O Estado do Pará 06 de Agosto de 1935

O Lloyd Brasileiro berbado de divida3 RITO, 5 - O ia.. lm ,ir.ar ,té G.1,a<',:, Ará· nh,a, dire,ci'bor do LLoyd J3rn:;i1-1ro, ,e;m palestra ciom um l'llpo.rte,r· do "Diario da No»te,", diJs's.e qm1 ,i,que,111/\ c,o/mlJlia,nhia na:cional t.em um e.,oITTJik'utu d•e dividias que iel,erv,a-se ,a 156 mil e,ontos. (A .B.) ------------ Pode movimentar o dinheiro RIO, 5 - O dir«etor do e:xl[lediente do pell's,oa,l d·o Thesou.ro ,commu,1dc-ou ;p,01 ordem do núniSltro <la F'az,e.nda ,a toda, a,s dirE,(•.torias do 'ílh,e,~oull".o que o coron,c,J inte:nde,nte do E :x.er ,cit-0 Emilfo Fernan– des de Souza Decea, ~stá, autorizado 1:1 mov,1mentair os .:fundo,i attribuidos iíqueUe .~f.iniswrio. (A. B.) Sensaciona entre ista d a JUIZ DE FO'RA, 2 - (Ser- sem duvida, o maximo de segu– viço especial da "A Noite") .- rança para o regime democrati- 0 sr. Getulio Vargas, presi- co em que estamos integrados delli~:e da Republica, rdesde que pela Constituição de 16 de ju– aqui chegou, vinha sendo insis, !ho. Não influi senão para ga– tentemeJ1te ,assediado pelos jor- rantir á Constituinte a necessa– nalistas, enviados da im',prensa , ria independencia para que não carioca, que desejam conseguir só as liberdooes, como, tamhem, uma er.:trevista sua. sobre a acti- para que os governos ficassem impedidos nos excessos, a que PRISÃO DE NTRE .Jhi _l:._I:·.'.::, C ::-"";1 0 :2Jener-.: /,;,n S?– ,ookt. g,r,a:nds,:, 01',e:3.2 ,oJl=:[;:, 1m.a,li.t'i a guerra. mwnd1.aí 1:·· o:T-r~niz~1d'(''t" d-~s .f,,or... ~--~-– ç,as JJ.os primieirr,,1 .a;nno.s, ap63 .a. guerra, -~rr~---------- -----~------- side te et ar eeleibll'o,u ,o .seu jubHt>11 militar, !€~te- g-ará Ji,.!l. 8, quinLc ~e jo'lldo 'º 1Mu fi()o ,amliv:erRtn·io _da. Jlcrvi- PensõP,.9 :r:,.fell':,nt«oc , llJO.S iDa.t:,Ü vp,c , ,p -:: ;:' (A., B.) r pi.o. Alo -.5tr .. dr. :A.i,1 1 ,'11~,. ~~ J az a' São nuem oi'\ eff,eitos desse espírito egoistiM das velhas civUisações. Attenuar, ou quem sabe, annul– lar inteiramente, p10Tque a Ame– rica tem elementos 1 para prescin– dír dro re~to do mu1nldo, desde que melhor orientados, os que pro– curia1m abandonar-nos. nesta ho- - IO 000.000 da canaes num ,cempriffiento total de·,; 3.000.000 je centimetros t Sentençars do Tribunal Popular Allenião munie:itp,al de Be1e;J;., , lraOu11do, chefe J.,: r . c•ip,al, oolfoito,u aL.f.'rr,,·, :.1 ~<> pa.r~ apurar .,. .s .a. '"' BERLTM,, 5 - O 'l'cihUJJ1al Pflp-Ular ( 0 ,wrvü:,• 11, !"?11 ,•n,rz.o -, ~ r,on~ep:m,ou á ~o,rte, lo/ ex-1d,eJpruta~e> e,om· I ua.l do !Pn,,o'' Ú<> e d~,.-,:,,. n;, rJm111sta AJb,e,ry Ke;v,s,n, po,r errrn.- d,.' - l . . .i;lta, t · - T,!,;,:;•n,m mnltri-1fo1 ~,. ra, nao se r eso vam, mais sabia- /l'aJl.'