O Estado do Pará de 20 de Agosto de 1935

,. t,Uf'llO• ou l'iHJn:1 ru · :J,ii a.nu •.'; df' Chri~to, 1'-ara e,·itar o, 1'1·1·0~ º" tutul'o fl<·o-., clt>w1·mi11ado n inte1·eala<:ão ,le 1m• dia sn;,1>lementar tlf- quatro f'm , 1na!To anno,. l"-iso f'!~·a. por"m• deina~indo por,pt:-uuo a. Tfl-t'l'a atu .. g·a.::;ta. exactain:en .. te 33,, dia• e ~ .. 1~ 11m·a~ para \'Oltar ao HH'Mno ponto ,1e sua, orbita, ma• · tão sóment,P. 365 dia.•. 5 hora,, 4.8 min..to~ f' ,;9 ,.egundos. 1<:s•a ,lltfer1>nça de l1 minuto~. e I s1>gundo fez f'0m que, depoi~ !le l28 .annos, o ualenclario de Jullo C'e..ar estiVP.FsP adeantado d,• 1 dia •obre o temi:•:> verdadeiro. i a.•sim ficando por val'los seeulo, :iti' que o papa Gregorlo XIJJ rez no. J va rnformll. · Veritlcado. t>ntão, que o Calendario Juliano estava iá com um ade– antamen.to de li dias rohre o tempo. decidiu-se que, para iulclar a re, forma, se flze8, 0 um salto de ~ Jiara 15 de ovtubro. E, para que não mai~ se registas~!' esse avanço, fl('OU a.sentado que, de então por deante. os annos seculart's não fo~sem mais blst,ll:to~ senão de 4 em 4 annos. Essa suppre•~iio f feita do seguinte ,nodo: omittem .se os zeros dos annos sel.'ulares e se os algarismos restantes forem dlvlziveis por 4, o anno te. rlí 366 ; em caso ,•ontrarlo terá 36:i. Mstm os annos Ili' 1500. 1700, 1800 e 1900, nãe füram hlsextos. O de 1600 foi 'bisexto e o 2000 sel■o_á tam• bem;. Fica, 3<':sim, e~dareclrla a razão Porque, comqm,nto as chronlca.~ do temJ)o atflrmem que o Brasil foi clesconerto a 22 de abril, devemos dizer .Senador Cunha Mello Em t1ansito pa.ra Manaus ,:mde vart assiiitir ás eleições pata depillta, do federal, chegou hontem a. esta ca• pital, vindo do Rio de Janeiro, no a. vião PP P AH, o senador pelo Ama·, ll,mas, dr. LeoPoldo Tavares da Cu. nha Mello,, que no <<Mngar» foi re~ oehido por muitos amigos. S. excfa. iP·roseguirá viagem ho • je, para .Manaus, no mesmo appa.re . Ih.o. O DR . ,J os& .Malcher. ,go· vernador do Estado, se– gundo edl.]!stou-nos, vae agir do ,lletm111tfri'l'lo , o · n r JO·HN DE ROCKEFELLER, fa,\',eDdo– se acompanhar de m11 bando, de salti– bancos. ld-'1:'con•ia o l.u.terior dos E . UNIDOS annunciando as c1i;ras maravi, lhosa,s deste ·producto, attribuindo-lhe propriedades curativa&, que só u re. clame norte-americano, já naquella épo– ca, cabia p'l."oi:,orcionar. .Faziam parte da comitiva do sabio e velllaco norte-americano, um grupo de mu.sicos pretos e algumas dansarinas . Depois d~ musica p•roduzir o escan– dalo ei o µov O se aggJ.omerara pelas vil– Ias e cidadC!i, então Rochefeller annun– ciava os d'feitO'S prodigiosos do seu producto e mostrava l),O publico peque, nos fracassos contendo um liquido· es– curo, que era o J;etroleo bruto; e assim, os vendia. em larga escala e l)or bo:m preço. .que o foi exacta111ente a 3 rle ma.lo. X. T. , .................. ~-················· ---------' Dr. Eladio Lima O dr. ,luli,o Linw .agradeceu p,e.