O Estado do Pará 16 de Agosto de 1935

" q(' l 1,11,1111 1 1111111111 J I' 111~lii:11 ! IIJ ! I' 1 C :; UI l'.l!1I:.i11111111 ÍÍ/ 1111,11 r.t,,' 111111111;11 ! ! 11_; 111111111 tlllll l l ! 1111111111ai!111111111111 lllllllll'"lllllllllnllllllllll"llllllllllllll·, 1111'. J' ', '. • 11 . •t t ·--:-'-·----------~--- - '"_____ "____ _ ,._• _ _ ,,_,;_,,_._1,1_11_11_1,1:11::1•: llll:1I1l lll!IJ!lllllltllllllli/l!lllll:ll 1 llllij•11J •~lll!llllllllllllllíllllllllllllllllllllllll1!111111111111111111Ullll1fl!lllllllll!lilllill!l:11!illlllíllllllllillili:illl:lllll'll11lllllllllll!l!ll!ll'!liill'l!!f!lll!li!llll!Jli:tl A na ('! dá~ er as s a' ' UI te 1 1 . 1 cal g [nstrucçóesbaix~d~=ofosti-,tos),:~,:=çõesdiversas,co- • e / 1 O oo-1a d p-~-~-e~s~~s~-r~_ rural 11 .do Aa,·m101n1eo de Ca,npinas mo: padrões flora nartnral pr 0 - __ ___ f, . ul P l lh . . , ~- __,. Encontramos ll'llllla, revista s -ame- nos ae11ão tambem entre os habita.o 1•m S. auA>, p[,nt a cu , eite ,>v dc:•m1niant"' . . . ' · · • amos .,, 1 .a Q _ 1 ~ · b 1 . . d'f Antes de consütmr uma v2r- ler(} fe o rebanho, aJ entrar no ou.vfr mais ctu que o costume; rica.na . um interessante codigo para tes em geral, melhorando lhes o SY$· , I, uanuo O S'U -RO O e mmto l - " ri • , ' • t 1 , • • • d f ' d " t . 1 a...;.i-eu a sc1enc1a, assen 0 em ba- redil solta balido, rnsohtos I quan o os v8<rme~ da terra ap- os pro essores ruraes, organiza o pe· tell}a de vida. ~cien e c,o scJo e qu :111cto ,, p an- . , ,.,,f •t· f' . , ' · , ,~· - , . • - VII ·,. · DcHmdo ª"' amus1, .,,;; das •"'r- t · tt· 1 .+ • ·f· d se:::; pú e1 amE:nte de 1 1 .u1d?..:i pela o '-'b·iviro" que lamb~m ~" parec2m a .;uperucie; quanuo, lo di.rector das M1ssoes Culturaes do · - .... plurialidade de lingu:a. den. " ··- ·" ! a cu 1vacta Lem 1 ane8 ur,1• ;;t- l ~ · 1 . . · .., · • ·' V • "'"', , • 1 • , - t d · 1·.:~· a a,_n.?.lysar ~epi-esem·-1~· b2m das. tira-se de modo analo O ú. ~.,1y 0 1ca, a mete?~º og1a v1v:.;u JJ't,r!Cl,s '.> que le•rnntam O focinkJ 1 ~s pn~lbas se C11r1gem, av~·e~sa- j Mexico, dr. J. e. Na.J_era. _sao estes ro e um p ,a.iz eontribue para estan: u m_ed1a a mm:•: approx1macb p;:irneira, 1.ima i.b amos.tr: da ~~mp,re n? ,,?orn11110 JB ph~.nta~ para , 0 , ar, como que p.retenden- i G~me11te, ,para o pombal 4.u~ ! os mandame~tos ~o util ~e1;alogo que car o deHenvolvimento ospiritua.l e 1 ,oss·veJ da qualidade real da;; ·a , ,.:i d ., 0 t · . 0 d :,Ia , tradu,.mdo as su.. OOt-iel'- i mtJ, ab~•- IJonam m,ais; quando o I merece a maior d1vulgaçao em nossos econom.icú, e por isoo emprehendo u;_, e ma, ia , e •.) a e ti cmt'.l. e ,. .