O Estado do Pará de 31 de julho de 1935

h•nça., ccimo se deve pesar, 'O · ~nso pratico", venc.a o que é capaz. Os homens exigem que suas ·pOSP.,;;,_gejam j'),I~a1ticas. mas que não t1 ,pal"aça; e nisso · é que re– ide a difficuldade. tras nwlheres, fosse aual fosse a minha opilnião peSSIJal. E istc custa muib-tambem fazel..10,. Dessa maneira eu "faria·" aue ellP. m21 amasse. · Experimente a ver 1 á se tenho 1·azâo ou não. - VESTIDOS DA NOITE }: de perfil que a linha actual 11a . Os decotes, ponto c~tal do c.1Jr· meda :;e torna mais interessa,nte, so- pinho á noite, são lar~amente chan– t,ie,tudo nos vestidos da. noite. frados, quadrados ou em ponta. Me• O corpinho é guarnecido, na. fren~ nos dra1peados que na, ultima estaçã,J, t.i. cem flores, <<Jahots» e «drapés». elles, entretanto, são s:uavizados pe · nturas volumosas, alguns «po111fs», los movimentos dos tecidos qUJe, mui– A i;iiia é gu,arnecida atrás, com nós, tas vezes, encerram o alto dos bra– c.,.udas. Isso evoea os interessantes ,çcs, terminando em !timono, «capu– periis 1860-1890. choné ou «fkhú. Grandes flores guar- A's vezes, ao cont11ario, a ampli 4 necem. o decote, Lude se manifesta accentuada na os cintos constrastantes, reuos frl!nte da sala, ;p,or «plissés» franzi- muitas ,•Jzes de uma fita larga, lem~ elos ou ab.a:s, e, nas cestas do mode-, bram os das <<mousmés». lo, por um «capuchon», ala.mares ou Mas não esqueça.mos qU:e, por mais caP&s de tod<a, sorte. trabalhos, complica.doo, armados que Em qualquer caso, o perfil tem a pareçam c1;; vestidos da noite, elles :.ilbueta de um «S» direito ou vira· moldam sempre o corp.o no•s quadris do. e no busto. .ffl( .._ Observae tambem a importanda Os tecidos mais em~re,girudo,3 são que toma a saia,. PostJ que, ás ve- os taffetás os romanos organza se· :se:::, lisa, singela, deixando ao COrPi~ j tins estas be11a,s sedas ~a.turaes ~ui– liho todo o interesse ·da mod,a,, mesmo tas ~-ezes estampadas de ilores de a~sim, ella se torm, interessa~te. Em tons ricos sobre fundo preto, os tul- 1Jaixo, é t rabalhada, guarnecida: re · le" e as rendas. '-~~rtad.a, em coróllas, dobrados ou bor- o preto differentes a.zues (claro, 11 ada de um tecido contrastante, fo- medio foncé) côr d,e milho 'Um pou– lhos plisnados. A safa de baixo, de co de' rosa verde-am.a-rella,da e ver- ,ljiferente da. saia propriamente de.esmerald,g fornecem um grande e. -Y>leta a série de guarnições cletismo de ~ores. ROSEMA.RiIE v •.u.u.-.1.,,,,,u11i Hml (JU'tJ< me /ll ' ,gnt,U""'l t funccões d!as E , f' . re ornava as suas , cer. u e que 1co muito con:- b 'lh t e f oube de . . . quaes ri an em n ,e s - · tente •pior ter a: mmha receita h . F · orno to- "' 'd tã b e ti . sernpen a.1-se. Ot - c servi o o em. 0'11! noo as da mulher - consumm'cida di~ suas ordens . h · plom:ata. Combateu a eresva, V]RGINA - (Pínheiro) f- Viej;-a pr':otegeu as letras e as artes. resposta; de CI>a,rinha1. Póde u- MARGARIDA DA ALS:ACI.A 1 comprimido em nieia {'olh:r <le ehá rle I E;"' v~e;d;d~v q~;-~ ~·y;pt~n- .!0- 0d1,1Sulta petic,dica ao medico pa– ttgua .quente e empregai.e. Sao cor.as \·e- de ser -o re2iultado oassa.ge > ~l.:• ra um: exame iDhy$iCo eompleto getaes e dão ,e:x:c,ellentes 1·e:,mltail-os. .Sei- umiai perturba.cão · tem,pc,yc1,ti a. é aconselhavel. Não ~e de•ve tam– ve para colorir glaceif. su.;piro,s, bom- Mas se se fornºa frequentP · t'),!;8 . bem esqu.elceir a poss'i'bilidade de bons, sorvetes, g.elatinas e mafsa d.e bo. CiU]dadt:isa inves;tigação para sua l ser o mal produzido por exees- lo. E1I11Pregue a.penas 114 eomprimido completa OUII'la. sivo esfnrço viic:ual . sar a reooita oon:tra a transpi:- raçã·o de d'ebaíxo dQS br.alços. MA.DAME X - F1aça. if:ric,çõtes de a– grua dío,s Magos que é ve11da– deiramente ma11a,vílhos.a: oont-r•a a obesidalde ,e . o rheumati-smo: ~ Alcool c.amphorado, 50 g11s. ; Aleoolafo·de la,nande, 50 grs. ; 11 Tíntur.a:de l'Osmanínho, 50 grs; Amonia: liqu~a, 5 g'I1S,; Ess. •r ~ · de genani'lllll, 3 gns:; Ess.