O Estado do Pará 15 de Agosto de 1935

~oumx-Pxarn,~ " --- OEST - H~JE! 1NOINDEPEND -1 · 1 Mo V1"' .EN To , ~!!!j~,, ... _~ .. ~~,,,~~,~ . . '1T~-u.,'<i&G:. ·,.··. ~ .& manl a~ • -Formidavel E,STR,B'A do gigantesco ~ ~ 1 • - POF;'MlA MUSICAL, LUXUOSO·, DE • ~ G A R ANT I l ENREDO~~ : :=:;º~~~ r::= .:~,?ºNSTAN®. ,º'.""· rn. 0 1 e I A 810 1,~.,. a18sa1121a7046242'021 .. ,.. B .... a .... t ..... b_â,.. .. ~ .. â .. -:""'. ··: .. s ... t·~"';·n ..~-...... :-·r-c··1 .... ·· 1 -; .. ~•;'" .. ·t ..·... ~.~"MULHER .. , ...... M ...._ .... ;·c .... "o·-;"ê'""i""';•;r~..:;... A ,.w~ ~ç!~.~ .. ~.,~o ::tt~:i~::f~~:::2~~:: L~~.~,,.. na grandiosa. e moderna. producção da. WAB.NER,-FIRST: 1 :~~~~ua~~h~ ~'!ll~ mostra toda. a exte11 são do sen talento, A MtJLHlllt E' TÃO FO.R,TE. QUANTO Áo HOMEM ·QUANDO CONHE– CE O AMBIENTE QUE .A. O:ERCA. 2,o Film-A 4a. serlc-7.o e 8.a 0r,dsodbg da grande pellicula: o Ultimo dos Mob· canos As historias de Edna. F8l'ber sem :pre deram bons :films. Ella c1ua11do es- desembargador iMaroj-a N cfto. - · crevo un1,t no,vella. já ,ê com inttúto de vela- filmado, de. modio qu1e pode-se õJ- JULGAIM)ENTOS ,- Deser,~,ão de ag- ze1'-trereve o que visualisa. E dá. se~'llpre certo. Do1i11, Andersen preparoíu o gr·avo ~ iClapital - Requerente (ág- sceuario. Naturalme11te com c,rdem dos entendidos em ai,;sumptos de bilhete- grava,do), Alex,andre M. Safady; reque- ria. procurou :i;11rificar O caracter feminino, dar-lhes virtudes de herr.dna. rida (aggravante), Lydia Âà1na Fa,ria Por imlo falta. unidade 1ia direcção do William Wyler ,que, seja dito de pas- da ,Silva. Relator, desemba))ga<lor Ma- sagem, ó um bom director. (roja N,eitto: j,uilgmam ren= ia.lo e de- O film nan·a. a, vida de um curioso cax'.acter de artist;a e mulher. Ambido- serto o ,agigmvo, por falta éLe prepa;o s<1, e inte11igente attinge a,'.) pinaculo da glor1'a atravez d-OI amor. Tem um f:lilho. no prazo legal, unanimemente. Começa a alwrrecer 09 precalços da fa. ma. D~ixa o pri~iro, amor por ou.t1·0. -·-Idem, .de ·appellação civel _ I- '.E mais tarde retorna ao lar. dem 1-- lfoquerente (,aippel:Jado) José CasamentQ e carreira., Depois novo cas~nto e ci\e,~illusâo. E' um fllm l,fa.ria m'ernandes Ren<leiros, pel:a, • :A,ssis• excellmte. T,ocará. a. intelligencia, o coração e o amor ao Cinema. dos "fans". t encia Judiciaria; :requerido (appel!aJl• . A 11hotographia .s esplendida, As ima,geus Eão lill.'.pidas. CONSTANCE CUM- te), Domingos .A.111t011io ·de Olivieira Re- MING·S provn- ,que tem talento de sobra para. o .cinema. E que linda !