O Estado do Pará de 28 de julho de 1935

! j - o ANNOXXV O DO PARK NUM. 8.J1,"' RIO, 27_ -I n.f' .o.rm: i .. A N,t..;,l'l :' • t1\!~ o 5;~u.-r l lo res da Cunha eh egará hoje a esta e;:t;,iLa.l, no a.viiljJ cm Condor. - (A,. B.) ,MANAUS, 27-0 governo nomeou uma commissii.o 11ara accordar a fonnula, que encaininharã, ao go,vern federaJ pelo seu r,;pres•.'ntante, para tratar da il1demni sação devida ao ~\mazonas pela incorporação_ do ·~~re á. União, confoi mt> disriõc do artigo 5. 0 , das DI.Sposiçoe9 Transitorias da Coirntituição. (A. B..) =~=;1=ec=to=r=A=F='F,=O=N=sÕ=J=U=S='l'(=)=C=H=:!1=~R=M=O=N=,T==;.\\;;::~===R=ed=a:...e~ç=ã=o,=ad=m=i=ni=st=ra=ç=ão=e==:o:=f =ic=in=a=s-= T===ra=v .=e=am=p=o=s==~=a1=1,=~.=1=3'0:"==iir,r==Re<=i=ãt:='t/J=~=~=oore=· =t=an=.o-S==A=N=T=A=.N=-N=A=M:-::A=R=Q=U=E=S= -----------~---------------..........---- BiIO, 27 - A lHna, que alc:i.nçou hoje á. abertura do mercado do cambjo livre a alta de 500 re1S, passou a ser cotada pelos bancos eilttrangeiros de 92$300 a 92$500. o dollar obteV8 18$570, o franco 1$232 e o marco 7$490. - (A. B,) Carxa Postal, 21 BRASIL - PARA' _, BELEM - Domingo, 28 de Julho de 1935 E11d. Teleg. ESTAFARA Somente o· ES1TÃDO cí:r,culará amanhã ·-------:::::::::::-::::---=9.~- Acc d esa c '.cord os na politica·l' araens ······················••;:::::::::::~:•::::::~:::::::::~•······················· •-~=-• - '". e· - --•••• • • s e Effi._,~car a~~,ao UO, ESTAD ~ o !'deputado! Octavio Meira esclarece varios pon de um ito de~_ 1 hontem deste Jornal e revela aspec os I n te ress:ant s1da << émarches>> que se vinham realizando nos ultimos dias Hf iHI: ~astcootas,~ ,.com · 11em era o· acc1r~o ~H li~eraes': com os ~emocrutas ou com oS H,unstas 1 E~qÜ.8,n..to o sr. Pires roe., o argo ( con:Eabu.l.av- a com 1 os·· .. p opu..list o sr. ·\_Octav-ioI~~M.'eira se~e: o.te :o..dia co:o:, os~'dem..ocratas OUTRAS NOVIDADES 1 PALPITA-Tf ~RIIID.AS ... .,~A·-· LUME PELO J VE CU1D1 O De·Pntado Octavio Mdrn O deputado C.cürvio tifoi– ra envion.·no:; para publfr.ar a Regninte cartn que nos pn- d 1 r. José Malche1· e o presidente do Partido Liberal, major Magalhães Barata, fra.z alllL~Ões ao meu nome co– mo tendo, em companhia t10 meu col· lega ueputado Pires Oamal'go, sur_ p1·ehendído o dr. governllldo1: com u, ma visita na quarta,teira pr®'ima finda.. Embora o wsso jorn:il resal· ve que a p'hrraise é s1lla quando allude á surpreza da visita, de\•J trazer es– clarecimentos que ;:i:,onham as coisas nos seus devidos termos . O major Magalhães Bar,a,ta não pediu por meu intermedilO nenlmma entrevi~ta. com o dr. ,Tosé Malcher, sendo llOí' isso de todo verdadeiro o suelto de hon. tem, do . «O Impaircial». 1 Por ,outro la:do o dr . José 'Malcher · não foi surprehendido por minha vi– sita.. Pel'o contrario estive em sua casa a seu convite, como passo a nal'· rar . Na terça•feira ultima fui 1,H'o::ura. do em minha casa ,p,elo sr. Orlando Moraes. secretario da PrefeituJra, que, em nome d,J dr. Alcinido C,acel– la, éor.a quem vinha eu mantendo coo1, versaçõeã de ordem :piolitica, 1,,ediu– me que, antes ,d.e du,:iis: horas e!ltives. &e na residencia do sr. p,refeito de Belem que commigo desejava conver. sar. Attenili .o convite .Düme· e o se uma orientação unifoI'!lne, pais do cont11itrio podia parecer que na cQlf· rente liberal havia dua,G correntes, uma tendendo para os id~ocraticos e outra tendendo para os populistas. Ocmo não tenha nenhuma i:ncompa. tib:'lidade pessoal com o dr. José Mal· cher, com quem mantenho ias melho· res relações, ra.ccedi ao seu oonvite, e estive em sua casa, em C'Ompanhia do deputado Pires Camargo, na mesma terça-feira, ás duas e meia da. tarde. Conversamos long,amente com o dr. Governador, tendo s. El!XC. ma· nifestado a ~d.eia da fundação de ulJJl