O Estado do Pará de 21 de Agosto de 1935

G L- , N J.J t e; ! ------------- P·/Í A j Sí"'[DfJ' M B(ll : ... ' 4 "-'· ! e// ' 'J\:,J o t' ll'V;;; d!:' pr·2h'.X . J para/ ., que as c~trbricbd-2s do ,: in-::ma · c~teja.11 _: frequentemente c.m fó– ..::o - .~ _yiwn divulgam-se as s·u– per :i , ,. 'J hahitns de algu- ,,1a· ,. ,, J· ür .tal u1··Jn tem l'l mani.-1 do~, CON)3CLTOR,IO fJE BELLEZA CAJROLINA - ' ► limi'í.u é 1müto 1,om para :àfo1m1o~ear ,,,, unh,1.s, rua,,< li:..n,a fo1•ti 1 J:iica1·a:,, a· melhor <·oi•;;a Í> i.l vaseliu11 . 11·YLD.\ - E'"~ª ,·or -amarellada. da ..:utis quu ncl,o nã:o é p1•ovenien. Le de algum múo funcdona– llJ i,nto d(• fig-a-do. ;:lli,zem que J.•.- lls.oa qua:ndo iie triccio·Lu, <lua$ IJU tres vezes ao dia c-om ag11a rle pepino. E . - I<Jx:1:;lerimeute para suas sur· daf!: Perhidrol - 10 grammas; .\gua d/is,tillad1i-l0 gralll.ll '.l),s; Consiervar o vid'ro em logar e:,,. curo senão perde :ii forç.a,. ZY '-\'. - - P,ara 3!Cne simpiLe esta l'e- "-eit.a dá bom re;;ultado : Acido sali('relico . ; . . 1 grs. Re~ol'Cina . . . . . . :l » Oxidio de ziu('t' , . . . ~ » V a'?elin,, . . . . . . . . 30 :i- CT,ORIS ·-· Nn,da t-em que mé .i.g11,1!" derfl'r. Pórle mandar. .MJSTRESR l\IAY - Sim. na,da me. lhor do que dormil' com luva.s paTa em-belle;,;ar as mã.os. Uu– te·as bem primeiram<mte tiom e&tra receita: ~\gua de ro;;:a,~ . . . . . . . . 168 grs . Greta G·arbo 1 ~lei. . . . . . . . . . . . . . . .1] 2 grs < ·~r3. 31ll/drel13 de abelhas . G6 grs 1 :IItra . . . . . . . . . . . . . . :28 grs J ~-i;;il::i, r. \'lW.' patinando t 1._,ú,vwood . em '-L. I'. ·-· :\ ,m:, "oufia1u:a, nrnito nH• lY.Iaui'ice Che\·a-lier tem o íra– co- pelas cam:isas azues e ,ussue !'!to.a ;'ei~.dadeira collec.:-ão de ob, ~ec\,Js d:essa cor. , 1 i,;un·!!·eia, e fico muit.u eont-en. te pc-r tel'.'em tl'ti minhas receita~ ~ido tão effi(;,\Z·b. Ya<.íª· ,a'S va- 1 • - [:-:H v:a,;·ie" tl'e,: Ye;w~ 1,,n· ,::eid*. 1,:, me.·g-ul.h-an<lo o ;•o,.,to imme.. •Jia-1:amenfo dopoi" nunrn cuia de agua gelada. Pai::a. em ,;egui– <la mna ligeira massagem {: 01.ll o ereme. Ma.:rfon Davies dve compran– dcr lenços de li.nho hn1,11 (•0. Em compensação. nunca comtp-ron umra car:eira . Todas as que usa :::ão pfe.;;entes dos amigos. ~:'.'.', - Veja a ret:eita. de L.K. FRIU.\. - 'Cma. ou <lua,; Yeze,; :POI' •Gloi'\a Svva11~011 detesta a ro- s. sa ~ .s,qa cor. Não a admitt0 mesmo nem sequer como ele- , .r:niri J~ decoração! J'in,rri.v Du1~ante ha alguns a{1:~~i~-s nio ::; e sep·ara dt~ uma es– co,-:á de: dente" que pertence a Gt'.eta G-à.r':JcY e que considera seu y·erlil].deifo· '' r,or-te-bonheur". . J1;1a11 · Grawford é tímida. Qu~n,do t.em de com,parecer a li. ,::cm :J.na no rnaximo. H. C. - Em primeiro lo:;ar é indi,,pensavel se ál3be1• ~e sua.s olheira,; nüo ><ão pro,·enieutm; de ::d,gum núío Cunc~ioua<mettto <le ovnrios ou intestinal. Yif!