O Estado do Pará de 23 de Agosto de 1935
l .u ....-J.J1.J.V..l.&.~ ~t::,it;.. f n ,_,;:;~1.-t;l .J.JU -~ 1.1Q.J.A•""'1.,J- (:'3. a re,,.Ji:r.:-tr-;;e nesta capibl na 1 1 1na.11hã d<: ,,.•;•h1.;acl.t> 21 d1:;;;t~ m.~zl •· t,<, {t•~..:1_•.10 ,f,f•: 1·q ··11:1 • 1 111-:0-~ :-1(.. imuw ,:.q ,.ielk actu r,:::;clv<' .:!t– chirnr faculta; i,·o, naqnelle dia o pu-nto n.i·s l•;partiçóet:' publica;:; do Estado . " Depois ela tempestade AI,clPMP<,'AO. :!2 -- O geu,bw:l Es– tii;al1l'il,w.. •·HnllllWJ1.ctante da~ 11{1,s,,,,v~ fM– Ao centro o 1•~t •t.- (lo dr A<-hH)(:,, Li~'boa. g-0• 1 e,•n!ldo\• do !Mlaranbão, rei- ~;a;; que co'Il1Jbatera1m nu Ohaeo, paf'f~~•;·à daado pelo"' prn,."l'"ê po1ihco., de w:tis evidencia u 0 actu.al m.omento e os aimSJ]hà, <'IH 1•,ffi~t-n :1.~ tro,paf. ne ;t ,, '\~ei: ,tado~ 11111: u elegeram. - - X .O a .Patriã ----_____..._____ ·---· -------r O dr Alcindo C~cella, pre- N ' d g feito rn;unidpal de Belem, visi- av }OS e uerra to.u,hon:t,em, ])€!la manh~, n.o Quartel GeneI'lal, o ~r. ma.1or A- t A o caf , e merican~) Freire membro da a oc ~ e lcommisP.âo org;~nizadora dos carne congeladas festejos de 7 die seteu~bro,. hy- ~~,------ - -------, pothecando a sua. .3oh1dar1eda- 0 Sanado colombiano de e µromettendo o concurso da approvou o Protocollo Frefeituni para o maior bri- de Leticia lhaITT.:t,ismo da t'esta do «Dia da .\ H j (C'cnitinua u~ 2a pa!gina) ., . ~ .... Ili,, Hoj.e fraJnf>.corre o, annivert'ln- do do i1h ·~fre s1·. dr. .J ozié M.al– cher. ,:-\ clat;-, nata lkir.1 do chefe elo Estad:o uão póde ficar circums– criipta :-w i.:ircnlo ele ::,ua familia; perkncB á com:mtmhão em que .sua exüellencia avulta com uma somma. ,ele resp.onsa;bili– dad:es cada vez mais crescentes e onerotias. Escolhfdo para dirigir os des– tinoo de sua ,terra na hora mais difficíl de nossa vida política, para. sua exceHencia se volta a conséi,encia collectiva, esperan– do que. vencidos os tropeços oppostos pelas paixões ainda vi– vas á sua acção administrativa, esta possa d.ar aos paraenses to– dos os beneficios que é licito j ·:wlc.~ rln A.ll i<1 nç;1 :\Ta.tJ,;,n.i l Li– ~-.{ •i • 1. , ,•-a 1 mí:, ' .-- i n 11.1 ,.iou ao cb C;11: ,.· no sentido ctc> <1111 •! lar gi~to ciYi.1. Foi sorlcaüo o mini.-; ro ta i\fanso para rel~l'or dv p lid1J 1 'lo mandado 1.le S m·ança a fa- . I V 1 Jr' c!:a Uni no F cmini11: do r::1- Luiz Prestes. chefe 11upremo fln Al!i- .-;ll. i A . H . 1111iJiJ1n0. 11roct1r for gf!l 1 <'-'+ T{A]m.hli.t ança Nacional Li1Je1-.,i,rJor1> ~ ~~~~~-~1:1!"!!.!!.!!!...!l!!!!_.!!!_"'!!!?l!!llil!l"'!!!!!!:!'111~-~lllll!!l!lll'!!!l!!!!!!!!!!ll!!!!!I~~ A ALTA DA LIBRA RIO, 22 --- O merr;ado do cambio abriu hoje eist1;1.vel . Os bancos estrangeü:os s~,c– caram a libra. a 92$800, o dollar a 18$630, o f:ra.r:co a 1$239, o escudo a $t48 e o marco a 7$550. (A.B) ·Ã , --- • z • - esperar-se de uma experiencia A est.adia do ministro madura e de um e~pirito culto. Odilon Braga o oviet uctarão ao lado da Fra tudo farão 11 ,~ A esses , oros que são geraes e vêm a calhar no dia de hoje BUJ:<,1.i.\JO,; Al.f/.~;1::,_ :J:; i.'u.nrn t.. ,i,·. á uoH,.,, oom <.lé'~tÍcl1u a "M.011'1.e,iJ.év u mi c,11istro lm1csilriro ilJ' . ü:dilooi B\'H(,rJ,, quL· a1U será re~~lii.d 1y t ,_1111. .~·1-u.,111..tc~- 1\ :;•·l a..:~ -- (i\ . B Réêrirdados no Congresso de Mosc0u {! e· Lenine conselhos MOSCOU, 22 O d.eputado ,;0111 ! r~.JJi:r,z a r.omvrchern!o1 c,.r,n w e 1 unni,;ta fratH:{!.Z, ,,r 1'fo.rlJ, di~~,•J ' (!iide ·. l;'rou,guimlo , o nrador ll)lllbro tou longamente na· ultima sessão dlJ J.F: pr,!~Yr.'.ls de Lcni11c : Ha t rc! co cKomintern1.\ sobre o l)acto franco· diçõe;; para r:s1se1n11. r a victo rrn. d sovieticQ, e declarou, llU<'UJa pas1:,agen1 :re-volrn,:iio n.:, R11snn: tlevot~~11e11to d do f'eu ,discurso: «A Uniâ-0 das Repu m:iSb;,,~ a 1,$t.a. caus8 . ,lttxilio do ro l>licas Socialistas Soviet-icas está let.arfado estrangeiro e ap roveitam ~)toIUJ>ta a eontribuir com toda a sua !,o das ,tivcrgenc;.,:; oJ.ilitC1ttcs on 1· A .Fraça Veunelha, em 1\l:mcr,u e !lo ,,entro :> \.\UllUJC! <l<• Í.,l!lllllC força ;umada para a defesa do povo I D!'! 11a!:::es Ga.p1taliistf\8'· . A;;s1gn, d france-) contra a a.,ggressao do i';;,scis- um 11:dcto com a França, o govem mo allemão. Por seu lado, a Rus,s;i dos Soviets contínua fiel á, dou ri t.em o direito de contar com o auxilic• rie Lc11ine. N tmhum operari-0 com do exercito francez e os commurust,tr ltondcria, !JUe Moscou pntica i;o uJJ1 .frimcezes devem fazer tudo o que lh/)f . fór r.1~~"ivc! para leyax q ~x"1 '.'.ih :•nht k :· qne tlllif.\t1e 'IllUI\ i;o b •º~ º,i l"'"1HI I jo, ri o rei;ÍJ!!:YJ.!
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