O Estado do Pará de 17 de Agosto de 1935

griuaç;ã. 0 a t:-a véi, do tP-1-ritorio pa- 1 lo Diversos recouher;i:rrentos tém sido orde,•ados pelo Minü.terio da Agricul– tura 11 reafü;ados .pelo Servi;o Geologi– co e Mineralogico, desse Minister.io. No que drn respeito ao nosso Estado, fl pata, ter:m<is a certeza de que .ba ja– t!idas de petrolco no territorio p:traen– se, basta ler-se. o i;.ue escreve sobre o assumpto, no seu substancioso t-elatorio sobre ",Reconhecimentos geologico·s no v11,le do Tapajóa", o en.genheiro dr. Pe– dro Mo.ura., assistente, do SerViço Geo– logico, a. quem foram attribuidos es8es me'1lllos reconl1ecimentos: "RPsult..:,,lo. d·<> Jw-, 1 1.1iz;1, de yctroleo" Desde 1925 vem o Serviço Geologico p&squi:z:ando rpetroleo, no baixo Tapa– jôs, oude tentos executado no muni– eipio de It.a..ilruba diversai, ~erfurações constantes do quadro abaixo: Loca! '" Profundidade .ILm ,Tat-tl~ml• . J3oon Jardi:m Bom -TaT,1ím .. Bom ,,Jardim . _ ft.a.itnl.,a: . . . . 4.J.i'í me,t l'(,g :.lllJ " ;;:;tj 23í " ,, Os folhelhos d.evonianos tini ac– centt,ad0 cheiro a petroleo e camadas ri.e calcareo silicoso snb-1Jostas aos mesmos contêm pequena quantidade de oloo, e:in ;,iveis entre 260 e 275 me– tros. Arenitos de niveis inferiores (2901300 metros) contem gaz natural e lJ.gua. salgada, irnbstancias estas c1ue constituem vestígios do petroleo. Os furos 56 e 58 (de 145 e 356 me– tros re·alizados em Bom Jardim) deram 11m gaz natural com vaRão de 10 me– tros cubicos em :24 horas e do primeiro fli:-;emos captação do 1az parn illuminar 0 acampamento c111 Bom Jardim. Su3 Uma anecdota sobrt Gorki (.;t>rila. V'eZ Mn:Kiiinu Gorki, residen, e em Gcotgetown, onti'P vlV'i,a inJoognito, an pà.ssa.r em frente de LLID theatro. viu no cartaz o ti,1)1.:110 ,de uma sua obra, que seria. represenltiada ,i,queUa ·rwtte. O ,;cu eipa.n,to foi p:r~llior quando Leu isto: "No im;~rvallo ÕieiSW especmc-uio, Gorki em pe~.;o-2. saua;a,rà o publlcn. apresenta11.do- – E·e no palco. C t:a,moso f~Crll)·¼r dos --Vagabundos" ·J.--i~,:, ,1.Lu aio ~~J.1L·,Chvu11'10- para .cv.ul1ecer {; !·•·r,J'I_'.() ü sen "a.Utl''\) iP.11~" \.r, r.o..J'. i, 1 0 r.r◄,'Ili1lO n put".11i,rn r-echH\10tl. ' 1/" Cl: p.--...-:0 111;. ao H' (."l ()l '-f. :t".J..•A c;•. , tH ·t tHr _! !" ~1 ."!'l!o-- --••• ::··, .. .·. ·;/:::)!~:: . ,U)~: ~;~~::i~oi:: PI\ pesqnj~as estão sen- o Un1·co rn1· o e a H er· I d1· "ª 1 -=-=- 1;~;;, . ];:•. ·_·.' .·:-- _-·_.' .· ." .. .. · o.:~~({~~ ~~~~:;i:/~:1;? 0 E~::c1~~~:!:~~t ,. . _ .._ . . _______,; \1 1 ~J~ 11 ,~'.• 1,\~ ~-~ a~a":~:~~:~~. ::.~~~~~~'.º \Jia , rQ ~;:;~!;:~.-,;:.em:~;;:~?