O Estado do Pará 11 de Agosto de 1935
f'rr ~ ,-on.~~lv~<loi: ;:"/ lna:J-1 '(\rrn, ,,, ntou \,r€,.• ,1,:-::u ,, amanhá . - ''Quem são?" volve o sr. l..'1\ ,;• t J!l ! ·un lrt;-cj ' irá · A sembléa Legi lativR votar "ele accordo con1 a su;i 1 co11scienciia' 1 para a consti- l :M~is de um 'li.a 1ant.P, Jií.. 1F vad« J,el:t curiosid~.de. ,, 1 '\,{:uro,, ~a bP.l ; nr <iUe rn20ilo se conserva al~i :vp1clfa <.'8-3it~ e ~, que t que }W">rura 0 liomem rJue or..cupa S'lHl 1ilat.iHot n,r,. <l.r- lii11ctl<''1!01,, in,•estir;,md.o % na– vios que por alli transitam. ; ·,- ;,:- ·- , auolr e Barata Q Aingelino. "Não :Sou et , mas • o co1.·a,ção que -os denuncia: são o Cacella e o Condurú." t_,u_i.ç_ã_o_d_a_~_re_ª... · ____ j Não se trata de um i,;ervico 6itldi\1 mm1 tão '!:-Ouc.i e.:; tr~m,atlauti,. "º~ riue crnz;,m a 1,arra llle a.Ei'ig 1ui1-m i1>1r,oi:-'c<-. 11c.ia rd'?mnn. cheuando ao extremo de que os yroprio~ e ffici;,er; destes i!!)1orar"1n ~u..,_ ~pe • '• funcN ff d. s p l ~ru',J • · · cie he N oei · ~ e~ en 'ª , l ►, 1e Vl'!ta, 11osta,lo nn 1il,t• e. ruai!' dr, uru.,~ er ~o sa Cnstrn Só faltou ao sr. Angeli!no concluir •como v veneravel Thomás de Kempis: "E em– quanto isto n:ão .me fôr con– cedido minha alegria não se- Carregadores condecorados i vez, sao os )]i'llllen·~~ ;, .!'" 111~~1,rnr int1ig '11.dn \ •:on. a pre~nçn, tlarJnel: 1 1 1·:1;:1:.l .lll!l::ll!l; lllli:l~t!:U?JI l B<ERl,IM J11 - () ,,;r Adoif Jlitlpr 1 IP :ruardR solJre <;_UJª ex1ste11r.rn nnda :il.,foi-mam o.~ :regnlamentlls r, 1 ,,. rnrtar; de na.veg·aça-0. O sr. major Mag·a.lhàas é'tt- .i:;: 1-i••dr·:1 , ""'"' ,·;-iJ1;a,la$ Barata dirig'iu-nos a seguin- l ;ipc~ut,m.,. . . ' :Mas se a-lli, •JRtií: por al!;l1mp ''t'?.l!o 1,,1\llGtl'P-Vel hr•.•de ::;er. <- onfr.du n r11ndee ;;t:1ç[11 <la Crnz \'·nl' ~ melb,::i, a . , _i1.1w ,·inl"eg·:i_ du1·e1; _in,Ji;,: 1 en;,:1f 1 qu., part;ic~puram -d.>l t':iq,edt~tto al."nui H.a.n.gn . Pncrhat, c·'n1 ,·1,r tud;e lh~ .~e1·v-i,;-o~ •pl'estado~ i, ·i·itte1·;d<1, "l':l",P·di~ã.,.(.\..í-L l '!'':, rtllinto 'MUllf'f' 1 <_ 0111 n 0::d 1111:1 ,1., am1gn f ' te carta: Não ~P. trata 11orem de nmi. funcção otiici'll ligaü;; á Vi!sii:>ncir, f' "º fw1ccion~mento dfl porto de .:tondres. · .H.lt ), l O - P o'rJ(!:n~,l~ ;;1;:-.•i-gu– rar ser desUtuido de fund11men Este l1omem. cu,io 'llinocnlo cstfl. em activid1>de co11!;tant1:, é ., Fn• 1 ;;1d.mirador atteucio;-;o l cl\rregr,!1o e:~ vigiar e• _ttl.rafego dd t-awã<' e, com tal titulo, deve e;,om~o, ar. em ~m ,o~ oP, senti os. :i. Passagc;m de mais de mil eml:,arc"-"N n· 1 me:i:. Pode assim, iuformar telegra.phicamente n.os ar~adort~ :·,:t~t~~ cedol'es de combustivel !IO'bre a