~;;:oal. nt,nste, ,a;c, O ESTAflO todas a,s J1oticias N O artigo d-o escriptor R:aiymun– do Moraes, publi_cado na edição êJe dcmingo de O ESTADO, onde e1r em. q.Íle 1 -egistaim,n,, 8 oo,formidade e c tá «Canção á Femea» - citação de r.est,:,b,e\.ec1mle,nt 0 rto .;;eu 'J).ae dr_ rnadio um. capitulo dos '«Desherdados" leia.se «Caça, á Femea)>_., •no sentido de ser facilitada ,.t vid:a <lo nosso trabalhador rural, para isso procurando crear medidas que facilitem as actividades agcirolas dos coli'mrn.., bem romo "onse– guindo a redurção ele todos o~ impostos que .one1iam os Os negociantes das villa.s e cidades, tior sua vez, faziam grandes stocks dos 1 referidos frascos, afim de revendel-os au!erindo lucros va.ntajoaos, daudo margem a. que :ROCKEFELLER este'Jl· desse cada. vez mais o seu commercio,. , através.. do qual era intensamente con- l ,(Cotllltinua na 4a pagina) -- 'l a vespertino "'º ~mpa~cia.1», i orgão do Partido Liberal 8 da duecçã:o do capitão Aspecto apanhado moment o,; antes do co111:ot·to prti'n"lovid'.o pelo PNh•DOO)§;:§:?ªI~ 1 õ -01 - -a .-.-■-uit-•lliiiiilllii••------------rl o Rio Grande do Norte póde abas– tecer de sal o paiz inteiro dada pela Policia em sua reda.cção,, ! ----~-- .--.=-- voltará hojeª ser publica.do. • A d f , d d- 7 d seíem ro H ontem, á rooite, conforme solici. s gr ar1 es 1esr as~·º o .I,a J e J ••~l'nnri8i-rn ,J.;au.,·lrn. ,1,,, ,·eJ,tJ•P;~s.o 11,a zo, 11,, ~al111Pir:t. IJ1'.•·•Üi',;,,t,,uu--w a.dmirado ,la, iio~i IJ,i:li.l.a<l,P;. L i n,1:us>!:rü. do ,ia.] Marcial Te:aa n.f'st,, Estado, s,a!i,en1uwln ., im1,>o0 rt.Rn· r•ia. ,d1ú ·probJ.ema ,:1,, tra.nspone, que y,o,dc ni ser ;,esolvidu tHNn entp,n,di.ment 0 ,•.om ll5 r,01m. ,a:·;hi.a.5 die· uavie,g.:..çào . Oh~ü:w,ou o repre~e,11,ta.nte do Ryn diénto ·doR Or.,;.idorN· ·., Xa,rq'lle1aidores que os operanos _d.a,s· .11a.lin,a,s. s•ií;o be~n; l"f~r.:nrcnsad:::•a ,1 0 s~u 1rudl<'· trabal•ho, b{,m ,:;omo os t.rahalha.d·,n•f•~ ile outra,s indµJStrias. Diz que ,o Rio Gran•êl.,· do N,ort·e km 'dflante df' si .um g1"a,n,d,e >rutiu:ro, porque nem srelrrrpr,e .al"l t..;r,rn-. gl'la•nd,e,~, .si'í,o ~lJS d•e. mai ' !r.es 1,o,isi1bilidiule1- ,e,0011oonicia:s. D-e• &ej:1 f]11'6 ,todos 10:~ F..i,,t..a'd,os do· B-ra~iiJ y,,0° •:im ee>lfoh,wDr '11/i 'P:O.J)'<}:nt,aq,ã,c, }wa- il< ;1•~. M,1110 • , , P J p·,1 ,~•,no T,;~!