O Estado do Pará 07 de Agosto de 1935

'J'.A..;~ 4 ... .u.u. - .. cou1ic.rJ.1t11êld Í; Mara.vilha de Rum,phrey :eolher de sC11a. Deix:a,r soc– o •rosto sem e nxugar. ae ,sua ~up,poi-tar antes· dEY passa,r ln,;ão JimlP~ ,Item o rosto, com M'}a camphO:rnkla. i'RL'\ - f',:m. Póde misturai· b'lITi uma, dara tle ov:o hmn da. 'l' VT. DOUVRES '- E,ü1 pri– o loga,r precfaa ver i,,c não tle pdsão d<J v.enfr •e ou ue çií•o, Re a sua c1igoo·tão .,, 'a poi~- :-l ll'~Í(P 11.t.1 l\.. lJ ·Ç, ~s cutaneas s,ã,o iprov·c· 'll.'les i1e, 1u.fos :f1t1illccionamento1, ,!·os orgão,; <lig.e&tivos•. Experi• 1 nemte o&ta r.ec ,eita: Su,b,hma•fo <-<HT0~1vo - 0,10 <:001. ; Acido pht"llie-o - fi,áO cen.; E,thcr snl– r-udr.o --- 81): .'\J.iool. 100 g,rl'!. Pa.s<a,r a 1mite :mfoa de dd:ta,·- ··•J e ·[!•UIYilhai· o ro·sto ct>m .rI,,r t.le enxofre. l'rla 1r..,m:hil l•a, ·ar u •·us,o com ag1:a quente e passar !l· g111tnfonte ca.u1vh01ruda. Sll iNitar a p-Oi•Le e~1,eva-me que lhe da.rei ;, receita de uml'.l lo,i;,iío ca.lm: in· le. ZUZ L'' --- AJ,g-wuae.: vezc., ;, luz azul a,pPfü,ada <:om pouco ouidlado da. ma-ndUl.3 fü, ro~to. Red ,u.za 1() oxi– ,lo <lc z,iuco -,1(1 pr:iimeira. l'eccita ;CoTulianl}O á~ SOO!! or,dens. · l • YP.kl PIAR l'.J>, - fac;-a um coúmeii– tu lbem :fo1te c]'l, ,gr.;lo e eu~ca d.~ ooj 11 ekv e folha. de Tiogueir:i. Dei:x'e ,roouúr :, agu,a 11 llleIJo& d.a metade r.-0m a fe;vura ; depuh ú,· frio, ponha uuma. garrafa e-um um 1,oueo de nfoool, a;:ua, de ool'ollliH. ou mesmo ·c·~oo eheiro do Par,j cm garra,fa, ;par• fiwr pen-:f,uma– d:o. Ponha 11oat ra. ig·a,r :ro.fa elieia tle agua lllll pmuhado de pregus r, uci:.e •rle IJJ{llho wns dia.s. Trfü di11.s na. semana pa.ss ,êl O eh:á C'om ª mie,;t1lJ.'a >de 0 aJu ', ,etc . e outros i· d ' .. ias ,a, ~mw 113 passe a agua de J•N)~,. E' est,rw111ha .u •mceitn ni'io' :Mi-.t-s j.á tirei a prova en: •li.:as pessoas. Eoqperimoote. MLi01UTA - Ch:á da indi,a, e f•>lh& Je alface. IFaç.a •um eh;;í é a])pli: (!UE.' com um algodãozi.nl10 -,,obre •·n, pailpebras. o mais q=itie, que pod,er Bupr,ort-a1·. Pan·a a~ peata- 11'38, 15 g.ra. de o·Ioo d{' ri(:ino; 3 ,le q-nima, 5 ue alcool :1 a., tiu- !urp de jaoora.nd ,i. ' 'lULXi\HTA •- Nad~ tern q1w , 11 ., a.– grad~eer. ]"1eili~ito--ia, -e .cvnti;nué•, _ i-im, iramente as s;ua$ 01·,dcn•.~. .... ~ , .... ,..,,, ··- .:i ~,. 0 ♦ "-A ~..,-....,.._..,.,_, ...... >..J '1'-,._.._,. ~4!lAIV volta, ip,ersitc;tem, maçam. r o,u– bam a boa disposicã'o e a ale– gria! • , ··.