ça<J.. M'.tmi,,•.ip,a1, ,h .. ~li.·1 ,, - me.nt12 a mudai· dê rumos . Df>\' ,; .DoH qnM,m, ,outrro& !af.Jeusruilo~ julgail.08 132, ~ ;;.v do C lig· , mos,. pois, trabalhor 1 p,ara prndu– diz, afim de que nross'o, co,r.1eurs 1 0 seja aprecia:vel nas actividadef continentaes •.• F'UTUR.O DO BRASIL -P~ra isso necessitamos de um apparelhamento interno, ou melh,n·, uma organisação ade,. quaua ao desenvolvimento de nus"as activid:aides. O algodã:o, ,o. assuoair, o ca.eáo, n,a Jllii'f'Hl·JJ. ,oc1~iUIR~iío, ,dois, f.oram r•;,nd.,'- IH' l. , ,·nd<l'r er,i ~ mna<lo,~ ,i 1111i('llze, ~n~Ois d,e prisí:í.0 ~ 'J,S ,rntr·(,< ,<1·0~1, a, ,d,o,zii ,a:nnos d,e, trabalho~ forçn•l""- ( .L ·B.) 1 0 colll1icto itaiJ.o;-~thiope ,p l\f: T1--1, 5 •· ~revtJ·die ,qu,e ~~o c)a.!so d.a, g.u:l'l'l':J ,•nt>r,e a It,alia e a AJby,sisãn1a,, o E~r,<rcíw itar1'iamo ,i,e ut,iJiza.rá .iLe um r.afo m•yone'!"ioso que destl"IUirá linilia,s in· t,eiro/! r1e c,on: b,1t,~nbf>s ,e im/m((}biliz,a'l'á oR mot,01r1P> ,1,.,a "'PT)!l'''01h1M, (A . H. ) ú'il 'Ô:r,s. _l\u}!•IStl, \t:-,.L"' t"'t d 1 e :.:ul.....oin ;1 ~8? 1 \.-, r .e i!::t• 1 ,l O Dirooto1)t õo i :\.ir:::-:-, mr~111;,o ilo qna ~• "'<" . .El:üeâo, deltP•.o;··M) 1> é~-- ;– rituib,a, eillill.v,:i : ,.-i: ,: ras drus e,ieok• 1 )1. d,. ' eali.dade, resolv•·u. t: '– mn,s l',u:nc,ções. P,ar.a. .r1•,g.n~.:i--..-i.:.:: 1 ,. 1 tem:.,. 1r1.us ho·.· 0, · , n1ento-~ .1•),:t.n?a 0;~: (t -i, · :=.· .1 de A.g,~ 1.,.u;.1 urr-t is T :"" : u ,aftt'.ieie11-Lôt"iiD. le &t r.\....- ~ . ~"; [BST0MAG0-PIGADJ- INTESTINOS são levados, ás ~eres, por pen– dores pessoaes, seja no terreno das intervenções políticas, seja no df' uso dos dinheiros publi- ! i_' 1 _t_~-!_,,i n ü,t.r,sI,ir,1t, 1iurn,aiw m,•,cte a:ptena'• i-. ~ cairnes, OH cereae,s, os mrin2- mA'l:Jr,i-c de P1ihfj)rimr1,4to; n,uo .rtwi :h,it t'l08 f' ü café, camiinham pa 1 · 10.r11,11.001) (1,-, ,c,a,nae,i que, ,snriieim,ilos um surto formidavel. As i:ndU3 . Jl\(I •1-»st<'urle.r,i,<11tt f'ur :10 k.m 0 •• Fi', portan: cos. /\JDDJS vas -0 h Pilulas ··do Ab d oss Agem directrunente sobre o apparelho di– gestivo, evi.ando a l)risâo de ventre.; Proporcionam bem estár geral. facilita-m a digestât>, descongest1ou11m o FIGADO, regularizam as funções digestivas e fa· zem desapparecer as wermídades do ESTOMAGO, FIGADO e INTESTINOS, l_3" pag. n. l A ACÇl\O DO TRIBUNAL DE CONTAS r,u, ta,u Lmplortantt' manter ª regulau-ida- triai'! de s. Paulo, do Rio, do Sul 1 <1" rlo fonecion:,ment-0 doo rinr, quan~u r, e ,dq Norte, graças ÍtH provideca- . 