O Estado do Pará de 24 de julho de 1935

Pala - moes tt:' Eis o néo-nafo . T 1fffr, r, mãe, ;;;--::;:;:;..~1::;:--:.:::-:--;;~n--::'B'l:=--:--.__, po1· -rn.eio da educa.çéío, tu pódes · operar 1sobre ell.?, ."(',Ía h(Jm:em ou mulher. Cu:idu, po1 1 fon -o, dr c:wmp, ir di!Jnamenfo ,, ·magnifi– co cfr·oP.r ,ru;• te í.t1ci1rn1Je. Mme. A. l\Tall-Weis:,;. . 1 eira, :.t. 1 de J ull!o e 1936 1 A n u1nação Cid. me:5O ! , ,'· iJUta ~o almoço J ).S n..esas anngas estií.o :pe!'dé.udo von::p1e1,a,u..cmt.e d,:, moob sul>sC1tu1i-as, pvio i,or me2<&s modernas, , •f 'd.vr :J;as, Dvlli vidro de cryi=tal, rm então 'P'O.l .üeb<>f' de m!adér.a bem ""'' -i,, ,i.adla, •e,s o que se aconscfüa ,.,:;tnfl.lmun te. Para essa& mesas devemo~ ,t>r ,em• no ,WTTTR0CK. pr<.1 pa:nnos -redondos bou.Aõ..<los parn O vomiiar é tão freqnence no Sl.vill c<Ylloc:i'.1los ~'}[J Oi' '.""''l<tC•s. E:! 1 la'Ctantf.:, que jú houve quem o ses pannus devem !>01' J.ii} T'(Üll(l!)~ v vrn t ec::-i.:/,1. ,:,;;:,,C: ... -,yi.;iologü,, is.o é, 1 fr d,a,s, lagootas, . camo:·:.ier, . e 3., ! UIDci rr _nifestaçao, arté r:ert:, ' sendo o bordado, ilebto e. ' 1' ·: . ·1· · po -1 rJ b' l 1 , . ,r ... u ·i . .cma.i. , ,m lJ•rove:r 10 a • ONSUL'rü ,P.IO 1>1.1:: BELLE-· . . O ensino ela .creança começa eorn o nascimento. No imtante ele aoolher o néo-nato em, seus umi, re<:,eíta ori- ZA A.lR'AM>-iEis aqui <·ntal ,parn fa z.c.1· nn.1 Jllg'U3: braços, princi'[!ia a mãe a edu- . , u·,(l. em .11·aJ. .1<.l<1. 1 .. "S 11 . d ( . •· . ,,;, b . ,.- 1 1... l emao ;:e ,nn er :, ecl•-''ll{lll· 1 j ...,o 1 1 e li pa11Jlj•J ,:,.iJil/UC!-lU,.:.-,-; '( Oh, ,, . ., . . ------ 1 pr• a.ws i·a:,0s. der , t, aauz a u ·ença po,puh1,. ----- -~-------·------------- -- .Do la.do direito dois g11.i;t',·· , ctv e~• 1 clE: que ~ _regor.gitar é ir..dicio -~e q1wr-l:u duas fuca,s, ma tialher para, prosperiaade no lactanr~ : ;ao p.rn novo,- 1.1 jovens, principalmente Sb , peixe ,e outro para carn~, " na ,:::p.lll'te I fH~ deve ser tão op tin:itista no que com elles trata·,se de reaJçar ~ de• j de ~una o taihe_r par~ a eo•l>remesn.. j Jiz respeito dos vomitos. · Na SOPA DE AGRIÃO ,~rPt;n1f' i:t,nh•,H !l!-1 Lanolina, · 25 .grs. V,;,.selina, 25 g1w , ' -~. -- -~~.-. F"f,~ula de batata, 15 .i.:~~. Bil,o,r.i to d{) sorlio, !j grs. Tinct. r!P bcnjoim, 5 gottas. Balsamn do Peru ·, ;J gnrt,,s . E.~sP•~l(•i,:1 d,· li1nã,o. ;i gottn,:. J) . • J. (J. - . L..:., ,.,. " t·n d t11 :-.