Íc as ~ca·s funções dige~.t h1ii !, . Ex• terio1mente fücicionr ,,0111 ..,1,(i üe folha cfü abacilt.e cfoixan<lo um algo·cliitJ com e.s',;e liquido bem que11te. dunuit-i' n.th <lez minuto~ de '' fiua 1·r-:,, ('H.0'\''FOOR Envion ~ua : Túlí.srnd11 de~ yran P. Oolllme-lín, cm Nova Myi,hologi.;,, j des hornens Grega e Romaaia, conta a lli;stc ria ch.1s. Doi;cll• t• <liu cw que asccu<leu uo thronu rt.'l ~\llemauha, ,, cx..Kaistlr Uuilbcrme I L trát. co111o,igu um auncl d·t:; -pra.ta ,;ob1l' o qual e,;tá encrusta· ,k, , nma redra negT:\ ií qual ~e at· 1 DÍnheito e;:"Júbreza Tencb J!O vorificado wn roubo vul~ toso no Thesouro Pu_blico do Im:P~. rio, foram lcv~r 2 noticia, do facto a,o marquez de Maricá, accentuando que o crime havia sido praticado pox uns miseraveis. -Mif:,era.veis !... Miseraveis 1 ~seraveis, nã-0 meu caro amigo! e:,.damou o velho philosophlO. • U', !HELl()TERAPJA , JNFANTJL · 1 lWNALD f)p; CARVAL!IO . 1 --- --- 1 "L.::.1 eniants, e :mme les • 1 .'.'hmr:;;, pous~ent au wleil ·•. Este 1 ;tÍ•>1·um_.1 do dr .Ruffier,. uma rtilCINlfüS B~PEt'L\1~,c.: ,}y B.\-, dH& 111a1s acabadas autoridades T.i 11.\ LICICE - 'fom~ 6 ehi,·.aras rn,a, l • m rréAe1·üt à:e h3Jioten.1,,,.la, re-. ... ,.,","º e· fkcte. urna .L.•rande vordiad,e que clu batata~ •clu,,•e ••rJzidas ,-0111 , """', sa amorosa linda e joven. Amava Py~ ramo, joven assyrio, morador n:a; me:;~ ma cidade, na mesma rua., q11asi que na mesma casa. Mas, deante os illhos paternos, T.hisbe não podia :; •.:r o e. leito que, com o mesmo ardor tla ju~ ventude. lhe retribuia amol'. ta!t'.ianho, 1 e isso pela OiP~osição de '. :;u ; es aos idylios das entrevistas e J.as. pa· . 1 E e1n uma tias sua5 sentenças clc,voo.-s ckscase•awa:; e p{!neirnclu 8 : •i -lti.· os p,. :•.•· n11nc:a dr!verão esquecer. de 1 · , f l :J· .. H r t . ,~ 1! rlultos, 'J so,I é cara;; ra-sas elo a,ssucar. 1:. ,, •·:1 e<· lei::tra.s candidas. ' Thisbe comhina com Pyr, Jl .., e sob j uma amoreira b1·anca, longe. dia eida. l de, vez piar outra, trocavam. as eter_ nas, velhas, sempre novas -confiden cias. momento: .4 1 i·,· 1 . 11 100 1 0 ~ 1 ,.. Jo11, e <'H . i ··rnnv, n·, bens, para ,aum ia, gramma·: e e n zes :1,,, . ' 0 -O roubo de milhões enil.Pbrece os · a crh,;w_[, ,~11,~ nâ(l q(i é util, mas Uma noit~. de um luar ':mar;:,,vilhio. so, nascido mesmo pa,ra apotheose da– quelle amor, Thisbe vae. 'ao encontrn de .Pyramo -- no logar -combínado-– lev·a um véo branco. que ,a; envolve t.o · da, como a uma noiv:i. e ao chegar, em primeiro logar, foi atacaida por uma leôa. cuja guéla enSlil.guentada, signal dia, ferocidade ultima, ,só apa. nha de Thisbe o véo que ella deixa cair, quando f. ge louca do terror dar-, quella.s garras .. .