O Estado do Pará 10 de Agosto de 1935

1.1 clu~ nt"lf rrn_e"'J •tlh ) f.J ai 4-1·~ ~c,(Ha ,1t.. , ,:11,, JJe• (~P.t::u,11 o l ,iria. o ah}hidth 1 u, l ,a11.-i~C1h , ·~t·UJI'l(!<• a: 1 '-HR_ l':~T•h~:, .ttU•· 1--l•,-~·hJ e~, .... prPtP.st.o I~n~a 1 , tt. Cinuuf,.. C}uel.l'á. UPiíot~~ \'f'fo a ,~nenr– lla llYm1l(l~I w. ,. ,, hR 11.ln ,,• n1 o Íl.ll~ •l'U~ , J.i,.1:Mnirr~'- • . lt.'.tltfl,.... uu,lrP-i·a,,1 no ,•'\i{jf►• ~ • 1 Out rr;..;;_ •'"".-tü a, t' \ h,1 pf•n1 t d,: 'l.i la> ~ ••h Jp,•&,ft() u1nc~ i~itla ~rl"f1ulP, p,~hl", Nl\)itãf-!~ ! rlll'O.llPa ... ~ ftitl'Oh•tl.11lr. t·OJu ~.' 1i1pn.tlttc.'l ('.(, 1 f:.tg-Pw o~ dit'PHclJ• i{tlf.. Juf;~.. tc1• O ~P-11 Ki- l lho m\Us ,,.Jlw, o .,,t1'r•11 art11l.tlUfJlV• ül . , 1.0 ao •thron., ,la \ll<t,·u, 1 .\ llTÍmf'lra ,•i,'1-0l'ia !11'M·n1 1!1> ol,i,l'l-rt rom ! a !':na 11er~i:1i>ní,e t~na<'irlacle: Jot r, l'l'V:•- 1 ,,aç~o lia te, ili' n,uumténlo "::,. ,•eot,tnl(•M, 1 ,io~ l!en~ ;•onflscado,. ra.lla.lhes, v;ir,, 1 n1n Rllt·<~e~&o 1·<ln11>1t~1 o, ot,u~t• a r.,.,.-ta.1:t..1 ~ão da l'lp,,na~ti::,., '.\ao ,. um 1woh lemn 1 do~ faril. ~olo~ão. i\fa, j:'1 P"t('Vf-• mai 0 d.i>'. ftcll i> ,.,ai!' com11lio:,ula fü, que ho.11'. O ,nator cniharui;o 1l<l1le ,·Ir.lhe ila í'C(J<Imia t:lltent.... \la,,; om P1tten,li,nt>llto ent.rt> o, nalze., 1nrnressa<l•J.• ,.. ,i <lt>tender J, iw1,,– t•endeurin. da Austria JJode_. de um .,,,,. ,,,...nto ·rara. ourru, .ia1· realidud<" ,iF a,;1,i. "ª''º.; da ex-hup,·rarl'Íz Ziüt c clt> ••·,1 lí– tho Otto. Quem · ,,,. mnsti-a /te!'e1wio11áàa - •e ~·mHIO r,,. Jr.rnae, •lf' 11e1·11,., - 4' ,t Ali . mn.nl \a. .\ re,,1.:i.1m1(ão !lo, Habsbnr~o~ ,tr, at:.or'1 f:ttl~ (-Omo uo~''3,ivel. .~(Irá hu rn1n... ltlOl''Utl ·na .... ;;tl)lhi<:t~, ~f\l'"Jll!t tlh'.;~– ,,otH'i' li ,\ll~t .,•Ja ABEMOS que o sr. Ma rio Chermont não a.ssumirá attitude de oppo- siçã.o ao governo, preten- ciendo concentrar os seus louv-aveis esforços num tra– balho de congraçamento das torrentes politicas paraen- Dahi até a possibilidade de ainda vir a surgir um no– vo partido, ü.hfa, que não é nem é mã... O parécer do procurador gerai da Republica sobre aA. N. L. Jl IU. !l 1, p,•,,,•.t11·11.ctor g.r-.·al Ja '/1 r,r,,hJ ~~:i. dr. Ual'los ~\u::u:huifü; il-<1 ac..• , ........... , a, o conunemora (} sacrifici 11 de Jsa.ac, ,eomo ctizf.m :ilgm1,;, ou o sacrificio de Abrahão· c:onio dizem com mais acerto os escri\:'lores antigOR II ainda <> povo, e111 muitas partes, diz, visto com 0 ~e não foi sacrificado. mas sim Abrahão d.e ,quem o Senhor- exigiu a, mais gra.ve re~oluçlo :imaginavel: que matasse seu pro'Prio tmw ein ~ce;ã.o de gr'açn pelo 1uni– to que por elle fizera! Os mouros de Tanger e o;: de outras cidades marroqu!ina,o:; cele• bram ':!ssa festa dirigindo-se em mas~a, com :1~ autoridarles á frente. a. um "'ªlltuario, onde o cadi, an1,a.:lo com 1 nn. alfange. ctesca-rreg.R 1m1 só golpe flol>re a, cabe!