O Estado do Pará 04 de Agosto de 1935

r "- JíUlTOS indivi– lV l duo10hega.m a\ velhice desden– tados como os ta«is: é que não usaram. na mocidade, o Creme Dental EUCALOL, á base de euoalypto, que impede a formação do ta11&.ro e ton.W.ca as 1engivaf. Eucalol_ . G LI A, 3 - lilil'or:mam <llo P'o,rto nrF,3ia,,lo ,.,,rm.b,ab~ de b{>x e,m ruR'Z 1sou11dd u a. (<-0m1rrJJí.,;i31âo en, car:reg.aid, a da defe- , eJlit1\0 o ![llo,rtug illez cu1 tonio Rvih i,gu,2,s {' d?" u;o.rt.i,r}o,Ms de ;;itu1o,s &e cnilitv ! 0 helS{))am,lw,l liginallio Lir.a, ,1m <l0r1wtou br.!l.:ltl-eiros .apreciem a situ!a,i;ão c1,;onv· i 1,oa- pcm:t.os o .adv't':rsia,l'fo.. tni, ',e lfina~ceira d,o ',Brasi,l e ponde1rou l'-;--0 dT. Saila,zi'lµ- .r,e,e,e1b8u urn 1 'elr– o f~ ,oNJa que eontrihuinam para a gu,aan•mia d:o dr. Hehert 1fosElS•, pnEls:1de,n- d,-~.Íto,ris.ação dos 11:ef,eridos 'titulos, re• ~ as dêc.l!a!MiÇÕeis do rmini,st,ro Ar– t.hu .:r .o,stJaJ aic,eroo. ,de sua fai,t,ençã.o d!<' ci.mprir ,os :oorviços :d:as divid.a1i,. --:,.,=A junt'a da frieguezia d'e M,ithici– NJe de Pomres da Feiira Sllllicit.ou ao go– \"IDl'n~ ~t ,criação de po,stos dl:) e:ns,i,Il-0 nos log&isM Fol"IDial, Silva.Ide e CoiNljeiTa. ---0 "Dfa,rio do Go,v,erno" !Pub1i.c,ou l!!lll d'<.'!0l"et 0 ~nearrng.a;n;dio o ministro d\a lcultura d-e substituir o minist,ro do Coim111m,ci,o durante- isua ,au,se-nda no ex- traqeko. te da Associação, Br,a,sibeira ,die Imlnen– sa, oom;m.1uuic,amdo q'UJe, fiml! banqu,e;t;? '?m hoone,n.a,g,em ,110 .imbia!i:x,ad!o,r Nob 1· e de Mello foi appriovia,da unla~1im1001'etr./te uma pr,oposta d,o ,de-putwdo Joã,o Orurlo,s Ma– eha;do !P'!lJJ'lll {jille foss,e envia,d.a uma siau– iiação a:o eh'efiei dio ~ov,ea'iJl,o po,rtulgu,ez. --.J;nfornnlam ,d,e Po'l'timã.o que um viole-nth,::1i}m10, irue,,m,dio, de,s'\Jmiu o de– posit.o, dio ,eowsio,rcio .dle- con,se.rvas de p,ei– x;e, c,a;rns,arrd-0 pr:ejui.zos no vafüir de mil com.tos. ~alleee-u ,em Hab.UJgosa ,c-0,m a eda- Dommgo, 4 de Agosto de 1935 ,.... . _.,,,,, OMOMENTO POLITICO PARAE SE Noticias dos Correios e Telegraphos O dirnetor geral do Deipartamootu do,ii Ooo:,reios e T•elegrapho:s, dete,rmin,o,u que o 2.o ,ofificial Alvaro Ostenb.irg Norat rea,s,.<rumisse o 13eu ,cargo Dia D{rerto,ria do Districto F'ederal. co _JU1'<1NA TRAB A.LHIS'I'.& ít ParhdodaMocidadedo Pará _., MANIFESTO POII' porta,ria, do dh:ecto,r regional f;oi mandado te.