-- , . . .., d ·==•• me,_ ______ 1 , • d . h • L" i.,!JT.:•; a .,:erem tr::i.balhadaf< Jo1ro .. "' d' . 1 • 1 t E ' d \açoes, a m.i,101' r::>aI·Le as , czes • __ ·---- - -· ·--- - · mo~n., U•l a coruJa cantt..::i , e - meibi ·vedagog1cos: ma cam1;a11 a pro- •mgua. Nacional. • • , , 0 p101un 1ü1a,a.. ◄ BSa. segun a ·b· · . , . d , VIII E' · · i,p ciep1'c!hende quP a ,1°olheita d:=q a'T 0 ,,,t· , . t . 1 d 1 €Ir 1 PL ove. hJS e annexrn:,. 1 u01s o nascer d•) so1. - a.ntes um carcer.e das, íi~Od,ra ca.:rctr><> d,: Cl{idad os .~s-' , ... ·1•,::l, e mi,, 1 ' qua.nr , e,, ª1 terra ror e.ssas ·'vozes do i'>OVO ", Os gaHos, comrbs ;denrdluku r I --· .Entre todas as pii~fissões, .ª (;rianças a esccla que carece de cam- . ~v. . . " . 1 e 1g-ua no so o e 110 l:lUU-S•) o. ,, .. ! . , l R 'i u D A . .. .. ; . h , . . ortant po , e (r,·•1~,s O lns+itu+- 0 A"TOil"Jirn-1 p. 1 . . pris-imas v·ozes que vem ,de m_·1- 1 1 Os va_ 10s ca,m O·s seu·s gr~t•Jo , mm a e a mais imp e, 1.1u pos para j{\gos e piara praticas a,grt• . L '·• • · • '· ' · '" : ara as cu tu r as arbus.nvas , ,, . . ,•i r- · ' ' .. · t .. r· b ..,_ • r,l 'l" (·al'lIJlill-1'< ~·,•,rba da b,,;x 81 ,'I 1 . . . . 0 ' talllho , se gmam amda hoJe A& À A estuuulos e voar o-·nüirwo, 1pre- em P 01 im enno recer a v_i,..... colas. Aquelles concnbuem para. a · ~- · ·· -·, ·• · ·~ · · ~ · poue·-se mesmo tirar vma Ü,a ·, · - • . · I l · b. d' ,..-: ;~,,.,tn 1 ccnP□ í!U·º· -;, ,,,,-,scre·,0-, . t ..· d . _ 1 d AO ,. n11:..uos home_11s do campo, em- ____ v_em as trovoadas, diz a1nct:a, o 1 - Devo e evar mm as con 1- 1• sande, e estes, ademais disso estrei· ··· · · · ' ~" · · · · · · amo~ ra · a cfl mauu e 'o CLms., . . , - • · · , r· ,,· · 1 ' 1noo; -. ,,,,,.u·1· ·· .. <>ra •011l1e"ima1·1- . . . bora a expenenc1a se tenhi en-. aldeao. çoes espintuaes e J;:i!O is..,ioruaes com • tam ·.• n.:ulos necessarios entre o bo · · · « ·:·-,-, ' · ,L., t: · • · '" · ·' 1 ate lm-lm20 2. te.rni e an1Cla · · . , . · · . ' . . . • to d·" mter"'SS-ados· , b t t .J•t·t· t d 2 carregado ,de demonstrar quan- ~ .•••••, : As abelhas presentem, wm ª leit_ura de bons livros comª pra mem e a. terra, cuJos benef1c1os rel)e· · -· ~ • l as an e ~•l eren e a .a. t f t - . 1 • · ., · l L' · d · · t' · ·dé u UJr meio delles b • • · A,; analyses dt' terras para. o, ·1eqwm emente, sao ta azes. ~ ."i. ruta ara,utolens l e in- ♦ granae a.r:teci::· ·en~ia, a1:, var~'.l- ica ~as ~- as q e · , emos e tendi;m aperfeiçoar os me-- :·g'r;cu1tura e com fins agrico- INFORMACõE.S NECESSA- E' certo que algu11;; ri!ões i..0 i neu, a -mal cheirosa arru.- ♦ ções ai:mosphericas; se a:: ., 1r- c~msigo ,focar, ~ar: assim fazer-me thoci!.