ón,1~1it<• um:-1- v.ez ;por· 1(li:1 :-10 idi ih1J" -:sP, ◄·{)ln, 11 gi,a n11uit.o tjll-Pnti~. P:1,s.c::,· , 1 -111 :-;,p;gL1iida ••.stn pomada lon.g.am ,,11t,, f11.,.,.,1du 11,n:i r,ü::r nu1Hs'Ug-ern nn p(itL·: L,anoUnn . ·~(> gr,s..; Enxofr,. ,rntilirn,,,1,,. J iél't,;.: 'r·., nin(I, -~ grQ,, agua U(' h,urn, ,~:•,-c'.ja, G grs. N'o ,l1a seg-uink 1wJ;: rnt,,d,:i, fazr.J' outr:i masAng-,~ui, •·~11, :, 1 'nma,J :i {, :pa:;s:ir nlrool ,;nmphora,lo . J),. 211 ,,,,. '.'fl ,li.a!> t-omar U.U:i 1•,efres,~o '<.i t• .... ;,J Hi11[rn.:.'/I ,..,ri\ lnr;, 11ja, da tenra . HEl,EN A- -'F:i~ ,1'flli :, ro111111b ,J ,-, ,\ l,•-ool ue R011 170 gra11J1n'as; i,ei- i,,iui q,uelJrado. 7fí; 1,aJ,,~.11:0 ct:o Pf>,11 ' !.::í: VjnagrP a.ro1n:11 i,1'•!, t' g'l_,·,•~·,. .i.na ,aro~ rn:.l11·•,:1 f,1) dn 1•a.1t~1 u1,1 ,,. •·~.~1t-·11 · i·t :h' noz 111,,.,.·:Úl!J I gr... ·1-mn1:1 . ·:wntNA,-.e)(1 1 ,.,,.;menf .. :, milh 0 ,·om 'lahão ..-m 1,,, . f:t·, inh:, rl.P 1~' t.mph',n,,lidu. Z. f>. Pi)nll:i e,1 larga, V'8roni,·.:i, J,,,m s,,e:,cl:,, g-reJ.o dl' · e:i,iuAiro e ro,;,,rn vrrm,•lhas; ,i•.·rru– m,l' llB li~1·0 d.:; agu.i em·,; -, 1 1.t-1l,;,, ~111 t•i\·rn:1-. Oclxe nn sol o <lb1 in i ci.1ú. ""'\/11 rii.a Sfl· guinte, nju~·~•t:.tr nteit, li tr11 rl.• t:a r.lla~:1. eom um:i colhel'zinl1:,, ,1 ,, 1 i"tnr,., ª" IJ,cn– ,i-0im e t!P balsnm:.n ,,10 .l'Pl'll '. fT,a:,i- pa– rn l'ri'rçõcs Pm tnd11 u ,·•ir'J'" ,lr•-p,,is de cal-o . Pestalozzi . TRECHO DE UMA CARTA DE PARIS cote prof~do f}U a,s homl,re1raa de S1 fo1,em ,servidos vui!tos culi,•• ,1111 ·• maioria dos caso::$ ei1es traduiem ,,Sobre ;Os enca.ntatfor,"{ ve;:itidos M»lJ!JCto sm:1plcs · se t.l'e'S e-opus, "!enJ.,, um .r,ar,1 ' IÚlU a· t 'b' · • · 0 s b ~ . h . quer um IS', Ul' 10 ~du1enLar. A m.atr.rnidade não cJnsiste das damas de ho.nra e notavcl o grau' s moti.vo ~ trass s·e.guem em mo. ranco, ouuro rpava vm o 1rn1 ... tl ou• , . , · _ ((.jjCua,--; em C(Jnceber e dará luz. tle exito das capai; curt<.11: r, corrnettes da, assim como as peMaf}, que em tra, para ,&igua.. . 1 quer um:a mf 1 :<=.;ao }ocahzac~~:, Verdadeir - , . . t ) pelerines que dã.o a rüui e delica.da bora em muitos casos e especia.lmen- O guardanapo, wn, hu, bordado, mesmo para fol'a chi apparelho D1.:ita,-se, em .L1m;1 ,·,a.:a1ol.Jai mna .co,. lher Je m,Lnteign que ::,e deixa es• quentar hem. Juntiaim·,:e cebola, pi• cada, al'hn 1,>.:>n ,;, ~ai, tomates e 250, _gTammiis df\ ba.tll:tas desea:scadla.s e cortadas ern peda~,,,. tJuamk- esti,. ve1· bem 1·efog1mlo, junfa.-.s,e agu3; qnr:1lf< e ,foixa ·sa <',ozinh'<l,r <.lleva,ga,r.1 Cm -<rg,,tida pa:s:1,t•se tudo por um.:ii ,.,n1r,iru, h-n,•,,c· novam-ent.e, ao fogo, J11ntan<io 11HIÍ-· u.rrua colher de man"' 1.eig-a e .Jr:.r-e,ia.