O Estado do Pará de 23 de julho de 1935

:\ .. ,,_ ,. .......................... ----- io nedo~~ não ·deseja p r~~!_g_ç_º_çtª....... ªª........ flÇ_P.@.li ca ai 1 ---- 1 PARTIDO- SOÕIAL O seu linguado de hontem, dirigi tJ o a meu pae• .mais e ma.is concorreu MOCRATA DE- l ALISTAMENTO ELEITORAL ••••••• séde á t·uu 13 de f,f .,,.,,........... u,111n1111n1111unu1u1uu111 11111111111uu1111•~!U1-10,,1~o•u~ou~ut1111111111t1..n1 a.viv-a.r o conceito que este desfruc-– ta 1w seio do n-0bre povo paraense. .Ractinca o ·sr. a- insidia 90 seu :Pri- Maio, 11. 183, eneoutral'"se-ão todo,; o~ <lias utei'~, pes.suas hauilit.a.das para att.en< ler II to– dos quantos detiejarem adqui.. ,I'ORTO ALEGRE, 22- O ge. t!'érai Fl-ores da Cunha, falando ~obre.a rnccessão presidenda.J, cm sua passagem ,por Santa Ma– ria,. declarou: .. O Rio Grau·Je do Sul não de- ja,a presidenda da Repu•bli– ca, não tendo candidato a este lJO·sto. Nossas condições, 1 p·orem, <le fü,iado que tudo tem feito pe– lo bem do Brasil, exigem que o l io Gi-ainde seja ouvi,do a cerca da futara successão presiden• eia!. Nem poderia Ber de outra forma, qand,o se trata do povo q~e _teni cl'edsiva inflw2t;:iCia na oricntaçà.:J' da opinião publica 1wcional". ( A . B. ) .... ' General Jilore~ da Cunha mdro Ulhete. MenLu. E tanto assim A P !ln21·r duo Bris1·1 e que fugiu á -comprovação que eu exi. U U U gi. Desvwu.se para um terreno dubio, • - ., 1 em que penhorou- a p aJavr-a de ho,n- a 2y1anao enmmer"IB . ra d-0 dr. Ag;ostinho Monteiro. Eu U ~ U 1, continuo no mes.mo proi:bsito com moderna l que satisfiz á opinião da sociedade bele.m:ense. Publique a. adhesão de que fala no seu bilhete. E pa,ra, qU!e nfi~ possa mais escapulir ao meu Companhia t'nnobreoedora da scleul'la do m·. a ·•Panah· do Brasil" é lw,je a ex. -desafio, autorizo em nome de meu pressão maxhna da. aviação commercial pae. ao dr. Agosti11.ho Monteiro a. brasileil·a. sendo uma especle d!' thPrmo- divulgar a tal hypothec3J de solida· Jnc-tl·o onde se !'óde aquilatar co~1tln ua... rfedade ao pa>rtido ,a, que , 0 sr. em·· mentt> a evolu~'ªº do progresso aereo. 1 t d ai· · ·- A ·'Panalr elo Brasil... que -é subsidiaria ~res a O seu eii!V 1oso a.po10. En do Pa.n Amerlcan Alrways system, na 8Ua I Ja, portanto,_ para de~esa_ de seu no– organlzação sempre se tem moldado pela me, a refenda p ublicaçao. No, ca• experlencia da companhia açrea norte. so 'de não o fazer -como não o fará amerlca.na . ' :~; 1 · po·r _não ter fund:un.ento a sua per' Subido que a maior Inimiga da aviação f'd" - , . • t, J llistanrla qu.. dt>tei-m1na espaços,sepa- 1 1 ª, O sr. demonstrara, mais Ulllla 1·a11110 e diffe1'1!111-,:llldo regiões da mesma vez. que o seu intuitlo é somente ca - orJg•,·m e da, meSJ.d cultura como ba no lumniar para ser agra.davel aos ho- (Colwtin.!Ul, na 4a pagina) SERGIO RIBAS UE FARIA mens a quem arrendou a con.1ciencia e ai Penna. SYLVIO SA' L2L ª --- -- - -- rir titu1os de eleitor ou in::.