- exercic.io na Agencia Pos– tal telegraphica de CaJJ,anema, 0 me 1 n– ,,ag,eiro MarÍ'O Tavar,e,s Bastos. Na Portaria da Direetoria Reg1onai deste Estado, -está ,affixado edit.al de ,c,oncor,riencia pal'a a venda de p•apei.• :i;n,serviveis, no total de 2.500 kilo111. No "llia;rlo Official" d,o E:statlo• e3tá sendo publiead,o ,edital r,h.amando :;011- currentes p,ara o 'fomecimento éle mo' v,eis e materiaes â Directo.ria. ,A' moe- dad,? 1;.aiaense. ( mmd,&são executiva: - Eloy s. de A moeid~d(; parnens,e não poderia Az,evedo '11eixeira, Celso de Mattp,s fugir ao.; irn, •c1 afr1,,os da gr.ande hora l,Aãn, Adolpho Pereira de Barros Ua- 4ue pas8a. Ne,&tf momento em que se ,siH::i ICtmi10, Re,rllliinio PeSsoa, 'na1l ..gitam t1 d,os ,e,< partidols ipo',itico,s ,e se Rodrigue,s J'ereir,a e J:ltenio Rodrigues abrem ,a~ti,,s :;_ i;rspectiv:a,s na inquie- do Carmo. il!'Y'l'/l!ii– ta~ãio ro,lLóc,c s,ocial do ipaiz, os, m{Jços _ Commíssãio muufoi.pal: - Gui!h~;rne 1h Pará nii<• fica~ã,.o iiterte!I e passivo,s! Linis de Vm~con1',ellos Chaive,s Virgílio Un.amo-110s paira formar, indisso1uvel- Alve,, 11e 80,uza Santos Oswa,Jil.o Bahia ' meu.te , o '.P'artrid,o ,d,t 'M,ocidade do P.ará, da (ioi,ia J,a'c,ob Athi.~s Nilson Silva Q S funcicilonario,s do Tewegria:piho Na– •,c10'.1';posfo ll;J. todr~ •os moço,s ho~e~tos, Alberto ' Moaie:y:r Bena;,om 0 ' Orland~ 1 ,eLo,n,aJ vãio ~oj~ !Pela m:am.liã ir,•1,co,r- .,em drn1,,,;1rçao dú elaseeos, eonseios de !kodriglleis ,da Costa. pol"rud!os ao eermit,e,no, d-e Salllta Iz,a,b1el, .~uas r• ~,,;·Hl~ahiHdades illª pro.funda agi- • ' nu:mla ·pi.e.dosa :rloim'wria. a.o tu'mwlo die ,seu ta<;ífo ,!listt-rtc;; ,que o B1·a,sil ,atravess,a. "O , t•, •. •., inl'ortunaido c,oll,(}ga Od-0,rfoo Sla1ntia.Di111a, ,- _, , ~ "t" oesipo ismo -""}ª ,,e uma -- 0 $~"ª ou . . . . . d !Auspicia-se pal'a bre't'e, e praza l!OS céos que assim seja, o decreto que vem P.stabelecer lo salario mínimo a todos os trabalhadores. ,E' essa medida um gra.n de beneficio ao proletariado. Innume:ras circumstancias, obedecen– do aos ditames da promia. condição de nossa vida, concorrem p~ra a realização desse explendido passo, dado em favor do homero quP. tudc;> prodnz e nada tem• Emmudecem as vozes rouquenlias da,s paixões partidarias, collocam-se, confun r ormaua,s as 1 fa,cçoes pomc 1cas no Rc •, d 't·d · t' , . euJ,o pr,uneu,o, a1n11uv.orsaT10 ,e se11 ip,aa- p • ,, . , d" . ' , ·P e um pwr 