~itn, r om ~-..-.--.. • • ,. 4 e • tação do seu director ao dr. ehefe de • Polici{l, foi entregue o jon111.l, o qU'9 1 NSTALLOU·SE ant~tem na~ Vf>m. 111 f'.sperta-ii·•lu gr,,r,•'P •••tillllsi:i~-j ~'t•piJ•"• •:â~ i.,,n 1" ' 11 •'"''' ' .•.:,.... ,.. • sua vi1tgt/.n! e11uz'eiro ao ,extr>Ecmo .'1•0J'te, s<wl. não se consumma.ra :a>ntes a, vi,,ta l villa. do Pinheiro, á praça P aes mo 1 n", nn\ ~"""ª l'ºPula:t f' ~»•· t-0• 10 ·~ oR , · - ·- b~h"P"'" 11 .. • ' .... " ' ,.,,,.,. ,. , • 11 do . O"."""aJ.hO, ,o posto medico N. S. mP:oosi ,,,coci,a<•, '" iie Brlem, ·a,~ J(l'auctes .fe•· la. 1·<.1rnnais·~••"', ,,.,.,,.,,,,d ,, '·" '' "., ,r, ' vr da recusa do sr. Pires Camarg0i em ... •· analysando n! ronsUJ11/0· ,elo "lial na sal- O recebei-o. , , , : ~a ,Mãe da. Providen~i~, ficando aos tas. paitriotii,,,.s, qu<>.... erão lf'.y:,iJ~s 3. llf· , g,mi~fl~,ã~ '.' P~t' 1 ' 1 "'''" ."''. .•il:••.• JlWJ·'. ct..·jru_:1..d_os. do dr. Luc1.d10_ Szaender_ e fdto ,en,. no~sa... cap1ta,l, 110 pi'Oxrn•i. <ha \phyHu•n mt1t•11 t1l. ·• ~ · , ·: ' li,. ,.,,i,, • go ,d•o peixe, ,r,stim:am.d.o o ro;111wmo ellll 200.000 d,e tonela.d1ais., <fllf lti,•M r ,•,N11 nma ques'tã,o de s,al, ma• f'x.eluRiv·aamente CJOltll o. pndbl~ma O a;cto de entrega effectuou.se :pie· f . J - a.u:. t ~a.do pelo ~ ermeuo oa.qu1~ 7. <!e ·Setemol'o, _o ,, Dia :<ln. .P-a1tria"•; d•!, f'111 um •lns ""' ,, ,, •'•,, :,du,,. • ·'fe,rnri,n,o,u ,dfaendo le.var ,le su,a, vi,::.· ,1, 0 na n•;p·ort<·. f'onclu1Q salieintand.o a;s g,em outl'a idéa dn Brasil, sohrietu·do dú r,onsirle raa;i'w~ por el1P. H'·••ehid,as do go• Hi,(l Grand,p d,o N{l()'it>, Yl•l1'<lio '!)ara 1fo- ve,i-n,o, cio,; inih1stril1'<l'R, <lo 1•uW• r cl:ae Mu, Arl'ia l3ran.:.i .- .M!Ose.o;ró a pos,);i •aut.or ,itlnd;Ps. (A. B. j rante o dr. Salvador Borborem!a;, 3º Moi ·eira. E' ;mais uma, obra. de can• Para ,o mai-o,• tirillm:nti/;111H> do gr,n,n• J1cl1 f>a ,Vi.egas, ,.,.,.,,,,,,,1"""" ;,r,( delega.do e srs. drs. Pedro Guabira~ 1 d !feitio 1Pelo padre · dii,de eva a, a e ô, 3 dia da na,•i, li•alic!a.ctP., it commissãol ,lie11tP. dn i::i~•''P'" •,, i, ,.r,.i. bai, Sandoval Lage e sr. Julio AJmei. TheoC1.1Dro vig.ario daquella villa pois - F' l . 1 ' ' eJ'earreo•.a"la d·l.3 :r-u,moYP)' o~ feste10s~ .,~aut,µ: . 