~ob~rh~~a1dT!.Qu77;";: g1hdade ! Que efemeiridade ... ~lm tudo! f •par~cem ai-; rugas, a de1Tota -1magmam ellas, é completa! Occultam-se às rugas -- o tri– UJmpho, suppõem e>lb,s - é-lhes assegurado! - "Erra.r 4 íuroprio do homem" -As mu ' neres erram; t'.}dos er- ram ! 1 or conseguinte, é erro Rtn,;ior _que a felicida:de consiste -:in defenderem-se intelligente– mente dos a(:lnos. . . Nada disso. Há rugas que nobilitam; 'CU– tras que dão um certo encanto á physionomia, valorizand-:l os olhares. Tud:o depend•e da quaU– dade das nos8as rugas: da har– monia que existir <:·1,1m conjun– cto que principia. . . a envdhe– cer ! Quantoi:: exempl:::-,s eu podia trazer pa,r~ reforcar a minha opinião! Qu 1 Rntos ! · Mas •or1efircl generalizar ... Uma S( 1 ':ihora q.U.P tenha sabido luctar, viv•er, tra: balhar. 'tCH'Ttar-~e u tH sioffr,e,r. tri 1 umphar no mefo da adversi~ da,d,e, terá certamente rugas, até m/e'smo antes da: idade em que ela.::) cos.tumam aparec-Er. E ;;sas ruga~ são, fo :,:e v€!. o seu melh<J'r br::i,zâo. 1rrea.uct1ve1 entre os cy:pos reminiJ1•os do se.culo XVIII, :m 1gn;ffoo do ,:efi– namenflo e de graça. e do seculo XX. padronizado em todas ia1s manifesta. - ·n(•·vutnae, · m.ew a·u;:;ru , ~u~ "' lCO ho""' R elo fundo dos tell!JP()S, alguns precon- zemlo un_1·a t~lPa de oul'o contc·iitlo·' · .. ,,.. .--- ----- -• .. a••: ~i----~-· ··- ~~- t 1JO'l .. -~· · ,.,.. . ♦ - <l " veLr: 1 1n1 "·ºTil rr,j • J''> rapa' N>o h Estaua salvo! De::;de en- ♦ ceitos incompatíveis com o estado a~. uiua1í;p•ri;·ao -e,::ma 1 woprw l'a'l.lrícacii.o. ; , ··· .- .' -· ., . ..., O• Mo II garoto arribou, en- peiiiJil,exa a,rnsic<lade entre os que se da:::, ccrn HO0 gram.mas de assu- i tual das mulheres. · Log•o se esk1ibeleceu um. instante. de ra O':> cervir, J l.' ' 1 lc 6 cla.ras baiti- : gordando e dando J;odati as ~~~~~~~~~~~~~~~ atha"1am pre~cntes. o mefllul() pensa- ?ar, c.:mo para suspiro ,e bata A MLJLMER ♦ 1n·ovr1.. ~ de QUP tinha uma LJM PJANJS TA Li lllenLo cruwu o es;pirito, de todu~ ,y., mcor::; 1 •a,nclo aos pouc·os 2 ca- NQS BALKANS t b'aUde ·in·vejavcL E nunca Dr. J ANNQS a~sü;ten.tes:-Quem provaria, em pti. IiccR de rhum. mais tentuu •u:uiru alimen- _...,.e,>IJIIM~ ! · meiro lofar ª t~,ça, - o r~i º:u "ge- Deite em taças e ~-irva. Pode ·• • ♦ • ♦ • ..,...,.. 1 i to . Come aper,a,s banana;s, ~••••• ~<• ncral 1 ,Si um bebesse prun.eno que t·arn,hem fazer assim com sorvete ~ E' lh cru.a::;, f'ritas, assadas, em cz.