O Estado do Pará 02 de Agosto de 1935

trincheira. Xoviuha. em folha, com o bei– ·i·al chei,ra!ll~o a •l'OSirulJlinho da-s iMias puras talvez seja ella uma íon,u. boa para a mentaUdad.e es– :portiva ,da tlerra. Se quizer a ~~­ ~a e!l.perança. nós o.brigaremos: o <>r>nfraid,e caboclo á c ,ommodi.da, cfo nn,ncipesca da .rectaguarda. . . - JLO. tuda.d'a. l Muita. gente ri· 0 r;,..,. ·dos sce· _ atmizaailde, _dac 1 a tas t-suas mameir.as _d-e trha- .,,,.. , o, v era, 1por1 amo. por um tn=p o pticos. Eu prefiro olhar para a. :sua preoonç~ á frente ao Depai,ta- LEIBO DEPOIS DE' AMANHÃ _ No I .l" = - ., ""'º ; =•~~u•v V .-----~ - ~ • ximo s·irot>aü<> l", . camp<> do Liberto em Baiptis,ta Oam,pos dolpho, Roberto e 77; lmJU!', Deeo, Vi- ' · · s OI b ' etOlr Marimheiro •e Piltu,ca. va, 6 o Norte Bras1lei,o . u, e, gre- 1 • L . R"b . A r d~ DlVVRS ii."" garotas e cavalheiros de aplombe n-a ia:n– siada noite tle sahlmd.o quC' se awroxiana. frente, medir o horizonte laiig!,), mento. -,, i~, 1·· 1'11'.""", mio do,s IJllais sym1pathiz,a,rutes ,de no-ssos 1 2 º: - c~o; ,.~ 1 z. e B~ahe~ro ;C r, 1 n.,. 0 ' ' ,1;.: · ~ • •• • . Ta·SS'O A =or:é ,uano 1•a aca .., - -----------~--~ Um jazz 1u.nn ,,niosn, do ;re,pertorio 1'8· forto dos mais modern·os composi'}õ e depois considerar que a; méta Quanto ao nosso ,prezado amigo dr. 0uln1rb10s. realizar no ,ito11Un-go vmdoo· ! . , , -· . ' ' ' ' ~ ro seu festival desportiv,o. 1 ctmto e Sergro. · · l • musicaes selá a -caSJeata, de ;SOOIS nos quaes a. 'juveutUJde sadia das camisetas .rwbra$ se deliciar,5 11,0.s c01mpasS06 so. nhadures ,'la arte e-hoi,oogra.phic.a.. Vamos agua,rdar a fe1,;!;a do veterano clul)e que _promette eugwshir-se a letra de ouro nos carn,henhos s·c:ciaes ütad~nos. - · H.Q, d,a; Victoria está. longiqua., po· :Aldriano Guimarães., medic-o de qua,Jdida. , des já, eonheeida,s, que o tornam, queri- rem, ao alcance dos meUIS :Pias· do entre ;nós, tudo fatr:á rpa,ra se •desem- Par.a maior _exi,to des.se eertamen, con- Reservas: Bahl.8.Ilo e Dommgos. • · 1 DOMINGO O PA,SSEIO FLU- - VliAL DO ÀDU1AfNiEIR.O - O sos, de minha resiistencia, POT' penh<ar a.a mis,são que está i,ncumJbiél.o. ,, que tenho esp:era.nça e iPbrtina.· Assim está o Depar.tamemto int1e-grado ta o Norte Brasiíleiro com o conC1Urso · f de clu,bes dos de maior ,expressã,o no es. r 1 .A!. E:'X~Ãl{) DO !LOSQ:.l:l~R ;;.- porte subur,bano da cidad e dispondo, Os V1grnnses vao reciwe1onar dQmmgo a para as va_rias provas é.!IO programma, luzilda, 001baixada do 1FJosom~r q~e, na f' de exC'eJ.lente.s tr,qphéoe. 1 bella cidaJi!e do S-a1ga,c1o•, r,eahzara uma ! gremio rubro vae proipnrcie>11a>r u– ma alegre mamhã de doniiU:g•o aos .seus M-.Soci.:ljdos e ·ffl.milias, á. geJ1- te dis1incta que torce pela sua ban;i.!!eira. querida. . O esplen·diiio eia.. por elementos de r-eal valor no no·sso O Clube do Remo tem obriga meio socia-1 e esportivo, o que será sem O PAY.SANDU' EN'FREN.. íl'ARA', HOJE. O .JULIO CE– S.AR - Aoroveitanda o feriado de ho.ie, o Payi'landu' vae enfren– tar. loo-o á ta,rrle. em seu estadio, , q11ii.dro do J ,ulio Ces-ar, numa 1 n,a1•t:ida oue s~ á um1• demor.s– t rncã J nas ,ri,ossibili<loo'e•s da, gente alvi-azul naro:t .9. execuç.