chegad?. doi, b~.rco,; que interef<im ~u:>, oIUJrnções e facilita,, ademais, à t11r1?f.a. dos recrutadou,:i de i•es<:orl eii. , e~rrellado do. earga. e desc1rtga., : " Belem, JU-R-00 1 J. de Magalhães Barata". , rã. perfeita". - . . Honteme hbje, sempre 'E', 11-0:is, a. sua. uma mi.,são imr,·nrt.:1nte. <'~ bem f;UP a ignorem mn:– 'boa p9,rte dof; marinheiros orne d ll-~ ponte.q doii: seus unvioi:: l'Olltenrnlam cheios díl curiosidl.',de :i.n vigfa m,e. ~obre a. p•11ia,, nn cle~-t>l>Jl}(lr.:id•n·~ l '.Amigo e si. direer,11 ♦ RRT .'.\D{l no P ,\It,. .• , ~ j • 1 111npri.Jíwui1),i'! a 1nesma cousa .. ' tl.(') Tamisa, e~tã- como u :i.ra <1ar-lhf!!i rrF destiedid:<s n,1 ,·e<:eli<>l-~,P !ím ta.da. viR-ff:em ,á.1! portaJ:r dl\- v elha A trltdiciona.l LondrPi;, ' . ,·. X. T. i QnaJH.k•, em rniidrn •·mta i Ô1' :u1tt~-hont.ern. {•n uw 1·<•- - ------------- .........._f>__..._ ....... • ·••••..·--~~~..... D< Em torno da "Ungua brasileira '' ~ .' l.o o bca'to da d~ri.,,.:ilD d0 ea– pitão Felinfo Mui, l:r da cheifa LIHhú.L .ln ·- n '·lli.'.lr:o de Soti. <la policia, J .t qual st:riia suhsti– r.õa.s" com,menw" v1.;io ºl''t'f'Rto prlo iir. f tuido por um ofíicial indicado J.' ~dto Firncst 0 ,1,,1 rirr,jeet~, igtt<' <'<Pta.hel"· ' I • • t 1 G · · pr· o, mm1R To aa uerra. "' r., ,ien:mninação -k 1iu,zua ln-.a•'.J.,·õr~ :< ;,1 ;.~i.Íí)D'í~ 11 \a.Jiti,.l.n Ufl B1•ct..:n . POLITICA PARAENSE - RJ:~ )ll - F-:>l 1·ecehldo foUl í.ronJa.- /!P "ªe" pela Jmpren~ cario~ q11e o publl– e.ou •mb o titulo - "Pllherla,; telegravl1l. f':J<", fl telegramma. -Pm que o major :m1-. r,alhi'ír~ Barata prote~ta contra o fecha- R<" qu:~ o canHãn Fc,lini.--i ('ont.i. l,,, pr-0teA1tn~ dn,- hra"il,r,i1• 0 •1" -.1€•"-"h ;,a - ! _ · " m<>nto do "O lln}>Q.rclal", dahl. mr· n -111--,r ·•t: ,. ·1h::;0 1 11b ('nm í• l •.,.•{O?.;/_.,. i.\r,1.P~:ntna. n ·m,10cnno ior11al_ 1.iiúoCt- 1 . ' .ct • · 1 ~ -~ • '· ' ' ~ · ,.\Jgun.c: .iornaf'~ fPP.r.e-untam ~P O mft.jot- , "\':m qui't •l 'º'"P,h.-'l"~ . aniia~~nm º" po~- R:nç::i dn .!r<íV<'l'i1 í> pc:1·A ~lli p,'-r- li l'.'lrat;i já r;;quN'eri ,1 pa<sado rl'r_<'nte f' t 1 , · · - ,J •, . crnl O o-:r~ as lnominOTPI~ vlolenrl-n~ qur elk, quan. ~n•1;uc~C!' •lU-'· .. ,_,liw :-. ''Di:arin ,!,, ::--:-n,.i-: 1 t,1ta. !li11:H) 1 1P \'l- ',,8 ·' -~ 1 , · dlJ intPrw •nt.or. pratieon rontra a "Folha 1 d Jc.~", <:ohr.irarn •k~cle ,n ·õr,iriCl ,l,, ~i,11- j neraJ' ,f.lfr:} Co-mf'~ i1ibPh·() Fi- do ...-ortl'" P rontrn. o<: Jornau...io• "m 1;:e_ . ~;;lo .., pllO:Í•""·•" 1~m qnnl;w . (_\_ D Í lho ( )1 R. ) j mi. (A.:B.) l -- - - l F===µ, mentaildacle b1 asilcira '.Borges de MP-deiro, ' AI -rema;rca um sing1Uar,, " , . , 1 .. • 1 momento de transi.