O Estado do Pará de 24 de julho de 1935

~• • .t-'"-'' • l ,,--A ,.• l.,IJ,C:.J..',,- \.i C', 1 polida. que o deixasse fioar onde . E1llibo 1 ra allega,sse doen.ça , foi e,l- mo :23 -- q ,i: . •'~r , ;t.J \ :, _ ga:s c:..Hcedt:u hnj e U.lll a entrevi:s– La u \'ario8 J::,n1ali: ::hs 4ue o pro– curaram, no , etiro cami~:,estre da familia Tostes, na faz,en<la São i\fatheus, proxima a Juiz die a. O O r 1. J{ ll e -estav,a,. ,r:ião s,en~o, aittendido. . tlliiiill9 •-a le recolhido ao Estado-Maior da 41111111111____________ 1_____ .a... _aa____.,..____ ••-----~---•------=--.;.___..;;;;;;;;;;;;;._ Fo,rça Publica, até o m,omento de h. e:> t sel' embarca.do no paquete "Ita- Fóra · ,, S . exc . não deixou de se ma– nifestar sobre o extremismo da d'ireH a e da' esquerda que ora agitam o paiz . O dr. Geltuli,ot. frizàn:•do que 0 governo desej\a apenafl estabele– (Continua na s•. pagina) Nã,o ha accordo possivel na politi!ca fluminense .,,.-· ~ ~ la /~ ~ ~ ~ ~ ~ -Jimbé''com,d,estino,a:0Rio,es,co,~- ~ ~ JB. ~~ ~ ..fa.J;L J;LJ;L ~ ~ tado por dois officiaes. (A. B.) - ---------------------- 1___ ----------------1 honte m , a Belem um homem q ue desfructa Tomou posse, ho~tem, esse esquesito favor da natureza º novo director do Lloyd Chego1._1, (Copyright da U. J. B . para o O ESTADO DO PARA') ··- .'>'. A bordo dio "Ita,p-ag.é" chegado hon-1 Na occasiào da. visita da :Poücia Ma- . . tem, ~s 3 horas d~ t&rd_e, ao nosso po:· l'itima, que foi ef.fectuada pelo official 1:Hu. :;:;-: .... Cum v JJ·rei;"uça do~ almi- A ARTE d to, viajou de Sao Luiz do Maranhao I daquella repartição, sr. -Godofredo Rur- .r,•!ites Protogene8 G-nimarães, mini~tro e eserever paI"~, 11, nossa caI•ital um h~mem ~e ci0m- lama~~i- Freire•, este interrogando ao rla. lforinha e Amphiloqui, 0 Reis, dire– plc1çã.o forte qu1i trajava Js.4uetao azul-, exqu1s1to }Y<lssageiro sobre os seus doeu- ttor a-~ .\ ,·i~ ção da Armada e ·de grandp -,-~~~~-v~.__,.,., marinho, de ca.semira e calças da mesma l mentos de identificação, lhe respondeu I,nmerv de o, .ffieua.es de :vI:uinha, tomou A escripta desde os albores da humanidade As ta- r. fazenda já um tanto usados, trazendo O mesmo ~ão possuir nenhum. !•-oje po,sse, .ªº. ,;:;argu de _directo1·, d;, J)oas de sycomoro - o papyro e as omoplatas de II aos hombi-os uma ca.pa p1:eta e~ a.o p1is- 1 o offic1al Godofredo Freire fel'.-lhe l uoy~ Bras1 J,e,111'(1 . u U!lllll',allte Gr,aça 1 - · coço um cache-nez de mesma cor. (Colnit;inua na 4a pagina) Ar,:mill,a. (A . B.; Coronel João Cabanas 1 PARTIDO SOCIAL DE_:– MOCRATA ALISTAMENTO ELEITORAL ~······ ~ ..... 1 Na sua ~édt: á ruia 13 de :Maio, n. 18i.l, enc~mtvar·f'•e-ão todu~ Of; -J ia•;; a t.e,i-~, p~sso-as habilitada,; 11,ira attender a to- . .-lo~ quanto,; de-;e.iarem adqui_ rir titu.Los dl' eleitor ou in,--• crever-s,e llfl re t•Jridu Partido, ••..••~•••••••••e ~.,._ e epha,ntes . ......,..~.,..,....~ 1!!!!!1!!1!!!!!~!1!11!!!!!!!: _ _ ! ···~s· ::::ios mais antigos que se con::::~~~-==~::·· Entrev·1sta do -sr. Maur1 .. c1·0 de •1· sobre madeira como occorre com a lamina, de cycom.bro que se encontrou no ataúde· do rei egypcio Menkera.. Os chinezes escre. r•l 1 • viam ,empequenastabuasdebambú.AsleisdeSolonforamgra• que provoca 1Ce euma na I pr va.da.s em taboas de madeira. coberta& com cêra. . Em Roma as leis foram escriptas, prim.