-~,- R G º. º._uh'?, 0 ise.,a,m d o 11 ~ 1 º se~ c1.mside- de laranja. •,.. , ,' '. ! a mu er que faz os . t11W1na-se mis an;;- '♦ rana msultad.o1 A s1tuaçií.o- torna- ·· ' he1'•oes", querendo de certo m1inquas, em, doce• ♦ wiclt e tem tres annos de e- i vaJse caf.lla vez mais inoommoda, MARMELADA DE TANGE- significar que O homem:, Nestes ultimas dois an- ! dade, o novo prodig-io musi- quando a ~e~~ora que os servia re- .RINAS _ DescaE',-::ar as tange- po1· si só, não faria scniio ♦ no.~ .iá. comeu tratorze mil ♦ cal allemão_, que faz furor solve~ a d:iffi_culdade, tomaindo ella rinas, pe;,;al-.<is de,'Jois tir'a'r-lh . poltrões: A bella mulher e +. cento e rmarentJa! ,. neste m:omento. propna a bebida da taça. 1 · · . ' . es b . h •• • • • • • • • • • • • ~ • • • y O - . H A situJação esnava salva. ,A c,ou · 3.S semen\es •:· _o,;, fila!ln_eir.lt;os de o om, i•in o são dois vene- , ~ pequeniwo ans ,iá é feiieneia inii-ciou-se amiigiav;eLmente. ~ndo ~- ,;~LO de1xa.r senao a piol- nos assucar.ados . .. _ o ·vi- ----~-~~-~- um grande pianü:ta. Apre- Ante•.~, porém, de roncluir O tmto de pa. Dui. .11-a num tacho pequeno nho é feito para o corpo e sentou-se em Berlim - paz, 0 geuer,aJ 1 pergunt-0u ao rei co- co:11 peso egual de a~'clucar, gros- a mulher para O cacete. _ Marlyres ·~ chrislãos Schonenberg, para um pu- ruo se challllava a Sen!hona, que mos- seirament~ partido. Deixar tudo O marido q:ue nà!o bate na blico de profissiorvaes e de trám tanto faeto diplomati00. víte e qui3'tro hon.:s no tacho co~ mulher está longe de ser Parai que O mu,n>~o :a'tltigo se con- personalidades eminentes. _ -:Aguel~a - respondeu Axolotl- b 1 -rlr: 1 • Ao caibo rlesse tempo le- um verdadeiro homem... vertesse á :religião de Jesus foi n-ecoo· E;1:e.c1dou Beethoven e e mmhia fllbJ Ooctel. var ao lume. Emfim:, os homens dos sario que algumas almas sublimes I Schumann e recebeu o.p- -;iPoi.~ hem - replicou o g-e11eral Branquear, mundwrldo de agua B l acceitassem o martyrio decretado pe. \ -- . 1 ,eseJo q.uie O seu nome doravante 111uit,as vezes. 1p-etn,de ªº"' cas- a kans pensam acerca dJ:L pa,ur:;or; J d 1 • -~ ..., los. imperadores. A Legenda Doura. · · · • se.ia ionra O pe O meu. Exemito. cai'l das tangierinas. GortaJ-taspe.. mulher o 11ielh01· e o peO'I' ., - Hans Ganswidt é o vige- • «Coctel» tornou.se depois «Cor-k· <l·• •t .•. . • . l ua coni; ervou-n.os a recarda:çao do he· _. . . f"lh l l't t·,il» b . 1 , ~ oC,Q•S mm ,o tmo,!'(., rai-,pando o possive ... O que, de resto roi:smo de mulheres humildes pecca-1 sin1-0 tercei1 o . i o e. o co- ;. '.' : .