- Thisbe, refugiada, largo tempo es · perou que a fera se fos!to e qUiando se.e a caminho para o .sitlio da entre. ,. vista, allucina-se de. deseapero: Pyra· 1 mo chegara e sobre o cb.ã-o vendo o ·.•10 de Thisbe, ensanguemtado e Toto, l julgando. p:>r isso. a. sua. noiva devo. ra.d,a, pela leóa, a.tr~ :vesf:ti. o p:roprio peito cem a.. provria esp:,da. Thisbe foi enccntral ·o 'ilX11irii.ndo e. com a, mes-– ma. espad:i- . :itra:vessa o :seu coração cheio de amor O sa.ngue (los dois noàvos correu ,p·arn a!> ra·ü:es w amoreira- 'hranca, e desde entã.o. as a.morar- <t\11} ,f!ram bran. cas. nMcerarn VP-rmelhas. ,:enoYando todos o:. arn,os ? sa.ng1.11J rla.ftuelle grti,nde itU)nT. ladrões! ANtC'"DOTAS ~ ,... .. 111STORJC;As CARTA DE ALFORRIA-Ao che– gar a Lisboa, exilado a 30 de nove1r,. bro de 1889, Ouro Preto foi vif:~:.r a bordo dlo «Alagôas» o impera:: :ir de. posto. Encontrou-o c1lmo, conforma.· do. , , , · - Em summa., esto:~ s:.':isfeifío, •– declarou.lhe Pedro II. E referindo se ~ sua deposição: E' a minha cal'ta de alforria . .. Agora. 1 posso ir onde quero... api<essa-Olamente para a Holhtnda, ,;<fü primeiro cuidado foi le,·ar o anuel. Bcrna11do Shaw foz pilheria com a,!s "ll'f)orstições. Entretn.uto. tarnbem el• lr u•_\;,, um t.alif:lman, qm, cousi><t':' nu• nHl pedra., ,:mja hil',toria é curiosa. 'Bernard $haw lfü· algun~ mm-0s um especta:dor, t1ibuen, ecrta:,; virtude~ mui.rit:as. EB• nàu muit..o satisfeito c::ow a represen– s~, aanei foi iri tn hi,1, ~oeulus <~ sem. ~at;il:o xi~ urna pe,;•a. de Bei•na11d Shaw l'.'.re foi u;;1a·do por membro< ,la <lyna~· , .:J;·(:,11 au palco :lm,'. pequ.~nta• pedra, tia <lo~ HohenzoUC'l'tJ (:11, uma da:;: prnnc1ras no1to.~ de eo· Dmanlt· a conü:agaçuo r.urupéa, "! p,~cl;i,eulo, .Kai~er nunea 1-irou u aunel •ilu clcJ,.1, 1 O .~, anfle drnmal,,urg,, 1.,-uusenou ,'i ,1,·•!HK:-i:ihncn tr (Jlllltdo ,i,,itav~, frc1_1~ j p,,d.,.~i, fel_,. mvntar mn !p ,la.ti ~a e 1•c11 1·,.1 ele hatalhtl. Q1t:1,11clu teve tL _ ,11'1.11 d11r,· w:, 1,:1 •:PrteJJI.,~ do rologw. un-lll;-!lll-•!r:--,1lt.. !•·1- :1t,IIIIJlll1 ··,.Wl11'-•·;~ ·.-::n.. ,t1,a!l:~ 1 trlili 1'14"'J1t.• M : 1!.Mf''.:lm:ffi;:l,_ ,!J:_ '1!1- !111M':ll-lil!Mtl:! 1 Mt• 1 '·- •• 1-•11•- ::,•flll( · tl;'ll:•• - ·•,1,..!:'.1-1\;;lll!lll·l- !ill ------- --- · - -·- --------·----------------- o UE DIZEM r AS CARTAS da,cinli o..;, l OU g1t1mnw ~ a,., an.cut!o:u mal socadas, :.! paus d,, clwcolate rnln· indispensavel • ... ,lo. 1 uu G gemma.s. Le,·b uo fogo u 1 ,~:~U(':t :· .. •ma mass:1 de bata_ta " :• 1 rnu• I mfü'a. s~m.prc mexendo a t,, despegar lou,1 tlo taí'ho. Di,.vida em tre.s 11,artes. 