-ero em taboas de roble expostas no F1orum. t 'f • ,,_ e Foram, ta.mbem, traça.dos caracteres em ,folhas de arvoreS1 com as rec 1 1caçoe a ama i quaes se chegou a formar vorumes: empregava.~se a crosta exte rior de certas arVl)res, o· l!_ber, por exemplo, de onde se originou a --- ------ -----u RIO·, 23 - Tem sido m11ito c•muncn- "Li n 0 fim da sessão da Camara a do por 11J11 rr,;;crtc1· ·lesse. \ "i.\P'flt!llO. palavra «livro>>. · Os egypcios empregaram a tela :os antigos rituaes dos anna· mi tais,eram escriptos em linho. Mais •a,diante, a.s inscri.P.ções foram grava.das ou pitntadas em bronze, marmore, chumbo, etc. O emprego das pelles curtidas como ma.teria. pa.ra escripta é Cordialidade entre os go– vernos de São Paulo e Rio Grande do SuI ,,; ~p tada a attitude do sr . M'aL\ricio de e11trevtsta attrihuida Por um vesµe1·- d.eclaro11: Lacerda. tino ao sr. Ma1u·i1Ciol de Lacerda. Mal '• 1 .Vi.inha ent i·cvi.t,ta loí compl"-ta:rn • RIO, 23 - racassou •o acco•r- , muito antigo, e ·o pergaminho inventado O'll, pelo menos aperfei• do. ~ ~lebrlai.do e_m Maricá entre os l ' çoa.do em Periga.mo, não da.ta senão do seculo II ao III, antes ·de - pohtic0s flummenses para apre- ' Christo. O papyro, muito mais ant~go, era fabricado com o en· Alguns Jornaes atacam o sr. Mau- eheg·a,va á, casa, Já a.ili encon.tr : :i.va te det1u·pacl:1. no ponto elll <(UO ú•l<- iia ricJio, perguntando porquP. elle não llll'la carta do l1rilbante tribuno, des. mi'noria e da ,1m~m/ 1. IsRo mesmo t!:X deixou tambem o car.go dl' r-ror:ur,\.dor lUeJJ.tin.d,_o (forrualmenite a affi.rmllção plignei om (:arta ao sr . João N e·c·1>,:;, da. Fazenda Municipal. q\le rnnde d.ez de r1ue ~ opposição parl.amentM esta- assim r:omo aR 3,ggressõc!l no com1 1 r,m contos mensaes. va conluiada. com a Alliança Na, dante Ary P~,rreiras, que não eXJ)nmo-m sentar a c-,J.ldidatura do deputa-! ,~~ltorw membranooo de uma especie de canna que crescia nos do Ra uI Fernu,ndes á governan- pantanos do Egypto, da Syria e Cha:Wéa. Foi universahnente usa · ;::, P.\llLO, :,:;1 ~ A1·.omJ,111n1,aclo do .piesiclc-nh, d,u Ci,ntrv ~auul.ro , u. •é a•rava– u,, ile estudantes riogrnnden~e~ v.iciltou u <lr. :\-nnando 8allc~ ,[p Oli,·eirn U ff . ad . 1 . d. oio11al Lilberta.dora para dar um golpe j ,.,s mi11.h as "1alavraH . ·· (A E ) m jornal a · eiço o a .m noria es- de Estado. ' mente categorica,miente a.s c1.ffi.r:mações ça do l~sta·do do Rio. o sr. Ma- do até á introducçâío do papel de algodão no Occidente, até a df.• cedo •Soa.res nâ Gacceitou a im- :· cima primetra centuria. 11,, do sr. Mauricio· de Lacerda- da um en. O sr . Ma.uricio contª por meudo a • No interior da Afrfoa são utiliza.dos ,Pelos indi:genas desde 1,Josição,dos seus correligionarl'Os 1 ·,a,:;a de saude cm que ~. •~x•· . ,se acha tondimento entre a minoria e a !!lliau. origellll · de toda. essa a.toa rd a, ª qual ~ uma · cousa tão _descabellada que atê en, i tempo immem.ori.,al á guiza de pa ;p.el , os ossos mais largos do ele- , a1liados · pha.nte. Ha pouco foi descoberto uma; 'omoplata. de eJ.iepha.nte nwna Hoje houve novos •enco!rntros · . colon.ia escolar indígena da Africa Allemã e que figura hoje no · em trata,mentu, tran::u11ittiJ1du•lhL' um ça Nacional Libertadora. (A 'B.) vergonharia o ultimo dos boateiros de cunvit'e do geuentl ]<'lo·res da Cnnha -- (A. B . )_ . ..,.