O Estado do Pará de 23 de julho de 1935

RIO, 22 i? ..__.,,, A 'fi---.-ªd ditai de c i t ção f orrnuld o e ~ - a,,=~i de 90 dias p a r r. tt W ash i :f ua a p resen.t TADO DO PARK :lllllUlllffillll!llllllllillllllllllllllilllllllllllF.,\Wlllllllllm■IUllíllllllll IIUIA li RIO, 22 - No mercado do cambio 1i 111 l vre cotou-se hoje a libra a 91$300, o do]· ~ ª ~ l lar a 18$420, o franco a 1$2 24 e o marco ANNOXXV, Di~ectOr-AFFONSO JUSTO CHERMONT Redaeção, administnçlo e ôfficinas-frav .Campos ~alk , 130 '.NUM. 8.112 1~. 7$430. - (A. B .) ~ . ~ tlllllllllllllHl lllll llllllllll llllllllll llll IIIII IIIIIJlllllllllllllllllllllllllJllllllillllllla ~acf.arl"secretario-SANTANNA MARQUES. ------------------~:..------------ lalxa Peatll, 18 BRASIL - P.A.RA' - BELEM - Ter.ça-feira, 23 de J ulho de 1935 hd. Tel11, UTAPABa _____ ; __ _ R IO, 22 - A. Oorte Suprema, na soa ses1ão de hoje, jolarando • ranea ~onc,eflido no Rio Gra11de do Norte, r-_.,solven que não cabe ~•••• d~-~.ID&D•l~do .. d~- --~earorança. (A..B) ~••o de um ma11dado embargo á referitla A coro ar a·mentar está einitivamente extincto n ······················••;::::::::::=:::::::::::11111~ ........................ ra dos. Deputado s:_~ trocam..,se ins . · sopapos e p o ntapés Cam O· deputado paulista Moraes Andrade, com ,·;um discurso violento, provoca o tumulto ~-Expedições ditas scientificas que (Sen·t.,u e J>ecial da U. J. B.) O.s proj ectos novellescos - - · ~ - - -· -·- - - ·- --· ferem os~ interesses nacionaes J,;t,TA(.'AO (;fü, r ,AL DO POLO NORTE; BAI,DEAÇAO PARA TODAS AIS PARTJ<;s DO .i\IUNDO!-.\ UEJ)l PERTENCERA' O POLO NORTE?-Ul\l PROJECT.O <iUE -1 (l ~ .:-::,·; .·:: / :i . ; Mini1ltrQ Odilon Braga ~ -------- LEMBRA JUJ.tO VERNE r RiO. 22 _ o ministro Odilon A restauração da monarchia ·••• • • •• • • • • • • • •• • • • •~' t .\ QUP"' " " da propriedade do Polo Norte voltou a .i,;er {!Jscuttda, va- ç ·r.1·. ao-a falou sobre as f1'nal1'dac·1es grega no ca,r az . . ~ • F-> • •·111s '-iio a, tr:1çues que a aspiram e nenhuma parece dlspoHa a renunciar dn conselho que foi crea-do para cnhihir ahusos das expediÇÕL!l:i. Arr: rwou o titular da agric:ul- } t~,r- . •:HP. aR expedições ao in~e- n n,· nnham R€ tornando m:mto ' .' fr, IJ'1'(•ntes . A maioria d'ellas se • 1 o q : nizavam sempre sem a uu– itt,1 · ·1e:Lo dos poderes publicus, Qlh· ,,ó ldla!_': tomavam conheci- 1ue11 Lu • 1 o rumor que _provoca~- sem n. i rnprensa. Finaliznnll,i diSf< .:' ~ scie1Jl ir ·,:.1s ,são urganizada:5, m!Uitas ·ezes. P.xni-;rli(\/'íe,o. PJ1~n.,. 11 ~"'·'" dln•.•os. pretensos ou reaes. l\ l.as, dirão os leitores. para que dese. Jaríio o l'olr , ~ort~i' Comprellende- se que disputem as regtoes fertei", pro– ductlva~ ou ,o menos possutuora de riqueza mirai; mas u Polo :sorte·t 1'ara 11ue poàt• .- li" ser,•lr? l 'm .,.,, 1ptor m,rte-ame1·1Cano, o sr. L. B. Robblos, infonna.nos. o 'Polo ~ortl' po,ii,r • servir l>ttra se est:ibe lecer uma eHação de pouso uas gra111Jes l!nha, aere:1, do l'utnro; uma estação onde se encontrem todo~ os dirigi- i veis dr 1m--ai;-ciro~ ,. t:argas àe u ma para 011t1·a parte do mundo. o~ dlrl. gh·1•is pro, r d,•ntes •da Russia, por exemplo, deixariam aIU &eus vlaJantes e _ me1·ciidorl" • e. tomando outro.~ pas sagelros e carg•as, regressarla,n á~ suas .base~. o. 11jantes 11ut• se destina 58em á America e á Afrka. aguardariam, · ahl. os dir , ; ivels p1·oce!le11tl'~ das outras partes do mtindo conforta,·Plmen. 1,1" ID~taIJ:,!l .,, ew um grande hotel. J>rovfdo de excellente systema dr cale. fação. Gl'a 11,,•. "''éf'nsore~ no1·lam o hotel em communlcação com a 1>stação , l'\"ltando ,,.,,. "" 11a~sag••iros s~ ex 11uzessem ao frio artico. \ n •s ,,.., artkas sfio multo ricas em bulha de ~nudo IJUI' não Sl'rla tlífflrlf r•q>lural-a romme1·elalmen ti'. O "helio·· e o petroleu podtwlam. , i!!Ualme1•! ••·r obtidos no Polo :-.o rte. Não é 11reelso accrescentar que ~ssa e1:taçfrr1 M·r, rfotada ti<' um.3 esta \·ão meteorologica p uma Ul' ratito tele. , ~raphia q u,· 11 1Jtt<, aJudarlam a na vc.;a~·ão aerea no muu'llo Inteiro. Tu<Jo 1 '"· POTPm, tem um 1;11 nho p1•ofundamente novelesco mas. i' t>rc•·•so cu 11 •nr n.r, 1 fl'H1 funda,u.ent " sérios e seiPnt.ifi,,os nfu1o ~~ndn. . 1u=.v1 RIO, 22 -A scena de pugila- to havida no sab:bado na Cama- I'.a -etntre os srs. Aureliano Leitt' e Laerte Setubal tem sido com- mentaida clüstosa e ironicamen– te pela imprensa. que reclama mais decoro ,por parte dos par– lamentares. ' Estava na tribuna o· sr. Mac·e– do Bittencou1·t .historia,rldo o acontecimentos politicos de São Paulo no periodo reV'olucio,nario. lendo tiras e mais :t:.i'ms de 'Pa:pel. Ninguem. entretanto, preSitava aitteir.,ção ao ,c·radc,r. Em dadJ momento, o sr. Laerte Setubal (Continua na s•. pagina) g tle se Corte D• DOS 1 ras1 o

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