~;:, , 1u }f:g . . . . ll.114:n ,g;. ctura das form3çêes, são favoraveis i As lendas correntes a resueito-do Uniccrnio - Um ani- '.:e\ J,. ,·;irdot·ll).:;t,;;t cuu1i-',UJl,iuv;,,}!l,i.U.i;, · 1 /Zü,', (IJl, "fJVei.fu u f,'i/,:Wju VII'' N<1 . . . . 1. !iiiH g . sua occorre,,cia." ... tn,,,; Otlilun .J-Jrn- ~ /;(.;:,.,, l-o, nw,iur. po1· ter n J E. IJU.~2~ g. • • • ma] legendarfo universalmente conheci<i' o e 8,dopta- t.'11. e .\!arques ilicc11lu (' illasl·,·e b(, , /i , í'Pl T' I 1 l:1. ui.:bil Depois 'ille ~hegou ao nos?º conheci- do como symbolo da Pureza da Virtudt ~ - · Q uni- du~ IM3, 0 ~r. [rir "lei• da fn i • ·õe.s '· 2.8743 ,g. mentoaexpedicã.o'dotechnicoemg-eo-[ · · • · f · ... .J .,."~º_·- S .-.· 1 .~ç ., ,!!.:') , e •u 7 ia .Br. J, ~,O.:.l 1'0 ;1 . • 1ühil logia, qne o g·rupo Shell mandou ao . cornio como symbolo heraldico \t Antonio Cmlus, ga~•r1nl-ta, de J'USl•tça ií.'-'.:·1n i f/' :m 4 . . ...••••• : • traç-us valle amazonico, 11ara pesquizar R ?.xis- .. • • • • • • • • • • .,.. .. ••••~.._-"'t embaixndor i.Jd• (I /Ji.tcffçadf..t µo,· ?On rF;- ; · i-Uto , 11 ,. HiO 3 . . . . . . . . . . 0.006:'I g. tencia. de petroleo, não podiamos dei- De;;de b, antigulttade cll!sslca qne numerosos auctorcs asslgna111,·am 1~ ga, r dC'puu-,.J,o 1• po ,/e e:dreui-i;.;l:as. 11() :! livw ·t· i,l'Unicon 0.1057 g. xar de tomar illtereSfle pelo assum;pto, tiveram t,'Omo re.tl a i•xistcncia ele um monstro enyl{maticq t' delll' flze1·am Buv:aldo Lo•li , o l /1 ., o· o~s,; g 'C~·nt1' un n,a 2a pn:o-ina) . A principio, q·ttt!°n.d'J d u1L [ 11 '' • · • • u • 1 v ~ " . n .. u1 • . -.o, descrlpções m, mai.~ diHrsas que conser\"am um só JJont<l' semeihau. e; J vie,c-aJminrntc .. animal JJ0Ssula um clúfre colocado uo melo da testa. 1,s1:e oenacter nie rn. Ht!nriyufl {Jui- , ct,, do largo orei )Ccupa>1..lo P > Jen o nome 1>111 todas a.s llnguas; monoceros, no .grego; unlcornio. 110 iatim; !hon, ~tieJ'e <lo tã,, dig,10 co/le,qa, j?ll[lllC'i-1ii 1, I1- unicorne, (ou sua varlente lleorne), no francez; e cinho1rn. 110 allemii!l, (·I ima de u·nia in1'1.tstic;a. no s<1f,, 1 F:~t:J.flú-,\J a i t• r , et~. • l . l E" cltaido na Blblia, a ci\'llisação greco.romana ínclul"-o 110~ rrntallo• dn. :\.,rmada, 'J (JVC V· -'< • e que ia'Vla so t ' 'L Wl historia da natureza, e a medieval. na supertlçào e 1rn, brml!Hc.i. Sr- "eneral Panh 1 1.v a int,i./w. dwm.isstw, ·vislo /li ~ • · · · · .Presidente Getuilio • gundo a lleraldlea o unlcornlo tem corpo e patas di> cava.Uo , cabeça 1Ie vea. ileão Tellc,R ~ cu- quere'I" e;n r1.cedwr a .c.mum·1,r,11( do, e no meio da testa um chifre recto de contextura esplr,i!ada. O unicor. 