O Estado do Pará 16 de Agosto de 1935

O ,b,.,.,, ,J ., u.i-. ,;,ahi,1· de, l'i,a· l,. u,eml ,,. Mll!t ?-t'. au>..i_ . ~. 1 ;reOJto !) fl,l'~ O Sa l 'te"("ft.J J'I•'!"" . ' J ' t r • •) I P'l<... 1- . J , • " 'J ( ~- .. 1 ' ' • , . 11 ·r::i.. (, p&,:..z Jos com .g1·,knd-e µon)J?a. sendo de pre.. .!> ~ - :.--.-_ ver que todp o •Paraense ou 1,rasi1eir~ do mi,ni-stro da Viação 1~ a,utori- JHI), l5 o ,,nin,i-,;,l"l> f:11 , 111 \ ,, {\, "" Como nasceu a desavença entre dois povos amareUos - J ehol o ponto nevralgico da questão - C h a: n g– Hsue-Lia.ng, o governa dor sem provincia - J1onra~ <lo 1u·v tt,◄·o l'l•11 . •.t·UUI(, u1uit\, t1\· a 1;_W(lll1.1ido pdu ,.,.o;;,;,is1 i,Jll·-i~. ( A. B. ,' ai.;:toridn:des. os f C,Rl'Bj"lS .;erao celebra. , ~ões assignada~ udo ):;;:.binet:e ' oonc.orra com o seu dever pa.trmtioo pa• ad ] d 1\n r . lC' dos [Janonlla .sc,fü;iton, ,1,1 Tribnnvt J e Co,i- va o m:aior brilhantismo do dia. da na, Z as pe O ' r · · J.a qt ~ · O ES'fADO DO PA o, ponto de vista d o governo Mandchú clonal!da.clie, Reis, allegando que tiúha 'COil1- tas, a di:,h•iLui,;ão do credito. de mil <joJJtos ]JC::los J~~ l.ad os que "XC·êUJta111 n :tia gerencia dest,e jo wl precisa-se falar ao sr. Ben– jamin Bolonha. D SR. Deodoro de Mendonça vae ser o lider da bancada federal pa.rae n se; pt3lo menos, o sr. Maria 0hermont terá leva– do essa incumbencia para o Bio. -· - .. Em setembro regressará a.o Br,asil o sr. Y.l ashington Luiz i::i-. PAí~LO, }.i ;--- O ,);1•. l,\"~~J1inutuu J_uiz, •ex,pr,,,.::ii,h•ut., ,d" R,.,r uhli~'ta, é ies– pera,do, aqui t'lll ><6'11'1 111.c,, 1 ,:r-uQ.'i,n,.o. f'{;– gund·o illlf~),l'Ulli3J,:·ãcc.:t QUt-'· •,fl ,~ f.o,i pnef,11ta1JJ,a vor ,pessoa <le sua r,alllilia . r A. B . . \ !R,esolu:ção approViada pelo Congresso da Legião Britannica .ii~;[: ·...:4 1 •; ~········· , .......... (, t!ue t" _º Jehol tão dlspurado cnfre ja:ponczes 1> chinezes? Jellol devo ·1 ~eu nome a prncipaI de suas cidailell, a que ao mesmo tempo é sua capital, e forma arte das doendencias ex terlore~ da China. E' uma 1·eglão site ada exat:tamente ao no:rte da Grande J,\,luralha que cerca dezenove provlnclas. isto é: .\ China propriamente dita. <kographicam.e1.1te é u~a zona de trau. sicç/io entre a China a ~landchu 1·ia e a l\lo~golia. Engloba com effelto systllemas de montaniia~ e valles ana&ogos aos que constituem as provin. eia,; mandclln's e a~ regiões de pia nnras que pertencem à proyincia mais nordtcas da China, a de Tclle.Li, e como ena. é coberta de t;erras ubérrJ. ,nas con10 poucas. ~ ~i:. '1't'.,,_._:',t.. ~~~ ....... 