O Estado do Pará 07 de Agosto de 1935

................ ,.~~ •AS MALliAt:; DE «TR.IOOTr. ••••••♦O•• BEZERRA DE FREITAS ~~":.':.~:i:,-:_a:_~:i-:_-;.~':~..,... .,.M~1 • • • • • • • •• • • • ••• ••, A vida social da mulher continua ções interi~•res. e exteriores da vida. 1 ou ~ 1 presença d.e ~~. con!ciencia _de ________ e_m_ .Cl_U_e_s_ó___ ri_g_o_r _ m..-ulh--er_e_s_e_l_eg- ante~, no outono, no m.! ~s h0Ir1ens cie espírito antigo, de~e- singular novelista ingleza e de Ste· <10 seculo d.ezo1to tleb,PTezou var ..;a DE BRONZE cuid.aidosamente. --- ------ a r"bson•Jr cs analistas modenvJs e As heroina.:a de Virgmia. Woolf, a. r.eahdade, que .ª c1villzaçao asc?t1c:.i VER1NIZ PARA OBJECTOS 1 ,Obtich a dissolução, desta,mJ1a·se . v ra e até no verão. Josos uus e owtros de collocal-a no la Gibons, a imaginosa ~riadora de I mente, seria recusal' á mulher a . .,uas l O segundo liqu:,iJ cúw'1Õe·se de 2-l do ia•emo lle pemi.ittia O uso dM 4 vemo, na prima e plano ctas realidades im111ediatas da «Oold Confort Farm», mantêm o ry· virtudes immorlae_s, aqu~llas vutu- . Compõe-se es_te vem~ de dois ver grammas de gom , guta, dissolvida em h B de lã . Primeiro cm chad.es e d t os no existencia. A civilização criou typÔs tluno la,rgo e variavel desta. grande des de foTça, razao P:·ati~a e amor mzes d/e tonahda<le differente, que I 400 de =pi'ri·to , 1 e ,,.;·nho. Sur.gira.m ~':>r to a a p,a.r e . 1 l "º • • êch rpes» e, mais recentemente, em 1> e •PulLovers'».as ma.lhas de li, f t•s com uma ou co.m duas agu· lh an tn balho de maior on me· n• difficuld.alde, apJ)a.r.eciam no co· meço do i.nve1-no e d.es.1l~';la•reciam nos primeiros dia.s de s-01 ,primaveril. Po111 & o -praticas, porr1ue são e· femininos, que variam entre a «dolla lhora. universal: não receiam defron· que os psyco ogos e.x:.c-:,; · ' com ª e· se misturam em Prop,orçâo aidequadw j vell-0s e a.s meadas de lã finíssimas, angelicata», distra' i.da , m-;<stica, im· t~·r a natureza nem. se ,deix·am sug- gria.. Para estes, a p.ot ,,,ionista de PARA LU 'TRAR OS MOVEIS ~ "" para obter a cor que se deseja, des - , S . , que p)mnittem a confecção de blusas ponderavel, e ª scientiS t a facinada gestionar por simples im:pressões vi· nosso tempo. po~ue , por primeiro_ ide O vermelho escuro até aio <ioura · ; Luas co.lherad de oleo Ide oliva, , ...e malha, leves e v~•p,orosas, como pelas pesquiz.as de lahoratorios; en- suaes ou sensoriaes. Teri;a; a nobre dom, no sentido 111tehectual da pa~a t lh d d . '-1,co u "' h d comnrehend.er n•em vacil do. qua ro co era, . e \ 1 .naig:re u , tre a interprete dos ryt mos classi- famili'a dos Oack:vile w est, cuJ·a tra ~ vra, o e · , ... · .,, . - - ppa,re 1 - 1 t da.de ro O primeiro liquido faz.se com 440 tres colherad:a 1 s e essencia de tere,. 