1 i -Os poderes outo:r,g,ados ao d.ors int.e,•tin-0:s. º"' riu,,; trabalh,am inces,aiamteme,nte cia.R do go,verno, retomaram sua i Tribunal de Co1.tas asseguram par.a. expemr elo oirgram.iismo, os aP.id,o,s -e expansão e !Plrogridem dentro de · uma fiscalização tão effi:cien-~e d,etritos venr;n~sl()i~ uxtrahido,s do san- uma rota segura. As difficulda• gue. , 1,, H -iue ninguem póde em sã razão, . O~ :rins dru, pres:s 1o'as ,aadia.s expellem des finanooiras não· poderiam :Doe:n..ças iri.tc . l - - - , • CONSULTAS:--lh:iJ 10 áS 11-Rua Manoel Barata n.o i.4 E;ESIDENOIA-Av. Nazaretll n.o 512-Phone, 1135, 3.• ipag.-3as ~ t • attribuir proposiitos deshonesitos ,har, 1 : 11 ienti, cer,ca de litro -e meio de se- ,;;er vemicidas com p,asses de ma- l r.r1eeçaro <> 1 om;p,01sta d,e ,agua, uréa, ac,ido l • _ ~-·-------·- aos governos que não embaraça- uric,o, maeteria.,s c,om,ntes e detrfotr,,s or- l gica • Vao S'f'ndo, ,:porem, graç:;as gna1ar tigti!Íll1i•. '"·"h1<,rnc1 .u,v afüi.Jí.,,ite ro.i- ,rer.lor geral üa Ai!t.le.r,1, • 1 rem. nem desrespeitarem os J"ul- e!i=~e1o,?.'• Q,ura,Ilào ,a urina ,se torna escas- ! a uma política de compressão de .n,anile ,a:m-.a~te •()R nlti,mo,s ,di.;as, eil1< ,',on do ES t ado re-com:ner '''" i.a e s:1gnat de qlll 0 ~ t O f'Jt d I rios re!''I)OllS'aveis p:i, ,:.,.'. <lio . e l• • t.id <vl1c, •:._ l'olici,a Civi1. n.nna-se v<Jrno de Mó.nas· com– Unidos, por interme– a mineira, c·erta quan– .,Ial oem~o de,stinad 0 á l d d _ '' . _ ,e ', ur os · 1 m or,e,s despesas ,e m <> ""' tt·t d se•qu;i•uc'fo; ,1,1. ,,te<>hãro ela Lign ,la,R :,;r,n- gar os esse OJ.'.gao. Meu gover- (fois n~ns •e~tao ,ohstr1rn:1d~,s pm v,enenos. i , . · u a ,,_,.,en~ a i _u e .. ,,1< .,:r-w; 1 ,. mern,saLmente r.I>:. i.üw , · · vidade brasileira e as agitações [no tem sido inflexivel n ac - iss.o e pemgorso e ~ons:trt~e o 'prineipilo, defensiva contra as investidaF ~õe6.. \, .,,,., ,é:-' \" ,<li" .' letim de serviços as ,,1 u:~.., , . _ O a de dores l01I11,brur<es, ,scaatrna,s, Iumb .a.go ,, da especulacãn mund· l E' O lllll,P,ell'ador deu ,ordem pa,1,2 que .a8 lidades e termos !'•• at: ~ · socia,es. tamento as decisoes desse insti-1 in<lh,ação n,a,s mão,s, sro\l:; 'ÜS olhos e no.s 1 . 1 , . • la . pros-1 Lrio;paa que e•si.18.eionam ll!OS a,rmdio1re1~ ,;ões T•v'lllfüJrutes -pma (' . ~ · t t - pós, do1'es rheumatfoas tonteha p, ,. , sive que agora r1a,m alv"n,s da Geral providencie c1u n. ,, Deante da insàstenda dos J. or- .u o e as nomeaçoes que tenho 'turb'acões VÍJSUaJes na•~' s, el• 1 . - d B . , d•e;Sta ctJlpital fiquem ,e~e>~sa,mPnt,p pro· eias ,;, '· rin-<>ma,ta, 0 _,ão ,1'J .. . . •e v .