•" $a eis )em o que e e o que ma.i"' lnossivel . ·t b se dá com os homens de < ' - nhecido «Edison Allemão" 1 sig-mt rn::. P · ~, · • ª ')ai e ranca pa~ todos os paizes. ,;~ doras redimidias, de biSPJos ancioes, ♦. Ganswitd. ' ,.. i Outra vers_ã.o, talvez mais acceitavel r?" ~0 de1x~,r a a.m,arella. Addi- /Y de legiões e legiões de santos que a- j A,uthentwa ou uàc} ei~ ontra ver- c1011a.l-as a polpa quam 1 do esta ·•• • •• • • • • • • • • • • • • braçaram a cruz. Visões beatificas • • • • • • ~ •••••••e,•• "ão <lia origem d'o «c~ckt•ail» e talvei estiv'er meia cc;~ida. A coz-edura · - p.areciam convidar os fiéis ao ma.rty- -- mais verosúmil. Em 1770, Be,~eY estará comp,1€ta quantdo o assu- - .. -· -- ···-·- 1 rio. Era.m. tantos já os que desa.fia.• Flanagon tinha nma «T,alberni,v>, 0 ~- c\3!r chegar -9.0 ponto de perola. A a ca,· idade, tudo ,a que pod-"' ]Ja- f , .L . maior de fiéis V'otou-se a morte de de os 0 •·r 1· 1·ae 1· · · I 1 ~- ~ - vam o uror cesarpo que a ·greJa. se . ,._ e _s r-a,ncel'AH e a,m1~ric-a• ma,rm-e a,f a. es•LIT á prompt a e recer-vos talv:ez, irndep,e,ndente viu D:3! necessidade de l)['Ohibir esta u~ homem chamado To~on:eo. Ao ou: nos do B~x<:'rc1to H>eY-olucionniv gos· Her:-í. deliciosa. <lo VOS!'(»J. rejuvenecimento faz provocação do suplicio. vir -a sentença, um ch_nsta.o conheci· tavam _de h_ef_ier rnnll 11 -nva n,pecir Faz-&€ dn me~mn modo mar- !).arte integrante delle. Eis~ me,- do pelo nem.e de Luc1us, abandionou I tle bebida, fe~tia por Bet,;,ey, ;1 ynal rnf\ll: l.da d e );1.ranjas •l",0 p~r que se CO'rJservam novas Germanico, Policarpo, Sãio Justino, selll logar para increi.nr o p-refeito :,e torna,ra muito popuia.r e •a. ,fuc eha- . . ,_..:_ --- =·------ P uornta.i:;. algumas mulhere 8 a soffreram o assalto das féras e a a-- de .Roma. com estas llala,vras: miavam <<Braeer». BR[,AS DE; FVBA' MIMOSO Aq_uella 011t1.·,·1 (Jllf.'. nun"·a n_•,.·· - 'd · d f O · · ·to · - Pei•to da -<'l 1 ' ' j E f'O' • .., , 1Jue1:1 a v1 · a não tem poupado... g.oma o ogo. ,p.rune1ro, mui Jo. _ . · ' ·a >e 1 ·rn.v>, 111n mg ez • L\'TLHO _ Ti- 2 -s tigellas nheceu o sacr'ificio nerri -a abne- Chei,as àe trabalhes e de desgos- ven ainda deu aios gentios o exem- -Nao comprehend.o como i,Jdes ~'vssurn. uma bella ,.:a, ,oein,. '.J:e a1·e, de polvilho a.:wdo. '1..res de fubá g-aqão. .nem a~ vigílias, nem o to~. sem· tempo matierial _')ara plo de um v1alor sobrehumwo. Le- condemna-r a um homem que não é nnpor,tad1a,'" diledameute du. Ingl1J. rrl'im,OB'. J; tira-E-'e uma chicara. do Lraballio o 1 trotidiano. enV•".,,!.I 1 ec·."' cuid d b .. vado ante