O Estado do Pará de 19 de julho de 1935

• .-..~·.::'". 11=,. O caminho ase • r, .. ..,. na crise sooial O ESTADO DO PARA' -- e ta · eira, 19 de Julho de 1935 ■a Asselrili!éa·- -Cónstituintel ........... IIIIU■•• ............. IIHIIIIH....•.... ••n11n111•111UIHnt1■lll■l• ...........,1.IIMIH,.-~!\llll!I/Hlll:'II iT~ ......................,.......................... NUUi.UIIIUIIIOll1~•...........nu1111uNt;HN!HlffNff..llllU PUBLICAMiOS HOJE O ELOGIO FUNEB RE DODR. AMANAJA'S FILHO, PRON UNCJ.ADO ANTE-HPNTEM PELO DEPU– TADO DIAS JUNIO,R. Foi de&Pi-~a d~ int,ere1:se a re•U!nino rh, 1 hontelll da, A.sselltlbléa. Collf?tituint.e cio Estado. ·Da l¾lruana Vinl:loura em diant" . po. sua va1:sads1 cxistencia u.m pro~un::19 ~ra. 1 '-:v .'.e acção dignificante. Hcntem, a ·enaltecer a obra realizadora 1 de Alblns Cordeiro e Bematl:i'.o R1utowit.z, ' ª"s ,:iue, n0 espinhoso enc.irgo do m<i[:ts'. teri•,. C'Qnqui:;tarr~'.1". em ·plena y:dR, :J.3 1 florles consagrativos, que 1mmortq,1zam 1 ~s vel':lildeiros mestres. / ~ -. Café Quinado' 1 Beirão''~ ... ..:..-.: .. ~ . .... . Especi~~~o das Febrtes, Sezões e Maleitas MJLAGROS/.lS ClJRAS ià_oa doentes 1•• não possam usar o _pro4_ucto em lfq'llido recom• mendamoti aa PILULi't8 DO Crt,FB QUl"NrtDO •'BBIR.i(Ot' 11111111111111111111111111111111111111111111HII rem, . az sessões vão ser revestidas r,e im. IIF CONCLC!AO ca~a dos que os escravizam ou occu~ i,ortan.cia, pois na proxim'll, segunda,ne!r.a D.I. ,1• l'AGINA 11am tanto eepaço na, vida q-ue lhes ti, cntratj em 1.• ldll&Clusi;ão o projecto da · capital, ""Mas, na economia · m:iderna, sempre mais se . vae restringindo o ctr., cuto . de acção desses• explorado_res, que a<'ab.aráo translglMo em face das · re~o, luções que se succedem. ram ·até o ar para respirar. ·comtitulção Estja,clual. Ao tnesmo tempo naufraga· tainbem ·a E~s:i 1.~ discussão entrará o proj<'ê ro reavivei ,a.E caraoteristle-as prllnacía,es d,e,:sE's abnegados· medieos aos quaea ,Jª· mais fali.ava o senso dos mais restri~tos deveres prof!ssionaes.· Agora., sr:. p,resi- j dente, ,:t.e 110-vo, á tri'buna dil'ei algo sobi:e , o 1l!u.ito que pràUoou· em vida, esse -Jn- ! confundível ~manajás Fill).O, Pl'O$talldo ; ii:·:;.a 1 fosamente na •agitada ·arena de ~uas l coglfa,çóes trabalhosas sem que a del'r&. ! dc;ira vlsão de seu penet,rante olha,r re.tl . ' v~sae !'. for/T.:::isa imagem immorredoura da arnrtda terra IYàra'ense. Amanajãs Fil:h.J ré.pr, esentava sel' 'll• !:l:C facto, foi um dos mais com ,petent.es cirurgiões brc.