·-.e rna, sopeira, na qua.1 >'f ch•it:i. d~ ,antem1t1\ agri:io Empot: 1 ' ª ma,e e .unicarnen e a- ::,"-i.lhU'eta uma iugenua e encantadora ui na te:mp.o,rada de 'inverno sã.o sulbs· será eollooado sobré u :,. :o. digei:;,tiv,.1. Uma ,tlime1itaçâo Je- qnel~i que, ale1n de. conceher. e graça: são ,feitas da i azen!da .do vc.i>" tituidas pela,t pelles,sempre ricl.!JS,de N'o centro da mesn , 1c,·l, 1to:1v~r um ~ordenada, i ncc,nvcnil1!J1 e. pód-s díi·r a, luz, ta1nbe·rn alin,enta, crw tido e realçadas de «ruches», p.rega:l mdiscuti:.•.?1 chie, seduietora.s e de u· panno b01•d:ado, ig,uul ,tos (,jno forem <:ãusal-os, sendo que e,, 1 cae!'- ca– r, crbwo o,{ Reu.<: filhos. ,torne- ou babados de la1Ué, velludo on se- ma exqutsita. feuünidade. !lotamos rnlloca.do~ sob 0>< praro~, ,:ip, f ().t'IIJ/¼, so::. t'lempte a dian-héa predowi– c ,:udu- /lu,:,, 11 'primeiro N'it.'/ 1. ert.'. 0 tüu. Luvas e sapatos não deixa,.·ão m!'llú .atilllo- o apparecimento :d'e aJguru; porém, ,oval. Sobrt esic pan,10, 1trr 11• im. O iiue dá eerti3;,;a {l'l :nawre- di, cOt/M 1, rto e.~pfrito . de .s~r llO tom ,do oonjuncto, e ,u .modelos de noite com mangas largas, floreira bai.x., ~-or;i f1ore;;, chapeo ~ob :i, forma. de uma touca quo não é PM certo ,uma :m.oda de Uma v,ez ri rnP.s,a ai wma.cia de~lo ,;a Rimplesmenc•, a Ílnentai· Í:: será d·e flores ou 11enn.a1>. Pa.ra grande seducçào, princiipalmente pa,-; modo ficará bonita e p!:,,, u. <jt10 u:i,.i que tal distudJÍfl de:c;appai•ect' Deus crim1 a m-ulher pnra que f OBse rnãe, e sua l'el-iáda.clP., sua sa;ude, sua. .conveniencia e sua longevú /rt.de e.<;lão em •f'eliaçá1J rb'.– rP-cta r:nrn. ess" fim divino. Sylvamu-; Stell . Bemdilv o ,,,1.ulher fjw' .<:e h.nbi– f.ua a ruía ac-h(tr rtrdno n,mhurn caminho: pa·rn ({'aem r1.• .:: hora.e; do dia sâo crmu, ,ct,'{ rlct nuiíe, e que ..w e.<1quece ele si, 1·i1,endo ,<:ó pa– ra os outro.e:;! JJemdita! Pni,c; pa– ra sc1· Níãe, nu verdadeiro senJti– t~n da. palcnira. '1IP.<MsRita de rnui– lrrn 11irhtde.<:. Goethe. Sv,ncnfe quem Se age'ita a brincai· com. a.e; ereanças, pôde lhes P.J; . :;inur ulga·ma cof)isa. Mme . de S tacl. A.<: hi.<itorias de nwnstros, de sus"os, w; abu.<:ões são para as creai;ça8 tornu estrépe8 ·imnsi– ve-i ), <1ue .<:e lhe.,; cravam, n'f1 car– il"' e que a.<: /C?•irfi.,) d11ra:nt,r: to- Ali.RiOZ 0O:M Mll1DOS as toilletes flores rea,ptparecem, sendo ra as mulheres que gostam de a.pre- pe11c1a o _seu rea.tce até t:ie. L;ir acaharlo l com a daRs.·ica :dida byd rica. de Leve u; c•ot:r'.uhll,r nm. .u-a pJã11,1la -~ as mais originaes aquellas cuja cór stintar setw braços fino,s e esbeltos, de servir o atmo(}o f'lonvem l)t1e os 24 hora::;; afasit'ada a causa, mi ,t(ivs llo u.,1 ,.,!1.H,, e o .i1e::.coçio e ~,...J. harmoniza. com o vestido e realçam pois com élJ!'