'i,o' 1~-•, ► Não foi, desde logo. nem da citina nem da Mandchurla de que den1m. dPm Jchot durante secnlos, mas apenas da Mongol,a. Até 1031, com ef. feito, ,Jehol era considerado uma das tres provlncias da Mongol1a exterior, Nesse anno, porem, o filho üe Tc~ang.Tls;o,Llng, Clhang.!JI!fnetLiang, ob-1 teve do governo ·de Naf!klm awto rizaliáo para unir ao sou patrlmonio mandd1u' e Jeilol, e eMta regliío se converteu, junta:mente com Hei-Long. Kiallg e Teng.TJen uma das quatro provtnc!as da Mandclmrla. Quando os japonezes l'l'earam o i\Ianc!.<-hnkuo, não compa.t'ellenderam ♦ senão as outrs tres províncias e deixaram JehoJ fóra do nono Estado. Ficou, pois, na~ mãos de· Chang.Hsuc-Ll a~ uma provincla que era um verdadel, ro tel'l'itorio de caça, .. caça de b omens, Já se sabe, pois as trlbui que a povomn são a,~ tonguzes dedicadas sempre ao bandoleh'l~mo. Essas trlbus, aproveitando-se da indeclsil.o da fronteira, niio cleixa– ram de eometter actos <le vandalls mo em tel'l'ltorlo mandcllu'' <;Qm gran– d!• de,,;contentamento das autori dades do nono governo. Ao tnl'!jJOO tempo o governo de Nankim, em combinação com Chang. · H5ue-Lian.g, fez occupar Jehol por trOIP'.lS chJnezas. Atraz desSQ6 tropas os colonos clJinezes se infiltraram. Creou...;;e. assim. pouco a pouco ,um "esta<lo de factoº ou seja a reln uorpora.~o df! Jehol íi China e sua trans. f01:ma<;ão em provincia completa mente extranha á l\landchtll'la. l'ai foi o que clar:unente comprehl'ndeu o reirente da l\landchurla. 'Pon.Ji, e foi lJOr ,,ua iniciativa que as tropa~ do Jap-ão nação protectora da ~landelmrla . intervieram em ,1 ehot. ........... X. T. .............. 9~~ &!& Campanha justa A .mais elevada rodovia da Europa RJ:ü. l:í - 0 .s j,ornmes prn,~egue:m {lRAiXADA, 1.:, - l~stú terrnin,ada a a ~~1rh• de artigos mo,strancliu, c-omo o s-e,thn.,a (va:rt,e da i·ud-ov i.v, que vae de C-OIUllil1erci-o de ,ciwn!llS, aç.am 'bla<r0~do .f:J1Cllll .:-;·i,erra t\.,wada :, ,\.l~aza.r, ll!lJ altituda coonpauhiJJ A,nglo ,e,m 60 ojo de ,sua rµ,ro– r\e H. 000 rn,~tw,, t;,:dma. du 1tivel do du,c<,;iio, ,i,e-ix.and.o o consumidor á nwr– w.a.r, 1111e:~'d11 J•u•· isso 1·on,ü-deo!':•rl•~ a ,·.é daR ne1~{)r·iatas üos impeüa.Jistas. "tai;. efovada. da :i,;urupi1. (A. R,) --<1.A. B. \ Attende;r.ido a.s relter-adai;; so11oitaçõe,s da cornm;issão encarregada de orga.nlzar os festejos, o sr, g,meral DaJ.tro Filho. acqu1eeceu em pronuncia.r o discurso of• ficia.l n:a sessão c!vioa. que será levad<1 a eti:!leito na .AsaemJblCa. Para'! m.se, na no!