ão riue "~•<-! faze-r, amanhã, ao Ceará e n Pernambuco . Pia,rá o jogo ide hoje, o Pà.y– n,<lu' apre&entará ·este "onze": E1donor,; Bê1ntes e Aprig:i-0; V.:~lico, Sando,val e Pedro; Moa– cy.t itaguary, 40, Hei-tor, Er– bertc. No segu 1 rJdo tempo, Baptisb, Y:.isa e Ruy entrarão, substi- ção de construir umai praça de esportes, como a. d !elinea.da . na planta do projecto. E' uma: di • vidas de honra. que ta.citrumiente o Remo contrahiu com o Pa.rá, pelas victorias conseguidas em qua.si trinta. ·an.nos de lactas, pe· fa:s sympathias desperta.da.a em toda'S as ca.mad!a.s sociaes. Não ' ,poderá fugir desse c~romisso, e a. :pi11otelaçâio d'O pagamento já tem ca.bellos brancos ... Pa.ra. a. rea.liza:ção desse desi· dena.to conta. o Olube do Remo com a mocidade, com d enthusi• asmo ~s moços que constituem a ma.ior parcella do quafu-o so· cial. E quem dispõe doose ele• mento preponderante não se ar' receia. de mudar mna montanha. Avante, Ciube do Remo! E para você, Fra..zão, que t1'1ouxe o Re• mo da « gaira.ge » do Larga da: Sé e abriu-lhe os olhos para a luz do grande mundo, o meu alle· P1Ja.1>e! - LEONARDO RIBAS OHiEIIOS DE ESPER,ANÇJA E CON– FIANTES NO 8/E!U DE.STNMOR EM BAROM,r; ~MAINHÃ, OS EMiBAIX1A: ,DORES DO PA,'YSAiNDU' _ Aslli€11lt2- ,ias 1 tod.a,, as, e',emarches, tomadas as de vidia;, ([J'ro-\lideneias, ficou assentado ; embarque da embai:XJada esportiv,a; do caimpeão pa,rae.nse. 3!IJJ.a.nhã pelo vapor '"Rodrigrues iA,lves", do Ll~yd Bra-silei– ~o. 1 1 Oomicioo da r esponsabilidade que lh~s pesa ·oobre os hombros, o-s IJ,ossoi; ath1e– tas que constituem a delegação alvi.a 9 ............. __ AmarÕÃbreu & Cia. IMPORTADORES ---·-· .,. ..,o, . - .AKDA.ZEM- D.E:' 'E8TIVA.8 Commissões e"' Consignações Tem sempre grande "stock" de xarque platino, café, 1 ~ car. arroz, feijão, batiha, manteiga, sail, kerozene, pho.,phoros, tabaco ~e Bnrgança. farinha de trigo, 0001"' servas e bebidM de todas as qualidades. Assim como so'l" Umento compleb de todo8 os art.igo~ de primeira quali" •fade que vendê a preços sem competencia Aceeit&m consignações em generos, procurando ob– ter do commíttente, f ornooendo o melhor preço no ín• ter-esse e contá de vei;da 1 mmediata. RUA 16 DE NOVEMBRO N.º 158 END. TELEG.-V_INA (.rELEPHONE, 283 • ?9undada em 1882 :r ~ SEG~OB COND-A 08 :&ISCOS DE l'OGO E B.Al.O sobre p:te– dioa, mov818, mereadCl'iAs, obj~!r...ii de uso ciomdetico. estabelecwen- b commerciae 15 e indusmaeaa ~ ·,;· ,ff Càp11a1\ reâlizãlf· 1 • • Reservas 1. • \ , •;,· . . . . :·Deposito fe~eral de '&aranfia'· • • iJ. Rs) 600:DDOSIDO Rs}.280:445~565 fis. 200:ooosoon . ~ ..4Z 8EGlJB08 CONT:i.U. TODOS O& ll.tC.SOOS J'LUVIAES E .M.A.Jll– 'l.DOS sobre mercadorias, genero1-1 de produ,~o cio Esta.do. cascos de embarcações, valoree Goa Quruquer "utro· ~ff~ito segll!'aveJ. Jt.