$tá t la:tor, desemibargador Maro1;·1a Netto: A melhor de todas as series de pro dur:çi\o "MAf,COT" com HARR,Y REY e ED'WINA l:",OOTH. CA- Os seus OLOSEUPS" são maravilhoms. E' ma.teria! la mai's pura, photogenia.. jul!ara,m renunciada 13 c.eserta, a appel- I AUL LUKA,S tambem tem um magnifico trabalho. PH.'CLLIP B·EBD é o laçao, unamimemente. , : · , Com:•lemento:-NôVJDA DES POR ,f.. VIÃO - Jornal A's f loras Poltronas 1$100 Platéa $800 t,,rinaria, que têm do foquentar no ?lfatadour-0 do Ma,guary :as .au1as I•rai;i eas do Matança e Inspecção de Ca,rne . ----......;.. 03 moveiS mal!! boinltos, ma,!s 'beCJJ. 8)() 8.ba, dos ·e ma.is bara.1los são os bbri~a– dos pela. CASA 22, á. av. Independencia. · (5.as e dom~.) 'Foi enviada· .a-0 sr. '.P·residen te d3 C!rto de .'Appella~iio, para dar parecer a r•e~I>eito, a. petição dirigida ao gq.fer- 110 pelo badrn,rel Manoel Pinto V ;..;cem. i,e!k,s, jui1, substituto -eriminaL 0 1:tcro caso amoroso de O.onstance. Bello rapaz. Alto, forte, < !legante, represen- ------.Récur.so erime _ Idem _ Recor- tando com naturalidade. Não é de admirar que fi?.ça carreh 'a. rente, iAmtonfo Martins J',UIJlior; recor- EOM F[LM, D! IV.ER, Ti[l\!ENTO DE QUALil'·ADE. rida, a justiça pwbliea.. Relator, dwem- • · C ~TAQ.ÃO : - HOM" . bargador Cursino Silva: deram prov:i- ----- ____ . - ~~~!!!:~!!!!Í rn(l!Dto ao recurso para, julgando proce- ) .--...,so1:;,;,?,<:) . dente a exc,e,pção opposfa palro decorren– te em 1• instameia, ,clecretar a :nullidade "ab-initio" do processo, por incompe– tencia da. justiça local, unanimemente. ·Não votaram, por impedidos -Os desem:• par_gadorea Dantia.s Cavalcruute e J-0rg~ Hurley. \ 1 '· 1 -· -R-eoorao crime - Idem ~ Re'. corrente o dr, juiz <le direito •da 5• vam; trecorrido, Leomar Figueiredo. Relator desemb-al"ga<lor Martins Filho: negara~ provimento, unanimemente. --Appel,lação crhue - Braiganç-a, - ,Apipellante, o dr. juiz c1e direito da !Da União 1Syndical Beneficente doJ Empregados do Horto Munieipal, r.ooe• bemos convite rarn compar•e,cér .a sessão de po,&!le d,1 no_y.o cor-Po administrativo des.sa socierla,de e que terá logar, hoje, â,s 1.30 h 1 Cl'ras EIL ·sua ~éde social á r-J,a EMfL}O MONTE! RO. comarea; ap~ellado, Ben€1dicto Petro– nillo _-de L~ma. Relator, desembargador Martms Filho: deram provimento, para am~allar o processo á partir do 1ibello . . ' ' \ndusive, em diante, unanimemente. ,.__;_Reeuiso crime - Idem _ Re. dos Mundu;u;,u '.,, 680.' · · · Deu o ri'i'. Anà1~ Benedett-0, director do ,Serviço c'i? ;\guas o seguinte de•s– pacho na~ peti~õe~ d»-: Antoniio Rodri– gues, ,Alffons,, Lr,p~a e J'Cl'Sé Alexandre B.arbo.s.a: - ".Ao sr. chefe da s·ec;;ão lle mar.cação· •,. ur;, informar"º DJ!