as fe'ras conservou uma, se- ladrão nem homicida cuJ· o unico cri. terra•. f b, · - · ,arem · e se em ellezaJ:' nã::i ' · B L ,, u a mimoEo ,pia/11! fazer •o, fer- iJl'ematuramiente, ap,ezar da te- P'ºnsando 111esmo m t 1 ' renidade immutavel. Mas, como ne- me é professar um.a religião diffe- l ~tlse,v •~a-!liJg1Hu t:i1J altivamente mª""tu 1·1 a N ..J• • 1 d " · · . e a, apre- t·ente ,da, tua! 1,>st1_ .ª e,-;;e (;llYalheirv e li"via J.)r'o·. "" . ves1 :1~ra. o ula se- !léWlí a• <:: 'Jfle pii-e em d~ifem-lP-r- ;;entam uma ell r t nhuma. dellas o ata,,cára. Gennanico t d ~ n·uinte scald d h. '3e ! · e P ·e isa; uma e8- me ,~1 o aos ol'fieiae;; fl'nm·.ezes, e a- .. , · · e arn-se a:s uas e 1- --- ta igualm,ente lisa; um r1Jsto as incitou oom o gesto e a palavra. Este 11rotesto O iniciou no aumero 1;1<-'r1,·:11ws de hrindnl-u.~ c{•ni un~ lin- car3,s de fnbá rnimoso com leite - Ai-: rug;~·;1:11 1 ;:-:;:~r,-•·a lm~-J- ::i.g1·adavel e afa·ahér.ite. Morreu despedaçado. dos mairtyres_ São J11stino se a.chava '"'"' Jra:ng' 1 J•~ que ei'.um ,,iia<los 110~ fe vendo, :.iü~ fc ,rm,,H· um angu•~ te !JOuco inter{.!;;:,;;Í nteH. . . f<}Jlg O b_om humor, a jovialidade, a Chefe das igrejas disseminadas nas presente. A febre do ma,rtyrio a que tf'n·euo·.➔ do~ lc.,>galii."1t:a,. De vez em dopois de 1111 n·no, .iuntam-sJe-1,h& ,:;abe-o, innte-'\ comi])rche1Jde-o ! rna.ns1gencia com os pc<rueninos provinciais asiaticas, Policarpo .eria. até então havia escapado converteu quia u<lo 0 ~ ofFi(•iae:o 'ª' importuuavmn o po·lvilho. um pr:iA;o fundo de R edobra de cujd'ark:,: e ele nreoc- defeitos dos que vos c'2,rc::.i,m as- uma ancião a cuja extrema sereni- 1s11a serenidade cm uma. imperio:!ia perguutan~lhe qmul']:o clla rum'. banha dErird.ida. as;;Ult11r a gos. Cll " .., - t· . d , "'·egura ,,~,~ a o :1 ' . d d . d d "d d pi iria a sua 1~,·ume,;,m ,.!e ,:·1..-·,r·Jh=· t,·o, sal e a·ma .. ,·.'.·.a-"•.''. com le1'te e .,_•ã<;,ao no s-en H10 ,!:; er.mbater ~ . - ·"" n n ;; e an:-,,1~ r e tr1- a e se uma a oçur,a e um cora~ necess1 a e de associar-se á cruz. o .,_ ~º .- ~ ..,e: } ' A a•.;. (h ·frangos leg,ati~ta,,., A 1 ) ~ estragos ciue nem .~et 1 ucr bem ump .i<l ! cre 1,.a,e~me ! ção sem 'Perturbações. exemplo ,de slê\us deis e-0mpanhei·ros u ovos· -ma&<-a dev-e ficar em 11 D · d 1 rna noi,te, qumid, 1 e:;.,e~ ol'fi.(·Íu.e., t..' ne a, uma .i u ~tificac.ão , 1.l;i,us 1 ·vel. ({po1s · i-sto. no.rqu,e ha\'ei;:; ele o preci...itoU tambem ". o i:ianto est,01· uoa conf-isterda de f aze 1 r as Durante muito tempo presentiu o k, • • e~tavarn ua h 1 heruru umna dia~ ~-ua~ 1 , Come~a então a olha,r com pou- notar que envr;lhec:2:is ? Não .