O Estado do Pará de 22 de Agosto de 1935

Alli cs aguardava tiro~ 1rande berlinda tine. durante mezes, prepararn t e 1·et u ido :f'. eritn; uw~ ,.·, ,J, :,ic• •; ,t.E::ii~.cl,, LE;rlir..n:, em c..ne c.abü, ~ L,. ♦ m.ilfa real ·i.ntcira, as damas Jo Bc. 1 uito e as crearn,ca~. Oito "ª"ª110,. : 1 :«::llôVaJµ-l!c1, e o monarcírn glutão rlcpois d~ outr 0 tra.jecto. i' l'l 1 .d~ • constatar· qne ndla nada faltava para saciar seu permane11~e a.ppr.t1- tr.; variedade de garra.fas, vi tualhas, e t:c. ,:·orno 1,ara nm festim ... Quande, chegaram a Ollalons, o éat ro flamcjant"c-, luxuoso. monu. .nu•n.tal, clwmoi, ., attenção de todo~. A' m.edida que av.n1s;,ara.m os a•.· deã.es e os encancgados de muda dos ca.vallos, não dr.i.1<~.,·rm ti.e ~p,;.– pcitar alto. E, iinalmente. :iuando deviam ganhar tf'mpo correi· e au– gmentar distancia que os separava dos revolucio:narios. uâo puderam tan·l-o; nquelle mai;t,odonte, pesado. lv.xuoso, enorme co'.111.o nm. nc~vio, r,,iic; lhes J?.erviu .mai.s do que para .:,hegar a Varennes e ser alojado, pelos proprios re:Jtlblicanos, 110 !lotei "Au grand monarque". 1 .. -· . . . 1 .tW11A, ::'1, ~ l' •J' •·Lle1,te •le J't,,•L,, j .l!".':lH!'1~ rt-, l.1Cttr 1 -n: ~d6t.r1ct.0K PTOflIJ:t• i.:_•he~1.111 .: 1 .uuj u i.~lrào \.Jvi--.'.t_.· • .,i.1, f . !;:i •.: .-. _ 1 mente á scltnna l\lediea. sua tm,c~, oll- .. , . . . ~ Í ... ; t . . , ,egaçau_ 1tah,rn:1 ln, 1,·a"";,•·,.ncb """',:n:u• . 111;; 1cian11. a t· ua oem i;oucos am:os. o~ e R11-tos .X., eom o~ 1 rov,1·essos a-ccentua- i eia triplice. (.\.. ll. ', 1 rlo~ 1ue, os seu~ estudos v~,m a,Jcanç:m- 1 1 do dfa 3. dia. wrmente. no QUe ::ie re- l .PAR.IS , :n -- 1J /l'éll:fülllL'l,IJ tu11da. fe,rem ::..o desavp11rocime1-1to hoie quasi . - · • ' . inemta-J ,Llll Ino-Jn t eJl'u. ,ias 11eç,u-1:iaçoes absoluto. do,., perigos d a su,a a.pplica- ' . . . e-. • ·' çã.o, vâem am1lfa.r-se largamente O raio tnpJ~ces real::~,l;~. M,L: 1 , J 1 a 1 ,·,:w ser o de acçã.o do .•e 11 emprego abrindo-se-. ~cgurnte: ·•:Nao e -vo 0 ,,1vel 11,•gn• a Ita• lhes horizonte,- ca.ua vez ~ais va.stos. 1 iia o direito de nLlcair a ,A-1,_,,,i :,ia. r'cs- Porque, em verdade o conhecimento· ele que lhe offore,1a "igumu ,•o,mpensa. da Ra.di.o!ogill tocante · .,i,:: suas vanta-ção de real valor [•tJlitic,1.. ( ,\ . B . ) gens e benefiric,s, nã.:, mais é· privilegio X T. ................-.<, ,•••••••••••••••• é, Decretes na pa ta ela Lembrae-vos que O ESTADO DO PARA' é actua.lmente o j or· na.l do n·orte do Brasil ma.is co· nhecido em todo o Paiz. Annun– cia.r nelle é fazer o vosso pro. dueto conhecido do Acre ao Bio Urande do Sul., Art1tro Alessandri dos diplomados. :por iss,, q_ue todas as intellig:encia.s medianamente cultas, o publico em gel';ll, sabem em co11.Sciencia do contigente ,:,norme de fRcilidades e estabelecimentos que os Ra-ios de R,o– ntr.;en trazem em auxilio da. arte de cu- .i r ~ ROM1A, 2:1 - lJ1.ra11tt· a g:,1:n:lle as– sembléa l'ealizada 11qui, o, diredo,res do Partid,o Fasei~ta, os membro,;. d,., Dire– ctofio Nacional e o& secret.arioe i'ederaes do Partido 'cletllararam aí ("e0re1,, +1 G0- rnl que estã-0 di.,postos a 1.mrti,·ipur w•– t.ivamente da. imimeJJ•lP gu~,.n• c.vm o. A. byssinia . ( A .B . 