-ç:io: 1 h.JÜ. 10 - A r--strea co "' 1 • :;a-e d,a, litteratur.a balo· E.;11ec1d µara OESTADO DO PARÁ i!eri ao~ laclrôc:-i q ne pnllnla– vam naf; rcparti:;-õ<':'s p11 hli– <·as :w ten1po de) ~o,·pr1.1n 'Sonsa Ca:::h0, J'e:':lakd hon– rosas e 1~ras esc:=f"pçúes, ro· nheC'idas da épora.e não me oerupei Nnn 0~1.P.:=i. on ::icp1el– le$. Heferi-mP, corno m0 epfi– ro, aos que por occa8ífto da voltR. do faurismü Pm 1913 e– ram pobretões .n.rr' ebenta– dos. f'he5nR dt> fa,nyp~ e r!iv,i– da;,<, pim·a vin~rern. Nm-io 1w– Je são, uahaho~ da fm·hllna. (]WC\ no Pará - em Belem - !! E r e'' Borl[f:S< d€' Mcdeiro"' l:ún1<1 apar-1 1 •==== ra e estedl para a lit· teanü, na Can1an1 l{..111 ;<jt/, 1 mui- tcra.t.. 1r.i. gi-ave e fecunda. Vae emfim . -, ,. ahandouando ,o versinho e o cxmtinlio, to 1::::.:ca,aa. ' j mais ou menos gagagás. 1ior loCUJbra· [)e Raymundo Moraes O ,1r. Bo1'g-es. dêfende.uidü-8e çôes sérias, que <all.J·roveit:Llll á educa· quanto á$ suas ree-.leições. ac- ,;ão collectí~~ ~-;os 'l)IOblemas na.~iÔ– ~( nnwa que as m,e~nias ,,1·an1 pó 1u:it+idas pda Con~tituiçã,, naes. .Em '\'laz da cllirinola acoherta.– {ta pela sciencia-, ua maioria dos c:a– sos feita. i.le a.ffirma,ções o:stuta:s. ·na. d - R;,:tado. tidas como ,iva11deu-as, e só ad!Ílira.· ·· A f\,açâo" focando a. res 1,v~- das pelos imligt"lltes rueutaei;, qup. i;pparecem no honego papel de dis· t.'.1. l0 1 nl · ':t que ag-orn úS E st a- tribuir diploma de f>abio :i. criatun.s cl<,, _ ,-r.-hretud- Oi, g'rande,.-, tim- ruedfocres --- surge af,'Gra o pesqui– br·;;tt"r'l +rn 8Ü1(:ronizar-se com a zador austero, volta,do inteiranre11te u :·ião. fozenci-0 dâ Collstituiçào 1• para a,.., grandes telas ennP;voadas da _ ., . origem 1>atricia. Mesmo no terreno P<:deral o seu padnr:> pohnco, · ihistorico. Malliado :p~lo conta:d!or de d;\. ' rí".O tl'() p:assooo. 1 anecdota·s, lrn uma transição; o ehro· Di:z que ,esfla conquista indu- nista, -,:p-0r ouvir dizer» passou c1JaJ mo· bita rnl deur.ta que o fi,' ,irito da da. A nova g,eraçã:°, tocada pelos 1•e- novadores 1:le ambiente, 'Pensadol'es e unidade brasileira <::é.{t:1 Yez p.hil.osophos alheios ao t<:tm sombrio rnaiq 8e fm'taleee, -,s('lld0 ,-rrnva da metaphysica, aos \n1rtos :dbyllinos inilndi ·rl cta no~sa <' iitnrn. l dum P•alainfrorio riu:e 1ireci.sa ()Xe•te·,e. - I e. i;obretudo, divorci::i:dor riC\ l>nffão, < A · .B • de~ej a apeutlll o rr dor de ! eto= authentico1, uou 1uoldti:. ped'eitos e ccncisos áe Ca.wstram•:> de Abreu, ca– pa·z de anÍlliar o episodio morto em qu11,tro linhas estheticas. A realidade é tud-0. O n1,ama universal, escriJ,Jto ('mhora numa folha. dti rosa,. só vinga