1 \1 d · t · ffr {a,.,, a [,, ·t · • .u,uc '. .cu {J1fa:~1. J.in ,a, d i,•cctor ,-1..i CCJi ÇCl,U !V ~C · ll. ct,t} US c,Jf'l 1 • lU nlo, iHze.,n os a11tores que delle se occuparam. não J>Odl."> ,·lwt •·a1,t1rn. fr,;J d(, D~asil. dfreilus du cnf.ào 1;SCJ'il·hu 1 , sua pureza e sua bravura são de urna su~ceptibilidade talt qu1, 11uantlo é feito prlslonetro, delxa~e 1norre1· de ttlsteza. Seu virginiil 1 •·P1Hf.01• i: tâo }"~: 1 fliH 3-J i~. t ;·><: ~t~ii~tirtl i, iuut1. (ir:-io e ·tna·,uo·vi-vel, sr. L'vo-rc1 lt subtil que lhe permitte recouhe eer a proprla virtude entre o;,. homen~. guraçãn ua u.•ina. :~iderw·i;ín.t úr . 'J.uü ,l '..1 .,Hoftu.. dolentamcnl e ( /'O 1 • perdendo sua descouflan~a. qmm tio está no melo lre gemi.- Jlllra l' liou. t levad{), a,N•m1i.1nJ1.aJt, do <lr. 13:cueuictu /eâdo /J'! i'(I O Acrt. Para 1matal.o bastam as perfltllas e as tralilções. 8abeu d o dl'l>ta dcbili,l•t. _.. Y:uladar,,.s .;. do-.s sccrcta<rios tlo governo E1tl rela;1 .\J, Já. hoje uáo de o~ caça.dores tielletram nas ~clv:i« prH·edldos ,le um,1. n1 enlua IJ,no~11- 11ürne•iro. · "' ( t ·t•l i ·• r · , l te e pura. o unicornlo se precipita 11ara elta; comµrehen,lcndo. em ••e- ~u a:;snn. 01i JS :/, , ·.n.u 1' 0 1 ' ' 1ruMa, que tropeçou com 11ma de poi;itarla. da ,,1rtuue. Aca,lma-.,c P licita. ~ a ~-,Jlt.a o dr. :G 0 r-uli;o in;,ug-urar:i, fnjo.~am.e11.f(, .f ú,. a.tê. (,/'l'/o n(f l10 ~e aos 1 ,êF da pobre menina; •Jor me e disso se aprovcítan1 os cac,;:nlurcs na It-goa ~anb ,,., local •o,nu,· ,crá ~•ons• útten,,ão dr 1;. g. cm a11.,· l'C'I 111 para mata!-o. tr.uida :i. fob1li,,a d~ ~-v::iõ,,s, O •reg-l't,.,.so, au p 1 ~ní. -u,ru.. ju:1~· fed;,nd ca,,a Um só rl.<co II.a nesta aventura. e este occorre a 1u.enbim,lscn. i,,, sua a,., 11,io, •~er[, 11,, u'i" ~.\ ,l.•·: ,,,t~ui'·ro. f Illumin.tção á gaz natural no ac:ttrra.mento da i.ondagem em Bomi Jardim , = - '· U- u " do runrenci:.r u1_1 11o·co pu 1 ' lJUrN,a nüo ,: l·!'rdadeira, o unlcor uJo «r:n·a a tnfellz •:um u.ma só 1·l 1 lfrat!a. ·--·(.\ , B . ) ao tru1wo de arvore mais 1:1roxhua. Antell de dar a corna lk~ mortal a IJc~ta desta Í-elTf(. lf/1.C tUV( 1 .::e-;á /tH.'d -Itaituba _ . . 1 . Mi.li ra- (Photogra.phia reproduzida do Bolet m 67 d 0 Serviço Geo ogico e " súa sangue. mente f! <Jrdcm p•1bl-ica ,perfllr o seu cltlfre {lOSSUC virtudes curativas, a {IC'~tc. f) ·•~pa~!IH' e c1uasi to. o ministro da. Viação bacfo.,púÚ, -nwrucllc lt'n1;;1fo rle Ili Iogico do Ministerio da- Agricultura) tlas m, enfel'mldades uão l'esislern ã infusão de sua~ raspas. lisa. Iuala .