O Estado do Pará 16 de Agosto de 1935

o ANNOXXY. RIO, Jó--ü;:, mat.vt.in- os. e;;tam ·,,1p, o "dichó" do gPneral Uhrüitovao B:u· ,.. : <lizcm que o mesmo está virtuaiment, "' _m_r_e~_~ __ AFF __ oN_s_o_m_s_T_o_cH_E_-R_M_o_N_T~~~~-R __ e_da_e_cã_o_,a_dm_i_ni_st_~_~_o_e_of __ fi_ci_n_as_-,_T_ra_v_.e_a_mp_o_s_ia_l_Ic_s,_13_0_~_R_oo_~_ro~ __ ~_e~_· ~t>-S __ ~_·r __A_N_N_A_~~~ to g-over •r.ia <lo1· flnmínensP, tum a adht:,-:"•<J ,-.., sr. Corrêa de Castro. Ei>sa ncticia foi , ,-,. cebida com geral sympathin . (A. B.} caixa Postal, H BRASIL - PARA' - BEI~'E'M - Sextarfeira, JS de Agosto de 1935 Na capitatdo Ceará a situaçã ''não é Pet r I o de absoluta tranquillidade · o· governo, allegando:tentativas de sub da ordemj acautela-se - ersao ,, Pah1cio do gioverno, ' [FORTALEZA. 12-A. vi· c1a pacata cb t·idad(:' foi a)Ja· lada, ante-houtern. ú noite, .~om a uotfoia de 1m1 ::;uppo::s– to movimento ~nbver;:;ivo. em. Fortaleza mou as providencia::; uel..'eR· ~arias, fazendo eolJocar na::; vraçaK publicas de maior movimento '}}elotôes de :::;ol– rii-1clos rlrvidarnr11tr muniria- O gç>Verno do E"'tado, de- do:::. vidamente apparelh;-1!(líl. Hr .Mais tarde. foi rles,:oberto o a que o facto prendia-se a u– ma publicação feita em ter– mos violentos pelo jonnal opposicionist:a "Unita r 1i o", cujos redactores foram con– vidados pela policia a pres– tar esclarecimentos. Considera:ndo o caso de pouca importancia, em no- · me dos redactores do :a.Iludi– do jornal compareceram pe– i-ant e o chefe de policia, te- 11eute Cordeiro N etto, os of– ficiaes do JiJxercito capitão \Valter 1Pomveu e o tenente Mario Martin, os quaes ex– plicaram o faiéto, ficando o mesmo i-iOlucionado. Aquelle jornal, hi::;torian– ·u. ·o: diz 1 ne o situacio- Govern;i.doi: r.llf!?.es Pimentel nismo pr0,i 1•1 , lf'. por 1un go-1- pe de f1_1rça, t;u:-: 1•endc,· ;:;ua dn:11 l<.1<:Üo. ( 1:. ' E'cos da ques_tão ) (Serviçc da u. J. B. ~-ira o o E~TADO DO PARA') p:~.~~~o:bia\ "'"' '"" J,, ª"" A verdadeira~origem - ~ R,ep~rcutlv ma?ll:flc,.m•ente em tod.as l a.s class>es .sociiles ,, p0pul.ares as notl. d elas pu,blic:acl.a.s. ele que o dh 7 fle se- o tem'bro. considera •i,o o D1,a ctr, f'!,.trla, est-e arum:, em tccto o Brasil, se? cond'• ntt"\n.,._,...,...4-___ 1 1illlfllllll 1 11 ~ f',111 l lilll 1!! 1!11111111111:1 ,li lill 1/ a•/111111111 l l'1; A .i\.nglo-lvlexict:tri. ina.i=ia·a.,:r_)r OCEdc<i -; a "-- ,.....___;,:..:..< dagen-i. · naq110ll0 rn 1-n 1 i e i pio'L Na nossa edição de hontem noticia, que o sr. F. H:1rrys .;, demos divulgação á partida da, 1 mineralogista, a s·c1·viço daqucl– lancha "T,effé", em: viagem d~ la em'presa, exercendo ;sua acti– excursão, pelo Baixo ,Am 1 azona:;,.. vid!a;dc em Tarn1iico. 1~ mak que atê Manaus, levando como· pa~~ esse senhor vae ~w.:ontr,u·-se em sageiro o sr. F. Harrys, chega,,. Monte Alegre, ootn o c;r. Daniel doba dias a Belem, vindo da A, T1·umpay, i.eeh11ico <:t:-111:ehdi~ta merica, em avião, o qual s,egtll.u _em sondagen::;, hn m:ai,- d1' u ,n;L acomipanhado de um repres e11- semana naquelle m11nici_pio fa. tante do escriptorio da An g-lo zendo pesquizas do J)'l}i i-1>le0 . J.Y.Uexican Petrolemu Oampa11y, O sr. Trumpa, qne chegou ao nesta cap 1 ital. 1 Pará ha mais de mei, vindo do Podemos accre;;centar a e~a Rio, já .e,rteve em l\fa11am•. !S ai • qu :est r sen o O Jdirector.~ do LIJyj Bra,sileiro já desobedece~, .~ ao mini stro da Viação RlO, lf) -· As al.tiiudes <l0 ul~ mirnn:te Gmça Aranha na dire– ctoria do Lloyd Brasileiro e.stâo provocand0 pro!eslo:-; gemes. Agora, o almira.ntc 1imjto11 o numero ,Je mala::, do Condo n receber ,em cadfl porto .. A Age11- cia em Santos, que1-~nd0 (.!u)!t)a.r– car para aqui material 0-0$ Cor– reios e Telegraphos, teve }I re– cusa do commandant,e do navio. attenden'do a ordem do almi– rante-d"irector df' nad T?.ceber _. ------ .. --- Flores da Cunlw, e .J~.ntonio Ca, ,. conferenciar:1 RIO, 15 - Conferencfa. rflm. 11,)j P, o general Flo– re.:. da f'nnh a eo&r. i\do– nio Carlo·i. Pai·ecc qne na,:n d, im. poetaneia ~f: tr::d >,1 e11t1· r!lt..l:--- (), d,;,. p:<,1 '. U•; ran1-,,,c- nn ;ifn1.,, um ~,mig-n cornm•um. Ü Sl. .1.iJ· t~h;io C;i,(·- l:f'~I' lT,td Í;:; ,-;j ll](),;t ,-,::,illJ como o •re– nend F J,,_ r~8 da C n– nlia. Disse- na~ q Ut:: 1 ~-!,.: - la\·ian1 a dade,,, P' k ai.nd ,:1 n:i.,, :--'e· i i :1 k 1 . ~ ',Í~í.adu rk 1 .1,0i~: rl:> dH'.~:;1.d; dt, ·1· gove1'm:d::,1· g;;-,,ucho av l' t• E>,tà confirm.ida R nos.~•{ ÍII· l . formaç.-"í.o an:te1 ip1· de <-JOe o •·•· n r.,1•a l RJ •.1•oc- ...rl. ,_:). •_.__.,d-...._~ ..,

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