em lin.ha· s vel'a.zes. Re:ff,mta- :issim 1w!ltes diia~ da Se gunda Wi:puhlicii, nma verdadeira Re· nascença litteraria. nos qua:dros t.osi– tivos llai Hietorta Nacional e do llo· IüClll colorubino. <<Os Ind:ige.ua ;. do Nordeste» . do sr. Estevã.o Pinto. fa· zem parte dessa ga.lerila. Balanço eth· 11ograiphieo através de mil aspectos raciaes, o honesto e brilhante escri– ptot· pernc1Jubuea.uo olha o ,i::a.norama ;mth1'1j)J.}ogeog1·a1>hlco do seu l>ll,iz fo– cando princi1,alme.. i.te o índio do Nor· desta. Batit1tt fatigante no encalço il-o ho1uem Jidntitivn, o ethnõ:rra.pho 11i:l-ricio,exam·11a 1 "1 tro da ,iam bo II e enc . uteni;ilios e i]:etJ:ogliphos, nfo esca– pando nesse inquerito memom,~31 a propria cosiuha, as armas, ,os deuses, a,s lendas e os mythos selvicolas. Cu· rfoso 11a exposição de figuras laV11a· tias em penha-scos, elegante na sobrie· dade descriptiva, senhor de technica justa.• os eifeitos q11e as paginas do Sl. Estevâo Pinto suggerem á imagi~ nação de, leitor ampliam os horizon· te~, P.mbl)ra o berço proi;ur,a,db dra, hu· manidade continue tal'\l'ez no mar. Desde o vemigio das antigas ci.vi – lizações perdidas no solo brasileiro at-é ao oantacto entre o aborigenes to o colono europeu, l)i'3rpassa, no tomo um sopro quente de vida. Tanga;s, a." âornos, ídolos, vasos. craneos. arcos, fre·chas, canôa,s e tambor_es, ·a,núnado~ jazidas paletnographicas por todo o Brasil; do planno rochoso das ca;choei· ras, alarmante de carantonha-~ e bi· chos tabús, ás inscripções rupestret:1 nas grutias e nas montanhas, onde esplende, lavrado na ;pedira. o disco do isol, de adoração inca e azteca. O anseio elo escriptor e.m voltai d~ ,gran– de livro de barre, tu'py, não é menor tio que o demonstrado em torno do machado de sílex, do tembetá de pór- phyro e do talismã \lagracfo de nephri– te. As lettms dessa. escripta myste– rioi>.a. prevendo ecUP'Ses e dosando ve– nenos sagitarios da caça e da guer· ra. têm qualquer cousa, dtnn alpha.– béto macabro P. burlesco ao :mesma tempo. :, 1 tro cooorhlo da prosai, avultam como i 'fudo fa1teressa em sun1ma r,,o sr . lctr-as de um a.lphabeto extranlio e l llst01·10 Pinto no v.a.e e vent do 'Pº"º .fabulü<:o O ~ e a,rcneC\logfro va, .ilÓ"1ade A lo1 1 gim!ua theoria t;c,la d g it:u·oati r s, beira do - s d 'C(!a 1· • ll1c u cé.i do livro Conce ração,·de uover– ndores em:Piratiny ----------- ·· Ainda o crime de Obidos l O .,~.•To<, i:\falf.he.T, gf',e:mallor ,lo J<:~t,9il,.1, rec~heu o scgn.i.nte t,e,legramm'l: OBIDO>I. 6 - GovernaJ:l'or do Estado, Bel.em - ·communioo a v. ex.o. a des– cn\Jert.1. do crime· do qual foi victlma o the!