1 Nt> alto-vista de uma plantação de algod~o ·•Texas", na Colo1.fa I\Uttm;t.o Montenegro, em 'Bragan,;a; em baixo: visx.~ ric u.m tr11d1Q do (!ampo ctc b ment es de Plantas Te xtrüs. em, 8antwrem ,-:..;,; .., ·f.;i,~ H J i.J. :! 1 -- l· 1 ,,n1a1 :,sBigu11di>' nci. ,,,,,,– ta di, .1 u, ti~a, us •cguinks de·cTetu,: tunct>d·2nd0 u meJa1hu. 'lle dbl.i11c11à,, ~-o ,nutuiuP1i-u da -Lig,Jit A.nu Puwer .fu.s$ ''J.u Jt•· u.1.na . 'i-:•enl1H1·a i. 1 ue .St'" .udf'llil ú í•rnr,,:... dt• lqtllÜ 4 ,11t~ o ut· ,· w o ,~j 1 .lgi:~. }1 ~.j Jp u lJriJ tle H 1tL : tl-çieiura...i:1th, f.fU·e o A. '0-dontologia, cujas relações com a t:-'iA1\l TtLA. G<O. 2]- PP ni u- Medicina tendem a. estreitar-se mais e mais, em colla.,bora-çã.o mutua, 'Jl•ara, a. 1·a a ~rise política. e-dução dos :problemas não p 1 ouco nume- 1 O piesidente Arturu Ale:-;- (Comitinua na 4a -pagina ) 1Sa11dri.11ão pôde organi_zar o I JOSE' ABRAHÃO . ., ~r, · ,. ( A B I Cirurgião-dentista _pela l!niversidade do hU\ O 1\ llllSteno. . . ) lUo de Janeiro ~ARIJS. t.H - e culllité ,\· culk!l.iação italo.abyssinio decidiu rna1iza1 s11,1' re•u.– uüõe.s em Berna, O!Ult- ouvir~í 08 rnht o rios sohre a questão de ambr,,;. a-, l"" et.h cer– ta:, im,p<n·tantes •testrm,mlta;. ( ,, .H. 1 · DA PA l \ Os ' gra11des~festejos - Gesto di,:uo d ser ·mttado - 0 ro do Bedoeto p.1 esta ■na Molidar e dad O IH'. Ferreira de :;ouza. director da _i,·acu.illade de Direito deste _Estado. vanluivou.nos 1Ia11er recelndo um telegyarnm,:i do clr. Alvaro ;\Jaia, gov•~-1·• naeior uo Estado do Amazona,;, informan. do que ?· embaixada uaraense academiea w1.e alli se encontrava 1·egrcssou l1ontem <~ es1a cavltal no vii1>01: " \"ictoria", {.!:h11il:1. t" ,l,:41·~- J--\·•1'1~1 1·.v ~au t.o~. <L.1 0,l'· ,!t_ 11, tl11:, V·iti,d-v·~ _p i ·-·-~•t1,tb11·t-•-.- lJuwjui,•Ua ... 0 ,. p·1•1' 1~·~r-'f~-1u. o,i ,t 1 do i-~,t-''11·:à1~ d1 , ~t>r JJ;:h:,it'. h. 1 Como temos uoticiado, o proximo dia será commemorado com !lxeepcionaes mo e artistico arco ã, cntrad:i da Pra,~a ueiro. lnsnector do Arsenal. co1nn 1 u, 11·• 1 os di·rectore<,·· , •· ~ e 1,;·ofcs;;ores de 6 1uvo:,, 7 de Setemlcr,O!, denominado o "Dia da .festejos, que bem dirão do ardor ci\ri- da Re11ublica. na ll-Venida Nazareta es- col! a grande Oommissão 011 carre ..•_,,ar;~ f d 1 t'''J' -~ r1·v ernora.s as esco ai, reunida~ ~ 1s.il- 1 Patria ·•, este a.uno. em nosso Es,tado, co "'Ue empol2:a a. alma de todos "Ue quina da '.Assis Vasconcellos. de rt·omove f t ··o 1· 7 ., ~ .,, .1 r os es eJ s, que uo r 1a (Uvnti:nu~ na :la p~1ua, vivem ua tena paraense. 1:iois o dia d.a. H'.ontem, uma comm;,ssã,o da,q1'e1le, de Setembto mandará cmhimdei.r111· e il. fiil tonstítoição' leif ncom obsolnto ~ sen– ti do de ervir.