_ to de 7 de setenibro. versado com o dr. Gdulio a respeito, o qual lhe .:iutorizara a não fazer exc.epçõe., . ( A . B. ) servi~o d,o ,,.:JJJ<CD.-11H~J1to 1·nr::t1, <J.e, a1c,,or• 1 ]0 -e.om ,o ,d<''3r.oto n. :P. 07-J. <l,e J J ,1 e ,Ín:,ho de 10;:4_ <'Orr 1.•,q,on1: ~11'-~ -~,,,, •l•to- cl C<>ÍIJl os T,êll eitlus. ( A n .) Após a sessão, seguir .se_,í o gran.ct ·e baile de g'aila. -,Nas proximidades do local. onde se vae realizar o baile po:Pular, a commls.. são vae installair ium peq;,ieno bar, onde Ilerão d!stTibuldos gra,tuitam,enite ao pü. vo .dooes e refrea::os, Deputado Mario Chermont - - ··- -- - Absolvidos -IA demonstração de eduoa.çã ,::, pl1ysi• ca, .que seTá JJealiza,cw, á -narde. em m.i d,os nossos estadios, será encerrado c-.,J~, a tocran,te ceremonia do arrlamento da Ilmdelra, ao som ·do H'ymno NacJc. na!, cantado ,pelos a-thletas infantis o. ~lo wvo, que desde jú !fica r,0nviclado a comparecer aquell,i. festa. ,-.,A commissã.o vae entenj:l1er-·;e com as direotoria.s dv E. F. de Braganç;1 c serviço de N\3>veg,ação do Esi~'io. para que façrrun:t a.biaumento nas p.a;jEagens, !IJfun dle faoiHtar que os moradores das ~ 1 oo.!i<cta,des servidas JP,O!l' .aq1,1el!a ier_ revia. Pinheiro e Mosqueiro, pos:,.1m v!r assistir os gr,andes f El<{tejos. .APPELLO A' l\IULHER P,U!..\JlNSE .A commlssão en"a~a\dia de promc– ver oo grruncl.cs festejos, por no.>:h) ln. termedio. apr>elLa 'Pac11a ii miulher ;Jara, énse. ;para que ,,.,,,,,n\dO de sua natural asoendenci~- sdbre o· sexo !ort.e, rosula banlto de sua meiguice e 'bon:1ade qut' lhes são peculiares, uo senti.Ido de se <'6- forc.iaremr como bra.srleiras, pa~;i, conse_ gulr qu,e os seus ei,posos, f!lh<.,,, e no! . vos. ,a;pprondam ,:i Hy;mno Naci()nal pa_ ra, oa\lltarem no dia 7 de s,cteim,bro. Pelo :n-1.ão d!'! 11arreira ,:,nllarca J1n,le, pela manhi\, para o •UJo .ae Janclro, oud.i, rn,e touuu parte nos trabalho~ ó•\· alta Camtara 110 palz, nosso illus.. tre amigo, devu– ta1lo Marlo Cher– mont.. Na visita ,lc despctlfda. que 110ntcm fez a c~te jonul. !>. exc. pediu-nos tornassem<i~ a,; mesmas exteus,. vas ás pessoas de suas relações de amizade, por não podei-o fa. Zl'r ,i1essoalme11~ ti' por absoluta exiguidade de teJupo. O embarque do H111stre p~i·lam1mtar será, ~em duvida, muito concon•í•"•· ef'c .. sendo publicado 1>el~ ln11"Ji't~•11.c,n, ') irradiado elo Rlidlo Clul> do Pará. ~,s nomes dos offertani.e, . -,lf.oje, !is J0.30 da rna11 1,ú, ,w Q11é11'4 tel General, reunirá a griiilde C')-:n.IlliE, ,são. - 10 cap1tiio•tenenk BeH1:v1a<1u Horta, 1\0 C~,1:EIR.CTO J!l PABtl':tCUL.