~P cism.o c1, 0 S'UJ.""li·c 1· 0 . 1 )r'.1as. neixa-/':,~ cre.<:,cer na ba- - · martyrio. Não o provocou :mas tam~ ,., ,-u~lmu.wcaH l- 11 rra~, ·eíla iounvidüu.11., ca be.ne\ Tí>le ncía n:v~a. ••a.!"!. Oll- ra rua,:,; comoélo-quP. .acheis•)< vos- ••- ,. ir, 1 da , razcm•;-Re 8•'5 brôas e assa-s:e pouco o recusou. Assistiu alo fim d.e · e n parn ª' ,;U;a sa 11. de jantar. t ras''. Uma;; s:1.o-[h:, i''l))erior'•'s "ª primeira n:gn? Lirirln, o VOI:'- ·-~,,..._____ ____ •.mde o,; ~pe1,.'.\va nin hrnfo hu. 1 > 11 11,,,- em foi•·'!:> 1 Plf-!ll~-r.. · · 1 ]] Germ;i,nioo e escutoUJ sem comover.se porque· t';e conserv~Hn )]Ovas. ou- ,.q Dnmeiro C8, )~ o hr;. 1.nc' r:,l _Lil·,·- QS3 '-'LA ~os (e. 1\ 1·:rp1ue-irn il,: l'rn.1,~,,; dv., i1, · t t d ' <·l·, e cli<·i· l t t· l. a!I vozes que pediam a .sua vida. Foi ;, ·'-.J J 1 · ·, · LARAN.J A~~ COM (, :oco _ rac~, vorque. en -o rugas, man-/ ... '-_" .. a ae a rac ·n- -:;.c;, a ;O 11-. f ,;:~ g "ze., 1a,·w ..,,rn, 1•;.;vll,zia,1.,,. .. - teem-se •rum- pedestal de nohre•-1 ~wuom1a crne o vosso -espelho re~ submettido á, tortura das chamas. l J J:~AS MLJ[Hr,R'J:..S J)01,11 i,, quf• " lnnqucu· f,ii ~,:n·i,do Rale 2· côco>'.. Descasque 12 la- za e d-e distincção qu\el vala mais fle~te? Não será mais comodo e Disposta a fogueira., fincaram-se nel- L 8et"'ef -cwu-,-idvu o,.., ,,;eu.,. li,H1-:ncl~; rn nj;,,s •~ com faca afi2.da , corte, dorme htdo o que se invB.nte na~ m:"1.s natural que vos a,cheis li.n- la os pés do martyr com o objecth•) ._...,.., ..ç,,,~<>~' 1,a1•,1 <' 1,rn· da ;_._d,er11,,, o, r·<>n> nlti rn em pequeninos pedaços -e deite a ra fazei-as de:;apparec-er ! . dR~ com esse ar um p::.uco cansa- de assegur.m- :ma, immobilidade. Um Os slr;,vo:-; do s111 ruia a.d- o1,gulh.., a1•vn,1,ov iht--· ,J.,; glll'.t1."'l'..1, dl' irrl.~.r. Na h<'ra •de servir, regue _____ _____ . --~-- do e Psse olha,,. ,:m p,o,uco sffdto dos sold,ados adiantou-se para cur11- mittem O ,;elibatario: "O ~Hrai·e~t e1,fei1-a,du,., ,.,,,,, a~ ,-,1.11fh,., r:om um c:alke de kirsch arrume Como vêdes, amav·ei~- bit:- ú Ynelancolia do outo-mno?... ·Prir essa tarefa, ma,s Policairpo de- h \"~ gia 0 ~ •ptc ~uii ..ípima \' 11 1,,:nn;:. em P'''!l'::cni::--'-!"'. p,1·a;tostdeC1rista] omem! nào póde V?:ver só- J' oi nnrn ·uri re· 1 1 · res, é ')r'~êds•o. encara,·· co-m uma teve-o dizendo.lhe: • · . , .