~noj Brasil e á Bnbin prc,cla.mB.t;ã.o de noi,sa indellendencia bairro, tendo a frente o conhecido pin• luminar todos os navios da Flotilha à.'J com o grito do Y1,iranga que echoou das bcr Pedro 'Va-llei, communicou aQ: sr. ma- Amaiiwnas. cochilha,t, do Rio Grande ,is planicies do jor Americano Freire, ª' resoluç:ão :1,ci- --· -:A D>ircctoria. Gor3 I tfa f.ldnc, 2_ç)ío Amazonas. ainda rebôa em nossa conr;, ma. e .Ensino Publico avisa aos dirccliOre.:; ciencia como um grito de todo um povo 7-Identico gesto. teve o industrial de todos os estabelecimentos d<? ~nsiM que lrnçta pela sua. liberdade soci:;i, A.mandio Grvareb. offerecendo :l. Oom publico e particulares <Jue a re~ta .,,;. economica e financeira. missão, ll· construcção p-or conta propria colar marcada p:ita, ás 7 bN·as ,10 slh ~'1estc, de alto patriotismo e civis- e dando todo o material do JJavilhãc 7 de Setembtjo proximo Yindoui:o, ficou n:lo, digno de ser imitado, foi o que destinado ll,o serviço de. bar no baile trnnsferida p ,a.ra ás 4, 1i2 horas rla tar- 4 Só ae dernet reservistB laze dude millf r a ·· O Imparcial,.. orgão da op– pos,ição. diz que a Constituição foi feita com absoluto sentido de servir ao- Bra:sil e á Bahia por v;erd'ad'eiros ,iuri:sita:i. (A. B.) usou.o conunercio do bairro do R,educto, popular. de do mesmo dia., no camro do Cl11 u d, R10, 21 - O director dos:, c:otizand,'.l-se -para armar um b!;)Ilissi --O sr. çomma.ndante 'Gomes Car- 1 'Remo, á Jv<:mida, Titn Fra ,i.co , dev-endo Corrf'ios e Telegr:iphos ç.onsnl- Brasil podia a,ctualmen te estar deselllli:1enha.n. do o papel que no mun· do desempenham os Es– tados Unidos. Podia o Camp ha - QL llil vinte e um .Esta.dos rlo Jlra.sil o briguem por disposição de lei, todo8 o::i municipios a 1 gastarem vinte por cento no :mínimo nosso pa.iz exercer pre. sentemente essa. influencia prepon· Mario /JJnlo Serva .Só com esse ,augmento, de dez por cento para vinte 1ior cento, funda xemos no pa.iz inteiro mais umas trin Governador Jur:,.,:y Ma.galhâes d&rante qu.e exerce o Japão, temido r«Self·HelJPI• de Samuel Smiles. <<Self. é que F.inund $tone, filho de um, po pela Inglaterra pela, America. do Nor. ·Help' 1 quer dider «Ajuda-te a ti mes· bre jardineiro, tinha conseguido ler te.E para. que estivessemos exercendo mo>>, O genio anglo,~axão está inteL os «Princip,ios>> de Newton em Latim, es:;e poder formidavel que usufruem (rc.. nesse princtpio de q·ue cada um reiirf>l11d'eu Stone: <<Basta. con;hecer,. os Estados Unidos ou o Japão, basta· ,deve contar ap.enas comsigo mesmo. mos a.penas as vinte e quatro letra.r va que no 1 º ou 2" Im,.perio invessemos E esse livro é a me'1hor escola para do alp,habeto para. podermos estudar tido e:a:ta.distas que houvessem inten- a forma,çã,o do genio. · O homem de e ,saber tudo mais quanto desej,ar-• 1sificado extraordinariamente_ a __edu- genio é um homem como qua.lq ·uer ou· mos». CIDADE DO SALV A!}()R, oação do povo. preparando gerações tro isto é, dota.do de um oerebro co- . . 