O Estado do Pará 12 de Agosto de 1935

o ANNOXXV ~ .J ODO o ministro da. Guerra. !iolicitou ao d .l:'azemla 9 ellcaminh&niento á, commissão mfxta d r t t orm~ acionom:i ca e financeira de um.a, ciu-ta do 1mr- r. dent~ do · Oi.r:•11 1 0 dos Officiaoo dõ Exercitou d~ M,,.r;. n.h:t, ·pleitca11cl 0 tambem o reajnst:>mento -dos 70,.c.1 ♦ mentas ,!J,as class.• mactiva.s. _(A.. B,> t lt,IO, ll ~A g,alide commisslo mixta enc!lcrl\i;1 R~ae;;,administr.açlO~officinás-'J'rav.eampoa ~aiiu,T30---Í~ r"secretario-SANTANNAMARQUES -----------..,,,.,-~"""""""'----~L.-------- Ditt!ctor-AFFONSO JUSTO CHERMONT tia do reaj:mta.11Hmto· foi convocada par:,, a, J}roxl'ru~ qui:.nta.-f.eiraj, a: fim d6 tomar medidas decisivas aoru ·J fito de realiz.ic as promessa!! do governo a.o funccio– naJismo. R,ei.11a. optimismo em torno dos resultados d !'~; ♦ sa. reunião, que scxá pre.sidid:,, :p•elo miniatro ,Ar ;;uu Costa.. (A, B,J Caixa Poaf aJ, H · BRASIL - PARA' - BELEM - Segunfüff'eira, 12, de Ago·s t o de 1935 Ed. Tel1g. ESTAFARA ~·••·•••••••••••~~+~M~•~►•♦• g± ............... - A situação :no:1nlca lrnpa_,i :frloticam ente [ex lor dda ec Algodão em troca de carvão do Ruhr RIO, 11 - Telegram11m de :Berlim informa. que foi assignad 0 um accordo entre a. .Allemaull:\ e o SUdão Anglo Epy,pdo, para. o forn,,cim.ento de al g~ã.o, que a. Al1&ma.nha. pagará wm carvão do Buhr. na !6 CamaraJ: p o·o ou paixão r politica 1111111 1 111111111111111111111111111111111111111111n111111111111111111~ - ------------B J A' é chaViã.o mas aindJ!ll é o que serve para op.. portunida d e s :como a com que nos defr001- tamos: o famigerado exor– dio de Cícero contra Catili- na . BlO, 11 -· 9 "Diario Oa.rioca." ata~ ca rudemente o dePUtadoi OincJ.natio Braga a proposito dq seu discurso rela.• tiç-o ~ situação economica. Diz que o Brasil a.rrasta neste mo– mento uma. desesperada· campanha de di.f~mação, visandq o descr&dito, a. sus– pensãn do pagamento da divida e a des1nc.ralisação dos ca,pitaes ext:..·a11gei.. 1'05 empregados no paiz. Aun.:escenta. que alguns interes1ados -Os jornaes lembram qu(', se tratou a. qui do caso da vend~ de algodio à. Allema.nl!a pe1 0 Brasil Agora. a venda. annunciada. era fa.taJ. A AllemanM, Premida pelas ch'cumstancias, abando na o mercado brasileiro, para procura.r o algodão em outros mercados, onde se lhe fazem todas a.s facilidades de pa. gamento, pois sendo um pa.iz de moeda bloqueada, não tem cambiaes pa,ra a exportação. o caso· tem sido muito commontado nos meio•s eeonomicos. (A. . li.) ------------- nessª. empreza, sinistra sã.o con'tlecidos OJE, a,o que sabemos, será, 18.- até mt'smo da. policia, Entretant_o, não vrada. a nomeação do sr. Au. é apenas certo jorna.Iismo subvencio- gusto Beh~hior de Ara.ujo pa.· nado p~r cor.sarios das finanças iuter- ra, superintender a. Ins;pecto,. nacio11ae:; que estão empenhados em toria. de .Minas e Castanha.es. nossa 1uina. Na Oamara, oradores c~nio E' muito para. louva.r.ae a. 0 sr. Oincinato Braga, levam a lenha attitudc cl:o sr. Governador á fogueira., P-Ois tein elle bastante co- provendo esse cargo por um nhocimcnto do me~o politico -.,1.a,cioll:\I moço ca,pa.z. de defender a.cima . . . de tudo os interesses do Estado con- para m:d2r mocentemente uma série da I t 1 t I h '. . · . ra o qua a oca. ora se arregnnen. cf>rund~~ões _esca,ndAlO!&S, :por ,odi,o tam os interesse:. particulares nem ou paixão pohtica. (A. B.) sem:pre lourvavc· ()ll idoneos., _@1112_ ·;. a rezas e l,os I m e politica para n e -,. ::-:=:,nr:-n m :ama- -~--.,,,--~-----_-, NTENS DA IMPRE CLAMO AC RIOCA . contra a alta de . oe eros e primeira necessidade •nr111111111111111n1111:11111111111111111111111!llllllllllllllllllfll .....,._ @ li! e•• :g: •~ B.IO, 11 - O ,,Correio da Manhã», r :r- , n 1u editorial intitulado -· «Advo. gado em causa propria», foca.lisa. a. · attitud'tl do vereador Jorge Behring de Mattos, a:utor do projecto do au· 1 gmento dos preços dos geueros de pr~eira necessidade,_dizendo ser i- l nutll lembrar as relaçoes do sr. Mat. , tos com o alto co:m.merci.o fornecedor dos generos alimenticios á po1nlla.