiva <dk, horuem primitivo. Se não são cosmographlca, pela estruC'tura tla minlmdas 1,or terra, em etapas mlllena. debaixo da Unha equlnocclal. nas grutas I te da pedra qu1- se serviam 0 ,. peruano brav.a seus seculor; sobr" o esta,gio cto ln- bouquet de seda aJgantesco "as snrnau. se •"'ha aqui esse material, tnnão do chi. t ni~. emquR.nto ou.tror; julgam taes via- do rio l\'.l;aracã, jâ em terras guy,menses, e mexicano~ para as con;;truc". ões ~r<•n ,., u ..., erra, mostrani que o Systl'!ll1a BrasUelro ' va,or. !<P. a fieira dee cimll ,1esses despojos melras da bilê.a, não ~uram no enfeite rre da renna, ,mm que se defendia o tro- foi uma d,a,s primeiras ogivas que. at1ora- gens ao sabor da ''kuro.sivo", Nrrente .reponta uma galeria curlo11a de vasos Jarei: lle seus mon11mPm-0s. }1dlflcios nn é rustica, E'!lllQUanto qllle .-. de b;i.:Ixo é !lo lndlo. glodyta, ~ porque o.l povos conquistado. pelfiglca ao Pacifico que vem ter ás eos- zoomorpl1os e anthropomorphos, repre. f;iquissllnos. cah.ldos hoJf'! em r-nlna<:, 11 ,. 1 fhra: se a m~ de arJtillas, a d,•,eom. O proprlo fructo silvestre, curioso, ori. res do amp.:1ttlleatro venc&"am esse i,e. ram do n,a,r. ,\ metamorphose dl'< suas tas americanas. Para justificar isso pro. sentando jaboty, onças, anta:;, capiva,a'· xam vel' t• "a·•lohP'" l'Om qm• foram le\',lJl i;ão, o molde, a.ttlngem riáS -,amatfas 11.ulis rlnal. e que viw do bago rôxo do assah:v riodo ancestral em outras latitudes e ou_ pedras e a, diminuição füJ •mas alturas, cm·am no qulchua, JlOr exemplo, vestli;Jol' e monstro,;. i·:.ao'". baixa.,., contrasT~~ notavel8 com a!> da 'lo pomo de. ouro do bacury; do taperebá tras Iongit1rdes. o urgumento é eonclu• atlSf:dctas ao quadro tect.onlco !los geó. do sanscrito, do chlm, 'do JaJ>onM. til alar. Ii:,w, no emtanto, longe de nM levti'r ao , . . , . • •• , , • • flõr da. t<'rra.. Í/, r111rquo. ele l'acrn. a :ten~ da varz<'a ao ca.,111•.a.~!!ll' da tei-ra..f h•m": , dent41 e w.rl111~a ouaJquer arl!ucia por. logos, ·ilPuun<'llam-.lbl'- a exi~lencta rP- i;·amlo inats ainda os surto~ anthropogeo. autoctonJsmo, afasta.nos da hypothese, (EK"..e>'"''' d.t111T, t'P.pitm,., dt) "Am 1 te. qnP ;-.ta•,mou. lawcm f' nlnrou e~sa lou. do murncy das 1 hmaç fio ingá !las. t.etra. ventura. ,ulclutecraãa para ttfflrmar 11' mr.tl• ~imr,., -'!ll>!IU d Impetllr n er.ai: ão do- ~ •apblco• atravrs de ltfr,r,,g'ly,ç,hos, Nlm• mPSmJ) qne se tl'ataAAP, "o.mo dp farrn lhh 1·,·., "''""º".r.•rnh'o" 1,_,,..., ,..,.,,,, 1,..,., ,i:, ,:s• .. er'1h " 'é ttdf' ::i.-1:.;~tic ~:ro çi -:-er. úas; i o "'.'l~a.: '.lc 1.7'..a'rto, ª" " tlr,t!.IM'~!!• t>ot?trario. r. mel"' - t "1?(', ~~r:lm os caracte'.\'es s:ymbollca" dor 1:'/!.f• s11 trata. dum ptJ>vo atrasado, <;e:m tempfos. cr.i:tor paraenc~· ~ ym.m:u;!o Mora.u).
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