-is de Producção. la". Ff,c ;r_.ra_1uiüis_ .~, são feitas RIAS: •QUE1 DEVEM AC_Olvf- tempo, ~omo ot:tros, lla? enga- da dos •nossos. jardins, 8 n _ :nos•.-.iasta.~·-se. pa.,rª .. lori.·:.: do digno d~ alta missao q_ue O governo .IX_- E~tudo ! aproveito na_in.. ,... :,' ., p,•R'.l1vel brevi,r:~,de. Po- PANHAH AS Al\·TOSTRAS Hm mmt o; mais, acredltfü •: goza O prestigJa de afastar ! colmeal, pode haver a eeri.2za _de e a sociec.l.:tde me confiaram. ustria o producto d.i. tocalidade, por , , in (.um: umn Rnalyse exige todos é ir longe Jemais. : ·nvülefieios entre gente cren- 1 qu,e o tempo :,;e C'.:TIS•2rY.al'á flr- III - A saude é o interesse pri~ 1.c11sidel'ar que foto constitue uma. , ,i;-i s clL;, 1 • ::- havendo o!'dina- . ::?.emet enü~: . . . . . . . . . . . . Nesta ~esma ordefi; de idéas, dcira twrnbem. desf_ ructa a I me. . --n , • . • _ , 1 mario ~os meus educandos e ª_ ella tias mais svli:das hases ·de nossa e· , hirri i ·I' , 11n,rnerosa!'- ~m cut::io, ; Da,ta da n:me::;sa: . . . . . . pode-se, <:_~ 1:0.,t~ moa?, ter em fama de panta medici:rial, l Se ·~i? IDOLvegos. ,L 1._nie, voam su.bordmo -.odos os meus planos de l!c,nomfa. . r lh,~ ;;àn foit.1~: r~·r ordem de I Resi1leucía: . . . . . . . . _. ~onta a a1'L 1 tud:~ ctos amrnacs pa- . . . . ., , ·. t d , Juntos, se as rolas cantam, ,.:.ons-1 trabalho: Quero contribuir para for- Além disso, intro(luzo na. commu. e/ata v em era1 dnmoram um 1 . Logc·n· de origem diH amo.:;,lra:.. ra prever o tempo que fará. Na .oHm. suspei as vilr 'l". es · t ! ~ .. urte mas vaga:i·osi::.mente, se os roa.r umilo l!Ollectividadc vigorosa e sã ni\lade novas :fontét! de riqueza, co· ( 'A . d , ., . ...ct quem a JJ anM!, en re I .. •t . •. 1 a I d' . , . . ' r,our:o. .-or, e~p::.•cie e terra . . . . . . . . veraa,,.:e, .l:i1arece que ,cs seres v1- . f . 1 . cor ,os ci oc1 arn mui co pe a m - i me 1ante os exerc1c10s pnysicos e os mo ,1- a~icul1'ura a aph;ultura. etc f,} ,,t,::;,.• consíderaçõep. illOHÍTam. 1 Dureza! ped','la~. arena~, barren- vos., com exc-epçfü,,_ do hom;;m. e.:pecies on, le~as_ dos 1xr- l Jrugada., St: ,;_;:-; 1110:C(jt.lIW.-l lor~ h~,bitcs_ de _hygiene na. a~imentaçáo,' X A coop:i1:a1;füJ é a fórn:a. ~is · hem l~a. bvom·a e dcs inter<>s- ta (hga ?) ............ , \possuem u msenhdo espe•cia!., din s , Cúmo • ª itepforo ,.u.~ 1111;,,m cc!um1r 1 .ai: Ct:JTa(J}tf-1 ao por na hab1taçvo, no •,•.:. stua.no e no a.s. l immana p,a1.-. at"tra.hir e di}tribuir ••'-l.cks. quP S€ deve usta•r det>.ta f'l~ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 que lhes fa,z pi:esentir os pheno- ()lhare,; ~ubiçosos ·. . · do. :,,Ol, e se eL~v::.m c;m, pow:q e seio pessoal. : , , '~,, 1 a. riqueza, e po1· isto te.oha crea.do e (:ilidaàe com a necessaria e.h·- E::ub-solo: úren,"'o'' b~rre •to? .. 