{,il~:ros, qt~e al,l! a.va aos l!Dials completos eonhtect. ;;ie'ltcs tteitmi.cos a tnex~edivel pericia com qué executava os sew;,_ a:ctos op~,R– tor!OE. No !mrpa.rcial registro :da, me~icl– na patrla, Sl' no~ ~sse da.do estitbtllecer : co:-ifr< utm:, não 11.a":cria lã,e e~hater 5e. cn ! r,par,ncio~ sombras fugidias o en,ei ito homem de seie;nc!a. ,posto em clarivkif'n. v.,~ ~,li não culminara atn:!a 'l ltoh•e •Hrefa 1,hhtarla desse dlstincto -~ h 1 1m~-1 nitar,o ,ollega, que, no turv11u1eo c: e ~·eus c-, uotidlan.os la,hores profi,sionaes. r!r:uobr:: .va.se em zelos e carinho;, !)::ln t enenH'H1~ Liga contra a lepra d.a. qu.11 •- 1bi C'~:,velado presidente, 1 ::eixando de QUE HM AS MESMAS\ PROPRIEDADES DO . CiltFB au IN ;q DO "BBIR.fit o•' ~GIST&ADO SOBE () N,o 14'1 5.• rag.-Glt.-.:a~ 2.• orit. COl\~UNISl\tO E CAPITALISMO aristocracia nessa crise economica q1:•~ por capltu,los ·e na segunda, englobl!;do. tudo envolve, nos fins do seculo passado, A' sese-ão de 'hoinrt,em c01upa,receram co, E a mediocridade do burguez, que sabe ETS.: Reis e Silva. .Á~berto Barreiros, Ma.– apenas guardar dinheiro, occupa o eon• gno CalT 4 arão, DJalma Machado, Souza trole de todas as posições _mundlaes. <.:as~ro, .Mdebaro Klautruu,, Antonino A reacção contra o predominle da. me. Mello, Aben Athar, S1.lva l\fagno, João dlocridade não tardou . Então teve ln!-. Botelho, Dias Junior, Borges Leal, Syn. . A apresentação do conununlsmo c0mo do a grande revolução que consagra e3- V'al Coutinho, Ann.i,bal Duarte, OCltavio novidade ~ um.a enscenação da tntelll~ tP. seculo. MP.ira, Blanor Pen,a,lber, 'Iihomaz Garval- lf!ncla do seci;l!o passado e resultante de ló, Nunes :Ro;:l\rig,ues e Aladlo Pauxis. tihi: pbénomette que podemos expUcar AS NO\'AS CA)t!AO.\S Presidiu- os tmT,alhos q sr. Pires 1::'a- f'llcJlmente. Os tnteuectuaes, em t~dos os mn.rgo que teve a sooretal!'tal-o os srs. s~culos, viveram parasitáriamente. ·No Desappareceudo_a aristocracia de san. si:n.tza Filho e F'l•au:co Mart,yl"es. Egypto, eram escribas, eram sacérdotes, gue, ou perilendo a sua et'ficlencla P"· A act:a 1;1 1 11, sessão anterior foi lida e eram conselheiros de côrte. E, assim, lltica, surgir, uma camada arlstocratl~ e,.pi:r:.r:i:.:,a. 1<em discnssão. tendo- o expe. e~n !'Pdas - as. clvlllzações, até â demo• ca do seio da ;proprla burguezhl. Sem <iii'nte cmista.clo apenas de um telegram– _ci'acla ou pseu1lo-democra.ta athenten- brazúes. sem tltulos, sem antepa:isados, m, 1 de i'c!l'gipe, no qual a Asserubléa ,da. se,. na qual os Intellectuaés formava~ en.,s reorganb.aram o m1111110, _,·1sanrlo q:ueU~ Est!lido co.mmunicou a promulga. a àrlstocracla urbana e tinham os po , apenas o tntcret 1 se. lnclu~trlal de deter• ,;,ã<:> cte sua const!tuim;e. • Ileres polittc..s enfeixados uas milos. 