. ma,ug.a,s curtas ~ <<bou- pratos com as comidaf! não ~ ... j,un1 col" cessa O effeito geral ou att'e• ag-u:1, sal e .J-r;,if,is. ~--outra pa.ne1la, o fom; os ,,ruches» qUe se mostram fa11,i;es» o:s braços nús têm ... is en· loc·ados na mesa. - 1 I . ~ · , frit~ •uroo ,:olhr.r d,i "~pia. c1:e cebola Ha'S novas collecçõe~ e que adornam canto. Para estes ultimo::: as luvas O mesmo deverá ser feito ,·lJlll. :,-~ 1 cçao_ oca ' um.ct ~ri~!Je. u:n: ;rahw:.in c,, 111 o,dra ile banhr, ou g(,rdu• os vestidos de corte simpies e .L.- são" colDJ)lemento obrigatlo que a,ju. bebi<das e V'npos com agua. pyehte, uma m.emngn~, r,ol.e ,a il,i p,tL,,. J1mt,e 112 ki.l(} de ia.r.roz zen.das «souples»; os «pioufs» de ta· da.m a realçar com maior elegancia. O primeiro pl"ato a :;er i=:el'V:Í,<Uol de· acom:panhar-se de vomnos; es- bem lavad(), J'rit-~ hera, eubm. com a.- fetá, d.e Iamé e de velludo são sem_ a sumptuosida.d-e do conjUIIlcto. verá ser de pP,ixe. tes, então, na maioria dos caso:;, gua quente, junt.e os m.ittlldos p.ooad~• ·---- ---------- ·-- ------ - ex<:edern em importancia a diar- nhos to molho coa.do . Tl:mi,ere oo~ VOCE SABIA ... ... que o Marechal Duque de· Cas.ia,s, uma. dais maíores glc,rias r1o B::te:rcita brasileiro, consideraiVa a sua es:posa i.; maior bem que lhe fôrn ftido nestt mundo, como se v& de uma. cart•, e,~ cripta a om a.migc? que D. Maria II, filha de D Pedro I, teve nO'Ve filhos e que seu reinado foi muito agitado, 1mturba · d,o por constantes revoluções? -que a Marqwiza de Alorna, poetisa e fidaJga. portugue2a passou grande parte da. sua vi<la encerrll. da, com sua mãe e i11não no conven· to de Chellas emquanto seu pae fi- cava detido na. torre de el.ém or :rhéa, que mesmo póde faltar-, ~ai e leve ,n, ferver , 11,~tire 1P1rura, fo. 91 - · · ·--·;;;.;;~:;;;:;;;;w:~~~;;:::::::=;;;;:;;;:;::==::;:;;;;=~=:::;=:;:::::;;:;;;;;;=;,IPa.ra dar logar à prisão de ven-1 b<> 1 >rnncJ,, " ' (· ficar pi:omplo., 1 :... , 1 'y ,. .ca .. .-->. _ 1 ! j_ _ !jtre. O regorgitar é o escoamen- PASTllIB oo GBt.llA: fül 1 -~ c,;. .. _,c if:',.::J~-='~ C, l ~--· ·1 1 - oiro lento pelo Canto da bocra ele l · ['"1 ~l.!;1 ~[J ·· ( l _ 11 1 __ um.a pequena po,rção de l~í~e: ul- l F,,z.·~... 11111~.a '.':ªs~,~ com "100 _gram,, r . .- ~ ~,... ;>·· 1 ' ~ - :-~-- ! f gum temlpo apos as refo1çoes; 1 lll~S d.... . ( 11'!º, fo grnmma., da mau,. H fl J4" 'it. \ !'j 11·: } via de regra, tal tnanifesrnçãü · tmgu, ?.., IP' 1Lt!.l'~as <le _ass~oar, um-. ,i.