1 0, ou •a a.narehi.a h • ara, <1e,,:r 1 ,-:, ,; as suas , 1reetriz,es, ,e,o- s'í 3 t d diil' - srum.ento dee011rie oJe. didos e impotentes os protestos dos in- 11h,icido~ os ,;e•·• j,,rognamma,s nos quao~ .t;/" pon, ª~ ºp e,ma e1;1 ~ue sa d~· Fi= convidados todos os teleoj!ll'a· teressados, porque é impossivel negar nada se .in,eontrou de c.oncret.o e ded'imi- f~ 0 munt·tº· . ara subsiStlr na .&ua " 'hist.as para esse meto em qwe tra,tlu'z,,:m · - • i orma cou~ 1 ucwnal os !Paizes ã,o "' , i,,, sem insultlo, a evidenti<1sima neceesi• tlvo Jom relsça(• ,.aos mte,resses e ,a,O,B, 01 . .;, ,,.,,: . f, , , ',, . 8 a ,w:a ,saudiad'e e fombrta,nç,a dioi <:101J111t'~ ideaes àa. tnocidade paimem1Se, é necB,:• S :•· g .. 0 ~ '~ 1'~ ,:?1'<;ar ~ 1 sua auto.r1datle. uh ,e.fa -o querido. dade ,que temos dessa medida, muito ,,airi 0 que ~. 1 iconstitua o nos30, 'J}artidv, t·ºr. 0 rnnst1rmrrao apornndo-s,e na voa• mais que justa. Mas nã.o se veja na .:i,qmJ; ;trn,te d~ toào·s us partidos a;pto ,t_:e f,,rpu_ ar, representada polllls assem• sua realizal',ã,o, nenhuma piedade das • _ ' 11•.. as nae1orraes e organi d • "' a oondensar toda,; 818 ,as•pitraçoes mio- f 1 J't" za a em f)a.r- Dada nova orga:n.ó.zaça ~ o classes capitalistas pelas classes prole- 1'3.9 do Par.ú. vi intere-,,ses de todos o~ ·" 0 , 6 I-C 1 i<io,i;i.,.no'.:! q,uaes uma disc,Lpli- • ' 1 IlJ, oe fnro ,s,,,.,aJ a forç~' . . . • I ao almoxar1·fado tarias. Não. Porque mystificar? Diga- JOV&ns que T" usam, ,estudam e traba p ., ~.,. ., " pnnc1pa . , lhnm nesta 1t"Hà ar,ticulando a no.asa 1)1• ISl8'0, a füs~~plina, dentro ele for• da Sande Pub11·ca mos os factos, como nóe; os sentimos. . , . . t<is qmtJvo,s 1partidiarfos ' It" m or1rladc ao seL v,erd,ade1ro .,anunho , , e O u imo 1."fl· Ei:lsa medida, que, tanto, bem trará ao • i 1 • 1 d · 1 • t ct.rflo 1 1 ~'-a que pod'em appeLar as dern · ·• eo.ogieo, • ngl· e me,:;q111n ios in °· ,,, ,,·, . . _ , 0 • Pelo dr gove11wador J.o E,sta,d'<J foi ,, ,. ~ . d •t , e • ~ ,1 1,1s que qmzerem sobreviver. • , rv.is , ••, HH• e, s~gnc o regpei o a ons A ,] • ri.,_ • baixada hontem o S€guiinte doornto: t •t, • - dei t d t d" - " mlO • emairogia "'""cure<'•e a verdadn ' , 1 u~çwo. 11 ro 88 ra 1 ~o,e 19 ue- • fü~•irfo,,ta O e i · . .' ç, "O GOVERNADOR DO EISTiAl.JO DO :1·.,hcns de nosso povo. . s 8 P ll'llúos, d1v1de a na~ã'.