• crever-se 110 refürido Partid~. .................. , P~.laci 0 Tira.dente~. onde runcdona· a Camàra dos Deputado~ [litra,a · fe ferro São Paulo--Rio üran~e· u! toriosi nos trmunaes t r11cêses Queixa-crime contra o che_ l,.., fe de poiicia :carioca ~~',--..·--, 1' AH 1~, ·J::! O Trihuna] Correc· A sembléa Constituinte RIO , 22-,-A Uorte dt, A•l-'lpeUa'<àu dar a a mani,ã. \'i,~ta ao ,·hefe de policia úa qu eixa-mime 1<·ontna. io me·smo a.p-rcsp,1- tada l)do dt·. AJ.ma ,e.l,io Diniz, :1d\"úga· du da Allianç.a :'ia-rio·nal .Libertadora, d•Jante das dedana~õe~ Ju ca,rità!i ~ e– lint t• Mmiler que, uuu1 ,J eutrc,vist·, d•.•> "Dh,dr,s .\.:,, rn-da.dc> s>' di>'Sr que oquelle ag'l'Ui'amenllo polit.i1.;o era ~-Ub\·cncwna– t.!o J,(;Íil Terceira .lnternaciuna.J_ ,·iouaJ d~idiu que " ,wcu,.,ai;ão de -um grupo de ohriga,<"ioni-sta~- da Esitra<la de l<'erro :-\ã,o .Paulo.Rio Grande, se· -g·undo os l{Uai>.s• ,J o:-;p,ph Decker seri.i culpado de C!élJJe•·u-1<1 ç.ão illicita, nà,o está í[l'rol'.a,d!,i . Ao 1<tJnti·:u~o, o 'l'i-:• bunal d!-darou qup CJn,..termann. em nome dos obrig:1ei-oni-st<1", agiu •d.e • má t:é, de ••onfo1•midade cuw u que :susteutou Jo>-:'eph 1w ,-uiit-rll u•!'uum•i11, <li> que Clo,;termanu é ,,11'p,Hlo dt-' a lm~o ,lt' <•it<1i;i111., ~ .ão houve proposta de ac cordo entre o P . S. n.. e o P . P . P . - Approvado por unanimidade em 1· dis· cus.'3ão, o P rojecto da Constituinte Estadoal - As emendas :;ó serão julg.a das em 2· disc~ssão O Trihuna! dd erminou 4.11<' i 'lo,.,– termann pag·tJ;e •1. Üt' Ü'e·1•ker li- <vm• ma d'e dez mil J'ntnco.;:; de in<lei.nniti~· B -llhete sem 1·mportane1~-ª,if,,"'N~\'.. se~• sii.to dtt' d10nt•etnd d.i A. ssl·e mbdlén f' ,,, .. •.J'~t,·a-1"'· ['Ul l'. i-s.SdiO, 'ql ~·~ ta reunidão Vül•em concordado ern qwe a., 01ll lJildds e .,.a-ritão feJintu devedi " ,>l l'SelltdJ', çà:o, pvl' prejuizv.~. . Joseph rec;lamou •vJ _~. llll'_ºr ~ 11 _e. entr.-Jn ~ ern ·• ~s- w '-•_· ,,g:, " ' " '" •· _wm, e c ·eu:ft. es em e- a,pt•csen.t-~-das s. ó scfram _julgad.-J s na ..!.• ainda. duzento;:; mil f.ranl··O" por vre. Dr . João l.'11 a.u.-.;aJ-•eira.. a.dvor,-ad.o da n cus»-1-0. ,,·~p,tuliu por ca:1i.tuJo, o ProJe- f e,;.", e· nt,, 911es a•s emendas >rpresw1ta- ;i,i~cu&sií,(}, •para que us trabalhos fi· :t:u p,a,.u rlc quiH:t.1· i{.i,,, . sun dt.fcs,,t juizos ll, elle l,a.usllldio~ prn· Cyo~tier• Paulo-Rio ·Gra.nde •· d • . _ do :.. ConstitUi,ã.o. da-s . 'J'a.\l p,,i·•c,m uào suc< !ed.eu p-01· ha· (Cotntinua na 4a (J·all'ina) ; r, vi,, • (A• B• l mann, aoousando-o de .-aluumic1. uia~ ~,e,1do Nt aJlienclsta. não f)Odel'ia, sem to11~~ntlm~_nto da policia.. escrpver e pu. IJllca.r ·este bilhPt•· sem lmportanrla. <Ao'. Sl'. dr. Sai,1wel Mae.Oowell F'llho. o Trihu,wl ~11 .. ,te,ilta1 •{IH' i~"'' ,;_ Íl);1'1~ _______] :z.g.. '!!!!!!!!!1111!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!~!!!!!!!!!!"'!!!!~!11!!!!!~!!!!!!!!■.!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1~~ ""!1!111!!!!!!111!