1 minada~ empresas on de lleterm1na1los A f.,!.r,-qir os srs. Reis e Silva e Aldc– E'in Rqma, os lntellectuaes provocaram neg1>elos. A massa proletarla passou a barn Kiauttau justlfica,.n. respec,dvn.men,. rêvolúçõ~s ag-rarlas, como a dos Grac• só'rrrer ainda mais. E, na sua aglta~lfo. re, !l.f' faltr.s do,s srs, João Sá e Samuel 1,h<!S, fa.m111a nobre defensora da J>l~be. ao lnvez de comprimir a. 1_10,·a. arlstocl'a~ Me,csDowell. Ou, aln.~a. conquistavam o supremo po., ela., _1:m. ~-ou se conü11 11 massa. bur.gueza, ?as~nnd<, á, Ln prrne ;:J.'a ordem do dia, der polltlc,::,, como Clcer• ou Cesor. nr. como a ~readora. oe todos o~ seus ma.- 0 ~r . prcs!dent.e declarou quie fora pu. JJ?ls, Augusto, no poder crêa a fórm.- le~ . · 1:-l íca.do 110 "J,orn-al d.a Asw.mbléa" o pro. p!lraf,ltarla da lntelllgencla, fazcnll°"'a ( jecto da nossa constituiçã,o Estadual. 11.bandon.ar a política e dcsvla1,d-O.a para El\'l'lW DOIS l•'OG03 que i!g.-é,rda o praw r~gimen,tal de 3 a-. lltterati;i:a · r. a arte . O seeulo de ou cliar 1'.inrrt receber a.e ~m.enda s. to de AU"1sto é o sé-culo de }liecenas. Os :Foi :J~sim tJUI' a bun;-uezta. se lH'llot, Ni:c- heivendo nrnt.~ri.~ pnra u 2.• ourl~ a.nistas r.ecebem riquezas, honrarLas do~ entre dois fogos. De um lado a. arlsto. aos 'J·aballios o prcsi:! cn.tc ,cncer:ro..i ai homens •le Estado. E preferem a vida aacla. .JJ.ffVa creação, partida do seu prc, st>ssão, Húl\U.NAGE'M A' MI<'M,RlA DO DR. AM.ANAJA 'S FILHO 11·11.uqullla, o "aul'eum otlum''· .; agita•, prio rnngue, _1111e. galgando os poderes Wo polttlca. Na Ellalle< Media. o phcn•:.>- e as posições, Jo;;o a. ,re-pulllam e a com– metio continua com.o . t.radiçii1>. A. a;(, prlm!a, e 110 outro lallo. a massa proleta . tJ!.Çll@ communtsta do Chrlstianlsmo é ria. o pequeno bur~uez passou a C• feita pelo cntbusiasmo llletrado e se-,, nhcter a m.iserla. Al' rulnou.se . E com Na rn,nlúo de antc-hont,~,rn da Ass:,,u. 1,;1 analphaticto dos paes da EgreJa. ,\ a .sua ri:<iJla sinbrevelu a derrocada eco·· bica C'o1,stltuin;te• do Esül:lio, sec.u,n,d,an. 11,rle 6 nobre. es11lra o mesmo ar de no. nomlca 1 úundlal. elo o c'lft.urso etc sr.u collega <lr. Hla11or llreza. E sómente nos jardllls palacianos Prn:-i lbe; , o dr.. Dms Junior pronunciou é que r1orefcem a~ l11telllgenclas.De.pols DUAS FOfil\H.iL.\S n •.r~t:•1,te· oraçii-0 ,gobrc o dr. Amanajàs a;; cõrtes dos dm1ue~, dos co.ndes e elos Filho, I11lleclcio •em Portugal: marquez1;s constituem nucleos . de .foi. V!_rtoriosa a, revolução russa, seus hO• ~•~11.ior pcres:Ud'ente. maçã.o de novas nacionalidades . Antes, ·mell~ chegara1n a \'ecanhecer a lmpos~ , Farece ,que ry destino me 1\r.:po?.. a tnr"'- v.or~ m, sw:geru as novas Hteratura~. E ,lblltdade da execliçfio 110_ J1rogramma; f.1 .d,, e1 t•eI-a0ar.- no mesmo dolente eul. lios castellos 111" prlnclpe3 é qui 'lJl'PU j ele egualdade. Já a nevolnçáo Fra,L- · 'ó '.le i,au-::l.rude, os nomes e os feitos .:lú rcéem eS!!es homene: quP. collocam º" ,1- l cPia trouxera a fo1·mu1i. ·'L.bertt<. 