-·- ~ ~-~/l k __ ~ . ~ •--=-,\. \ltJlc=i ,:e , • t. t d "d• l ,.,, g,ott:i. ue_,,.,; ,CUfua, de baunilha, idlnas t ") /!..1 r,--" \ l . e m enamen e esp1 a < e •f•_1- g-emma:; r,ozicbs ':l pais,sadas em IP«" , .,._,.,,,ln\,. __ . l _ ?ortanc1_a. Os vomitos qu~ mais neira cvm 11 rn r ,ot1.qnili.ho de &al. A: ~ 1m:press10nam, pela manen a e1'- bn."'~e e;ccu. m1a,~sa rDm um ~lo a.~ ~=- ®.C:--' plosiva, pela qnal se ntan:fes- ficai bé' ,ll .l'iufl. da e,,;púlt'llUJra dum, · · ·-- ~ tam, são os do pyloro-eSJJaSfüfJ. cnetiU1eno e, rortmn~.,,n ~m rodellas Uma , ez cheio O estomago. co- com ,, di1ãmiet,r0 rl 1 nni·• mü'OO.a 91e 400 A. moderna elegancia no lar , globos, de formatos tão variados, siío de meça a contraii'-se pata lançar r~i., . n:eparr.erú•Sf' ,a1· rodJellas; nllilJNl,S A arte <lecorativa. moderna, por vr, madeira ou, mais vezes atnda, de ferro . l tiru.mt · ,.,P. nu 11P.ntro, umas .rodellas zes 1 iobre em ornamentação, ê, no em- fundido. Este ultimo metal, pela sua. re., lentamente O 1cite no d1.odeT.10 ! t:iQr,1 0 <li,:umetro dmua moeda de 200 tanto rica na variedade das matertas em. slstencla, sob uma. fraca espessura. Pe•-- (intes::ino del;gado), encowtran.. :t·éi,., ,, oht,,'Hr.J~;;e nssi1,, umfü: eovas qU!6 ] a(I lra t I Pedr i mJtte, obter formas ele.gantes e finas. l l prega< as: m e • meª• ª ou v · do, porém, o py oro (rtnne flU<• se t·OE'l<·<>ni P .. m ,-ima da.s outrrus com dru. Esta ultln:a é tmbalhada em todos Geralmente, é tra'bahado em varetas qua 0 ~ t,:ms, transparente, dl,ifaua ou opaca dradas ou laminas, que se cl(Jlbram 1:iu dá passagem do P.Stomago para llTn r01rno rle ovo haticl.o Forno qued" " utiliza.se de todas as fórmas, que vão argulo ou se torcem em volutas. o intestiPO), forteniellte con-- tP, •~H,,-nto i,,ei,~ ~-. <,ilo nlíÍ.~Tutos. ~ desde o simJ>le, espelho até ~os moveis Um'.!. novidade jnteressante é ii das ta. trahido, aB traccões -lornarr~-se s,nn ;:i, i?m t•~ho,,,,nos. Dep~ns de !nos, 011 a,() mais sumptuoso revestimento de I ças, donde Irradia a luz '-'!ectrlca, serem violentas e bruscamentt to<l.o o l g1.rnru:e 1 'f.,,-SJP- {) í'Pntro ('()1l) ge.~ea ~ paredes. l tr•. ·•form;adas en\ ~qu.nrws, povo!>•los , 1 , . 1 , }}', 1 mor:i-ng,o~ r<Ll rlr qnn.lqu1<r ou.t11a. ~1'11; ,J.incl!ai: taças. diafana,. ura,uc." ou de dxl's exoticos. WÜB ref ue, send~ expe_ leio en cr,:.i. .. d 11'-.t,..,.,.ff~ n ...,__.,..___.,. _,._ "'-·• ,. ___ .,._, ~•- •• -- ,.__ _ •~- ,., ,;;i.,._ .,_.,.,...,.., .,1.,. il••••-fn .., A1Y11 .:,...,.,,+,,... _..,..-,.,..._,.. ~ ..1 1,r-,+n _ ,.,. ..., ~ --ru'",