}a rle um carneiro. Sem perdª, de um. só instant.e dois mouros tomam mm1:t i'ndiol~ :) carneiro meio degoll.ml 0 e, correnrlo ta.nto cinanto pouem. eontln~em– no á- c9sa no cadi. Se o can1eiro ahi tlie~ll vivr, JiDda, trafüle~ "ã" J.s fe~t as i1ne se fa:u,m pois q_ue os arabe:s acreditam ser isso um 1e1iz aug-urio, pre– sagiando um anno pro&p<ero e de t'artas wlhtitas; ~e o carneiro náo pó• de resistir e morre no caminho, o factó é e:oni=tiderado como mau agou– l'o; a decepção é gera-1 e m,uit O ta.cto deve ur O 1:alifa para não pro– vocar a exi:Iosâo do temperamento iiric!nicto ~ r1Xento do atabe. A' ceremoniâ assistem, além dru; autoridades e do povo, as tropas imperiaes em gra.nde 11nifonne, as quaes te•rmillada es<ia exotica cere– monia, desfilam deante do cadi; que Vae depoiG do susto' por que pas– sou comer prosaicamente o carneiro Symbolico muito bem temperado e regado com os n,elhores vinhos do m-undo' que O levarão a antever as doces ''huris" com _que Allah premeia. seus ,;;ervidores leaes .. • : l ♦ .♦ t • X. T. 1_................ +c,:••·······......... I™ ~ ~ª~~:v(enge~sltiiiiiª illmri1õ em·) bom esiado Um dos processos trutis, & 'IA . .~ ü.av -0s c::>m que ,então se Pretend1Cu ;Jó,·, Im oaboo:. no christâo, a idôa de que a Scisão í.nevitavel ]UO, ri - .K 0,~ 1m-eios. P-olitieo~ dizem O 11 Diario de Noticias" cri– tica mordazme111te a, acção, em nosso paiz, das compa· panhias de carne, pedindo providencias a,o governo ll •·!Ji,.J'iu <ln ~o.tkfo" r,1 ,tih de: ri1h~d;:.!rnente 11· si.ttrn·~~:k, das r•mwpanhfa,'f -f>,strn,1geiras <le m:itano11• r-o,s e frigorifiro-~, t,·ata.ndo d,e ~ifltahe!.-io c.er o m-onopoJio ri.n rr.inmm-cio i1 f,,T que f.. i ne,·it,ave.1 a sr.i~fto :n,o P-arfr:lci da9 carnes ..,\ufor ,1.mi ~ta. d 0 Distrirt,, Federal, lm -irtude ck dive1,g,encia<" em forno de ;,roj,E,~io dn, S('e.r-etan:in. j/i, em ,wg,ani".a-- nhias deciclr,iu aun nalme~w,;--sd)r;- a ~ão, (A.::B.) quota 4lx!rmt8Yf>l pa,rã cada p:dz. ·Ex• contribulram para :. instituição do pri, umia' quota i-nfNior á da Arlg!f'nt.-inà o mitlvo direito de proprieda'de immpb,llia,. Tia. o advento do chrlsili.'l,illisn'llO aoa,bou noflflH,s carn-0s t'<ln-ha m-Alho.r.ado <ion.si •· com essas superstições, como já vLmoa. <lora,velment.-. Agora. prP.tcmn,e nego.,•.iar E .a aequisiç,ã,o da. proprl,ectadi, dos lm• 'm c.omme-rein iu~ erno. · :i~::wnbarcanrl,r, ,1 moveis pus.sou a .., ' no u,a,oa• 1 forn,erimPn.tll i'l.P , 0 m•rnPs a.,1ui, ('Om" ia- ou zem f'ID 9ão P3ulr, f> ~fonto.<>. () ·'Dia• 1 ~io." pi,de- imme-diat:PJ1• .nt r prllvrn,f'n , r.iai. ao gcrverno. '11" -"entí<h -1111,· ilir1rp,,;fl ' ,l,a, '()O;p-1üaç1ío

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