1-:~ l respcl_taveis memoras <la scienc!a me{llca, l/c11_rces _das novas Unguas. São ,;,~ l.:''&r, j gallté, rraternité" : xi Clt,H<>aubrJanà, o í :1.~i', .e<· ff.Vo,q p~la morte, imJ)rlmlram ,, des patronos fhi. arte, ~orno Jauff{-1\ lü, r01nantlco vlstonde , .pa.1x1111ailo por ma•- · ~ell e trederl<'o 8e!(undo, artistns ell~,, ! clame de ~ta~l, esnevi? "lLíb<-r~~ polnt ! quecc s<>us 'Programmas, o· Esta-do como me::mos, q.ne Inspiram O m.ovime.m O (la I l: •gallti' point.,. :i'Tar.ei·mt.e ,>oint ; faZP1., l poder capltafo,ta. é um fraea.5SO p,:>rqne J,~t-ell~enciro de s~us secutos:, _Dr•puis, '!· do um trocaclil:~º con~. a l)alavr~ "po!nt'' 1 1,re:;i~!l dn o)lln;;fo iníbllra _par~ ,·Ivcr. ~•" arnda, i>f, .JJdnc1pt"l da 1,g1eJ,1. c,mw., que qt:•~r dizer ponto e,ª" mC-lílO t1"m : }; e•-~.a. opinião piIJ>lira, elle ~(t u llÔúc J,c,1o Dr-,,hno. 'll!e fazem, ll re1u1sc~n~" 1 po, "nada". DesapparP-c1"n!lo Lenine, 11?•; conquh:tar sacriflcawlu -()~ IJ•tere~sl'~ lia ,~r,1 1,w,,.,, F, -•~~lm • •ntlnuo ª d<l:t cl~ 1 f,a1, parcccu ·tambem ª religião com-rn'. 1 • 1:nll<'cti\·l1lrulr,. Parece u11, ahn1rdo o 11ue _h ,tf'll" "'·1,,.1,1lri1k humaua. Yolta,re, ,l l nista, ou i,,,.lhor,. o_· mJs~lcHn10 pel:l 1,,,, . afflrmau: u:,,, m'ls a Ycrlla1le é que todos graI« ls, •lei.,,, Hctm·. ''ive das :i.mtl'.<><l": rr ; ma .pui•a, 0 i;eorglauo Sfal_ln, (lrrr'.t~an, 1· os ;;t'anilcs ref.orm-'.Hlores foram os llo , -1·•s· e !·• ·n•~•Ji•· ·•J!d•tle de nr• ,·.·,=~ 1 1 T t k - 1·1n,•011 ,,, })ases ! 1 0 -~ap1t.llb • . _ " ~ - ' '· :· · " .,.~ « ,, ' '.' · ' 1, o ro s :·, • ~ • ' .' füen~ mal.s 1mpoJH.tlares. Porque nao a_ uoino F •'Nl•·t't ..io • o • Grande. "' 8 vm- rno lle ES!1!1o, 1 nnnte nd o ._.g.,r-.l:~am~nte 0 cm noH n•oinrntos naturaes. ra,,orecendo tura -fr:l •rn•zt> renasce eo1,, Sn.pr,le:'ie,, a organiza•/tO_ ca)iHali:ta, _aJlel'fewnand~• , ; M'Olt11,:ão; r..ntrs, são obrl~allo~ a agir ·as~im como a pintura lngle7.,, tn,n.i n(, n ató t,_ unica morliflca•,ao que fez na I JHIF momentos de crise, sael'lflcanllo or. va•fórwa auxiliada pelo meci-n;,t,,mo de e,sencla dn rrgim~ foi atJclh· ª propr!r --:mismos e ri·stem:as em vigor. o Es. 1 · R kl ·t J 1 · rtlcnlur transpor·· " · · oun us n. . . . tlade lntlus r ª •• 0 pa • · · ,.tado capitalista é um.