O Estado do Pará 15 de Agosto de 1935

Bidu' &yAo RIO, 14 - A 0 1 pera ··R~go– leVto ", hon:;e'm 11epresentada no "Municipal", marcou mais uma ,•iicto,ria da ;aatual temporad'a lyrica. ,., "· • •--•"""'"".., "'°"''" (NJ'JQi,.1,u1u l d~ me.tllx,ça. de ,,·i1<lo e ubi.s•eúimn,tu dP ! _\Latta Machado, que j,i•~tifioou um re- , ---~ ~-:!~..,~ ~,;:: carne ã pcpu.la ~o ,~·aen ,,e , 1 ~ , 1 , ~- q ,uer:imP.rnto que nprni:,entou, 1110 qu: ll ,;,o• .,~~,..._.,,.._ ~pção de um 3, tz.~ de 2°•, 5v'1,re o v,,L;-:, ! licita a tra'D'leripção nos An,naes d~ uru , • RIO, 14 - l<.egres{•-011 <la lta- _, do pe':iO bmt,-, vcriflcado n,a. ba.lainç,e., d"' 1 artigo d,e "o ,Jornal" .;obre a iassisten- 1·l~a, on~le r,:;~liz~~- algumas <:on · ~~i~~~~ffi~~jl~~ todo o gact-. que ~rons1taS<1r Pé'!<' Ma.tE, ! úa hospitalar ua, a,'.1:!nill111traçãio Piedro ferf.!nc1as S'CJenti:Hc!tS, n pr0'Íf'F:- t douro-do Ma,gu :a.ry , seD1àc 1 ºiº e,m t;t,,"l>Jn• 1 cio dos fundos soru:1es ,1,-, Coqperar1v;;, .~ I Ernesto. S01' Aloy-sio Castro. 1 /~~~g;- 1º'º pa,ns, a, Seeretarla ua, Agricultura. ,, o sr. Cinei.nato Braga prosegnrio i;u.,a l 1 'alando á in1prensa, d1sse (J "'-~1''-lilr.1!'1>,,J;'i ;~!~fr~;l_!li.à,}.,l ,~-·,.,t,'4,it~rij d~pots da.da pela c!a,U3l'la s... do çon. <!ritica ªº" methodoe administrativos do professor Adoysio qu,1,,- traz 3 •~ r.racto a f.a,c1.1ldt'.l:l',2 ro Coopt1ratlv,,, ctJll• j gover.no . Ainalpando o aecord-0 com- impressão de que a Italia poosue ~J~~:..:{ ~l'll~fdiliil 't'enclonar oom ºª tozem':ie!TOR li ,cl))Yl o& l r. , crea.aorefs de gaido, "seus associados", ~, 1 mercial Bo LoiUdres, o orador teve eil.90· os melhores hospitaes do m iUl1- • •u.i=a:,-. matan~ do ma~o gm:i:O para o ,!rl~rcad.:. l jo ,de examinar os problemas com.nexos do. Assevera que esse paiz esüí 1 , eia capital do E<;mdo. V~Q1,da1,1 dtarlas cte ,',orno a c,r:íse cambial ,e oo <'ono:e}ados. • ,1.,., d • 1 Cl!~nceller Macedc Soarei'! l carnes 1deciaranrlo porem 1 cla11sula 8 ., 1n~f;-rra o num umco pensamen- ·,.._ .,, é • 1 Concluiu esclarecendo os obstaeulos. in- t que o vvv.,._n, ,va e. un.ca r"Rponsavc o: a gue,1Ta ,·orn a Abys~iui~. RIO, 14 - No trem, "Cruzei- 'lrlo~ mesmos s~'t:os. consi<lerando-;.e, ,,encfrei.s qu{, ª°'" a.,.s.oberbam. Falando sobn a orgamzaca.o ! ro do Sul" chegou dle S. Paulo por isso, os fazendeiros S"l~s asrncta. O discur"-o llo representainte paufü,- da assist~ncia ,necfü:a e ho,;pi- ! o cl1,.1,nceller :1:fiacedo Soares a- dos "como meros pre,porl:-0,,; s=" com eº ta, que é uma das reconhooid.