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1''1! . · b · '-= - 1ni~~;l vpl P·1nq11,-111t,, 11úo ~l~ lt''I\J1 p u m11u•iad,, ;i l''í,rlt' ,l,p :\j ,,)t?1il,u-i11.. . ~ cu ·u-:mo, essa. .·ci- (Copyright da U. J. B. para o O ESTADO DO PARA') tá, deve, entretanto, render-lhe O encia pz'.ca'", 0 ,-sta · ,-ulto N, ,.J- a; a avel 1l · ., "''° LIT~E,::)A T-,-,-RA o··EISTA V • 'WU,,{J, ,n •8 r ,?.O' ' ll _ Jo-,eph 1).-, Jt,,,.lrnl' 1-·.,,j w,1tuuz;.,. ..,,1: que tem sido um ...J:'\I "-' '--' melhor, nada m,ai.~ nece15sa,rio J'P,Hovnr " cr_11t'iJC; 1 ,.,,•i,rr:, n w,mí1t; d• D1:f. çhefe de Pc,Ucia peço 1>ois permissão - t)ai·a Ja:lel-o. app..uando- ·para os s1•us sen_ , ==== instrumento de a- ...- -.,~ ...·----- _ ~~~v~~, que u·ma litteratura cubista. 0111 igv,-i1111i,1.,,,c, •i•·"· la;,aüo ,-i,·ilrni•m· tlmentos d<" Justiça. pois acho não ser<; _o,·tes POb·•·e O dor- GJ 'B r::R TO BOR DQ te i•r,,-pull~a,· el Fel,. j11l~1•-tH:'.11,t.o ,·011. d . ·t tldi - • 0 , 1.., t., l"-., Al·iás todas as artes precisatm prCK:e_ 1mt-n o mo, o atacar.se algueni. ti•lJ l '.](,:,;tPntw-t,ii. 1 _\. n..) qn:J.uclo este está Impossibilitado de ue- so pachidenniw dos -academ:is- De rncto, a .-;ciencia cubis-ta. pla-sm:ado, nwi; (t c1·erir, o exe.cu, .1 p,ossfoel delles, <JJm a idéa ela se orientar segundo a. direc-tril . __ _ __ _,,_..,,___ íendPr-se. • vão aqu!l as ·respoistas que não ))Osso tas, colhidos de s:urpresa em re- app!icado, r •wrte pura, m,as ar- bar coni originalidade, o cubis- feitur!a de coisas personaes e de P.icas/-io, porque estão a- ella Delegaci't Fiscal deixar de dar: verencias á re ~ina rígida, é mes- te no 15entido são de racfonali- mo-acção i;ó poderia -inostrar- proprias. sujeitas, como os corpus á acção - --- . l.•)-Tanto a ,\lliança Nu.rional Llber. Conl\Ul'So d!' 1:ri,,,,ei i,, ~ntr,.,1,,h, rnro 1w~or11. f um p1trtido reglstraido, logo, com mo, corno lei, fu nd amental e l'J- dade . E como tal, nada mais na- se como uma expressô.o ariistica O c:u,b-ism:o, pois. é [P.i funda- de gravidade. FórfJ. d·is::;o, ·não provLme 11 to ::te logar,es ae M, ci l, · ·· • ' 1:erso11alidacle Jurldlc11, nae o decreto· dt> g' ;ca · f' · · l · · d d d · · l l · h "l "b · Faz.en<:la . <1-; · dr. Getúlio Varg11s, i,elo quaJ mandou .., , , e como orça, .coisa. vi-1:a, t:ura - que tizesi;e o seu g:ran e e primeira agua. menta e ogica, porque segue a equi i rio.. \ sei ão chmuodos. iw ie. º" r. 1• , 1 ,. Je<'har.-suas ,.étles e mwleos, detonnina vigorosa, identijicavel e irrad·i- cultor urn verdadeiro aUianc·is- Na pintitra--, então, ·vM1.ceu normas naturaes e plausiveü,. Para se entender bem a razão Fiscal cto 'l'hesouro 1'Ta,:tc,no1 ' ·- 1 '" h~ tan;bt'ltl~ as providencias jn{l.iclarlas. para ante. Talvez tosse por isso, logo t . d · 1 t - ,J • l t E . t t, f d . b t "d tado. a. prova e~crip1,a d.f'. /\.]ge.1> ' hf'I• -a, unin o us ma.ni e$ açoes ex- fü,:mirave men e. , caso 1/YI e- sem serem esas, e az a arte, que se invoca-, a-s ..a consi erar 1 .e,,,uia,mentar. º" seguin,1.~, ~nd!