1. ho, 1~~1.n 1 : l uqr. I',.... n t- da chefe techni"o das off1·cinas da· que dl •=endeu seu·s esforços ,e au- · ,,, · · " ·. . - . .,, .. ' · '' ~v • 11 fº b:. m,lo a frpute O {ll'. majoJ" A·nwrfoano ,1 1\, ,-1'1, Jl1r,.,-ton11 "'l I u,U,•., ,.,,,, ' quelle vespertino. • , /J :: ,J ~ti: 1 xilios 1 'UOnetarios para. a.que e nn. úir ~"'~0.T d» J.nsd1 ,,1·n J',,,g:1·••"" EVEMOS e podemos todos os brasileiros tra– balhar nessa grande o- . bra consistente em trans formar o nosso pafa em a maior potencia do mundo, ao 1,•.u da, Inglaterra, dos Estados Unidos, do Japão, da, Allem,anha. Depende isso de •cada um de nós. Ha uma potencialidade fonnidavel de energias, em cada creatura. huma· na. que ella desentranharia., si o SOU• besse realwa,r. Quie foi Athena.s na antiguidade? Uma pequena, cidade, dizem os his· toriadores, de talvez cincoenta ou cem mil habitantes. Mas essa :peque· na; cidade encheu a historia. do mun. do :pelo valor dos seus habitã.ntes. Porque nãio havemos de fazer ífü todas 'ais cidades do Brasil outras tantas Athena.s. Qu:e é preciso para tanto? Apenas o esforço mental e l)ratico de cada nm die nós. u: h dú.g at G7iTiZ iiiilii a aclual (Copyright d,a U. J. B. paraOESTADODOPARA") O programma p·ara geração brasileira M-7'1-Rlo_ P_IN_ r _o_8_BR-v~ beraba em que se mostrava todo o politiea internacional e na, his.toria program.m.a formidavJl de educação do mund,o. e hygiene local, que ia ser desenvol- E d,ev.emos ter sempre em vista vido pela respectiva municip&lidade, que ai edulcação deve ser a completa em consequencia da nova. .disPosiçãio e hannonica expansão de to~s· as da Constituição Federal obrigando faculdad/es phys:icas e intellectuaes todos os !m:unicipios do IP'aiz ao d:es- do homem. pienlderam o. mínimo de dez por ceniio O homem é um todo. Elle deve com lal educa;ção do povo. ser ecfucad·o phYISica e mentailmente Eis ahi. Si ·OS governos dos vinte tendo em vista, a. harmonia integral e mn Estados do Brasil, por disrposi do .seu organismo•. ção constitU'C!Clna.l ou d:e lei ordina. Cada. cida,de braisileira. d6'\.. l trans– ria, obrigassem tod.as as munieiPiaii· formar.se em um foco de cultnira dades brasileiras ao dispenid:io, não mental e de educação physica. . c;Je dez por f'ento, mas d,e vinte por As grandes raças são essas que <lo· cento, nós tmnsformariamos tooa,s minam não só pela. superioridade ·da is e irlarles do Brasil em outras ta.n- ima cultura oo:m.o ta.mbem p elo seu f:ii,., A t ht>naR 1t pidamente n.sceni!le· vi OI' 111)":.ica e c:i. cidade de r.eali• ri 1110· ., um. Mi ·ão ro u1ill. v 1 n, «Im' possivel'', dizia Napoleão, é um vr ;cabulo que existe só no diccio· nario dos imbecis». ASI iim, no Brasil inteiro. de'Via a, gora. organizar.se uma caJilll)anha re· boa:11 te e form.ida.vel 110 sentido, que exr.m zemos, de obrigar todos os nos,. sos, ·.municípios, nos 21 Estados. ao dutp%n1idio minimo M vinte por cento ctl.'