> , rA . U . p á d e estimula a doooràem Não ha pefos ini P A'.RiA , de aceordo com o que l~i.!I im 1 rglHd ITC:>r: d 11 ~ ~ • um po eroso ', miv,o a comhater c'Lo ·•que ella no mo. , pro,post'o !PBlO dr, direetor ger~.1 de Sau- t nut bM e mc<:J ª e. 'dmdoços p-081:iutem . mento r,m que O Bra~il te~ <"~o anc,•'c. d1e PuL.lfoa, no sentid-0 ,d,e d~,r noY,i :1m em as 1Ell8F 11e,•p.s,s1 a os e-, por a11-j . ._ ' <-L' • - ,,_ ,.,.,,,~ d R t •d 1 • E 6 d l ma:. -mo 'O resualbeJ.ecimento da, ,lisl\i• orga.mzaçac. no ,,,,,..,,oxaru-,o a epa,r- o, :i sua i eo Qgia.. ' ,s o!:I moços po e- ! r ba r,m todas " 1 " p , , tição :referiem rii.o dief Pnder a;s su:is ciausas, e com suaq · ,as na,s e asses • ( ah-, , , • • . vraR do dr. Armand'-o d,.,, ,t:l.ftlle• o•· • DEiem.ETA• :Jr.,r,r1.1s 1·oze.i, rs<llamar os seus )Pg1ti- · ~ ª uve, • . _ ~-H>· 3 direitf's. .\t€ hc,ie s6 no,,~ pe i ram r.l J!'o,e,rna,~n•r do E,s;tado d,p !=;ii, 0 Pan- Art. lá __, :Qál noiva orgamza.i;ao ao !" rn:n.-,ri,'!'entc• d@r d~vereR. Agora ,para 1 ~;e ~~e mamfelst~ciío d_e ~olidar~ed1;le Y ialmoxarifail 1 ? da Di_:eetOll'iia: Hera] ?.e ac,,,e 1tarmos sem nJ<ote,~t,o esRes di>ve,reg fl, • prestou o :P;artido Oon•Rtituc10- , Saude Publica, que flea aSBJJlll; eom;c1• ' " • ' • 11a 1 1sta) 1 ·d d · trabalhador, nã.o nasceu da priedade -:'to ninguem. Ella ,é, filhru legitima da com, prehmi.sã.o das massas, conscientes de que a sua siturução é já. insu,portavel. E depois de uma 't'erdadeira hecatombe, em que se sacrificaram milhões de vidl\ pela alimrntação deficiente. essa medi- tla surge como um sol bemfasejo, par~ minorar o sofi:rimento dessa immensa legião do sofredore&. E nada pode fazer o capitalismo ~e (! jlr,•ci,o rur ,10~ d,evolvam O'S nO•➔sos ' ,, ·. _ , . tu1 o de iaceor, ,o com a &ergilll!llte tabel- ,lireito~, 1 úr, 'nojt exi,iri:ram de nós O , ,A rnoc:r.a:ite pnraen•s,?· q,,,.1, ,s,pmpre tem,, Ia: ~ l iil f 11 "l ~ , ' 1 não aeceitar, r1ontra gosto é certo, e,ssa sarrHi<'io. , •en1hui,;ia.s~o •Pivieo. n vi• ,,cnmp.9nhn,do, rom smce"o enthusias i 1--IAlmoxarife 60,0, $00.íl medida grandemente humana. knrto ,1; , 1 < s~.:i. iwtl:rn r- iutle,smontive! 1 n•n, ~rm ~,b_solut" ratri,otismo. todos o,s h-2 Offieial • • 350$:000 Na tfemenda 1Jlcra que passa, Hn rtue 8inc0ridi,de Bm tror,n., só nos dfJixa,.nm nnqeios ,c_i~ir,os da, ro1le,etivid•aile, s,áe, J__,,1 Official • , ,.. • • • 250'1:JJOO , a carestía d... vida agg-ravada pelo nu- . a···'· ' ' t t· :1p:r,r1 mais uma V"Z á ·foa dan •at ' 'º t· '>00$00() ' ,i, in, UTP,rnr11,,1, ,,,s vn,ga,s NlY\'"iC, a. l'V.