1 menos athmosphericos, .a que Ent:e o materia:i. d~S·• 1 quasi certo o l.hnn h.mtJJ,. . IV -- Guia me o ~deal de modelar erigi!do soefotw.des coop.ura.tivas de e um"'-pe,ccão, quando Re des •'.i;:J.r Humido; proyi:m~dade do .rio; l nós, _hu:m_a1:10s, somos quasi i11-I 1 . moralizado :!ª_ fe!ti.c. __ a~ut, .Pelo contrario, ~eª_ sigall:~1ha: ·ama. pat1'ia l~vre sem miseria e riea pr,Jdttcçào de t,J111mmo. Assim ma.r- re:Jmsnte aprov-eiitar os resul- po·ços, profundidade: . . . . . . ! ~ens1ve1s. q~w a buf1,lidade ind :· (.na e pardae~ se es•poJ am no po ,s_2 rem esc-ra.vidao; e p,or elle ;pirocuro '. c11amos pa1a a. , ;olidarieda.de hUJna- tadoE, para um cg.feza1 011 ,y1r.•t . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . , Pr:,vem e~ta falta dP sensi-, ainda hoJe 1 everenna, a, os mosqmto-s, abunda.nte2. nw1- que os recurses dr nosso iIDlo sej::Llll; na. dssidera.tum da educação. l ;m:; . cultt~ra .a adwoa.r.. l~eve-fl.e Ex\posi?㺠~ ven:-o ld 1 c1minante; ; bi1i<lad,· da in~lm:r1d1: dc:irra- . • arruda úCCU]Ja a va·tl[,IU(!'r- l~ona11,1 muito baixo~ :se. os bur- conhecidos, esti"la<!os e 4'Pr~veitados. 1 ,, ~1hcu :renuz1r a.o estr1cw tUJ-1 g-ea?, declive) ......... , . . dante que a c1v1hzaçao exerce I da.. i,... s e .1umentos se e;:-;polmham e V - Devo desterar a. tnsteza an~ i :Esse:,; :preceitos como se vê encer- T~~í.:10 _o, n __ umer~ da:, m1;10'3tr-~'.", 1 Altitude ª.'.~r: :o:id::1~ti va (por i ~ob ·,t cs n_osi.;;os sentidos?. ! P(f,ra e8p~ntar o má~t u- fa~ç~:, ou:".ir zu.r:?s. e.o.n.ti; n'.uo.s, c.estra~ ·da minha, raca,_ .p~om~v.·endo iram 111·n· nobre «a,cto de pro~osito>, , ,~-.... lh,•ndo-se ª" 0211, ibffo, ,.,;,1- uma a.lthude v1zmha c@nhe-. E posf:1vel. .Mas o.s amma-es 11uulo e evitrar o quehran- .a chu , a nao se L.1a Cl:e'IUorar · o cultivo das suas manrt'estaço:e~ ar·! q_ue bem fo1a estiveste no e!U'.irito e :'-" 1"1i.1m hlhii::i m,,,_di? ou ~n.e~mo cida) : ................ i que ,;-,fio conhecem o avião, ne!rJ to nada. mai.<; efficaz. o cu.- . ?.s propríos veget~es,. a,gunP., tisticas e fazendo vfürar cm minha i .no co 1 ·ação de todo O l'a,sso nu,giste. r 1 fcr101, !')Ue sBrvira de Hd1ca- . . . . . . . . . . . . , . . . . . . . 