'l°8 primeira jUJ1te as 1a;111rH1ldoas e as gcnunms. 'N,Jt segunJn as 11oze.~ e o cho– coilate e a tcrcei•1'il clcix0 ~hnples. Vwr a jprimeira parte e ,L 5Pg<.md:i, 110Ya- 1ncnte •ao fogo, pa.ra tlomar ·O ponto que d·ffVé' ter clesanda,do. Dep-ois ele tucl, f:rio- cn,rolc a 'P:ntc simples como pe· q!,ieni-nos ro,lo, ad,atai:1(}3 nas extrcmi clades. A d1~ alllendva-;; to-rracla -corno castanha. A dll nozes o clw~olate em lio1as, tcuilo a,o centro uu, qua rto dr: noz. l:>ão todo, os d,oces -passados Em assucar .s•oead-o e 'µeflrciraJo e lcvad·os · a Geccar '.lo aol ou na bote.a clu Jorno por fllID n10mento. Pode l'a;zer uma ·,ú qualidade J'az,end 0 n 3..a. 1rartc da massa d-0 batatas. 1 · .. 1iíC gr-a,mma.s de '<'Úco rnlndo. ~;;o grnmnw~ de as<;uear cr~·:;talizadu. :230 i;rarnm·,, ele manteiga. e 21 gemmo 1; . :-fi8turs i l! · du. deite cm tijeli.11ha~ uubdas cll' 11w11- Rona1d de ~rvalbo ·· N e,;;; cnfants ont. droit a la met e ,tLl solei l''. exclama. -o dr. h1.thau1t. out o pediatra fraai– eez. rcfo,rcamio os c:nceit<Js de n.TELINHA,8 E-CO'\O~HC.\,, ..c, 11 gr:11:d.' i,;;mP· o ,J,J :c;ummidades cÓCO rabelo, 13 c-olh€l"C~ de .~ ;;~-urnr. ll>llfl medicas ,1w· (cdic,1ram nestes collJPr de 111a-ut.cig,ri. ü g .:111 tuu:- •; :: du 1lltim0s ; ,;m Pº"· tratados iutei- racl. 1·0,;; so!Jiª; º" 1Hrnho5 de &ol -na rn;iJl1('i.1·:i. , l'am•i,,1, tomo neoes- l'.\-t:::.\.DI;,.HüH ..- ~::i, grnmuia,: ,k ,-;idade j.· 1vid .;;L :i,r_) crescimen– a :;,-,ta-a1·. ~:!:í ;gramru,J.-fl de t:i;;,,. ; n i , t ::, e 1111í.r,,/ t() daquclles- que te– gemma,s (' tres darafü ·uma n>lh-criuha rão mai:,; -~arde que múrentaT tlc lJi<·~ruonato de -~oda e me1a d~ cn·· nm :;em nli-r1Fr0 fle diificul.dades mol· dp tal't::iro. J',ri.tcm-se bc111 º" 0 ,·os na. a;,;:µe;.·,a. campanha do dia. l'<).Ul ,, a ~.für..(11', j~i.n{:a-,;e u P,l'·f\)ll')r ,,. Tr~ lf-'.1 R: ,:-1;::.-t. Arn1and Deli– llcpüi" d-L'• 1,cm l>aticlu, d,.;_ta-.,~ o tt·il!' 0· lc, Sar<>an ele Chatelaillon são •1uc já ,}e, e ~star Jll.i-atur,atlu ,:-0m !J O!'. fre,, lll·:-l~t.Jliiieiros <la [}Uerfoul– ~o<la., Em tai~olúro:; 1 ,mtaúos eon1 rnan h.lTB• moct~n:J, qne :não se can– tPiga, ,-ão•.se :formand,o. eom dua.~ '·'º 5 am -em r.:::co:r"'mendar a "todas" lhemn91as, .1,>eym:' ,w, 1JOr~õen red0ncli as cr.ia.nc: :i.s, .,~tr1·1ns ou fraeas, nha~. i\<;.S.'.1111•~(' f\111 i,nrm:,1, l.Jem (!UPlll<'- "p-el:) m,;n,w ,. <!nas tcmpo.radas r>ciiioía d1e a,ss-ada& ~•,elos os cas:,dí_nho•. , 1 , 1 ,üei r? -.c\ l' - ,· ;; n no. vão-<s-e pintando cfois ª tloh 'l clcita·<C I HcalmE ,rc, .mm pa.iz de luz

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0