~.s eomrpe• t 1 d• ,_ 1. ~ , , l , . . ' quaes tivesse convonc.ion:alfo a mat,.auça. a ar, .IZ que a, I l•ª 1a bom.ente I pos longa, viagem, pois o it:rem d& carnes ve~des, •cndo ev1<1=t,e q 11 e crn teneias na artualklad~, foi 1omgo ,e cheio u • ~ ""' não é superior á .A!llemanha ,•atrazou-se 56 uduutos. , nada prejudica. a pretensão dos rcq1.1,·• de e,;ta.tistfoas. (,A,.B.) ( ~ ) 1 11esse sector• , A;. B, , A l'ec€pçào <lo min;istro foi rentes, passa,ndo, a seguir t1 tra-tar ,dr, to. PortL'.'ic!:. ~ deGenvolve iní:mcla. iacilit~.da!:' &.ta, "n(,W.i.'.t. Oo••;.;,.,, Augmenh o ~-P:..,et';ite, er.:orda. e d.e~ t' -~ '1"1 ~ f· ·.,,s cr.•ll~Jcl.cs são r.t:-.. p;c fie::, , c"ose!lv:lv1 e &v;ta. " s pelo enfraqncc; ;;lr10 ,. i.úú! /1.XJ :~io ou n~ 2.0 cc•.l1..8"''1{7•l p~~. bl!.co ,ieY~ ser recdhido p,-cicoo respe,;U. ! ,e, e. (íU.:l si~ e;, \'"OS d 0:.lOS {i ,') Ct:lJ'O !v:3 6\\.'.l:·, li crCl ,e.tn da I te.:.•mi :l.ad :o ~:3 t::t." Cocr.-rr.t: ~a • re~p,9Ct'.>', :•el:n01. ,, Foram muito acda:mactos pelá . !ITanrle ass,istencia a illotavel ar- Sensacional reportagem BERNA, 14-0 Conselho Fe– deral Suisso prohibiu o iproj{'. ctado Congresso Internacional Contra a Guerra Italo-Abyssi– nia, que devia realizar-se na Ba• silea no dia 17 do corrente. - •,1 t d • CONTRACTO COM A CAIXA ECONO concorr1\!a, no ,an o-se vari~s MICA dizendo que cm s de Junio ,iE'> Hl'>l': b )-0~ reterlclos d<':)C, ,,;;, com.prado• 10!5•;:\.a Adm:ni.t: .:: . v 1-~t- tecoih~1•~,0 'á co,Jp,•,;at1,·n, logo ap{ ~ tlos e cm e :lc,·:,1_ : u J)J.,Sada. do g~é,o, as rn:,as 6a fomento ga,;óes rssulwr..~• \2º;º} e em seguida á p2i>sF,"em eia car. I::st~do, ,de !:9 ele ~ - "" d "D' · C . " tista Bidu' Sayão, no papel de o 1ar10 anoca representante!'! de alt,as autor1- foi la.Vl'81do um contra.eto de crnprestim<> fla,des . de 6. 000 contos com a Oaixa I,."conomica, fü,, · a t ~:<r. -1'" \OU re,s-::-:;,ar·. a Uga e,~;, Gilda e D.anise no de R~goletto e o m:aestro Padavani, sendo to– dos chamados á i-;cena repeHdas vezes . ( A . B . ) Dos males o menor RIO, U - O sr. Sousa Dam– tas, tratando do momento bra– sileiro, termina fazend'o longa exposição das nossas finanças e da situação economica, dizen– do: "O mal não é nosso, mas uni– versál. Suas ~usas não podem ser removidas por nenhum es– forço isolado e suae consequen– cias não pocl:emios evita1-as só– zinhos. Não ha •como afastar a f:aitali– dade dum reajustamento de111tro dos novos quaid.iros traçados das nossas minguadas possibilida– des. Dos miales o menor. " O sr. Sousa Dantas, que é partidario da suspensão dos pa– gamentos, diz : "A moral e o direito de -todos os povos