\RE·8 me,m,bro da 1,'J!rmdc oonunil,,,ao c,.,1,,r, re• A aamanissão receib'Brít prazeh:os •a::n,ente presentante dtts forças .n,avvi:i,, u,r:upará donativos do cmn=rcio e par~-1rulares, w,mllem o mlcrollonn d o fü,,l!c, <:111,b do taoo l 'O.mo han!diolras n.aclonaes. mat". Pairá. J)l'onunciando oru;.iio nllusl ,, 'l (IOS rial pa.rn 0rrir.i.wcntaç{1,o, diullel ,·o. ct.r, . os irmãos N ovaes RIO, 15 - E' fJ!:iperado ao meio-ctiia o verediC"l v \do Jury fensacional elo sr. Anwrlco No– vaes e seu~ hmão8. A assh;iEmcia é fra,ncn,menfo favorave! :aos accusados. ~A. B.) RIO, 15 - 0;; irmãos Americo, ~vlario e Amelio, N,uVaes fon1m nhsdvidos por einco qJ10~ ('Oll· ira um . ( A . 13 . ) RIO, 15 - Qur.: r.do foi füfa a Rentm~ça que abs, 1 ln:11 t•S irmãos Novaé::,, u pr1 ,mu1.ur Rufino .Eluy não se frncontrm·a aindn no 1'€· cinto do Tl'ibnin:al <lo Jurv. Ao ,~ntrar o prom;0tor já o j11i;t, .l\fa~ garinos Torres convocava os ju– rudn,:; para R sesi'1ào •dP. amanlli:í. Assumindo seu logar, o pr:o– rnoto1· /p,edin rfossr> lida nova– mente a seuta111ç,a. ao que o juiz aicced€u, informando t c1'(•m Kido oR réos abs{1lvidus, iJ)lurem não po1· unanimidade. P.e<lindo a palavr:1. n pn•mo– L0'1◄, declara111:do nào se et,ufor~ mar com a s·enbi1wa. app .-.'llou p11.-ta a instand.a ~'lP~J·i.v r, ~l!H~ dct o reyuerimcnto tomado 1_101 1:crmo . ( A, H . 1 HomP-nagem da Argentina a R. ny - 'UlJENOS p:r1f'-~ta,r hom~11af.:Bt'.) -:10 Bn.ip;il Sll:ti;; Uc-r·c-ori~ll',J.-,.r:v,c; Hl:"~·,;;; t-f°t" l ,1 .Muni<>ip,cd ifi,'fld1- c1t·;-:t•i c.:.hr;·i L.;d r- 1 • fer-O'Cer .,\ cidad1: dn fMo dr-- ,1;1.11, P1ã.i1'\, de- h1·vn7 !' cnm :1 L: lllt PÇflO: '" ,\ H.n.,· t;a~·i1-< ,·,,n. ;,i ~,,,·n~, de .B,;<?11 •o~ /' 11·,-s;- -- Hl:Jn .I)_ plv,Ci1 <':1n (OU"•.Jü◄.._ ~_; ··:+·l": 1 {;L\,tlia. no il)· ·ll.t1l;;\ 1·111v ti l, g1i11H.!.t: ,t .. (A. U . 1 LOJ.'l'D.RJE~. ln -- - ,\ ,.,,..,,lu'lã." qup foi .lLP,JJfo,-ada n,o ultimo ('ongr-,s~o da Le– gião Britanni..a. 11,11 -.e-n tid. O de >,e-rern alter•a.d,o.q ,,~ ~;;h, t"t os <fo iA ~"'ll'<' iaçâJ, .Fnrt.er-Allj,a!é!B. d,os A 11ti,ro.s Uoin1ha.t1•n, t,es, ,<'t:Í. -~1, m.lt 'tti,(l'a n P'31t'-' 11() }>l'úXÍ- □~- --- -· ··--·- ---· ~j111 1 .ario.t,1; ci1.1e ~r·~;fi~n., 110 Rjo o nosso hemispherio (Copyright da U. J. B. para O ESTADO DO PARA') m o n óiamo,. casar é perder metade dos di~ reitos e duplicar os de. rm favor dos filhos illcgitim:us. Co mo os leitores talvez saibam_, elle~ veres», dizia o amargo Scbopenhauer. ,Tá se disse