<rs, li '- , 1· ,· .. ,. ,, , ,~ " n- - ,on muo • • • • • • • ~ , ' mero do~.-- sem traba-lho, ga,rcoteia o lJO· • . , . - d' -" . pnn,.~s no ÜJP,s,g a,~,,m de rpurrn l ,o "' "0( 000 - tp,rea ;m:r., ,ta,o o,, ,,,!'T'1Jres e ma,18 , ·a' , ,' F,' a,r pe o~ ,,.___.,,erv,em,t&'l . • • • • • . • ., >$, '' • • • I füliid O~ 11ue precisa,r,am de, nós no P'P-- 1 M:•,q • 1 &aes que fo!l& a .iuventude que '. A.rt. 2á __ Para completar ,n verba ' bru, 0 salarw mmimo qno se p,ronmi- rig-o das lnd1N, e ,n;,s iJc>r'i,sfe,s ilo tri• ~:mrr•v, <>m. mossa,s terras. EUa, qc1J de artigo anteciedente. extingue um car eia, será, innegavelment1i, um balsamo 11mr,ho. ~uLir.an E. na rmbriaguez dn n,nwR mentiu fos ftt1as ,r,'ll"'qn;st,as; ella, gc, ee 3o official na Dir,eclúo/riia G"raL deiitinado a. st,a.visar a dôr de muitos vktorin, e;.•;1,r tcrr rn-se do,s moços que 011 " hontem s~ube e>mPunh•ar armus, Art. 3° _ Revogam-se a& disposi,;õe,q infelizes. t . , • . - d q1,ar:do nece~sar10 para pr1}te"ta t:rn o r• ,11r:,·arn1n .,~ ,nsir,eneoe,,, o JlO· ti , t , . • , , 'J •r con- eontraxio", : , \ : i't''. '. T, _/ •for . As~i~1 fo; EW í,,Jd,<>,s o,s tempoR P ·,i :,mr'. yrrunma e, qu<>. n, quando ,h l . . , . h rr,mr." nn;i ma1g-niffoa ,de "Frei1t U · ,,. frC'eisnmen '"''· nesta orn que n mo• r• . · , , e n1~a . , " . , t h • araei,~o" tam1hem •e i,n:te,~o'l]I • , rwa11e vrm re::uri,~ rnn :m e8ft" um1- , ·, ' . ·. , ''. "' ,' eom VI· rChantagearam lhante p frio r,,~'o,rcs~,o dr ímnufar cn:êr- V/J aranr, lno,s :rreha;s 1,n~ruentos ,fo <!Ía.s mor~.~ ~~ IT;-l'Oveito da ambição (\ V•nto, nm ho.ic :riemffirmar, unida ~-é>· os horteleiros Resta no entanto. saber-ne qual 3, im– portancia que será fixada para '> mini– mo a ser pago ao trabalhador. Que, não seja essa quantia tã.o insignifi;;ante, que S6 torne mais um terri.vel escarneo d f . . ~e,~ r,, àisd]}ldn·ada:, =rantfl ,0 'p,o,vo o 1n·o iR•i•onaHsmo 'f'Ohtico. ..- ---- jogado ás nossas necessidades, de que Neee'ldt:n M r,mnarnr ll nosRa. <'Ultn• Jll·J,rac,;,s,e, 0 ,seu .a rd Pntr d1>fle,io dr ro• O dr. prefeito municipal, toman• uma medi'da de real n-p•aro ao tr~b~· {! , 1 '1 1 O'.,f'T>d' (' 1r10Ua,h(ll1'1lJ' ,)HU1ft o lll,fova,ntn_. <WU u " :a em , 01-nvç:ic r r,,osso tni. rn,. 