civiliza-dos consagram a intan:gibiliid:aJdle do que é in– dispensavel á propria vida, con– ::1iderando-o imiµenhora\"el. por– que entendem que o maiR ,:;agra– do de todos o~ idfreit,0s é o de vi– ve1·. " 1A . B . ) Jury semmciona;} JHO. L4 - u Jury Jc lwj,- ,1,, ,,, RIO, 14 - O "Diario Ual'iue•1" 01' ~ aniz.ou uma, ,senswcional dilligenúti ll-0 loeal no harbaro erim& na.a mattas (lo Piahy, onde f'oi encontrad,o o eorpo de: ;:1,rgento R,oberto. Com a eolabor.açãú dQ:!; t~chnicl)s d i GLl ineLo de Pesqui8as Scientl,fioas, ,c!á H':r,roduzida, a ,sangrenta -seP.na. ic ~ungue, ,rom o auxilio do3 indiefos ~o lhidos ipe~: Teportaigem do "IliariQ t'.a• rioea!' e das importantes deelan~.í:,e!I da amante do ~a,i,gento . (A. B. ) A Lei de Segurança. em acção Falando ao "'Diario da Noi- pelo pra.so de 15 a,n:nos e i·eembolso <le " 1· 1 ,'1\,r; ed c:,1,,, capitaes e juros em 180 prestações Jn:()ll– te , e 1sse O Gr. :i,u!ac O .JVares .nes e mats as seguintes cbrigações t'í& que sua recepçãv em São Paulo qual o Estado foi fiador e prtncipaJ pa. foi, grande manifestação de a- ga ;d.or: .,. l mor e enthusiasmo pelo Brasil, "CLAUSULA 5.• e tl •-,A coope11ativa 1ransfere a Caixa, o direito t:l,e ..:obrar a (A. B.) GENEB,RA, 14 A Aby::;si, na pessoa de um do,<, R€US rni- taxa de 140 reis ,por k!lo de carne aibaiti- nia dirigi u,-se á Sociedade das nístros . (A. B . ) da nos matadouros Kle Belem e de 80 Nações, protesta.n:do contra a ~-=-- reis nos do inte,rlor do Estado, o se com• P t • 1 promette a não supprim!r nem diminuir impossibilidade ,em que Je en- ara en ªºº ar com os a~ ditas ta."<as ~'.nquanto não esWrer contra d-e adquirir nrmamen- governos negociações paga a divida ccntrahida com o, Caixa, tos . j l --- sendo as refe1'1das taxas destlnaid!as es- Per.,unta-se se o Con.-se]h-0 <la ?.lül\''rEY lDE ·o, 1:1, ,_ l'n1,:cdMw peoia.Imenie. ao pagamento da d!vida, Ju- "' .!,• .Buen-o,s .t1.i1·,_., elicgO'U ;,-:iu1 ,:i, ~lit,~i,,o Liga. assumfrá a responsabilida- Oonunordu.l ri.u1.oezu, qoo pe1~one 11, de de deixar preparar o massa- pai.zi :~ ,ia Ailleri<...:t 'IÍO ,bul ene~trregatla c:re de um povo que a ninguem t!e eut a'.!J.o!ar ~oru ()~ governo,s 111egooia• ros P- dema!s ohrigaçõas coutractll•aes. CLAUSULA 7.• -- S! a taxe. de 140 reis cobrada nos 1natadouros <\3 OD,pJtal for ~uffieJente para cobrir ,.s µrestaçôs;. dev~ctas ã Calim. será. id[~pcn,-R<l~ a tnsa de 81) Tels no t,nter,i«- <10 Estado. tra a Lepra• cJ-To< l.as i;i, ce,sii,er.uas do ?Jatadour:i o govcno ct0v~dam::n~: , corr:errã.o por cont.;,. dos doncs ou ocm- iepara.:- os ptej'Uzo·1 e, pl"al:tres do g2ôQ e ::cerão por elles r,agM rentes do pri\'!leg:o ~. direct;a.ment-e "' e·;SC ,stab.1lecímento. · tecimento do cat.t,,~ :~)-A Cocperatlc.t uáo .lls:;ume UE· os proprlú2 mtere~. , nhUim:. r1>spons:abil!fül':L p:,r co::idem.11,• f'ubllca. çoes do gado •.lm ;Jé ou ü '.