.n a1 ed'ucação do povo.• Porque, SlOb o ponto de vista. eco· nomiCiO, :OS paizes. Estados e munici· plios mai:11 .ricos no mundo, são exac– tamente l '6 que (Possuem os :povos e individuos .mais cultos. M-esmo en. tre os vint 'e e um Esta .d.os do Brll sil. o mais r ico e pkt hotico de tPc1ir fi í- o d~ S P.,ulo 1 orq11c 1:111 o - povo onde ha m.ais' diffusa instrue ção e maior numeiro d.e escolas. O grande poeta in•g'lez Gr,ay tem u:ma elegia intitulada ~Blegy Writen in A Country Chuirchyard», que. dir· seja, foi escripta esp!ecia.lmente p:a.. ra o Brasil. Em. }iortuguez intitula· se essa poesia « Ele1;ia. .Escripta. em um Cemiterio de AJd,eia». E is alguns trechos, mal traduzi• dos: ' \ «Quem sabe neste' Jogar l!Olitario jaz algum coração talvez cheio de um calor celestial; mãos que o sceptro do imperio podiam ta:r; sustido, ou soado a lyra em extasL Mas falta· raro-lhe as Scienciia,s e :<>s eonheci,- mentos que aos seus olhos ~riam of. ferecido tod-as as riquezas do passa· do; uma penuria triste reprinl'iu seus f"I!.:"'le.,, --!Ai ele hnje, ;,i-1 1 .. U;:n-lá ;t <: 1•:h:11.; 1•,t-111,m • 1~hr,W·a~ e- .~.:uporihia~ e o ••H111111 f'lll g.era!, ff, ntr-: .,Je snlir•itH1· " ,eu :,1 ~· ~OO·Ctlr.~o !.ffiv'.1 ( , 1 P. 1H:itcri n \ : !,ir J m:üor exit<> ,·.kJ.· ,;',· 1 <l::::. pPIO R -adio·., t,·,v:·n 01•,~ttff:r ..}lÍP n 111'\j phmie d,; R, , f",. do ·.l'it>·i>, •· 'i' 111 :11 .A:1neric;n10 .Preir'o\''. •IUP ' 1 '1:-~.."· 1 •• Pn ,~ • • ~ia,.;ticame.11tr. •olw,. '" gn1,11<l;-.. l',,, t . 11 --Ü sr. l,l:rn,,,.._1J lMJt,.,,, Fill,'"'.<l, mau,lantp rh1 1<' 1?,·,giã,r, Mi.Jit:n. 1 ·, n:ittin -aos s1·.s. g,)Y~!'J1:v',o..-,-..,. ,] 0 M:,,·:, 11í1â.o, Piaul1y ê .,--1'tt1,-t~ori,c;1..,, f.( ,. 01 ,in d ( Cotnitinu.a lla 4a r,a.l!'i!ia) N O "Biela", a sair atf' ~ fim do .,,,,, do nosso porto, ,,ara a ,1,ncrfr..i segue 1•a1-a N'ova York, o comma u dante Alfr"d.o Sola.)IO da l'onseca, JeHIII nobre.s anseios, e matou o vifr.or ge· ' do a guar.niçl\o .d.o navio "Ant·un1co'·. :ut nial de sua alma,. E assim .!ll'\Uit''> ,p,lrMo ,,ela. firma ~f. 1.. de AJb11,111N<J "' gemma des~}.'IJ.1'.U'ece ignorad~ no :,i n. , de _ 1111 s~a ,, rv.ta . f'm MoJ1treaJ. (fo do oceano· muita e muita flor \if> i • . fü.-P va,,or, <fUt• ;. do tJP'' ílo an1 i~•• ; • . ;\'lontt- Mor1,110", i~to é, dl' madúna 1 ahre e 111m·c11:i a espercehtda no l\.l j "' 11:1. 'ª" ~,•r l'ltnnt rgallo na 11an•!!H\':l1o '.l•,-.. t) crJ1.1 cJtlr4' o 1· lt4 1· n 111.J.Ju.,,.

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