&.G.&. 08 IIDIISTliOS A' VISTA E SEM DE'SCONTO, 0011 AAPIDBZ, BOA VOlf'l'ADE E LI8lT:&A AI lnd&mn.flaçiu que p1,1011 nõa trea ultJmo,- &DD01 elaYatam·• , ,om-· ma coQfdenftl d~ Rs~-1.A21:7 A "tKIVMJ:Ki:fiAL 00 :P A:&Á.,, 1ft' A 00•1-~DO E 8 'l A D O QU'B P088UE O llAIO'& WIIERO D'B SEG lJ A O 8 DBUSTllS Segurae na· COMMERCIAl·, ffJ, OBJ!:DITOB SE A.OPIAM OON' OL, DAJ)OS PO UM ASSA– DO DB JIEIO BEOULO' DB BXIS'ltENOlA D'Vli Conselheiro João Alfredo, b8 C."8 De. :uJI'-» DO ~Ui WIJIJIOl'OIIIIIIJ •.;4f.1, lit!• , ~"'°"U~,..,_,."'" _._,,.,,.w1'~ j"'t.,.../J'\ l&Jfl.l "gaiola" "Caipfütão ,Assis" os le- AüS Q,UE ME E,SCU'I\AM _ ESiCre- vará at1•aw,z do encan,to esmeral. vem-nos: _ "Procurll!ll,do d-e um modo dino da no,ssa bahi.a, .r•eu:n~ndo os ,aU1therntic-0 a fraternização ,do pingUJe· .;;or-risos idM bone:cas á belleza da. pongue entre nós sobre o patrocinio do musfoa em hora-s ,de &uJavida:de, glorio,o Liberto Sport 01UJbe, !P-romove quando ,o céo e as agull,8 :parecem na :,é.d(' deste re1mtado gremio subur• tecer idylios entre a cortina. ver- ba.no O gran,cLe certamen que o nollSO dt das ma,rgEIIla. . . publico está sciente atravez das '.ll!Oti• A; thay.de , Marceli!ino e Nelson cias dos jornaea &a ,capital. Ribeiro e-onstituem a t,rind~de o- 8e tomei essa iniciativa foi por in• 1treira do passeio, .sem fata-r no tetferença de grande nllllXlero de raquet. Rogaciano Framoo e no Bahia que tistas am.ig ·os, oPd,e não me poude fur- oliham as silhuetas .segred&n:, ma-1~ tar de pre1 :1t.ar o meu concurso no que me não dfa€1Ill IJJaida. . . fos·!,,0 poetiivel e dete,Jninado. Vimos, hontem, o primeiro so- Lufelizmente ,nos esportistas estamos bra,çanél:o co11vites. •Se· a'-:!, noBEim,, 6ujeito;1 á uma s,irie de vexames e in• roda-s ,elegllillites não o deixaram, gTatidõrs, fructo de reoompelll!a da. noa- ce,rtas· de que o passeio do 1Ad11:a- ,sa ,nrofissâ-o que abrw;amos eom ar. neiro ,será uma ,da,i, me1hoJ'1€18 pas- ,,Jor :· Victimas como ois justos ma.rtyr sagens da vida ... Nin,guem quer como os j,orna1istas •sacrific:ad!os em do- perdel-o. Vale sonhar, sonhar .fo~. de uma eollectividade que vive óp· muito 1-0nge ,daqui, ao som de·= prinüda. _ 1 jazz magnifico, sentindo qup, ung I •P<roeurei assim t 1 e um modio salileilltar olhos de ,i-ainha paio.'alill uog 'IlOS· t as iposgfüilidades ele uma :padfieaçã.o sos ollios n,uma. contempla~ã.o que ; em nosso meio esportivo e não en(),OD• é ca,paz ,de algemar o filllturo. . . l trei seuão a de1-;d.ita do·s ingratos e mal E só ,o Adu.a.nehu tece assim '. dmtr.ndonados. para a ·gente aOlllhar. . . Nl!l1Ca simiS1euiu em debates pela im. O ES'flA,DO foi dist.i-nguido com :ri ,:nsa, pois foi fadado para o direito um aimavel i,oovite. e pa ra jllf-lli.;a onde i.Jll\pavi.Jo e .resol~- 1 to vivtj para ilefender o:s yue temos di- • reit<• e a irazão. ' ' 1 : UM QA,MPEO.NAITO DB ~WOU• 1EI foi assim o deE'.fecl10, cuja. finaílida.