~t~~ ~<O 1m,arci~~~J~!!!l_e' OO ia da P a t ri a Esteve J1ontem n-0 a-brigo de r-etirnn– tP.s nor-de.stinos, mia ;praça Floriano Pei– xoto, o diroetor -da Agricultura e iPeeua~ ria du Estado •que se. fez a companhar ;:elo ni:;rou·omo da Colonia de Souzr.l, n ,, 'Pru•csito de v-0·rüicar . como contri– buh ~rr: favo·r desses 1p<atricioa d•csvã– lidos quo dése'jam o l:unParo do gover– no do Esl.ado, nas co1onias dirigidas JX)b Lireetoria 1Gc11al do Agricultura e Pecu,:1:a. ainsti~a CONCLUSAO DA, 1 1 PAGINA . apreço foi feita por all\toridade . competente, como seja o. d-r. chefe de iploiicia; Considerando q~e a commiunicação 1dessa me– dida realizou-se em tetmlpo habil (apresentaida no dia 7 de Agos– !º) ; Considerando que não füi ·~ impugna,d'o pela parte int-er,essa- -· CONCLUl'l.l(l DA 1• 1'.&GIN.& da .1 nd:e:pc:11rlenc-ia ;,e revistam esto ::un– Jr.-O •do maxim-o esplendor, do m.axim-0 en th usiasmo . Não lhe têm faltado, para e.ssa pa . AIS eorrente, o dr . juiz substituto do 2o <1is– Physíw pelos afomQ10.s. dios ,grupos-;s. tricto (!Siqueira. Campos); recorrido, colar.es _do :l')EJta,d-0 e ou/;~os estabeleci- Raymnndo Oantidio de Oliveira. Relat•or me11too de ensino. desembargador Buarque de Lima: nP.ga'. ,ram provimento, umanimemr .ite. A' rJoite-1Na ·A$siem,bll'1 \ Para<ens•e- ~Aippe-llação e-rim(' - Breves - Sessão c.ivicla. e' aipó.si bai,le -0Hic:\.a,l -0:f- • Appallam:t-e, o dr, ,juiz de ,di-reito ~h r.o– it,e,r{'{':,do á s~ciec1:U.cle, p arae>n se, ao, redor ila estatua, da .R,epublica .S·erá :promo,- ,marca; appe1Jado, Tobi,aa de Jesus ;.\fon- v~do g1ranJ.e baile popular. teiro · Relator, des,ern,bai,gador. Holland~ _ ~ -- ~- .. •• - - C!i'.lcon: idem, idem, i<lem , . · P or;m\'.lrão J1a pa,rm,da .a. , ,s,e.guint•e l :......-.:Appellação civel _ Capital .....: for ~a,~ e col1e.giDs: .íl6o B, C· • Tiro Appellante, The Braz,i,li•a,n J:mporting de Guerr1a. Ho, E. I. M1 . . d.a Bh.e,nix C,ompa·ny J,ncorp-0rated; apipellados, Jay. 1 ,. h 'UM s EIO 12of ura. s· d' .""'a'rtn d~ o acto da autoriid'ade . p.oli- 11 ~ cial, nada allegando em sua de– J. . .Desa e deixando assim correr o A FESTA DE HOJE, NO CLU:BE processo á ·sua revelia,· e. ons·i'de- . DO REMO rando que do exem 1 p,Iar a:nnexo ----- ------_ DA ---------- Commemorando o ammiv:ers~rio de sua aos autos-fls • 3 - est,á effe- Uma doença de.muitost 11omes Do apogeu ao proximo desapparecimento _..,_ .__ . ........,.,.,___. " . . . --~ ... . .s~ N-os 'J.)Oemla,s or phicos que se julga. es.- sexuadas do plasm-Q!tli-o, que rcsils<tio:am:: c.riptos mil .annos .aJ.Jte,s •d,a. éra aictual, ú a,cção. d.a quinirua,. já. se .