· ção. O <Correio», depois de elogiar a administração do dr . Pedro Ernes– to, empenhado cm a.mpa.rar a, popu.. fação, diz osp.eru que o mesmo com– bata a incrh•;il p~etensã.o do conhe– cido commercianto millionario, que quer augmentar sua fortuna. á. cus~ ta da população modesta. . t A. B . ). s • 1 to da Aproposito elos a,ccordos. , . ~ -·-------------- Conselho Regional de E•1 genharia e Architectu ~u d;r. André Be-nedetto, q comiPetencla e probiWl.de vem un:l'<lt'lut o Conselho Reglioinal de Engellh.ar'1a «1 Ar, ~"'.il"_."-· ==----, chl/flectura expediu com. dP t~. de 26 de ~. J,tlho c:.,,rteil'~ de re. gi.sto de titlllo e pr.oflssão. • Form;nlo :oc1a. O.lll versi<l ,ide de GrC'llO. ble. ond(; fe::. o seu curso c<>m de!'óla.cac!Q brllhantLsmo, o ~. André Benede-.to est.á vence11<!0 11 golp de trabalho e capacidade. con,,;., o, qu.aes na.da tem conseguido a t am.p;;.r . eystemat1CT1 c;lle lhe m-0veu:, os -,u.., :;,· ,. tui,tos inimigos . Novo processo de vacc· ção que suscita, commen~ · rios RUV . l J E otá, scu.du ,,J,,j ,, 1 o J<J Até quando, senhores de– putados, .abusareis dai n,os– sa pobre paciencia? Por acaso vos elegeu o povo e tendes immunidades e es– taes a perceber mensalmen– te 3:000$000, que é em quain– t o para vós se dessangra ho– je o Thesou.ro, afim de per– t.aittirdes que só politiquice se faça á sombra. dos vossos maJndatos? Julgais por ven– tura que se não diz abert a-. mente que a eleiçã,o da Me– sa da Assembléa Legislati– va do Estado 1 ha long·os dias protelada, tem clad.o mar- j gema inqualificaveis mano- l r ermont dirtae omn jEnrta ao ESTI o cumme i1 ' R,IO 11 - Entreviztark1 pelo <<0 ., I Jornal;, a.tu.vez do telegrapho, o ma· · 1 jor Magalhã:es .Barata affirmou que conm1&n taJ'i o,, o ·110v..-. •proe,es;o d ,: < ,tar,.ão i:u,J'·•.'if" -pd,• th . O.s,~ar l IIJ.L nellv. da um teleérnm~a da i:Aaencin flrnsileira l nessa, capital não existe a, calma re– j lativa aununciatla. pelo senador Abe. la.rd< > Conduru' •. A 01.a,-~, 1ir,,di{;.ll es,';á i.nt- er 1 ·.,s.Jd. 1 •e11s,o <l o, s,c;•d<,!J él•e- va.c.ci.11:a~lio. opinião gei·al ~ •1ue F>~ trat:L ay bras de bastidores ôe cer- E~el' \'t•- n 0 :,3 o .-:euadur .A- ao major Magalhães Barata :e dação de deputados, cujos vo– tos elementos, cuj a priinici- bl?l <.1h ermont : ao senador Abel Chermont e que tos. se prete1n,dem fazer calar ou passiiim os dias e as noites na ca- desviar, o sequestro disfa,rça,do pal virtude é a ambição ser- "Não quero cr er que seja ver- sa daquelle deputado, exercendo) dos llliesmos, factos conhecidos, vida por uma ~nomne ver- <ladeiro o telegramma, ante- pressão sobre elle com fins po-t notorios, cornmentados em to• satilidade? Desconhec e i s horutem publicado na vossa pri- litfoos"; e não acredito que O das as brecas, positivamente, que até se propala que um meir~ ~agina, _e que a Agenciai sr. governador teuha mandado não podem ser n.emsão a•ttribui, deout.aido h ue está com- Braslle:r~ attr~bue ao sr, gw er- dizer isso que ahi f1ca, por essas dos nem ao major Barata neiu eX.él'l:er pressão sob1:e um de pu- ,o ex:·intervenl;or conte:rtia. tenha ,la (ln.aruin de i11tlf••·ação, que éi o ci ,. pr.ego da Dlg,ulhn d , 0 i erro, 11 tj'u:.l 1 .,. tl•e ,outro Ivdo. '' tado com fins polifüY>.:t < .. tentado accordos- com as ~orrentes . adversas -dizend·" "U·~ Sª tr3nsigiu_ X8, marca~ iudele-v.iJi~. ;A',lP,lJ,n1mu A pressão existe. mas p··trr ,_, • . " " ·• · " • -" ~ \ foi em f;a,vor ela pa7.. da ordem e do gun;;. 111.P,,li,10,i qu.e o mcfüwlc, • r.abalho. (A . B . ) l-,erigo . · ( A. B. ·, .J, _.qe, ~ ••~~~~~ç?"""!!l~'!'!:!!l!!!!!!!!!!!!!!'!'!!'!!!!l!!!!!!!!!!'!!!!!!!!l!!!IJ!ll!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!l.!El!'-!!I!!! iado do

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