111, ir,tP · 1 l't' ·' do conhecimento da notfoia hO'Iltem JpctuaJ fl rrMiirnl. fndo qufl 11 , 1 , d<' novo ~c 11 :o y;o 1 'H',o-admirristrativo do nos:~o lhador neóe!>1sitado. Oõmtudo, e!lpe:tc- ,e oe 1-,cJ1r.. ilr gEcnN,n,<io fl rmr,ional dc11• J..St.adc, :e ,pa:r,a "•f>nJP1'anderimento cà'la publi_ooda na «Folha, d/o Norte»J 00 ? mos. Tenhamo;; em conta todavia riue VC7 nrn,cr. d,o Br:n:sil. ' n ep1graphe supra ma,ndou: ,aibr1r ri. ' tl'o de r; • ~. :\'uma época em "dL g·orosas synd1·can:c,1·a.s p,ara ~'"'"I'ar o n_ ,ª es_c~la das conquist_as sociaes que,• ª, s Somos ,o futurr em mare,,hft,, HornoR •. ' ' , ,q,u,r as '1 'e,a.s s,e riún· '«IP~ _ ~ fu&w,na.m, o,s rr,édo~ ,se de"'Ja.diam M que de poeitivo ha a re<-m<>ito; - de r.,m41 1 lÇ'Oes da mentalidade brasileiiP nno ~li a, HI cirn~;, mas n ,rrnlidiufo ilo • 1 , "' , ~" "tt"~ _, min' l . E 11: :,e,·e,;r,,es 188 e'lltrecb,ocam, erí,nnil- ·1m vez que s. excia. hwvia, a.ttendlendo I impõe "'º governo. o salario uno, rtran( r ,,_P'tJlt~nhã µ.ar.a~enJe-. J.' pr:PrÍF;:n 'l h. t ter eon, •pn•nt en· no,s,s,(lls rn,rr,:n,n 0 ,s iles,h- ,m rnn e Quasi ca th ,ol:úe,o pa,r~ " ~,. ~- u_m_ ia,baixo a,ssign.Ilido.que lhe fôra sendo já uma_ grande ecmquista, nad:i •· " +rh f,.·,ar· • n0s P conrrPHza1, em TPnJ~sa.GríC'R dnr:1- · ·, .. ''ª., 1 ª essa mesma mo,-:da.d,ti á ungido por proprietar1os de hortas; 1·epresenta ru.nda de completo para as iln1nnR. ,'1 nos.s~ inquietude e o nn,~•so R(ª fi.nabd~~b'~ •a;Jtrui,g t foa ,e ,e· itohrr · • permittido o pagamento dio imposto nossas necessidades. Temos o p,roblcma 'ic1e,aHsmo. CumT,rP ,~nlva,,. ,a "er,acão ' ira H en i i:atl,a 'P •e,smo,reeida, l': ;a-1- •dia,.. mesmas com o aba,t;=,ento de .. s" enyoJt n · d."f "' "',....,_., ma:ximô, cuja solução, 13erá a conqui3- •11oc:i éln T':,J l,. A t<é h,o,i,(' pJln. ,;e l'ncon- · , · ª · 0 111 Ti' erentismo de,~ in- _ t 1 • • • car•n,i;,~~ ou na disp',foencía do,s ;mpatr·i·,o- ·tOo/'o no col'l'ente allilto., ta mais grandiosa, extralordinaria e fe- .ra ao ,i•Hrn c,:1,,f ron,·Pnienrrn,q ,r,orroR1· f - 1 ,. , · t d · • '::ts ______.,.__________ cunda, que é a. obrigatoriedade tlo en- vn.!=f. i-:io P"-8(: úfl~ mrns :a. rOZ·B'F-t '?'T)en '.A! iSUa fore-a maiior ~í"-SiilA TI Q C,;,nD4TL : - --~ - • - • • ---1' ~i'Ylln -nrim!l.,e,ln A s:tAP.nnd:::u,:n. 1r:r.at11it."!