-encontra lll!€'llÇão d•o "impaLuldi..s• Em 100 dp~n~ ide imp.atlu:clismo tra• 1110", t ambem conhecido :Por vatri.ag {)U· t,a;tfos· p ela quíriín,a, llllCS(I~o .na, razão dé /mas desi.gnaçõe,s, <lent::e ~s quaes: "te. 2 grarrum,as por ,dia, · regi,sta-se elevado br.e pa~ustre", em TRzaio dias suas. rela- num~ro de porta,dfoc,ecS -0om 20 a, 30 pQ~ ções tiom as Te.giões 1pantano,sas; "ma- cento d:e, 1._,e,0a:ludias. la.ria", , p.or Ber attr~buido, 1oufa-'ora, ao A quinfoa;:,que ifoi O gràrude e lllilldco mau ,ar; "fe,bre inoormitt-e,nte", devi, r,equ:rso ~ar&, que.br, .tr um• d•os élos da do ,ao eara·cte:r •do a~c.esso ; ~.Iém d·e ou, c·a.d.cia do. mal, fal 'h.il ., tpois, muita-s ve- tr,as denomin,ações ·pr()l"Úa.s ,a c:er+,o~ ' ·- ,, . zes, m1e-smo q_ ,u,a. n.·· ·d,o ·. usad. a r_e.u;nl_a_ rm, ,em. paizes, ,são bastant.es c-o,,heci,das ent-ro - {!', te, ,p-orque hla. iforma!l parasnarias que nós as ,seguintes: " .s,ezão", "bate-q,uei- resistem a est,e )J'roêioso m-ediêam:ento. xo", "tre,m,,p,d,ei.J-a" e "maleita". Daihi -0 factiO ,de se ter daido ipor muito Alca.nça a um.a •d,ezena o numero a,,, te-mip 0 im,ais im:porta.J1Jeiia no dispeooioso nomes p.ar.a d·esignar a f ebre -Oic,casiona- san,e.amento ,dias regiões palu,di008 pielo da l(e;'?' ,p,roto~oario ·ao gienero "Plas- Ra,ne:am~mt.o. do solo e ·por outras opl11,s mo :º , que v~ve 'do gener-0 "ET'AüIN ele encrenharia do :que nrorpriamente modío" que vive ew= · 1m t , 0 • · ' " • ·· j , . _ · ,--cta ,en. e a ~-us- pelo tr-at,ameê.lto d:os noent-es, o que era ta -dl:t d,e,s,t,rmçao dos globulos _vcrm·e. l pmtic.a.do i:rua,i,g ,com, 0 i,ntuít 0 huma.ni • lhos do ,s.iwgu,e e que se tr:msm1tte de I tario .de.,assistie,n,,d ..a·.. :m~dica.·. h.om: em a 'homem por um mosquito do ·. .. , • · , . . ,. g-mpo "Anioplhe.les". ~is: po'I'ém; que ia; ,CJhmu~t.~e~ap1.a pro- Ver-d.a,deiras h ee,atomb e1i têm eau,sado . .g:nd,e. . ~ ;11bre novas :pos1nb~lidaides _d,e esta doe;~:ç,a ende!:rio-epidemie.a. Vasta~ ex~e~1mo a,, e~t,e,. flag:ello. A e;ass1ca. r,egiões do pla.ne, ta n-.Jmtê.m-s,e d espov-oa- ·qmn11),a, .que hOJ.!l se.s,abe de a,cça.o bre• das devido. á impossibilifad,e ou dif.fi ! v_e sob))e a~ formas. a~sex~as d-0 .~;i; c,ul1cla,d,e d.e mmeament,o ' Bem 1proximo. ~11/a e•quas1 nulla.s\ohre OiS er.escje<D,~S .' de Roma encontravam-se, a;té bem pou, e sur,,plan·~a,da por ·nm nov-~ med1JCa– co tem/_)tl, larga::s fad 1, 3 ~ de c,arn!P!o, lfer• m~ento,, CD'lll o q,~al w p~de affi~a_:r que tilissimo, comiplet.am, e 1 1te (s.hanid.olrnda, 3 .. 