21-A ceremúnia da promulga- ca.pa "'es de :fazer do Brasil uma. na.. ,mo todo mundo. Mas é um homem I A 11.uasi ~talidade de to~os os - · · - • · l - d · · · · d ..ftd d . · tel1' . · gram.de .? gemos que tem havuio na (·ao d 3, ConstHUlG:Jo to1 so• en- çao e primeira categoria. que, · o.,.., o e m 1genc1a., se en- h 'd· d , f ·to . .; · · · , o , -. · t · t , te t d d , . . uniam a e tem se e1 por s1 mes· nissima, fotmando forças de ter- ra, esta. em nossas mao,s fazer, 1s· . rega. ena;zm~n ao ,es ;U o. e~ as t . . · .· so que as gerações pa;ssa.das não sou- smn'.plto que interessa. r,. huma.mda.de mos. Basta. a.penas que saibam ler e ra e ma1· para ª" ,;on 1nencl'as . , . . . · , . bcraru c-,mprehender nem rea1bza.r. ou a. collect1v1da.de em que vive.. escrever e muito pouco mais. John· •10 govei·nador e a,,, a utorid::i,ies · Ha m livro modesto despreten· N"Sse livro se lê o s~'uinte: son, o grande escriptor inglez, defi- Fm s:epni-cl.a t·, ouv-€>. r t>•C'Ppcf I U-0 cioso ! l e não tem sido devida.mentr• <<Em ·resposta á, interrogação, d Du niu o genio: «E' um espírito dota.do PA laéio 1 » !,;' , r n c p res ,t :&s~e livro é intitula.d<> qnc d Argyle per i•ntn ndo-lhe 10 d ~n:pl !li ( ,. •ldad8ll !Ceri1es · crtd. n. talmente orientado em uma pa.rticula:r». direcçã.c · ta ou qU!a.renta. mil escolas em que Eis p(Orque a ma.ior ca.mr1anha que já se pelejou na historia nacional, e até ago11a. in~om,prehendidl!. ,é P-s,; 1 que visa, obrig.ando todas ~.s l.50() municipalidades brasileiras a. des.pen– derem annualmente, no mfaimo. vin te por cento de suas receitll!l com :i. educa•ção do p-0'vo, com isso tnmsfor mar todas ellas em 1.500 porl.eres pu· blicos ma.xi.ma. e a.ctiva.mente empe, nhiados na educaçãio do, povo. O art. 156 da. Oon~tituição Feder:i,J vigente já obriga to : s as mimicipa 1ida.des do ![.l'ti'Z a • starem 10 por cen o. M 1-1 não h;i "t E ' pt •1·1 o Qllf se matricularão mais éerca. de . . l. 500. 000 menores brasileiros. Não se concebe maior transformação na cional . · - Si, com esse augmento de dez pa. ra. vinte por cento, cada muufojJmo fundar 1nais 10 escolas, serão a,ssim 1:m total de 15. 000 novas escolas. Si cada município fundar m:iis 20. serão 30. 000 -novas escolas. A cincoentai à lumnos por escola serão 1. 500. 000 a· !um.nos a mais matricula.dos. Ora., hoje rapidiamex1te se a.prende a. 1 e escrevr::1'. A ler a.-pena,H "'! ~ P"• .;: em dOI!l ou tre;i me:-es. E i.~ D recurso só tem eff'eíto quando decretaffa a per cln do mandato B · U. D - O Tribunal Ritr ~rio.r d.,, iJ n--\tit;a f 4 ~ld111!·:1,L eu1 s0,:::1:r1 dP: ho;1 , .Juf~.{t'U n1nH f'.ll-n-.:11J1n_ dr. 'f-d'.h'1na,! Rt• ~'.ionaJ 1 i_._,. .. \ :hd.ro hr,,c::,~.a s'oih'.·P ~e 1,em tfiL:ILIJ' ..,r;,;1~11'l :J1.cd , ú r, .r-CIC·"i"'- 1- :r... e.rpo,.;.tu da dt-<•isúo d., T•·U,1.mal ·-te 'i, pei> d.{l ,1_,, mnnd.rit:1·t rf.1) dPput·úl- 0 ,~,. 1.:\ ~ aH ga,,a,i de te1.·N1• r-x1>1.·-,•ia,o .f"~rucç-0,-· blkas dopo1; •tF d.ipl,rn1adue A 0 n'-11 f'-'"~-nharlt~ IJ v·u/:o d.n- 11_,E';:-e1nh,a.xgâ <Í:o, l \ ;"1:,.1·es )f,..,.,,f,n -11 Tribuna.l, resd, !nu ao min

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