·, . -~ -,> · zu •;<mip d1l ' ,:Ji ·,-t,, 'n aran ia no fundo, uma camad>a t h -- -· --·-·----·-- ---- z·tnho, ·nem me1,mo nu pa- ,1._.s1g-?alad., wmu n,ua í ,.·~,w1 ! :11 ,fr- d·e a!;s11-ear 1:·or cima ,... cub- cer a p. ilosophia a velhice. ou :--------------..- -Não te inquietes. Tirarei as san. raizo U h dica"ªº de But,,e·\· J·'laz•· ~·a~ ., 1 . , 1- . '° ....., t'.ejn .. . a aproximacã:o <la ve. lhi- dalias para: não reduzir a dohr. Í . lh .- /11 omem ,,em , "<· 1 • V, • < "l- .., ' ,-a.n,m com co1·0 ra ado. IDrnfeite com - AULAS . OE PIANO m,u er é um: quarto se·m ·na- co~" . u- ?m~tas e " ,. ,•11 i•11Jt•,rg .,.,11 ,..,,,. nedacinho d'º 1 . . ce. Está na vossa mão pre:1Ja1·-ar· Os chn'sta-os que p resen.c1·a....,m es-, d " . tra, o,: mg·leze,: " . B - .• ,. ,. s "' aranJa. · ... re e . E ainda m.enos ad- · · · · · ,ernu, .,,, " << ra I S · · · . d . · um :futuro bom, agrwdavel ;;or- SCLFET te espe·ctaculo contaram, ma.is t.,.,._.1e. Í ·t .-,er1>, ale!!reme11Je, " :, tl('it-r ip•a,-:soq1 -e qmz€r Junte ro elas de ba- "d t ~. · , A ' ~ · , o THEORIA MUSICAI, "' ._.. m'l tem o celiba.',1 da. rr,11- 1 • 1 r~nas · n en ~- op,,lilno. . ~ ruga;; só Para alumnas adiantadas ou pdnci- que o rosto de Policarpo alprp, ;i.re ~eu' . ll "(' irnqt1P· lP ha.r Plil I', " d..l nwer» e u~ . ia. ,• .' : ' P odem assustai· ?." ql.l·e n_;,;_ 0 S'. ,•.,.- ,.,. t . ter: "'111ctis vale .,;er GR/1º- 1"' nrlw« de !:!'aiJo" . O coco não deve ir ,-.ara a ·ge, e,., o, • ~ ,nan es. - Ensma ·pela escola mo- lhes um :p-Ouco '.' -- --,o sublimizado j d . 1 • 1 · ,.. I d · f' P hem tomhatt>!-al': p,n,r mdo de derna JOSEPHINA CORDEiIRi0• sa O JJPor r.os 1 ·rna-r•zr.,,.<i, (f"'r, · -Ui.e nr•s ai,,,1,. w; 1 i"')Woo mla~s a eira, Ida/ .r.elS€'(Jui<lo. · , A O pelo fervor do : ;rio. 1 · - ,, li ,: 1 t e· 1 · ·1 · nina ho!l disrnsiçfü: '3PDJj".'i'f v. .... TcTOllYllll'I, 471-P hCllC, 1883 i 1.n11.a. ttO '111,í- wr dos ir- ~ 'e,; p,-, ((. ,v,·nm .~•', - r,·n o ped!i{fo BANANAS COM CôCO Em -vez de laranjas, e~ptegúe 18 banain\as rfl'ntla pm-tidas em i· elJas. ,t:t·, • ; - rnL I A's 4.as -feira~ o !-Ja.ctificio d c ,_ .. <tnn fr,; se- 1vmãos" ~- · Dizem rnt}i11,':t(Tt; f;...frequente, «Vive h C:t:nktail>! - l fillllllante, A:. n.utoríi 1 a.del'! ll\a1irâs con-J'"ticar.r>ente. ,;, · .... :,,.n nm nffir-í',l f1IF.rilrez . 1'.l!lOJ'; '"· /JE:'11~\'•l!t'll ·i;t, - • "' 1lc,11uia.'f m t:.iff· • 111 " ,.,....1..,;N;;.o ,.,..,..,.~M►1!1.._._..., . 4 ; J', ª~ ,:e ficon •·hamanüo a be· l,i,H, 1 ;rie.Rdtl ; r Bt•lS!.\1/ :-'hiJl&gãn.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0