• 'Kl:iRRD" NA \Aü A1Di.E~1~\ J' A!RlA,l<~N- d1: 0 t,mqm no~ dá me.lhor. - IRINEU SE DE BILH)A.,R - D€utro tle .poucOIÍ ARGUEDLHS. ! •·1 til l i dias, a Aeai!-emia Parac.n,se de Bilhair v•a.e !lf A('.-nON},'"'B p,r1omover um -eampeonat•o (IJ;;; ••s,V100. _ _ _ _ t . kerrd", para o qual reina, •desde j1J.., v 0 , •t grande movime:nta<Jâ,o. Os aprecia;dores , p:1ncer HUI t.•.1 do bifüa.r estão amrmadol9, llill&oso,; por iJ U U O 1 !~t' ..~~: 1 :':t:.: 1::.:r1:: 1: CãDCBr 8rberedlf arlo :.i-\<>s venceiliores do e«d!mpeona,t,o cabe- 0 CAl'Ol!JB &T~C& A'! M1)L1IDN rão med·alh.a,s de -0uro e iJ?rata., para a,s 7 •I• ■ BOM'I.Nll li •!• ·, lª e 2• categor:üa1S~ r~tivamerute. '\. A in:se-ripção 1<18'tá desde já aberta, na M peaoaa deacen.dentee cie ~ lA.eacemia, que fu.ncciOJJ.a em BaJ1âo allllle- e,stlo euJe1tu aellOis do IO an.na. ,_ .:, xo á Casa Baptista, podendo eer a. res- rrer • boi-rlvel ttaaello. ptlctiva tista p:roc.wadia, em mão1:1 ,do w-ro• 1 e; enimente dr. Ml\!I.Oel Outn, • prieta.rio desse esta.b.elecimooto. firma 1111 ox,Jnlões d• wentlaU. nto- Dirigirãio o eeo.•ta.niein ,e>9 acata.aios bi, peua e amertcan.:)11!1 110bre u ~ lharistais . Jooé Marçal e LaUTo :A.'lmei- ções do oancer q~ Ião prodUllld.ae pela da, ,, • 1 ;j '. j ,!.izl~.t!lllL.J l<lCUmulação do l"YCasslo ..ia d~ da parte do organlamo. Zat& .-.,ftd.o A FESTA DE A,M{AiNJfÃ, NO UBE- que o C8.lcto d18801Ve r,. l'otMldo. Aalal RlA:BINBjA - O festejado .bloco 'M";i,la - Mll<1o. a,, OP.~ t>r.ediaPOlltaa ad~ Mila irealiza, a.manhã, nos. i;alões do TI. o cance; cor.,., as dueendentea de elAo 'berabinha, uma festa ,da :n.sa ;nte, que pro- ceroso11. r,t, r-rlf•nlsmoa fracoa, ...,eanoc,, rnette exceder a eapectativa. e r.,.~.1,1 11 ,:<>• ouAndo PaN&?llilD doe 80 a. Foi c:ontractado ú exet-l'le:nte "jazz'' DOII ctevelu use.r o Calcto. Ba um ~ Los Oreol-OS., , cto tortlilcante dA d:llmlea aUeml. e1ali, ,A entrada para os socios ser:á, o recibo -,wta dANOOENO.Z. que contem Ol.lalo • do mez findo. a88tm l8Jldo evtta o OII.Doef, MDdo ao .nesmo temlk> um recomtltulntit doe ..,. gan1lmlOII fraooll, raob1tlc0e • e11em,.,,. O BAJJJE DOS. FRANClSUO - O g• poia SABGtJJ:JIOL um IUm'fllbalO Auri-,ne,íl'o, clwbe da sympathia, ,no baü·. l)'f'OdolCto, wna ,rande d~ __,. ro de fio Br,a,z a!Jre ~eus salões ama• ttzic. que utA aendo Wlada ena 1odG9 Qf mhã, ã noite, p;ra um baile offei,ecicío B.oapltaee do Braa11 e l8Ddo ......... aos soos associad!os e convidados•. · por Dl1llluel de lll-9CISC!C11,o As ga.rotaa do bair.ro estão a:nsiosa.s l3.IU 'GUJ:l(OL - ~~ 1N pel~ ~! if~ ~ çl~ ~s.s~ ~ B!2!8 llfter tlO ~ fl-.µo ~ _ .,ai

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