~ de l . ~ 6 E I a· ·t:;.,,i.. 1ma.o, gr.s. ; ss. , ·e ei L'-'I r nella, 6 grs. ; de, bei,gamova,, 10 g11s. ; Alcool, 850 gr,s. LALA' - Nmwa menos de 15 -dias.• SUZANNA - AgO'I\a já !I)Ód!e com1e– meça1:r. Deve abandonar o cre· '- me. ZEPHA'-V-eja a re'i!)OsbaJ a F. L., Mas antes da masc:alra poderá fazer a vaporização com a re· oeita intdieàidia. HELENA DUBARRY. A -Nasceu em 1145 e morreu em 1194. Era fil/1)(1, de Thiery da Alsa– para experimentar, pois· ·v,en<l.e. muito) . C,o};orir ro11a ou rumareJl.o e pinta r us centros. Fica mais interessante. sia, conde de Flandres. Casou- BOLO REGIONki\JL - ,2½ chicaras se com Raul, conde de V erml'.Ln- de assucar, ~ gemmas; e 5 claras, ½ chi– dois e depois da morte deste, cara d,e ma'll,teiga, 1 .chicara de leite de desposou Baldidno V, tendo do côco, sem agua, sta.l uma. pitada, 4 1/2 segundo marido sete filhos, sen- t.hicaras de massa 1 éie caroço de ja.ca. do o mais notavel delles Bal- -,A jaca deve ser madura e ,é, da j aca duino IX que foi imperador de dum. Cozi11,ha:m-se os eia.roças até .fica– Constaniinopla. rem molloo, <lescascam.;oo ,e ainda quen- M ARGARIDA, DUQUEZA te pa,ssam-se em peneira de WNFme: de– DE MANTUA. - Foi celebre ve ficar uma mrusaa fria. Batem-se as pelo seu espirita e pela sua ra- dara.s, addieionaID,.se as gemmas, bat,en– d~osa bel.leza. Nasceu no anno de do-s,e ain,da, d~pois o assuca1·, aoi; pou. 1510 e morreu em; 1565. eos, oontinuando a bater; depoi'< j1mta. · Era filha d'e Guilherme V Il, se .a mamteiga •derretida, o leite de eG, 0 0 marquez de 'fl1ontferrat e de An- e a o.ass,a, de jaca. Leva-se a fo 1 ·no na de Alencon. Foi esposa de quente e só se clevP- tirar da fôrma dP· Frederico 'Gonzaga, primeiro :pois •de füio • duque de Mantua. A chicara para medida dE>\'e t.er 25fl Tres mulheres com o mewm)J grammas · nome, tres vidas mais ou m:e- ,., """ '1.LL , nos semelhantes nos fa11,stos dé 13 R I N e o s eôrtes diversas. Mas a Historia não narra a para hornens 1)~1~·1ir:,✓ 1m~;;;,.,,,~;\'\\i1Íi'fii«1a'~'~"Í~• · vida intima dessas tres "mar- ~ \~r~:p ~ tf.~·• ~ :\ 1 ~~~t~· '-'· ii a !:!el~e~:!ul;ev:~: ::~i:n~~i:~; ;:~~f~:r::~~ ::t:~::ss:i~~a::/_ o uso ,fos b·árn·os não é m~c,lusivo ,.,~l~~\t\lil~ii~)~\,;l~ '·~ ~~W ~ mws» acaba de publíca'T um ~UlllJptuo:- h · ''-' karam ou se foram extra.nhas das mufüeres e ouve vai·rns epooa.s bellal~italiana ;;o in•foliJo, admiravelmente ap11esen• h b tado e profusamente illustmado, ten,- margaridas com os espinhos das ém que os omeni! taro em os usa,r am do o texto organizado por R1affaele rosas. Porque na vida de todas como adorno. Calzini. O t.exto e as iUUJstrações ag m1ulheres, mesmo da,quellas Um ex-emplo di&.