\J.e- \'l"aJ·a 110 1'nt .. ·.e1·esse de ver•_·.r1·. / · revff, e de Jusii(o. qua .qnn 1,, úl11, era111 vendidas nas boticas. Considerações do director elo Departamento Nacional B~MBARDflOAtRfO · car "de " 1 1·su'' os "er~, 0 1'.<'.QS ludu/Jltnvelmente, o rhitwi, rontc foi co11fun.rllfln "'"" •,; u11h·onuo • ., 11~/o~ a.Utlj!'.0$. O rlnocer1Jnte ~ra, :nara elles, nm i11i.,,Jg•1 cne.arniçadu •I pertinentes a,() $CU j elcphanu. •Jtt melhor, do uflpllauu. d t - .11n~ · . ,.. •• -· -, -.-··· · - :-.. r ~ epar amento ~,: 1~,•' {-' '.++....... . ......., ••• •• i:,c';' tir/q ;-erâ in11t i! F ,dic-itu-o 7101::-:. n1ri 1 ,., l i/o-tule I.Jtle U/1 ltiu '-'" ,.. , ,,,11so·n /v/H(f./" . /'lllt do Commercio sobre o pro- blema. immigrãtorio A. m,üor c;\lii.midade de todos oi; tem– pos é o modo pela qm--1 a Aviaçã.) J!OS· su,e na den-111çâo completa da Hu.mani– dad1,. Nos temi;,os de pa.z é segredada os a.!'erfeiçoamentos deste meio de de~– trui,ção, enquanto que em temp11 de guerra a, l)ra-tica desses mystel'ios são imprevistamente emr,t·e•gadofl. .lUU, lti--ilitu1:barco1L 11ar.a o .f'a-rll ·d I ue.c.:.c.:uu . 1 ' No principio da Gra.ude Guerra, uão o preside11te Getulio nq .,,,·ião da (;w.,.<l,t.n·, 'J •Jr . ,,.0,uyuu~ se vedava, o bombardeio aéreo. Ao con- do:; Reii;, mü.lJ'istro LI.a lli.J,:à,,,. trario, permitiam-no,~ 8,penas ao rigo1 vae enviar uma n1e,nsage.m úu..-it.!o pefa .A•gern<>ia 13, ..,_.i;ilcir;i 1,,, ._._._ .. _.. _..,_"'."'--""-"".""·-""·--~='-""---C:,0-~~~ RJ'U, ltí da, exigencia, bem :pouco rigorosa. Aju'l- ao Legwlati.vo sobre aeroporto; .l•lJLtdk, l1t,.dai: di:,,·u, ,,u,, <lc l!D.o:rreu o m·t:Obispn tava-se a um meio de destruição tào r ,·,i;;; ..... ¼'°." •ll•u..,U'·~t::·a l j dia-s ;JKt ,'ll:f c x uu r-:aL• •1u,, 1-~ '.~ T') .. ,!'l · , .... Nadolllal diverso, ~ mesma. regra de bombardeio O reajustamento ",íl ;; ,inJg,a. proveitu:c•a paw ~"" 1J;ti•u,i11i.l '" ~-~- · 1 · ;},1 ,: 1Jy d terrestre, quando a, technica da aviação ---- !!ão, JJols yc1·iric~xú ,.!,; ; ....... '.,.,1.. ·, . =,= = Commt•r,·io, ,.. 111npo.,ito d,., prublema im· Esses re•~tedos esses mysterioii 'lão os bombardeios aéreos que dão consta.n– te e incansavel lab,or á, morte. se desenvolveria imprevistamente, e os .s.e,rvieos. · scientistas, nos laboratoriios da morte, .. 11 ~ 0 , lli - :\.:é fin.s" ~(' ,.:t<!.~,!~•ru, 0 J Ae~m;J:foinliaw ,.., _.,,··:''° li•' u ,,f,,.;.ei., ensaiavam os võos deshumanos para a, pte.,, 1 dt.a,.tc Gctul1o Vai~a.s e,.niaiá, uo • du gabmt! 1 .'(;, -íil. \-1,,,uu d,, ~kJl.c•:, L' F.m 1899 "'em 1 9 0 7 , concrrtiza.ram-se guerra bacteriologica, do futuro. L . . egü.slati1_· u uma U1611:,a.gcm ,i:.ujl.irç o i".•_i!· ·J d_e1_·_1_u_ iwilo. :füu_y_ -c_,'ª.