Partidio unico que contivesse todas as forças politicas do Estado, pai;a, que pudesse entender.se c1:,111.o gover– no com um1a. unica Executiv'a, pois si lhe era diffi!cil governar com dois Partidos, mafa ainda o seria com tres. Conversam.os Nbre a formu· la que fôra air• ~esenta.da. pelo depu– tado Pfres Camargo, em torno d:a. qual pioderia haver um reajustamoo– to,tendo s.exc. d-eclll,rado que iria reu– nir á noite em sua cae,a os procere3 populistas e democratieos p,:i,n. um,1 soluçã,o de oonjuneto, e que no 1i-a eeguinte avisar-me.ia para novo en- Fol no correr dessa p:;11estra que se~ A t 1 .. h lct I ti feriu a q11e~.1: o dti um entemhme11to :rua Nova de- :;:antanna, no paleeete , _ . H r n.,.. e r0 ~ anrno~. ns an g·a pessoal 1::ntn' o dr. Malchet e o major da ta.mlli:a- Pereira Guimarães, ha- Barat:i, atte1 ·,endo..se a. que as oon· via uma teunlão itJma. Eutychio. Elneas vErsações ch\iga.vain :i um ponto que e IM!agno Ptnth,eiro, e OUJtros q,ue faziam demandav,:,. um. encontro entre ambos. parte da "Jeumesse dorée" daquslle tem– po, estavam presentes. Entre os "frllJilgo. O dr. MaJ.cher declarou, que não ti– nha. incompatibilidade nenhuma com o major Magalhães Barata e que com elle poderia se entender. E entende· ram-se á noite. 1 Essa é <1ue é a verdade, sr. dire· ctor. Em 1,>rimeiro log,aoc o major Ba. rata. não J;,~dtu entrevista ao dr. Mal· cher. Em :iegUlndo lugar as duas ve– zes que estive na residencia. do dr. Governador o fiz :i. ~nvite seu, a primeilra por intermedio do meu a– migo dr. Alcmdo Cace11a, que nã.o me deixa mentit·, e a ultim3J a convite pessoal do propr:i.o governador que p:ara isso telcphonou para a minha residencia. Quero salientar que nenhum des· •es'' da epQICa, a qw:1m não se ligava in,– porta.ncia, esta.via. o hoje qUJasi velho si– gnatario dtstas linhas. Muita alegria. Miu~tas moças bonitas. Muitas meninas lindas. A's 8 horas da noite, entr1:wam na sala onde ·estavamos reu,nidos, rdois moços, wo dos quaes tinha, sido meu collega, -de Ly. ceu, o Peryassu'. :Cesemb-a.rcar!l!m de UIIll navio que os trouxera da BaM-a.. ond·e ha. Yiarm oom.o1u6do o segundo a.nno dt~ m,e. dirJna. Olhei, antes que o P,ery me aprese,1 tasse ao oom:pa,nhelro, corm uma pontinha de inveja, os dois acr.ctemlc.os . Eu ';er. minaJ:a os prepara1torlos e mo prevar.wa para seg,uir rumo do Rio, onde' ia matri. culal"-tnfe na Fac•txldad:e de Medlcim1. D',ahi a pontinha de inveja dos idloJs jii estareim tres am.nos •adeantados de mim. Den:tro de t:'OU/OOs Instantes, o Pery me douro haverfa tlm ter ido eu <<surpre 4 PI1esentav,a ªº .seu colleg1a: ACTo·-; GROSSEIRO ErDESELE– GANTE FABA COM OEMBAlXADOR ARGENTINO~- RIO, 27 - Perdura ainda a penosa impressão causada peia attitude dos advogados Silveira Martin~, Nestor l\fassEt:la e Pin– to Lima impugnando o dipkma de sucw. "hcnoris causa" qu-e o Instituto d!a Ordem dos Advo- gados qui:,a; conferir ao embaixâ-. dor argentino, :o emi,nente juris– ta dr. Ramon Ca1cano. --O Araujo Uma. que chegou, hoje hender» o dr. Governador aom ,a, mi· comimigo. Sabe-se que a attitude do~ srs. nha visita, uma, ''JZ que essa inicia- Apert\c-i,lhe a mãe, troca.mos algumas tiva, si fosse v~rdadeira, basea.va ·se pa1avms, ctan,samos com as "pequenas" Silveira l\Iarti-ns e Nestor Mas- no empenho levantado de harmonizar ---oomo eram liuctas!-.e separalm!o-nos. s,ena ú proveniente de. d--2'.Qt?eito a. politica de meu Estado para sua I o Ptryassu' transferiu-se. ctepoiS, para I P . -..- . . , o Rio. onde estavwmos oomiire em conta. pessoa . or ISSO mesmo e.::iLa0 propna felicidade be,?n com·o nenhu· . · I ~ . . _ ' _ __ <"to e ·eiu ,nunca ,m,aJ;S SOUrbe do At<a,1.)ljo " º l,,.,,., .,..+,,_.... ;i,., , ... ..-n+o.ato." '7AM.

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