- , ., . museu da Colonia, d,e Lubek. Nesse osso estão traçados innumeros pa r.a ir a Porto Alegre ussisti,. :, ina.u– guniçàu <lu Centeuaáu da lfo,·olu~ã u J- arronpiliw . (A. B.y RIO, 23 - o sr. João Neves i:once- ~ na.ver creado. A carta do sr . Mauri– deu uma entrevísta a.o "O -Globo" a cio será lida amanhã da tribuna da– proposito do "compiot ·• da minoria. Caniara . - ' ,.. •. 1\1:.tcedu Vill'c~ caracteres ,a.-rabes. muitos del les reP'etidos pa.tecendo ter sido usa– id,o para ensinar a eS<lrever. . . X . T. .r dizendo: o sr. Maiu.ricio de Lacerda, aborda- :••·············•• '·•·············· .. , --·- ---- LYZ& 1~ M dos jÔrna.es que U o autor destas li– nhas recebeu ha i! abg;umas semi1,nas atraz do Bra-sil woticia.va que se acabara de des– cobrir uma planta no Rio Gran– de do Sul, que estava desper– tiando enorm:e interesse , devido á particularidaide que poss11,e de attrahir os gafanhotos, os quaes morrem poucos minutos após co– merem as suas folhas. Planta essa denominada «esporão de g'aUo ", e cujo nome botani,c,o é .. delffaiu,m '' . E' curio1:10 notar q-uc essa. (E·µuc i.al d a U. J. B. para O E,8TADO i ,c PA.RA º) Ma at·tancoc tai ~~-~~-~-~, A...GA.C:ll~ ram: por experiencia propria qve ellas lhes fazem mal. Atsim, por exemplo é tarmbem cnornie a mortandade de gado neste paiz provocada, pel,a cicu– ta q:ue cresce á mar,gem: dJos re– gatos. A avidez das rezes e dos MAURJCIO DE LACERDA plant(J) tarnbem1está grande-men-- levam a muitos milhões de dol-1 E' opportuno lembrar. a pro- cavallos por essa planta é de te espalhada em todo o oéste d'os lares todos os annos. p,osito desse facio, o quanto é facto tão grande que ou elles Esta<Aos-Unidos, 'J nde é conhe- O interessante porém é que erronea a theoria de que o "ins- descem ao rio parVJ, comel-a, óu cido por um n~-:rie ,,1,,uito pareci- 1 não causa mal algurm aos car- 1 tincto dos animaes" 'OS impede põem-se de joelhos á margem, e , . . . .• do-- -larkspur , ou. '·-espora de neiros i!,e •modo q:ue o Serviço de comer as pbantas ou outras estendem desesperadamente o O DEP~T;\D? Ma-rtm\! ' 8 i:;~Jvn re calhandrl(J," . 1 Con.\ r i,tite aqui o Florestal amerfoano .até se pre- substancf,as v.enenosas . A 1Jer- focinho até alcancal-a. Nem g~€ssa1!1' ª~ RH, de J a~,e~rn 010 P 1 º~ 1 · d · · ·ri. d -~ l d f t t · d d ' ll z '"'a ve . •h. . ano dia primeiro do mez v1Y.douro, Hll · gran e inimi1,1O o·• creuwores, va ece .e-sse ac o pa.ra ex ir- a e e .que, se. e es a gwm s_ -l m 1 esm.o Soe.rates ex ibiu tama- jando a bordo do "ITt=,c"E'". 1A11r.e~ dr. pois que é tamberri, extrema- par essa p~anta. dás eamf[JOS on- zes evitam ,as plantas toxicas, nha "nonclvalance "! 1 c,eu -e:mll}aT1clue ha",n-á 11-n i. g1-.!J1;Jt' '''-""' rrfJente -venerosa ..iara o gado bo- de ella apparece. por m:eio de é porque ,as 11ies-nia1:5 não lhes E do.. mesma fórma ., qv,ando IJS ,•io p,ro,letariu ~om (' ,·u l!•·ur::;o rlt t-od,,? víno, causando JJ_err/,_c• que se e- grandes rebanhos . a.g1 ·ad11;m, , ou porque fiJJ]l'IC'lule- rcunt:Lnu:i ua 2a pa1giw,·• -a,· ,.J-~•s.-.e,, ,

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