tambem llliO t un,g1·e,sso .an,':lua l. .a rf'} t.li 7 .;i t·-,~ t'm que, si as solteironas são .geralmente se,t , rnJ ,, 1 ·0. (A. H,, umas féras, é por não terem tido, na vida, um ente ama.do em quem Eleição para deputado fede!'al. eni Sergipe ' verter. dia a. dia, gotta a gotta., o fél dos rancores. Tiburcio e Miloca estão de accor do com Schopenhauer. Casa. ram.se AP.AUA.,l l " , 1.:; - ,_ ,.,-s.ulta<lo da por engano, como muita gente. Logo upe,mçã,o d.n pln,itn li''Ll'il deputa.do fe• depois que o juiz de pia;z ( !) os con· dei:al, até ,3- ,d,a;t,,. de- ·Ji..o ,nt.em , .,1,"" 0 ~"· gu1nte: Dal'.i,o :Hiar,,retu. 12.3ô8 votos; demnou, ha uns 25 annos, elle come. çou !lli desmentir o ideal poetico da G1'a.tchio Oa.,,d,o,f'lo, l,2.442. Res,tam a!]?!U- então graciosa Miloca, t.bdo feito de ,irur '9eis 1•0Ueigrilos eleitoJa.es, em quatl'(I trechos de Escrich e de versos de Ca,~ d,os quae1~ {) (':a,1~ dida.tn d,_r, Pin,rtido União s1m1ro de Abreu. Principahnente 1t.epuhHe::,nlfl, qtN: 1 apoiJa "' !?;'ovemo, cion• por aquelle costume delle, de chupa1· l.J {·,om n n,~n,oriia gaa·,a,1ntidfl. E' ;p,o:s1siv:el os lcblntes depois da comida e de co. •1Lh ainrf.~. 1,,r,,fp, '" l'•A.s'lllrc1.,d,, . f.in" .I ve11ha: çar O 1C)uvildo com O palito. se.m: con· "' , ,, ,,,,111, ht' 1 ·idi." < A B '1 ·. Ã tar que Til)nrcio do~e eJI). ~ompa.a~o co· 1 ' . 'binario, como todo o m,undo, mas marcaindo o ·primeiro tempo com n.ill ronco e o segundo com. um assobio; andam.ento «maestoso», 1Pte,ssando d.e vez em quandc a <agitado». Por isso tudo, a, hoje feiosa .Miloca foi se tor. na111do amarga, azeda e ardida, ao mes· mo tempo ;e usa uma pit®a/ que T;_ bureio não vê com bons olhos; de co" fre de graças, que era, passou a cons. tituir bahu' de penitencias. Veja-se diarbamente a <<Folh.i, da Manhã», ~ecção de «Pequenas delicias d:a vida coniugal». Outro a.specoo d,> problema são os filhoi, . Ha.ía. vistp o turco neu!:i,~th11. \ a,,! não são culpados de não ter sabid.o escolher os paes, 'Pl'.lis eram mw.ito Mll'inhoi,: e -p.a,ga.m in.iustamente o preço de.,1m momento de desvario; e rlo ~1.... ,{eeJ..airt••tnt ..i <iu, ~1 ntn,J'itLHf.-·:-. u.i1n1.·i:.:.~. di:- 11:)1, --c·P :-1,J.1-.:trin1, 1.u-:t:" r ü\l;;, :1. ,·; id1_.1ni;1 ·s\...,t,-nit.> :r, 1 ni .. o1 ,1t· 1ULJ.J Jl.i t lll.U-!T ll 1ht. ,\j ,d_}.l!_ )li•·i 1·:t: l 'i1·d,,d , e F:11g,,td1 11 \.,1,·11. o.