>'O esti ll!lL nistao (algumas sendo magnfü:icas pr.a.nchms que não sã,o "rosas" ha sem- ria que 1·elata ter EduM\lo VII Rei Uma m1stnr:.:. de sal e- vinagre é um rcmedio cxcelleute para .J.3 garganta, inflammadas. Use-;,e uma colherada de t t · · I 1 d b · d sal e uma, de vinagre num cop•o dagna a côres) são i-nteirarruiente consagra• pre, Deus meu, an os espi- aa ng aterr,a, u sa o os rm00,3 a d:os ,á glorifi0ação d a belle21a1 femi• nhos ! ., . . :G ainha Eliz.aheth na oe~aisiã-0 da sua na obm idos grandes. pintores! de I- , CLAUDIA oo-roação. Ni1o os u sou nas orellti,s talia, de Botticelli a ,Ti-epofo. Galzini ma..; co1Locad% nos bordos dia 'corôa _-,,; _______ nina italiallla taJ. iciO'Ill.o esta ll(ílParece S Q Imperial. agrulE)t>u as ibellas italiJauas sob diA Q /DE.ALJ M Os homens wsaram brin00,; com en• versas rubricas: Amor, Mruternidade, con/emporaneo feite,, e tambem excei,brÍ'CB' l.ll; ent•e. bellez& íde,al. Mas, 'Verdadeiramente, Copia,m a moJa h{',&panhola tJa:l qual folheando esse esf!1end'irlo n~bum e • •••• • ~. como as mulheres. Henrique II dle contem~. 1 ando ainda uma vez miais i Corte~s gentil reverente 1-'1' _ ' ' • '. · · ' - França usa;va brincos de pero las, mas tantas obras ..,,,.imaii, ida nintura ita· U poeta be1Jou-me a mao r r m · · H enrique III dc,sdenhou a. moda l· t prohibiu que seus co·rtez.'.ioo f urnc;.sem cam esquecidas ; pan,sa.-,se iajpen1as na Ficaste a im_,par de conten e 1 . as orelhas . Belleza da Arte. Em: nenhuma mgua Porque a coISa 1 pareceu o adjertivo «hello» e o seu antonymo Uni sinal de distinção. «bmtt>» apre&entarn llllll em;pireg,o tão Para que as geléas coalhem mais d.i- pressa, accresce11te-se.-lhe ao fazel•al! uma colheradiuha de assucar. • * • Um pouco de sueco de limão, sobre uma salada de fru-ctas frescas, evita que estas percam a côr. .*. As prendas de lã enxugam mn,i,; ~ ~. – J::_u&mente se ao estendel-as no cordc.! Para a1 ugentar cm ca.mondongos um dos meios mais simples e ef.ficases é collocar um pedaço de camphor@o n~ guarda comida. rJI EOEBEMOS o ultimo :numero da reVista mensal ,Walkyrtas" de Jenny Pimentel de Borba, que ét h,oje uma das mel!t:ires revistas remi- ninas do Brasil. Ilrevemente chi;gan, a Belem o numero de annive,rsario de "Walkyri.as" ime conterá a collabora– '.,ão dos n:aiE destacados elementos in– tellectuaes, alem de todas as-secções ha-– bituaes. if /1 1 1 liana, e.;sas divisões de belleza.s ;fi- 1 - variailo e tão univei~aJ . Uma ~erta Eis aqui a explicação i<1é-a humana e mais ,do que hl1l!Il.llIDi3i, Que o versejador lhe deu: Na antigui<lad•~, tamhem muitos hom,ms tínhi3nn uma só 0,1-e.Jha fura.· da, enfiaindo nella uma unica jpero– !a . Ria. p ouco tempo quiz-:tie 11eviver este c;ostume p-0rem, sem result.aido,s. ou no arame encherem de pa1;,:•l as cal- !--------------– ças e as mangas. o p:>.pel ab>:.:ir,c a a 1~1a ~ f•on11r eto e espiritual, ao mesmo tem– po, da belleza: do c•(),rpo lm:rruano fór– rna a base de toda a arte ,italian:a, a começa,r, não ,sómente de .Botticelli, mia'.s de Gio-tto. A luX1Uosa /!'.1Uiblicação da revista; «Domus» confirm~ essa u• nid111de da Arte, desiiiobran,~]o•se em suas varlal'JÕes miultiplas. e evita que a rou:r;ia encolha. "Se a mão dela _aos Iwbios \ chego, Os retwat-0,; dfl alg'nn, ; humen,,; f.a,• • * * Chego aos olhos os aneis, mosos du Ingl•a,terra,, eomo Shakc:,;· :A'(], .avar mefa,n l10V11S C,lt prendas de ! Ai filho, Pw ,., ') P'l'E,"'n , I peare, Ralei -r 1 , e ,J conde de Somfüa;m- lã accrescentcm-ro ;i;;.;an , ottas de azei. · " ,;~ réis!" I , pton, mostram um unico brín.C'O nu-j te de 'óliva na ~.gua cm qu_e se enxagua- Davam UL, '? G•l Í I ma ·dias orelhas, 1·eminisc-encisl da ve. rcm. C,J.n isso ficarill:> mai.~ suaves 6 &e ~--g~ • ' -~••• • • • •• •~• • • •., lha moda... cvitarii •1ue encolham. AULAS OE f IANO SOLFEJO THEORIA MUSIC.AL Para alumnas adiantadas ou pnnc1- pi,antes. - Ensfaa ·pela escola, mo– derna JOSEPHlNA OORDEiIRi01 Av. S. JeronYm'o. 471-Phone, 1883 A 's 4.i)M -feiras

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