<O.'UI'eiro do. Prt>1'<"1tura. O criminoso. Psttva.dbr Braz CardORo dos Santos, 01n• í!efl"OU o iclleJ:icl-o que d!~ t.er sido mott. 11aclo por f'1uime d o <>\M, a)nll.-r!a Maria l"m1:l'J9. ArnldR.. A .-.onf!ssão foi r.,tta es. pontan{'{)..m.,.nte perrunt.> wut01·ide.d;,9 e test4'mUTill'!IS !dOIJ.eR.'1, O, ,ye.st > Cl dPet'1:>· brJmien.to de Ve:t'\iade á ll-"Çé<> inlAl!gNl. t,e do Jdloutm- .Alaril'O BM,atll., que oon– segutu a. ?'el('onst!- t.ui~ no crim1>. ".nroa– da. 100 ,exl1lo. A população f:'f;t.á, Mtli:; f.M.ta e o ('.11rm!noso preso. o pr (mlot.or f' o delw,ado de poJ!nla fora,m 1nc11nsR.Vf'\!' atê o final . SSll.ld 1 açóN",, (M rs.M.TINO NO– BRE. prlélfeito. -- -- 1 Flores füt- Cunha Ne~e pa.lpit~ a.;nia it iuda.iç ~o e 1 ai (le~ 1 RIO, 10 - Fala-se mlUito nn duçao d'um ra.streador de turbas. Os reunião dos g<overnadlO!res d01, voca.~ruo~ twpy!l, lndicea geographicos Est· d'ú.' no Rio Grainlde do ul ndm1ra.ve1s, 1?a1tam por '\l'ezes desses a s . _ capítulos ror.voríficando ,planícies, po1· occasião da Expos1çao r- rios, collinas, t1orestais, c:a:m.pos e bai- 1·ou pilho, convi'd.a,dos. 1">€10' gen - x:!l!das. A ques.tâo do «honio anierica- ral Flores da Cunha. nu_s>~, assignafada _nos esqueletos p.e- Irão ie.UeR a Pirntill'f. a el e- trifica.dos e met-alhzados por .Lund na . Lagôa Slanta., não ,suggestiona. o sr. ~ bre villa, logar eyo:cativ:o J~Ot' Estevã.o Pinto, que se oolloca- M la· exeellencia. ·vae ser ella o paiw do ~o~ que combat?m o autocwnismo. de uma peça de 8 ensação, de on– E nao soll!ente a, nilhueta bronzeada,- d ·t d't m sahi'r•·a' o ·e m:m os aore 1 a · quelles idas corumove o illustrado es- cria))tor destes commentarios, mas a futw;,o l)'resid€f1!t,e. d!a Re;i;mblica. terra ampla. e morena vestidâ de ver· O general Flores da Cunha Yeru de, envolta na. túnica miraculosa. da recebendo dfa,riamente respo.-.– tas affirmwliva.s qu.f- expediu aoi– dos Eshdo~. < A . aos- conviti:-,.: SNlS c01l pga~ }1.) folhagem q'ue a defende do fla.gello m.eteórico idia,s seccas. «Os Indigenas do Nordeste<', pela. aomma. pomposa de documentos que apresentam em todos os ramos ethnograip:hicos, mos· tram. 110 perfil a.nthrop"logico do a· merinclio e na extensão dai plaga na· Politicã· bandeira.nte donal, a face ma.is curiosa da gen· t,e remota, perdida na sombra augus– &. PALLv, i( 1 ta das floresta devastada;s hoje. pel' 1:>stti 11rr,v r.. Jw111,,· .--,1• ,•:·isP n I'. l{. P . 111.ã.o cr;mi.nosa dll adven~- se:m. t'lntr-a- .,.,,,•ubandc>-~e r, , ! • ~~'-ivi,1 ite ('a,mpoo: <k nh:,s. Obra tle ~alor :>-nth1·ovu:,1;e(•,~r'.1- !lhii::o_ 111,1 lo ··ar ~1e lwn,·~ ''l , 1 o 1iv1t - br, Jilr , ""
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