~ ,,11f,•,1·1no.., (111··11 Durval,,de-'MagalhJe.s Lim,; muitas outras phrases eu poderia di· J'l'.1•1>Jl,id .,, "" h,a,,: ,i1:il :-S V,•:,11, _,., , __,,, -- ---·-,, -- ·--·· zera respeito. dessas que toda a gen 1 ;~ H , nico da anecdota. O caipira :mettido I tituiram entre 11ós, são os ím1d ;im.en •• tr diz mas ha sempre quem repita. a ,sêbo. seu vizinho de banco na.: se· tos da nossa v~da civil. . com ares de, 1Jue fez umru descobe 1 • gun a e sse, acon.se ava ei pac1e1r , 1ga-se ·a ver a•:.e: as :i.margn. ta no ave . que nao unpe e. que d la l h .Ih · l E d. d ., t 1 0 - · a Pern.rnta i.nteressa.nte eia com o m.enino, que cara toda, me-- ras domestica.s não derivam da. ini,. haja multo cidadão injustamente eu· LON DHJG.:,;. ;.:, ~"' ihq.i-' 1 , 111 losa, berrava. em arabe com ,a,quella tituição do matrimonio; e !lim dos de. vergonhado, como- si Q seu nascimento iit,,,c,s •.í.r• !tf a:;oa,-. tmido ,í fr,·nt ,, ,. graça e gentileza.< que todos nós, com feitos e besteirinhas da natureza hu • não tivesse sido bioliogicamente tãv '- ,,;t.. r. ,, 111 ,e,,ú,,s.a, ,.,;,,·.,·lw,,,rn .. :·i i. ,, os dentes ap 1 ertaid:Os de raiva, reco· mana, com os seus ínc,Jntenta.mont.9s bom quanto o dos presumidamente le- 111 en t-t: u111 ·l:a c;ri1 all1_~1nfou h.·1. ,.. , nhecemos nas criança..s manhosas dos e as suas brutalidades, que o a,mor gitimos. «Res no:a verba» , ou seja: al d - . , . d eo,11s,nL"1!..i 1 ad11. " 1p1a1 [Xt.s-.::.nrã i.dgn.il ! li outros. E o turco ex:plicou: em e . livre viria completai· iai:r.da mat<;, réza não e verba: pxccisamo!l sair o ter aberto fallencia (e dess~ vez de que o gostoso tem:pero do adultcrio r~gimen da prosa fiada, .para o das l /.Ir> _ 1 w'"''. ,·,r~~iiiu t•abN1.rta. verdade), a. mulher tinha fugido com já complica. bem x-egulannente. realizações. Tão somente peço qui, 1 r,m 1 ''Ll't,ude die • 1 i<·co-J-d-n ont..i,,, 1 ' um soldwdo e o ~equeno acabava d.e Verdade é que ,o desquite é uma me resoh•.im este quebra.cabeças: cJ· i.:Hte "' l 'O'lonía, um · 0 ~ 1~ rd ,fo,qu,elln ,. engulir à. passagem. Florilegilo de solução admiravel, ct'Ue tem ajudado mo poderão os filhos ser dispensadoE da<1, a l1 ~mií, igoi,a.,·,,í. ª J.n~. d,, 1 '" 1 desditas cOJJUD. ercia.es e dQmestica.s. a concertar a vida de muito a:dvoga- da formalidad.e d.o ca.sa.ment,, d.mi 1 ª "" '' · ,,,,,,fo "" bai,iho~. ,-1t,,c, 11 a · 1 • 1 > -um · O certo é qne familia, assim co• do.. I J ,., ~ . Jlaes, sem se borrar a vistos., fric.h~.- 1,,,, _,,.' '" ;llb: '" ' " 111 " ' • ' " ' '"' mo ;i. propri d;i.<le, t es omo se l.:<>n~. , Mas uma soluçií,o mell1or ;;e 'mpfi.i, 1 ,la do in!st it-11to matrimoni;i1? H

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