>3 tld:> nem pot I Bclem ,3 de agcsto ª~ r•ualquar a.001<1ent<1 q ,1,:i venha a occor. 1 D!O DA cnuz ~r cem a gado: do Estticlo", e)-S&.tisfeaas as obn,3a~lrs a que "!"~~~~ ~~=-====''==:= &~ :r,•fere as :,;-:-tras u J, ; , • e\, f), a Co, oper3Uv:1 P.UC' .oTls~rá o .Matact,ou,ro a cn, tregar o gado que ~iver 1d1i ser rotll'aclo t-w, pé ou a carne CJO ai.,ati<lo, a quem doe cUreíto, ruefüante cllhot,es de e.i.trega assigua.do ,, por p~ost,os sewi de\'idtv mente hablUtadoa para t~r.. t>eranto a.c,ucll11 ~t.abeiec1mento. ,1 A LOT:UR" ..... :/l)--:;J ma. ('(;,'.1J,'ID ISSaO extr&. dll 1•1• para IT.A C.ASi:\ e: ou Sl<t\'lÇOe ,_e fi'l<'allsr.ção dt'Sta C'OOP~ ' ameaça . ( A. B , ): ! ções de caracter. ieeonomico . (A. B. ) ·r.10, 14 - .. O Juiz federa,] da se1;~áu - ------- --------, - • ,. ,. - -ª CLAUISULA 8. 0 -No caso de lrnl)OUlua. Hdade por pa•:te ila Coopenttlm, flcarfl a Caixa com o dir~ltfl de cobrar n~ ta. •rn~ direetamr.ntq de quem fizer a 111a– ~a11ça não Jh'I:l~i,ci'o esta 'SPT TPJ>liza(ia se. não de:rois do pagamento aa.~ me"UJas rau,·a. 1 permissão (Í_J r.. . .f.i' o que uos cuir.pre l-"lfortnar. E soe. do fiscal. trr:,L_ ili• E,tado do Rio julgou o primwv õervico radio-patrulha, l({réve fracassada f,t' &: • ~so pela Lei do Segurança., <01' l e:nt e R • São Pa lo j - .- , cori-enéo.nos d:,, opportU!Il! da.de re!ter,1,- • mos ~ V, e1.a. os protestos de llOSM, >¼16 Extracção de , tra <i m,pitão Osca1· Go1"les, r,ortador r lO e____ U 1 _\ fJ.iL.',.~~. l,i, - Gmo,:as i!:. v1:1•vrtu• d~ tHl'.t ::irma. d'O ~ulilnr 11?.to Permittid,;, , • 1 ufü:, medidai roruaiw.s 'pela.a aut<)r.ida,J,~,, va,ta t>stlma e ar,s!paru: aa) ANTOtn:o 1,, - , MENDE.'3, OANDIDO JOSE' DOS ':AN ~nan.. 1 a, as l!::,:::_;~~'' ta.x8l.. '1-0S e ;r. e. CASTRO~. tenoo o sr. prô" F . . ;, tá •· CLAUSULA, 12.• - S.Crnrr P que ~ ;ir. d • " t 1 do Ert~~o cado o sry1?Uln.. l "., poror~ ~o ª e <.._ B, PALLO 14 - Regr,,,,;,ou rl,.,. ~Llu , ,\ sentenç,a ,fo Juii Costa o i~il,r. . • '. , . na.,a-ssou r••H ,.olilplelo :t gre,·.., gc,,3J vwg-ll,IU a Calp1t1al F<..><leral t• <,c,crr tariv . egtii, 1c,ngamenk •·,m<..1amentada, - . , •. por dua~ lioras, ,1ue e,.;, comru,u1u~ta~ LJJJ- ,,, ,. '.Vi~iffl''llG da Se.g:urfl:nça Pubh 0 a. uo l';sb,do · ,1uncrn1·Rru em tdio1al de 1r o,001.o ,-O]J· recadação c<a, taxa. cxcedCT do, :mportan. u. parecer s-:.ibre o '1-'lSUmpto: . proj ectl's ao Concu·::co , 1 c~ cura o. or- a --a • · - 1 ;:,m.e e fia,so pa! j, a: :e ela uiecessaría :io pa"aroe:ruto da presta. "So11 d" ,-..,.