1 o t.elegra,pho 8en1 'tio. nem {) 1 r 1 ·oso é qne esfos ·virtiide.'3 wrncam com antece_ctenc1a, as al- i::;cola notas de sã e perduravel ale. rio rural. :·?o ~ dut1va para a convenien- "Padrões.". vegetaçã::> .natural "cock~tail" ?U o '' jaz_z-band ,.. i •e' ,m 1 _,c:terioscis_ não f,oratn in- 1 terações atmoi,phencas. Q~-a1:do gria, com ·a emprego do~ jogos re· 1 .Nesse sentido aliás, Já caminhamo• , !:~ üU:-; cu,ltm·as_ e pa.ra os en- predommRJ,te: . . . . . . . . . . que v1_vem hoJe a vida nue sen,• I ~t, "tadas pelo afric·ano ,, 3 _ as f_olhas se enrolam s:ob a ,nfll,- creativos como um dos ma.is valiosos! bem mais do que se suptpõe pois mui- :.D 'º'" r 1 e adubacao. Culitura precedente: . . . . . . . . ore v 1 veram, mais. p,1Jxinw rl.a ♦ v, ti . • .. t. . . , 1 e,~:c1a <lo calc.r, e par,ece que cs recursos da educação. , tos d-0s varfos milha.roo de escolas A. t_irage_.m da am~·stra deve Cultura a fazer ou •existent2: í N[!tureza, tem uma g)·and,, ~rm- ~ .~rª 1 ' 0 • po,1.s 1 ª den : 1 e 1 v •·•· ~; p2dolis difficrl:n:ie:te se susten- VI -- Minha escob é a verdadeí- l br~silem, 1 já estã.-. impregnadas dos ,· .... 1e1ta do m0•d0 11"1fo,....,,, ' ' 'd•.., • 1 1 'b'l·ct d h · M>S e greg()s os aw (;fJ~ tarr1 n sur po'-'•···ao no ·111a1 · ·e ., ·. · ' · · ~, · L, .. -~ .,e- 1 -~"e ........... - .. • • s1 11 a €,!J.ara 0s P e~OffiP,ll'J:, _ , .., · . .; ,. _, ct. · a .U··:: · ' , :; ra casa do pov.o r.tue exerce benefi-1 bellos pensamentos focaHzados· pelo ._•,mrte: e ml~;rai: nao adub<tdo. Qualidades 0 1 1 de-:tmos do terr-e- .i precu.rRores das mod1ficac1'E'r:i tem;pos, a ar.ruda" era •. t.d,, 1· levm.ta11-, 1 0 P !.muo -:::om O dedo, ca inflnencia- não ,só entre os aluni.· ! educador mexicano ra;,;~~~_.~e a pnme_1ra camada R:,1- D.o pelos rt:sult,11fo2 cultur~e,;; 1 atmoRphericai:;. E' bem coi:heci- C'omo wn «po7ete ~1'1, ~~- elle recue, pesadam~nte,. a tro- _ _ _ ______ .. · -~ r,,~rt1crn.l vegetativa ( 2-3 cmts., · . ela•-" q"er1 e"'•1" :'"e·· e"t"s J,nhas d(is as molestias e atv✓ pai a "na·\:,, 1,ao den101·ar!, a fazer-:se d .1 , ':f"'' · d I . . • , • • • • • • • • • • • • • . • • • • ~ u • ~V ~, .~ · • - ' u, • ~ , en1orr uas e a1 c.1.l'Ce1s 1 e se a- p f b " Hbre-se 'E.m: seguida, uma cóva PrJvurçã.u. mf-cJia, actua l : . . . . . ja a ,r.bserv0ou, como a muitos te- ,frteilitar (;t'.rtos inconfes- ruvir e, após ella, a chuva aprJa- . Ai:., d I l . h e a l a 8. ·,n} C a 111 1 3(} -"O ''() t d . o·b - a· 1 , ''d . tt·t . • l . te:r. , , .,emea ura ,e:m .n as. 1. <e< :xo x..,, e ms.. · e espes;:;n- , :;crvacoes 1versas: ...... ta nic'eúl'.O-D ('.1tr10sa a -1 u- .-w,r,'s ?teqocios. 1 rect..•,._ · , 'd 1-1, mi-"tnrando-n h0m: depois , de da~ ave'.! no,:i mcmrt;fos que Hnjp, s6 lhe cré nas vir- A azedinha, pla1n'ta bem in- para que scJt• iegwar, po e rn- ge! 0 em casa til'~-'3e 5 kge. dess 1 a mi<it,u~r. re-; N. B. - Pwle-,;e o úbsequ;,'.) ·,,·,.t·e1•,.,r!l,, um e,~.I1'ps(" df' sol.. A"-· , l f • t te.1:essante pel"s suas singulari- 1 zer-s,e cvm uma garrafa que le- 1 V • _ _ _ ).,1u ·°-·" m !JS .eriosa.