~,ll'laço. posiçao o rasil. No.s, ··em . . . "' nalistas, 0 presidente accedeu, fei.o asseguraram a contmuação Os l'lJoo m,n,eeem, -cuidadosa. •attenção . , . , 1 h1b1dm'> ,c!,e ,entra.r na e1drurue. viV"eiros, -d.1.t rnsre ti- ' d ·t b ·1· d d e! t·anto como ,os intestinos, deV'em srer riremos por ultimo - , Espem-se n,,is [lljeàos m,afa ellllltos. r 1 m' ==- -- - Quc>.lv , t- t.,,i:d,al ,era conferido- na Alf:<,,_ _,, .. _. :ui, fo<i notada a ex:is' tuneia a.e ccü.,, ea,u[hões de lio'I1g,o alca1nc·e, qut> n ~ . ;.,;n parte da lkt~ A Alfan· dc;va ,~ ,, ruunico(u o fa~to n: ~ ~6 a .D!i.· r•rdo,1h~ rlc> .Mia.teria! Brellic<J, , .·.,,_,r, ao g 1 .,·verno oún,_,ir1). :FJ1.J1. re-..:·~:,c1 de poJici:1 tl" .Bel,lo H0,·i. m",u ao mhtistro da Gur>n:1. f,.rido,s c,an11iír.1, não for:.ff,, e1vJ c,"1·· :1 daillos po-r -e-lle ,e por isso não· fr,P ;,. .,, ,,. • ciam. (A. B.) por fim, fazendo as seguintes ,a resp,et a i i a e que· sempre ~m'Po: 1 de vez em qlllando. Para limpar, 0 Tirli,brunal foterniacrional ,de Hay,a. d~ ra I Deve.n1 .0omr•nie-.· ·.·, 1, -" declara:ções: cercou os fiscaes do erado pu- esm amar e acúi= os rins prefiram ORDEM, ,E [>ISCJ.PLIN.A: ,.. . ra no ,,-rapo e,!'..',;" b as Plilulas de Fiosteir 011 ; 0 u,so n~ao O uJ.,1ma ipalavra, s,obne, ,a pe.I1diEllllC1a l('nt,.~ , e, .· 1 __·. ·lico. A ·nomeação do sr. Jose' · ' ., ,e, ns- Branen 11c; 3 11 , i r · -Quem exerce o poder publi– co - diz o sr. Getuiio Vargas -tem necessidade de ausentar as grandes correntes rde idéas , 1 .. e, como denominadores ,com- i m:uns, existem na consciencfa ü ,)s povos. Defendendo o paiz } das investidas extremistas, cum– \ pre o dever não só de preserv,ar 1 a Nacão de <>.a.lamidaxle.c: e ·con- tituc ma,1s _uma exoArienc,ia e ~m uma o JllO·S!iiO paiz ,f' ·~. Iitali.a. (A. B.) d ' , :,;,_ :·, , Americo traduz meus propositos ee,rt,em de oons resultados. b-Reeonhe0ein1do os esfürços e si::,ª: 1 !:~t:;~y;;,,:· de prestigiar carJa vez mais e. """'!'~~~~~~~~--~~~~ a oa v;ontade do gov-erno, não ROl\lLA., 5 - - Noücia.s virudras di0 :A.- 4' r Petrole". ~ L-Am , venten,ario de 1sn– veira 1'1artins RIO, 5 - .Flesteda-se ,a,qui hoje u coot:e1111arío elo cribuno gaw0ho Silvei.Ta :,fa.,rtirus . O ~r. J,cfí o Neves f,a.Iàrá na s-0cfodad.e "Fe[ilpp,e de Oliveira" ,sobre a pers•ona– li,hu1" rl n illnJ.:t-1~ n,'.Nrt.n IA R , ruois-Aibrebfl\ M== que aie m,ultfupli- cam a;l!li os ~ktent,a,d,oo, te,ndlo' -0 im[J,erra– do·r decidiid:o pro,<Jlamarr o ,esta,do d,e, si– tio na ,mpit.al , afim de waiheJe,c;err um a:ontrole pel'igcr,s 1 0 i:;,o·brtl e,e,rtlos f~ert.oll mystm1oso,s, como desca.rri1a:me,ntos di trens e a ,dMc1da <10 va,Úa<i t>ri'bU:S gue,r– r,eiras &e ,s:u.a yrop1tl.a vonta'a,e. cS!em 0.r• dem supeiriOlr. (A. B.)

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