~r cme =<!em E~l' atte:n. - "' ,, r~ • • · Prci·,aganda, A.11 l1•tu.bec::::·__, rõ.o ~1;ienst•l, poderá 11, Coop,:ratlva recll\• dldos os r,'!(luerer:tes na forma das çon- · i' ir 'l-• ·c~Jtlhi. Fala,n<lo á irn_orP..us,:-1,. ...lisse ,!ll,e úuo ~ , tl'u º" fo ,,fo,,nt1es r,egistad-0s ,ultínu,m"ll· Está no Rio o embwixador do Brasil no Vaticano c:on.cert ou r,1~did.9,,;, can u;la~ão eoh-:,1ln· ~r• ,~ rn,~ ,.iL< 'Ol•,•ta, _ 1 A B . 1 mar o excesso. Pot> ou'tro lado, quanc.lo clusóes ,cta tnto11tl'.ação da Commtssão DEf!EJA COi'ti'RAC:r. R,IO, H baixrudor junto ao V a,ticta;u,o {) r. Luiz cta. ,,om -0 ~apitão Felinto :lluíler,~,i!~an- t:rnd'O que d,oo:itr-0 em ,br•:·-~ ser1:. irustal 'lado. " •erviçf) •le radio-p,atrulh,a (.\.. U,. . , e, ,--- Guim:arã,ea. que ,-em passar ~3 f,eria:s Q:s er. ~or,pices ir.ifestam )'t~gulamentares. Bello IIorizon~e O illu<ttm ,dirp1om,ara, i-01 j•ei>, }bi.dv p elo alto, mundo ,ioda,! o ,e,ec,lesi&.stie,o. - (A.B.) Homenagem a Euclydes da Cunha diJ pe,,;s,oa.s '})W,dl1.s ')!Jl ,,,,,~o~piões. ~e,.. l o dois OO•r.M, f,,teeir. Sogundo calculos àtj Instituto '.b :uq\J,k 1 !.'m lugar de exoesso se verificar. diffe. Admill!stl-e.t lva ela Sociedade C-0operati --- - --••-~ ---e.,, ... @,._.,.__~--~"' 1·en~a para menos, o !~~fado entrarâ ,com ,a ,c1;o Ind1.1•ti-i11 P1;cw,ria (!ry Pará, que Ca-rváo ,.. >a.ri :i. ~ Central li'"' Brasil ÇõES DE At.::,.;:, . PBOC!ra~ essa dlfferenc;i• atê (1 dia 10 do mcz se- con.sulta oR mult4plos interesoos em j::>go l ,.ulnte" , :los rP.quereutes, da coopera.tiva e da ... Se ro;crc 11. Cvu,miti.;ão em sorfl\lda, n.u :\dmllllsr,rução F1.1bitoa. O de.fenmen¼ P. PHR .. l ./\ · •· , l llapltulo d<' "A taxEt de 140 r<>!a" a, ql.UIJ da pretensão C:os requerentes não pocle ', Lf.. :iNDlIE~,, 14, - l ior,,::•i; uma nun<lla a, Cooperatim sr t~m a.bi, ;tldo de eobritr. ter outro caracter senão o de uma equ! TI,ealiza se i:o p:·oximo _:;; «qui h, ;•-ito 1: Alk·m~,~ha ec,>i,,,,g11i11 oh- pn,ra. ent!'ll,I' 110 1:~ .p1t1.üo : "objrcto finan. c_a,d,e por r-arte do i.overno reconh.e•:-endo Msid;;ncia <ir. Gl'ii . ~ - _ t,;r um.1- ~rl!o.n 1 :-, 1 e11da de ecm :n11 tonela- celro e ee<>r.t•'Jmloo <la t,a};::", éAlde estu,,,b; e ,rer.nran•:o os preJulzos pe 1 os mf's:Do~ <.' Jncei;ão, á rua A1100!l '.é' ,fas , 1., tar,ão lestin.. 