-1,·ranno bem: 1nais ' No nm do seculu P:t• Sai.lú: norem. ª tando-a vara < J.stado. l\las, a-pez:ir de/ perie-oso do que o capltallsn:,J Inllivldrll b1 q;u~,,;üt, dominando, :,t.rav~s du r1>gl.. t-.,da a ~ua enr·rgia. foi obrl:;atlo a deixar i ou ~oleutlvo. Porque deste sempre !'Xls• me demOf'ratieo. t••-~o o muudo ou 1}ua_- !t!m pa:t a pequena ~urg:uczla wmpoi~eza l tc appellação para O organismo :polltlco. f:l, esqueer· a lntPlllgimda e despreza •• 1 e a tecon.1e,·er a fixação de r,alarios de , E tlaqnelle uão resta rctursu de natureza creaf'llu esptrltual. o artista l)a~sa a 8er accordo "om a capacidalll' Je trabalho e l 1 , · ~ Iª guma,. um 11omem desprezlvel. o tuteUPctual de "rodu:ção de- enda tra.ballia{lor. passa a ser um Individuo lnutll par.1 a j Essa f.:>rmula uúo encerra novidade. i,:~ 1 \'};SPEKA u , HBAYES ACO~TECJ, r.:°:a 1,ur-rr.gem por essaassoelação 't,.S r. ,,,_ vas mais robusteclda.s de sua já ap.pla,u. ,1'da, e- polymorplúca ·acuvidad.e. .~ao ;menes r,otavel, er. presidente, foi a :;;ua prüficfál'te actuacão no tumutr:.arfo sce. 11Pi0 1~0 oosmopoÍ!tls.mci unlversai, n~e.•• r;uciw sadio de tntelligen:oias ~5Qlare– cicl:,s, q-..;.e é o Rotary Club, para oi1.d-~ ccnvrr;;;cm os la{,os ruais apertados, º" ,,irculos a,ais affecUvos <ia cham 'eh so. lid-a~ieda.cte hwnaa1s. Releve.me, sr, pre. s'\ªiznté, affirmar a v. excià. que no ieu ag!-tad.o ·eEforço pela m:;,3. .nobre prn~!ssão, ainue lhes sobra.va tempc, para le-v.lr o bA-1€,fn,o da ,snpre-ma consolação a ess,. cl:l ao par dos que ftea!l'am com se,us legiJ.o de cr~!lll.1citas, qu,~ receb_e.m o am. fri:.:;s g:avados. nos ann.acs; scientlflcos ;paro .ae,olhedor dc.~i·,a dcnoctàda a.ssoc.1a . do r,m.,;o palz. Porque, senhor r,I'e5ii!,en. ç,~o. qi.e se cliama-a !nfancla desvalida h, 5~ a.Jguem houve que· mai~ hrilhantr:-1 d<' r,, ssa terra.. ment,i erguesrn -as t,tadições aurc,olada8 ·. /1,manajás Fllho p~.rtenc.9u ao :m;,:uero ctos trium'Phos <fü illu...,otr~da. classe 1'1,·e 1 :lL do3 que fundaram a. ec.cic,ct,a,de meri.ico. ea. bl a~:lc.ira. esse homem outro 11:iu foi cirurg1ea do Fará e. por multlplas vez:·,~. rer..ão . .Aima,n'a,jáls Filho, cuja àctivid>1de <lir'g!o os sous destinos, 110-ntanr:lo a, ess,, r.mr. :'[lcicri;, ~e dilatava sm mt;ltipms t'S. d m'-!. UF:0c·laçà,;i com varlos tr,ul:>n'lhn;, pherns e.e acção prd:Jiuctiva, toa~ · rc!il- wl-en:Ui'Jcos, qt·,o l:hc vale·rau1 '1 5ympa. çaa'U, elll Iro.portantes e cx.haustivos Jabr,. t.lüa, a\tàs ju~ta. que desfructava nesse re~ . .I?' que o p1•antcad'o morto ~einpre centro de cu[tura, d:1 cla.sse :"n,oolea p;ira. <l!cr-r,u tlir,t. no acu.rado a.111hJentc m'.ldico -erioe. E co1Po ft:ndadc.r do Syno:il :.it:; o ir.~!,, \ivc. interesse tem os ;;;eüs ma gnif.co~ e o.predadcs tra,balhos. Bif.turi de ouro. OE seus golpes tillh3.w &- p·cc.lrn.o das lance,tas dos mestres e,on– sagl'ados e po.rque ias3iul o -&ora é que ,?tveu ,:ida :-y~ tn!t.ensas emoções so~·,t·t! o !'.)ito eles cr,;dados pelos ma 1 as DIM.s iltn.zee., a receber a sua grande alr::,,1, cm i!J•r•es tcr1sões de nervos. as la.:'!lnitntt s .a.r,ci,?d-ü·:l'c, dos que tinha:·D sua vi:la cn. +.:r.t!gue ~-i::.. f'.tl"üs ha.bels •€ counantcs n1~0: 1·• E . . s1-J !?.