<1 a gew e ~ f 1 mettE:nd>a a esip . Bfltab~l:,ci~ ·~e. pr:si~r cuid'.ado ..san:ente as.' µ·•1 ill-1;.ha_s, µ,m pa1;ticu!ar, t~omam • s)nples, 1 _na.<1 nia thera.peuti- dad~s, fech~ aP flor~s e c_~mtrat: va ~ t-am_va /lr"' ª com um e~- l Nã'.ú s.~ trata de fabricação de .gelo. menta.. com :i.P. mfo 1 • maçoes rn.tormaço0.s pedidas acuna. por m"Pa ait1tnde <Ie rnqmetaGao, dB- ca a.g rm.(is aualirlades c:>.tra- a~ tolhas a a 1 ,p:rox1maçao d~d nudm?o j,e udro, lata, etc• Fei- em g1·amie es,cal&, para. o consum.o ntei:~ clu auestinna,1'.'io jn.nto; lo- -iterem incHS'pensavP·is pa,a uma. m0nstram p•·1et.entír al!l:umr "f1i- ,: ., •,. n"e~vam a-inda um l chuvas ou trovoadas. ta assim a semeadura, cak:am-se 'gemi de wn.. amprez;i, e sim de um:a 2'ar. cult_uni (idade) .. r;ndirnen- n~e_á10r intprpret&.çâo dos resul-. sa de anormal; os g~Jlf'I.,: c::i.ntlólm "!. i;;~~i;f,t,wim em: t~dos -os Como LS~as, quantos_ mais fa- as linhas com um rolo, pran- simples ex:pctfoncia., e~ pequena. ~ fo., hunuda,de, expo-Sit:ao (ve,n- tuuos das analysets. de uma forma part1cuh1r. corno 1 _f ~"'-.,. ,.. • 'd cto.; p"0nerrn ,nos refern·, bassa- cha ou maça. Quaindo us pla.11- cala, e qui; se:tllpre causa admira,?<> , d . i d l 1"' ' . 1,.o., mM eci o. i l , ·11 b - t· h t· 10 d . . . q1.,e 1ançan o um s1gi11a. e a n'- I J A . da lt· l'ca P. c.,i·:i, t,0..1cs e es, na o servaçao 111 as IV€rem uns c1ns .. e ao.~ que a. ap. rec_ 1_ am. Põe-se um pou· . . h . arrv. mu iv i -8, 1 ·t ? lt l d . d . . ·_. . T d d } . . l , . l ma para o que se av1,zm '-l. ~ , - ., ·+ d t .. - • e e mui ·oc: annos. . . a ura, c~c~am-Re, -e1xan o-ás co de agua .em .. UJD. pequeno vaso u.o ':.a ctortls ·1r·1g,~ o~, (J1_i __ ·.s_ mais ( es:inaG o::: ao mesmo D. t b l s ,. m· sman' •f'CI m.et e ,e e.(; ata. s· . ~ lll d 8 10 . ' d a·· ta ·1 ' . it• 'O a vS es a u o . nes~as . •: . -~ ! · _ a0 semp11e ::1egura,s €~;,.a:,; - ,e a tenuTI~.ei:ros ,e, 'Is n- a umm10. e Iuette.se es'te em um ta.-.. . · ffolaalho. occas1·0-es, partemº" m· ll"';.lo 0 ··•'•,c>♦ 4 +.&•••••• .. •• r'1'ca•"es? · N t .. d h h .· d l - d · . 0 • ;;•u ,,, , u .~u • cn.. es a occasiao eve espa- e :,, e e1O e 0 ·wn:a. so uçao e nitrato Ili. • ti1' Na.ç: talYrlca,.,;: '»tfJrlP-~'"'11.rt.Q P. (1;{J 1 l- ,.)..,. "'""' n ....,.,.nnnnr, "'-~ -01; ------ i -~,.,.~,,-~~ ,·-.I'\,..,• .,. .... -•~'il'V'l"..... ,t",-lt• r., L C!, oÍ'l'Y't. l 1 ---- - , - -~-----'----" .

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