1_1ao 11/!, ea:S'o.,de im.palud1B!IIl0 qu,e nao ee~ clesde seeulos, ,d,e,vido :í ma.lari,a, cuja ,1a rafücalmente. em,ado cDm .º s,eu us,o causa ~-e attribi!Ía a .ar á a,gua a· 0 8 ape.<·,a,s •em 5 ·dias 1 de tIW.tam,e.nto,. ' o ' ' .._. cii.a,r,,3os e q•ue, ,no presente, s·e sabe 1ier E ?t e '!'lesu.Ita>c1o ,que mia.r.a,vil-hou' ô a um mierohio [l' foo,:rnnico, b:fa1: cara- mu:n,do · srientifie,o, (f\oi ,col,hido ,com ,a cteri?.arlo, d·e ,d.:u,pl:1 evo!uçã,o; iuma n'o Atebrina, que ,pree1~eihe ~.s 5 coillldiçõ,es ~:;i.u.1uc d,o homem {:' ou l:ra :·,o co:r,po d-0 s,:,giuinte.s : n.) tolera~tcia absolut,a; b) m~quito . dose p i•-que1rn, $e1tdo bm,taJ1tie, -0 111s:0 por Esta verifk a.çã.o lui ,de importani.iá pou,r,os di,.<s; 0) fa<lilidrude de. aipplica.– funda,me,ntaI para o, c-omln t e no mal.. ~ão_; d) ef!' eito s· egu.ro num ·prazo ma• Ten:d1 0 o p :i,rasit.a uma vid,a no hom c.m ximo ,de 6 .a 7 dias; e) SUip<pl'>e<S'SM de e outra no inser.to YG•ctor, concluiu-se rnc.a,hida3. Jô~o, que para .extc,{nina,J. 0 havia d~is l~,ste precioso niedka,meut;o, •quie S1e a.' f,J'DCL-s~;os di:fl'.,erentes; um·, ,o de isolar prc~cnta .sob .a fó1;ma de coonr.>rim.hfo.s, e: c,urar os doeut,es, e ·-outro, 0 de des;·--vem r,ossibilitar a •q,u ebJ"a dos élos ~ truir os mos·quitos, evita11do qu e cll-cs ea,cleia, J IJludica, e .a.ssÍ'~ ;permittir o li.· se multipliquem . prnre!t,amento de exte.!.,sas re.giões .do O ideal, por eerto, é combiJ;,a;r os paiz, nas q,ua,es oo ha-bitantes era,m ~:x– dois pro·c,ess•os: e,ura,r os doentes e ,evi. tmmirnrudos .a·os :niilhm·e,s. 'l':aei; as 1com– tar qu~ -0.s sãos·s,ej,am ,picados pelos mos, 1,ro,vações ·ohti.(las eni tDdià, parte que, q,uitos infoc,tados. lrod-e ·em di a, s e <estabeleceu a ,seguinte :N'em sempre, •entr,eta:n~o, é (p,ossivel regra sanitaria : pa1•,a, elfon:inwr 9 ipi~" extermirua.r los insectos t, ransmissor.es ludism 0 de um sitio, ,d,e uma :faz, en.da 1 J nem mesmo )()!Vitar ,que elles piquem. . º ?e uma _pe,9ucrua 0'11 ·grande pov,0.açã,o, _é homem·. . nrnpniscmcbvel o emp,re,go •d.a, At-ebn· Eh~ llll'llifos casos· -0 uwi,M •recurso na, ist,o porque é ú mais ei;onO'lllico e o cons1ste •em _trat ar os doent'ei;. Ma'S unic-o r-ee.urso 1·a.pid-o e ss,,a;u.r-0.• Se , e.si~ mesmo e.st ,e recurso, f.alhav,a. por,q,ue, a~ m1P.dicmm,e,nt:o for i!~tcnsiiv.amlente >em• pessoas tratacl,a.s pela quinin,a a,preS,c)ll• pr,e,g.a,clo, a'eutr 0 de rpoue,o,s ann,os a "ido• ,f.g"l'll<:!.l'l'\_._Q.O. on:n.!ll•.D.nt.P.nl1A r•JtA ();JTjJ',Sl!rln;.q; A m:Í.,il. enc.à. .de '1uuit~ nomes" (pasisarrá á histo...

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