(• o _<'anceUe.mento clr sPu regiF,tro no 'l'rl- " bimal Rteltornt. Logo. não se porleria can. depoii; dias palavras elo nosso teriores dos povos americo-lati- ressante, seguindo caminho op- Arte· - com .. A'' maiusculo: e q. 1 ,te cubismo é synonimo de rne- Alulira Bm•hllo da snw. Nílzn· <1,· Gu,., ccllar ·um registt"O. nue ainda uâo tivesst- l ' ,~ â o Accioly L-0bato. on-1,,..,ir . Soeir,, <t•· " primeiro magistrado, na Repu- nos, porrrue nada se entende posto ao dos ia.cademic 1 Js, que é forç.a, irradiante e vividia, por- thodologia raciona . E analy- Mora:es Br·t·t.enc,~urt. ,-,•~rJR G(, 11 •• ,e,1,. ~Ido leito, E' clari,;slmo. · • , · ...,, QU :?.•j os 0 aravanelros allianeistas. vindo~ blica Argentina, sobre a neces- tanto, entre si, como as afflo- sempre procuraram pisar as pe- que reune espiritos soh o teclo se e 1-;ynthese. Pelo methodo Guedes •da cost-a. Itala Angust.,. d{' Mvn. pelo ~.,s campos 8alles,estavam tão cheios . . . r;,._ Orlando souzs L~áo ót· "5a!lc,; _ O;- 1w sidade de um:a l-i-gação intima, rações de belleza. gadas dos mestrei; n-otaveis - seguro da verdade. cubista, ar1alysn-se primeiro n:.as Teilceira Maria Hosd" Gomlun t.eL <le. 1U11hel_ro. que o <',oronel Cabanas, tl've , d_!l ficar ~º cea1·á. por falta- dP re<'mso~ psychologica, entre os su,l-ame- E" nas a1·tes plasticas que tem não pelo que ellei:; faziam, ,mas Não só na p-intura, na escul- uma irq,'(1,gem, para i;ynthetizar- tão. Rossini Gonçalves M,c,,r-an,hão, Pectm para. a pas~agt,m até aqui. Quanto -a serem elles •~g:ente C'helrosa", t' isso uma questão de limpeza. ele hygie. 11e. ·O~ alll!lllcl~tas. ])OI' serem all1an.cl~ - 1m<. não s:io 111> lga.dQ~ a ;;n11a1· lt-1I,•udo a IIM. BezPl"!'R cLos :--an.t-os. Raul I-emos Con-ê" -ric-anos, que um. publicista es- tid;o m.ais -pratioo, até agora: e pelas obras que deixaram - os ptura e na a.rchitectura, o cu- se-lhe, der,ois, os traços princí- oe Aibuquerqu,e. .Abílio :&p1,L<;tv ,cta su crevesse la·rga:rnente, affirrnoan- com resultado.~ que surprehen- p'Íntores cubistas c_hegara·m, a- bism 1 0 tem reuleza. A m:u.sic'it, a paes. E isso se envperga perf ei- "ª· lssaoar ~ 1ct-rlhen. Mn,t-a Atkr> B<J,n. . 1 1::i'elr-a de Queiroz. OsW11P,:l;0 BR,h• ~ d-~ Co'• do q1w Pablo Picasso _foi o pri- de-m. ·Não s~ l.imitando 11. cn- final. a rea ,li.mr obra.~ -identicas 1ti:ais fugaz e diaphana ela,.; artes, tamente. portont·o, na, ]J't11./;u·ra, ra. Antonio Marta our,iãn p 1 ,,.,,ede<- 1\tav . 1neiro nrri_fic(J,dnr e.,;pfritiral ela piar, a ·i:,11.itar, u i'eg·u./ar suai:-: ás dos claasicos, p até .<,:1iperi'.o- tarnbem já ,; do ~e1, do, rir.i11. A na P,t;Cu7ptu1'a, no architPcf1 1 ra-. ª"' 'F'rot;, rlP "'aJ.-tes. Beni ai-üiuo Aq 111 ' :11i1 1 ·1 i 1 r1 f.,qfíJ_!" , {J,J/5!:'ib~lfdu.def? pdu '1'1€ ,irí e..cúsl fl r,·s . t; foto, ctJu,'!to11d(l-.~1-: o m(1Ú:< lif-f ,,, •1I J1ru . " ' 11·11 da u 11ri o 1'.'5 1•11 11111<:Í1· •1 r o i, ; 1w lüie-i(' t ,, « u

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