O Estado do Pará de 26 de julho de 1935

RIO, 25-0 e r ad ae r V aq o - o f.._1111 llllllllll!l!ll!Ulllll!l ilUllllllililllllllllilr illlhllll, li 'RIO 1s -· No merendo do cambio livr.; vigor:u-:, w ·1w.1e a8 segui11ter cotaçóc,;; libr;, 91;,300, doll:ir 1;; -1 l"l, tl ;\l).(.;t; qd2'1 e lll:tJ:CO ? ;;•1vil. (A. B .• 1 ANN0XXV Redaeção, administl'ãç!o e ,ffieinas-Trav. ~ampos ~all~s. 130 LONDRES, 25 .- O;J titnfos bta;-;.ilefros reagem no mer()ado, te1tdo grai{de -venda os titulru; do "Fnnding" de · l!iutrenta aunos, que subira-m um ponto e "lleio, ,,. de vinte :mnõ,; tm1 p;:into e os de 19H um ponto.(A. Dh·ector-AFFONSO JUSTO CHERMONT Redactor"sooretario-SANTANNA MARQUES Caixa Paafat, ZB BRASIL - PARA' - BELEM - Sexta-feira, 26 de Julho de 1935 CE fqd, Telag, ESTAPABA UOD.A, 25- o· Ih s do~Du~e- Vi~io i s tle id tle, e B ........._ a p1·imei1ro de a,rt»sto xinao·.)1 uma ·01 ÇR e ia, •• ue a:oirâ para. 5 · - -· .--· 77- OWWWSL4?'..._~~~~~~~-~-!!!!ü ~!!!iili■iii-i!!!!!'!!!!".:!~~"!!!!!!~!!!!!!~!Í!!!!!!!!!!!!Í!!!!!!!!!!!!!§~'!!!"!!',· .... ,!!!!!!!- !!!i!!!l!!!!!!~~!iiiiiiiiiiiõiiiiiiiiiiiiiiii!~~~ Preparava-se em movlimento --A-pprehensão de bo etins mtOsr. lo e ·1 \f.;~_,;~pré 6 a oamor~-/e sl. ~., ~i,, refere o subversiv ■ D ~.::,...r AI L º..ES- _: • e~.. ' PORTO ALEGRE, 25 - o I opinião sobre os progTnlimas d,t ------------------·--- · - _~- general Flm·es da Cunha, inter .' esquerda, disse qne, eomo rl-~- - ___ ,.- -~ ~r~ ~,..,.- c ONSTA q ue · <<A Noite·· de 21 do c:01·1·ent2. p,u;blka a seguinte cone- .p.on - emperrou o ac- <lenda dt! São Paulo: •· F11i 'i• L't•~,, 11 , 1 ;,!iiW•;1ho rir, l~_{?f< •i.tn , cordo poliiiCO ,1dtrnl11,r11ti' ,.,,,ff;Ll(,r, l'rrll'O F'~•s,,a (·;,. cujas bases estavam sendo cimentadas entre populis- J tas e libera,es. ,·i:1 do •:t.-gP.•~to 8<'veri110 A.lve, l:och:1, ,, 1·11<, 'BPnto Pereira n. HJ. A pl'i~i1,1 ,'ir- p.,,h·o foi efit'.e<•tullr!:i po1· Severifü, ,. ~rn ,-ollegn Sebn,~ t.iã- o d:1 E' .ti.lv :i, ;;• :,~r- o \tO'l'TYn n .\. vn.rs ,.: , \'utr, ctr· i'edr". ,:,,, ,,oL- •«l'[:Pntos {f'~r,,t,iJ,,.:, 11 ~ 4:1. p,1gim1) 1 1 r,:ga'.lo pelo c?rr,:•,:rnndente (I(> 1 i1l('(;1·WL',t-l~ber::.d, se ÔVéD:-!e t!,, um Jornal carro~a :,0!,;·e sua o- escolhe,· Pntl'e o prograHuna da pinião a respeito da ctemocra- Alliança Nacional Libe:rtadol',t. eia, m()strou-se favnr n 1 el .'t de~ nitidament<' ~uLver:;ivo, e o CM fesa. e consoli<lar;ão dos ~eu<: [ntegrniismo. optarii.l pur e::1te. principios. A se, 6 u11 . emittindo ,( <:ontinna uri :1•. naglna) O governo, ao que ouvi· mos, não está inclinado a agitado na Camara por: um deputado paraense BEMO'S que o sr. A!cinclo .Ca.cella, ,1.:,he– fe social~clemvcrata, ter·se– ia encontrado ha dias com o sr. Magalhã.es Barata para uma conferencia,que não lo· grou bom exito. tollaborar em qualquer con l?u l)lica1110s 11a ir.1tegra O disct:irs o de estrf~a- do sr. Al)ÇJ1lar gl'agamento em que não I Bastos l_Jrotestar1do contra o acto do goverr10 que fec}"lOlJ. entrem todas as correntes. todos os Ill.lCleos c1acrL1ella organisação :., .'. l os populistas, que não tran · Por outro lado, ha pes- H----i' t d t ~ • ·· - 18'; Conclusão :: ~ l a CID O annos nes a aa O assas • :F: o ,1emo·,,.,n,·ia, :!st:i. ,l ewo1:••·:ir•Í(1. t110'1 EQ, as de alto vaHmento entre n,gita.cf1amP1it.- tlef-eJlllidfl po,- Ple,111,entosl qnP, no momP11tn oppoi'tUJw. qu,, ,; n. mn- ■ o p ■ d t >, J - p 11. JllPlÜO th• .(l(lí[Cl ,1- 0 Jhi rlesNll':tlll. 114'llll l O 1'8S1 en e~,~►, _, o essoa ,J,,~euir1am; P.s<tt, rlf'moc.1·u.<'Ííl .iit vi·nh: ~endo. ht'I muitn. ,uuws, otJ,je.-to ,l,, rnm 1 séri,, ,1<' ,,o;t,udo~ d.,. nm gn::m•lt· ,philn.s•n- O assumpto versado ~n.tre ambos foi a possibilidade do congi•fLçamento da 11olitica sigirão com o adversario ------ ---- paraense. ( Continua. na Gn. JJagino) atZ::::SI!!!~~- ~~~~~!!'!!!!'~~~ da vespera a não ·:er dei,~ l t 1·0 · de uma formula acima 1 c'io , terreno material d a f compensa-;õe::: e que possa alcher. l Q p1·e,,·idente .Jnáo P('.~,'!()(/, , cl71(fl>,' ,li1.,; ([1/ f i ·.· ,,, .·, 11 /'im f•1·,·. w,, , ,willodn rí lin ,, tf,, l,r,/,r, /lw 'Flores d;i Cnnll.. .. A Cesar e que é de Ces· :\lat.•;1arto. talanctu 11~.,J.1iti 111 nu Cn r , 11isst&o seguiu,~. tlUP o:5 mahirlnu \J .. t }1.t·a.n, r-rn1 ,,J.,i~o~,f, 1.1.1c1n:;hett•· · ":Hab tard;, ba"""'º~ ,,.,. \f" ,1u:ll " :i 011ra Ileste goven10,, (~.~e ,:o m ho.Je atat:ildo, vllip,m<! • •!o f: fliminulrlu t•a(hl mo1t1ento pe)V.! s•~~.,. a tl ,t•r-ar!o 1.·o.a:no ~e -.:onb..,.ssem exc11,..:lvarn.euf,t-'! a t as rer.1>0 r,,a.t,ilic!arli'~ financ~il'a •111 01.•iginado o& eH·us (1f" <11rnren1a .11111(1 ~viu. republit·,ma ... - t • !\.) •• e

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