=t NIMO JPPfLLD · ;INiDIAUfLJ Companheiro Jooo _i\Ome& Pereira; .Aipez,a,r de lll)fastado desde muito teim• Po do /'3. '.l'. L. J., p r>r não eollleor<Ü.l' com ,a i;rientuçãio dai!a a•o mesmo r ~IO dr. J:'.aulo de O,ivieii.11:J,, ,e,,itou ,a,o par d.i.a ,demaJrches havida.s ultilll!amente, e doa medüfas iomad.a,g para: o ing•re.sfj() aa grà,n(k :ruaiJorla g,raphica no ,seio do 11os• s,o ~;yi1dieato~ · ! , ,oij Quando fui inforuwdo de que ,a eQl' rente <;;,ssidiemt:i ia ,agir juridieamente prr.testei. Nã!o e,oncordo com essa a,H! tudc õos :graphicM. ü IH.s~o ea,!lo nãio ,precisa de intl',r• venc;:ii,o juiridioo.. A intervon,:ã,o jnridjca dará 11,::1gem a quo fiqui•mos subordi• na•los, peio menos mornlmeute, ás 1c • nas • 1 11c no,s dro-em gan,ho tle causa.. e eiombátE,mo,s a. tutela tlo dr. Paulo ile Oliv,eha de que 1m:i~ ,,,lin,ntn vh'<'tnu,. tutelâdos a outro qualquer "dr." 411e na,da tem a ver com Rs nossas uooes, <fadesf I i..., Q,jmipa,n;heirn Gomes ,o caminho a guir €, ~stP: íng,re1~1:wni01! em maSSll llO S. T. L. J. e l{, d•e11tro1 for{l31T't!ttu,- a r]irerfozia ,e t odos ,os, mystifiradores Sfl de&mai;c,ara1'em. _ ~6 est~ êamin~n ,é pi,olet:.i,rio, á leg.aJ, c- Justo, e o ca.mmho ffUC bem dí.z om, a nM~a menta:lidade. 01ulq,u1er ,eamh1ho diffüronte represien.ta fraqu,eza de nosiu parte. Faa-a, meHwr nr"' eomprehenderes fA,, ea.m 1 o,;;; o seguiutt': ~HI ~eman,1, ,intr;t! 11, 1·m ,:,rnnde reutniãro r,o,m a pres.en~ d d& todo,;; ng Q'l'a,P,hiel'.l'B di~,Mdente,s bem in• tP<J1cfom11il•(}~ n1Jseni n,rr>mr,~ o me,h'<•r me,io d·e hrnbl'Mllo:g em de,fe,~:i dos noai!O'I ilitPl'Pss,es. Conto ,wm você, ,Toã'q • BRTE,VAJ\1 ;DIFJ .JE\STTS FILITO AOCIDENTES D.E TRcABAL1H'.O O deputado Mia'.l'tjn~ e Sih-:a. esteve hont 1 em, mima reuniãio 0Om 1() ,d,r. Che,f~ de PoHci,a e o..-. re,prooentanties d~,s com• pan'hi•a!'! 1d1e,,s,e,g.ii.r1 0~ Sul A!ln('f!'h-i ·"' Segu– rança Industr~a,J. 1:md,o r,c~:1fore-n'a.Ó/II/ lo,n,gaanente sobre ,assu:m,pt0:9 que 110 pr 1 endlem ã a'l',eidient€/S d.i tll"a.b.alho. Nes• sa ianlpo,rtiante r,eu,ni!ií,o fi.ca, r:am ,as ,11,ta• da13 meilidll:~ ~e,gur,a.s, P raili<'a,e,s, q11e ao prp,ndem !a,o asisnmpt-o. MINIS/TERW DiO TRABALHO Uf. DUSTRIA E ,CO'Mi:M::ERl(JIO 2a. Inspeetoria Regiona.!. Desipa1cho,s do sr. inspertor -. Un.úto Benefic,enúe ,do,s ,Auxiliare,si d Com.meT• c)o, solicitando o. :a,m,pcariOI daº 1nspeet,o– ria, a:o associ!ad•o ,§(,'u~dfoa,liisard,o, Phiwlul– pho AJ.en ,car de A,ra,riJJ:)'0, ,ex--emiprie;ga.c}o.

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