11.ua.lQJUer tecido para vera.o; a 1 · • • cos e a «na.geuse>., destemerosa; en. di ão se ,rende á dro immenso pa,la- açoes, ~ua e o caTac er ,~.:: ~ _ i cen a, lã «Angorá», a lã «Chme», ,a, tre a creadora• de harmonias e a o· cii Tudo~, maiores reserva,s emoti. de sua epoca ·e em que cO'Il:d:çoes se grammas de gomma lacca pallida, em bentina. , .. L •. i, radcra dos tribunaes de justiça. De· vas que a familia em iitue fl~resceu deve idesenv.olve~ a1 sua acça~. Per. escmas de muito boa q-u,llidade; 12 ESPONJAS «Elfen V\"alei> e muitas outras, pa:r:a ve·se antes de t'udo, assignaJar ,a. ra O genio das interesga,ntes Jane e deu ~a 'P'OUco, e certo, o sentimento griaanmas de lacca de Florença. em Para 11e!:>enaordu,rar as esponjais; mo"elos de mai~ agasalho, e não fal· pidez com qu,e a mulher se adaptou da v1da e do mundo, m:;,,3, comiprehen· p:ó: 30 grammas de goma·guta e 6 deu;..i:.. se de molho . u13,s ou tres h--. t c.nomicas e porqu, 3 siíb bonit;is, aa ta:! os figtrrino, do «mais requinta.. ni•lM~ do lã., nest.es ultimos tres an- do1 . modernismo. ,.·.ndo:-; dos 1>aizes nCM! J)&A aram :1, !!ir u~ada.s, pela.s I onde ;J. moda dita as sms leis . 1 ·----- ---- - --- -·- - ----- ~ ºUa ·nova cond1·ç.-ao soc•~l, pol1't1·ca Brcnte Austen'l Estabe_lecer um the· deu '"f1'naJ os sym·ptomas complexos d d d P dd . d d .. 0 ""' d , t , .. , grammas e sangue e ragio em ú, ra"S, nagua morna. a 1ciana. a e a.- o economica. Os velhos mitos que a· mia ®SSa transe~ encia, para. c;1 er· d'f! nossa idade., · .,,,: .::...il.l O a, i ,,.;.Jnar a evol~ao dos ,i'ent ·' dis~olvido todo em 440 ~ra.nilnas e moniaco; en."ri;,gua se depo s ;, gu,a torn,i,ram um ser sobrenatural, feito A excessiva, sensibilidade fc:mini· €.spirito cie ,~n,10 l,m banho-Ma,ria e pura. para. o s'Offrimento e pla.x,a a piedade, na foi, por muito tempo, a causa ge· agitando-o freque11temente. num tutelar, extase, graça, celestial. LJM (;QJ\1.EDQR ra,dora da sua relati'V'a influencia po· ___ --_-_-_-_-_-_-_---- --_-=.:.:.-=.:.-.=.::::::_ --·----- Rugãs... bÔm h-umor e jovia li:lade 'J,erderam o prestigio 10,bjectivo dian· litica e social. Asrocia'Cla a.gora, á O . d J '/:, ----------- te da igualdade de direitos. A geisha i:;2;. DE BANANAS missã.:o do homem, ella. não pe~ae a fJQein 0E coe ,!ãi paciente de Yokoana começa a com- su,a, estranha faculdaid,e de dominio, Peh, rua,t'llial imei·e~,;e Ju ti<'U prn~ prehender a ruidcsa. universitaria d~ •••••• ...,...,..: a sua. plOesi:a, :prodigiosa lli'OJ,s gravei:. 4:,.rbo negocio, u. }<'. He,ihlein & Hru. \fma dru; J}l eJt.(;,~lPHÇÜ:l•!'; ~ll\~!( Kan~ City, e tudo isso ll'e :,:presen- ~- Richa1·d ZelenJJ é um; ga- •1·. · instantes de sax:rificio , mfortunio e ter, fahrieai,te, de (fü1 Se<>('o Mie mais absorve o e1,p1nt 1 J temi,. 1 1- ta, alias, sem caracter de novidade, 1 ~ roto de tres annos, que, hercifmo, e se reagé., cri11-ndo e rea· ~h1re e d1~ Cv,·k-1.ail < '.[uhP,, fi7,eiam no é, ~em duvida, ~1 pr~ür?u1pa- P_orque, ~evelam. os chro_ni st a,s da..ª· ♦ desde q1J..e nasceu, preor:n1,- lizando, contra. 11, submissão á,g re?1'as n,eentemeute inve,,tigaç-5·e,; ,obre a , cã., de ... envelhe<:er ! Ne,nnuma nstocrac1a, fra,ncc_za, na idade media, t ,. . norte-ia ..'