1 de á E. 1•·, (.euc·:ü oo 1u.:rv!l qu,, üdvsm1 do priv11eglo da soi'frldos _Ç!elos decret<ls estadus,'c', 11.s. U:3 uma soirée c.ans:i,r : e Jo Lra~1l, [ =1r<:ç-os iufel'l•HC~ ,a;% d o no;,,,(10 pdz . í,A. B. ) C<x,,,era.t!v~ µa,~11 1"llC1Uir: {20, 4.)3 e 523 A, ci:!a v1l!d~".I'! entre- afin,aio "JR:Z. Am~:.ou ;: ' ·F'elta~ é'5to.s con&iderações que n-is v.i,nto, :não pode ser d1scut!da e:n vlrt,.• dfrecçã,o do Cv::liledd~ ~, ,·,n·ecew. :,.ü1Sp..,:.llla.ve1s, chega'CJos a co~1- dl' da aPTJro~a,rão trrestrlcts rnnslgn,, :.i Duarb, - ,:! ·,;ã,:, d(: que '!lOb o aspect.<1 P.~'Onomlco e uo 111-t. 18 das d!5;iosições, t, ra.ne! wl.'1às ,a , Tr, f '?!l,l:J•M la um ,_,r Os n i•~jgt,ros hesp_,an,hoes ••nn11 c1:,Jro da Coot>eratlva a m~d!dr, ,. Cnnstitu!çl'lo F'edert,l de 18 r'e j•LJ;o ,::t ç í tr..q? ~·-~ ~ar5. •) ,. eço e.,, • _ • • ; ,lefr,e!!.tfa. pelos requerr:ntes i:muc:i. .-~per 1934. 1 • 0m r lnnao extraord1nana 1 ,,,~..r," l~r~ nos se,t= lucroo. pc:;t~ que (,8 o m-opr!o eare.. ct.et e.e IDO!l;:)'}0110 CP<' 1 ,D.; 2ceord-0 ,· "" ' ; -- .. i ... " t 11,J:.. . ~= 'XJ.lí :>r a~ '"' 0'1' ~do meua.c \r,o<1eriar.-n I~wrtl!-:lt:?' co'1:st-· ..,. •ionqJu,·'nç.e exa~~ea :'º!º ~:-. ~--- e seus irruãc,~ \fo ,j., , \n:P.liv, Reina, :RIO, 14 - Yadoci amiigu., •i -td:nürn 10 umi,or int,ernsse ,,,., t,,ruo d.o sr, Wme- dores de ntelydes da Cnuh.a prestarão Dins, o numero de pesso:is ~nvenonatJ:,-< pl•lor. terriveis iaraehnid,eos 'l,H.irnalmemt 11~cen(le a, se1; 8 mi!, com a p01'~,en,tage11, .\1' , I\P íl,. d· -- p . n.ini~t, " I J~ l "· j ~p,•nfis corre51X>nd1>ram em 1934. ~, l l :z•:• 1 · "l aoto& t f'~'!rM<'~. dt>"~ ...~, ~,,...,, ·-·- ,,,, . o.:~,- :; : e,~ ," ~ ~irerto i·:~J,· .,,·. ~ i> :n.:,k 11,_ '41Uf;er.t.e& doHle sn _t-. . , :Jti obr:!d.o('!{ llB e~-TJecll:l b;)~;i!,,~..:,::, n,eslllo f 1nentA o-~m ~ c:~~"'_r.:·tAr àg 1.n&'.~""'e"~n. l1-U~'.lf... ~ :Jtura. "70''lJ?n!.!niea.:itv e :w,',,, 0 ,, ~lll' trlltrarik boje em São iie• l WJOci.o r,ouc,,, altera e, r,21,,,,10 .-, , <f,,,,,, , c·o <101-◄ - - • 00 •, · - ,-. , __ -·~ r· 0 t.._n da<", ,1, Tl!re,c-..,~; 0 r. - C!Pm~ ~ · ).:.Crv!ro~ •JY ,, ..., :, ,. l '' , "'(). • .,•• t ... , <l f J"l'i... 1'1('. '=1 ··0 ,......... ,. :, , ~ ricio, que deRfntda e!., g,m ,n.es sympa• aima'llhã, á. mioonotia do grande esetiptor, thi,:iR "m 'flOSSo , .,ir,·111.., ,tor,fa~i<. ÇAI.B} f!Íg'llifie!\tiv.1ll 11 ~m.en ~. '(/A,n.) ,li' !1:,/) ~'.nR'>q nJitM, ( l\ R ' ,,~•~tião, onae terá logar uma. ~uniii<> ,.._.,..,. r,,'>n> ?,. ('o ' ·" , - .~,, n~;h:,,n:roí~r:.i~ dri (',IWR'!Thn. '( A . T' '- ?;C 1 •

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0