·,J:1~~,u •. º •._.,·•.1. k.·.,11 i_._._'~u ,"" ' ;,liam<,• 'Hl H<>~s"~ 'l,utt.r,,: 1 1 c, coiieu;r~u tlo 11as Conferencias de Ha~a, os 11rimeiros l -' e j Conforme entitulo esse artigo, o si- JUSl;Hne.uto. ,, ~.,. pe.i~a uu .i\,,_~1rn1,a J3.rn .,v,e1r.1., ,,... ,u · · t .iv esforçt1i. t~ndentes a evitar os bombar- ·-'] cc.·1 ., • immigrnnte e;,.t1·,u1:g-·P1J'u, .)tk, umeut-c gnificado exacto do verbo bombardear S-cg.u.nd.o ·:.t melfma, lt,rq'tf:Í ,lua;:,. , ato• va..i 10 Q ,;:;1 v.a, um !'tJ>[ J'UtiPa;;:wt•· u.u tw I i11~tm1t•e em qut> a uos8a 1avuu.ta . eouu'· 1,;1vn. 11 ,,ixpoudir-.se, t.lentro <la~ .i'er,JJv- - (A. .. f:L1 deioJ p•elo M . • destruir ,,fo-ia as o ben prens•a, o sr, ~NJ.ll :t),!e., Lirna . G ran....es 1,o;;encias p,resentes ar.signa- e ' •..,. r e arr · ar s s N ·r·rr · d• ~rvitlores· os da .admi.nis• "- destinados a f.ins militares. '·'' 1 "" e '" ' · · Foi muito <Hm<>on•ilio u t.<lll'b<m,uc .J,. i:am uma lJt:e;la.i:as;ão prohibindo o lan- 1 tr:wão ,•entra) e ,os dos, E,sta<l.o«. Já :fo, · ....,. (A B · - " Q d d • • ã • m1ru01oro. • . ) çamento de ~1,rojectis e explosivos do uan o não estroe, nã:o :v1g1a e n o wiu wnthüd.a., n,s 1 ,,,,ti,,w,Ji.a<'Õe;s das alto de balões ou por outros moói;os ana- arrasa oo bens, espalha os incognitos · . . ,. · '. . · logo~ llOVOS''. ga.zes mo1i;iferos e ()S infernaes conta-1 t,alollll'.H 110 fon~t'l-OU:1'1Sll10 ewll•. : Lembrae·vos q'Ue o ESTADO Cumprida, talvez, foi essa Declaração minantes microbios da morte. (A• Il l . . , ú :(• f,~r.-:_· DO PARA' é actual:wente o jo:r.- "!..~~~~~~~~~~~-~-~~~:.~_'."'._~.~~~!" asFignada no anuo de 1899. A's vezes, já aconteceu e ainda acon- :Ual do lliOrte do Brasil mais co· e, certo é, que na 2,a Conforencia, tecerá, que quando pop·ul~ões não em- nhecido em todo o Paiz. Anllllll• J,;;:v..utou.&e o pa,Ull.0 e ,appnreceu entào em 1907. 44 delegados presentes, dentre penhadas nas luctas dormem trii.nquilas Os valores brasileiros ! 'Fi (lia,r nelle é fazer O vosso pro. :.im 1,ui;e,u que se i.nclinou gracio.,amen. l esses apenas 27 assigna:ram e sorr.ente e desarmadas num sonho solto, e eis U1!.t. dueto conhecido .du Acre ao Rio te. Lf,'11,deoendo os férvldos ,a,pp1ausos da 12 Estados ratificaram a lei contestada que as sobresailtam com O zumbir rouco no mercado britannico _ . l Grande do Sul. r,1atl<1. ! ha. 8 annos pass.ados. dos monstros que patejam no cimo de l :_......,._~~.~~'!!~~ Poi<,o depois o verdadeiro Gorki era O que era a a,éronamtica de 1899 em suas ca.beças, a derra,mar ~ogo para ex- introdwZtd:o no oamari:n do artista . os comparação com a de 1907? tinguir uma massa humana. d.vis GoI'kl;- se enfrentar,•~- .