- do passac1'o. abe tambem cutmll)'r1r a nJig,em <la pa1avrn, << cocktail». N•1 in· : ---- ------~"- • , ll • . • ·:t, : , ·r . , • , as mulheres ,pod,1am ser senhoraiS· P?' q, scieneia • 1 . i:ua f±n,i : idatle biologica. troclue<;ito do <<~•:w-0y Co,ektail Bo>Jk», rri.u 1 e 1 1 esi:-;. e <l rei PZ.i 1 ne:r, ·o- feuda.e 0 e e"'tre cllas. na-o falt~r~n1 ri.cana· "' J t 1 ~, " ~ ~ eclitud,1, pel-0 lineim Rí,uhaH..i LC ra~el lk qu~ rea: !w~;:,: ·~• e'.w:,n~= OE grande; p.oliticos, clesde An;i. de ♦ Po.r-ci trazel-o _ao mundo, A guerra européa,que provocou vfo. :-:imith, •J autor Hurry CrodJdock, ill" ' ce1 .Por mu:to_de. ,v.I~ev, d: 'a1~a BeaUjcu e, muitos antes desta, hou t foi uma tragedia! E nem lentamente 'cl.s forças activas da hu- i.orma: « Um pvuco ,u11ut~:- do t,01nrec,;11 des qu~ seJahl, _po1 mu,t_o b-c f;l ve figuras con.structoras, como Bran. ê bem abriu os olhos, deu (l ma:ii.~dade, fixando 1:ovas categorias do seculu pas::,aidu, ha,vrn nün::;tmitm, form_aua que ~eJ.a a t,11a mtellI- ca de Castella. Mãe e ,auxiliadora, t erdender que soffri11 de li et~n:teas e novas ~a.1z~g~ns_m•oraes~ e~cu11:11muc,;a,s e htd!i-1:; enti<e illori,a:;; du genc1a. por rnmtas pr'êUccupa- espírito e cham,B:, sustentaculo e mu - 1 t· l ,,,,.1.qU"'?. foi •~• mulher. Seu~ pnvilegio~, s_ua, K-.;;en,ito americano e as do rei s'Lx:o. - ' Ih . . 1 iimu moies i:c 'l wwli V l d d dom st1cas sua «dJ0'1'1lda coes qu<! tenham. ª" mu ·erei_, fia, escreve Martim Ohaufier, a ca11 . d t . qua 1 a es e , ,,... • lotl VIU do Mexicu-. Vie11aim !(]~is • . d , d 1nysteriosa e es om,wgo . il • t · - d ' soffriem qur.l "ldn as rugas aptail"e- ça . . a. mlU o, nesse .P3,Pie•, a gran eza ♦ _ . ' . .·z 1 . de soberana», sua ag m mçao. as as treguas, devendlu u rei e o gene·· cem. . . . d·e uma ctivindaide bemfeitora., cuja. ♦ Nao podia aswzi _ar a .im~r:- normas sociaes m~er~as se mamfes: rnl a,mer·il,wno enwntrarse para <li:;- ~· ,, . r· efficacia é mais firme e mais lison· i to algum. o leite fazia- I tam nos gestos mais snnples, marcan cutir O•S termos de ;pja,z. bnl-as com creme da sua pre- que a dw-eza do mom.enfa a condem· a, habitwal cada; vez matz complexo da c1vfüza. s 1 ,.., ·uaJ·e-sta<le pierbITTm1tou ao general d 'l - d · · ' · que as crea?'I-C s , - 1 , "' m. 1 •ecçao, seJ.·vc,mH,e e massa- na. emancipada ao memno tempo que • ham-lhe ção. 1 • : • • ! t 1 ,11 ', , 8 ; elJ.e queria beb-er e, fNr4uc ora gens varias que lhes são aC'onse- a ~volução sociaJ !Permittc. · rn.e~te comerr? pun Nã obstante a.s liberdades conJ t:m gene11al ameúcunu, el_le imme. ~em se €:;l;,;r~am ,,ellas por co- geim do que os baixos mistéres a lhe mal. 'Jlodos os alimentos . 1 - tlo·lhe novas. directrizes wo ~. u_a~ro l Antes de iniciar as ne,,"'O. cia.çõe:s·, lhadas, dimirmem o numero de .. . . i O OJ,dll em. per1,go · . gu;staºd·a·.• e as regal;.,,., qu1l lhe asse~ dia.tamente Tecipuucleu que 1.~nu. u rei, 1 i ~ , , , • ., .,, , Os adversaT1os das att1tudes da I Afinal, ·UJn medico teve • ., ...,,, d ,r , . l>!EM.' '01,. ... P1wSe ir<J<i ,.i,. uze,-, -eu.. casa: p, .1 ,. q,uc a sua mulher moderna costumam valer-se . . . - . ., ba- gura:m um «sentimento oorio das er,tfi.o. deu as :;m:,s o1, = e. ooul;o" decad,encia seJa meno::i notada, 1 ilA ,,_..,m,>nAn+.,_ .,.,.,...,.,.....,.,,,., ,:,•• d ~~ ~ n 1.der,. d e fazel o come t or dia a se.guiu11L~ 1o~ão: P lJCH A' i. P..OM AJNF. -

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