• O outro Os p,rogressos dessa sciencia eram já Esses monstros são "les .invisibles s~ ,,per«beu i:In:media,tamJtante da pessoa consideraveis e a delibera.ção era insu- sauterelles de mort". merea<lo esnang,d,ro é bua, N~ aliertu- qu" lhe estava em frerute, pois era.m f"iciente. Trausfqnnam agglomera,ções huma~ h r,a no Stock Exclwng<J f-.o . .,.,111pa,rlimenV0 as.,<; o.mb~ osamente parecidos. P,cssessos jíi, estavam ºs son os para nas num só sepulcrario contedor de O caso do petroleo de Alago,as é um problema de ordem moral .1 O~\.n 1~11..H;Hü .\ . I•';1J.lee,~u <:urn a idad e. -surpp·l'!co.lhe, mestre----disse o falso uma, sêde de guerra! uma resultante ma.teria que é. pó. oork1--qu<e :não diesoubra este &mbuste: Aproximava-se a hora, f,a,tal pa.ra tal- Oonfirma· Macel 1 Sibert, que- "u111i brasileiro cmJ:Sou e::rncllentc impressá:.• a t:UO, 16 ......, 1T,Jda a i.JJ 'jlH'e-1,,;,~- 'J.~•;•.!· /-IHJ.1IJ:::i Üvll1 p. \ !:tu.ct.u ;- li pa.-.s.e -do .cmw ,1,o [te.t,r•ol t10. rm Al,ag.oas, . . , Estou -rontraotado pela ~nwan,hla para :vez !3êr ol,edecida a lei aos costumes da exercito em marcha, J1ode -0ccupar uma, noti,cia ,do proximo :pagaurnntu c!D~ ,,ou– rern t,,€'n tar os a,u, otor.es . Represento não' guerra.. ··· 'i,;rffi cidade sem dar um tiro, fazer cahir poo.ta do eniiprestimo Üt' .J: <;; ,tc, l!J l•l., <b o.ó o ,,,n:hoL .como Ro.;.tu,nd. Suderm2.n,n l E11fi1.,1. em 1914. rebenta a maior ii.té uma posição por mauobras;-o avião n,na,Jk. [ ,::,nn,.l'· . . Por p.i.1c-clactt . c'ak•, lu:j., d;1s grandes barbarid:.des. 1 rtue bombardeia está, segu.ro de mat~r. da. . r<>fo e,,,i11-·n _H.ntl,,i·lii!,l. ::;e! b0u r.:.h.et1e de fhm,ilh,.. . I.J"esf,-; anno~ os povop que combatetam (COfn:tinu.a ;.:..B 4a pagins.) L;•: :\·u.11-~ec.1, 1 ,..:i•. 11 ;;:i:"7.~~~-:l ".'ç· ,1 ·.·,·a C..ork · rio-i-cm ,s..,•:a,liuou~"· <'lc:~ i~,1.,,'o lh,, ,, ,. r"','V".lllJJ mna t~ mau.h~ ·o,1c11rn. : ,-., 1_11-.i:--;·;1(1t º '111 t• i /. Tf. f .i''" . r i r nv~s ::." BT'?i-10 :-~r:ErAnrA ;:.!"""''•' ;i! , •,~ \ 1 em ~- ir.tu• ~r tl.as -l~J:e'UliJa:; Mrni~uas 1ielul ne_ iHJ.l'UlJdH H.t.:llH'lqY:'"· 1 1' ~,erviso 1ll1Jlt'l'ldlhg'l•··,o. . c•eDl0lf(I ,!1•:,;.!.a .:\ 1·d11.d1ü1·" l O ,iurwaJii:Jta Co.,t.; H.o.gu, l'lll . xp·e•,., ( . i'. . · i 1 . J -. i11u ;q·t.igio. ,n,c_rh ... f:r.:-t ll •c.n _..,,(;IJ"Dll"~íl j' ; ' _..;_11: f J .~u, f' l'l1~ _) ,1 •.) J .Jtlt:d-,T•,.:. ,.H' l -:".ii~~ re,ali-<l~il ···. di:t,·t··nd11 ,(~ j 1 ' ' 1] t l \ •t h?; ! ,~-.--~,. :\ 1-' {I; i l n 1,•. ''(" ·r•11 1·•1 11";-,· - r· 1· 1

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