~ gl,4to oi:;;~rador ~e· rC'VPlara. t~sstn1 i.,r,-qcr1:nt(: nã"..> merio~- percu:ciPnt~ se mostrara na ni,\gertosa c,athedrn d ·?. rel}U– tarlo ~ ·ro.fr- ·~~·or com q_u.r- se,nipre nbri- , ll1a1•tm·2 ·as FUa<; Jlc,;'le.~:qu,, .ermn O'' 'Vl. l <115 pv:· ,ct.s d!lectos ,1,e,,r,qiu!o~ 001.1 :ic:a. , ,.i.,uento e rcE.P~ito que se cs~.íó '.t 11ever O ~Ócrctu.ri,J z crr.tl dn 'E.s-tado a ,,.;;hu •u J □.<)a cumprir 1:> puhlirm·. P ;il-acio r1o Go1·PrJ10 ilo Bs,t~:tlo tio Pa– rá. 17 d<' julho qe l!•'.J3 " . D-istribui-ção de credito á Policia Militar .Pelo dr. ,Josó .Ma,lchcr ,11overna<lor do_ Bstatlo, foi lawa-:lo, 1i'o11tcm; o se– g·mnt~ de~refo qcu t·omou o 11º 17·2,1 de~– ,dobrando, pa.ra effeito de dassificaçã-o . orçamentaria da de;lpcza, · o credito a– berto pelo Deernto n. 1. 7J;2, de 28 de : u11ho passado: "º GOVE!RNADOiR: no· ~,1\A:Do' DO f'AEJA ', de :iccorido com a .pro,pos– ta que lhe foi feita pelo sr. c·orond l•Omma uua,u,te tl:i° P cHPl:i \-l'ilihi,• " n.n,rn. Me<lko. o t·.eu ,espil'lto f.C!ntillava 1n ;n. ,!(;;>t,11dc11cla e altivez ,com que exvunlla, o~•~. pensamento em as~umptos attH:..:11. tes á ôefeza de s1,:a .classe e aos alfvan. tarlç;, \d z,aes, que o nnr~eram na, vi.Ia. Ah! fica.m, ;pois, sr. presldent,e, esta.J pn·.~nr.& de sentida evoeacão á memoria <ie~!lí! cmnido colle_ga, qu<> soube !'eun!r no sf;t bondo•ro -coração os ma 1 s bcllo, at;tri,t,111:oE<, que r-ealcph1, as ·"x.lstenulas devotadas ao pos~ula,dlo de tcdas as '11:r. tt.~er;. Estou, pois, de accordc, sr. prebídentc. C'T .11 o 'l)flnFn,ment,0 do nohrP. d'<'1n-.:.ta1lr,·: , IlhlllOJ· p,ma:lh~r. Q\l''), f'.nl hr[H,qr,•(' oril. \ ,.,io ; ollieitou á car.a um ·,,oto de P1'•)– fu.n.:,:; D'l-,ar pelo ~u,blto p<1ssamP.11tn rir,. ilC <:jrtinct-o e hnmanit.ar !o roedic.:··• . dls,•ertarft sobre p ll-l.Oll cloutrln'lritll!. ~ -~A.manhã, ás ·8 ho-i'as da noite mt ~-'.·de do . n1.,eleo centw,l,. reunirfi o Con . :szlho Provincial, g;-ib a. .presidcncla, do chefe provincial, a.f'i.1,n d!e• Hatar de M .– ~cum;pto3 de ordem interna, - •-.•Üna·nhã.; coml::: de costum,õ, ha_ verá reunlã:; no Cer.ttl'O dL Estudos "Nl• cola Fc:i,sica", sob à pvesld-enc·'.,a, do. S. P. E. doutol'ando Afíon,s6 R')drlgues Fl , .lho, q,ue encarece e cam1p,:u,ecimeru:o _d.e todos ~ ini.egralis:tas. --D:nnlngo vlooouro seguirá p,9,ra Sã'O Caetano de Odlvellas, vl.a, ,éánta Izàibel Vigia uma ·oondelra sou a che,fia <1o chete provincial . -.-/l·m11nbã. á r.ioite, tielo · navio •:i,a linha, .s&g,uirá i;;:ara Soure, uma bamJe-ira cbeJiada pelo s. P. P., qu-e alll vae fun. dar deflnit.i:va;fente o nucleo rn, un.lc: , i;;al. . --- ando toda a as!isk111cia e promettendo l M h conservar em suas mãos a. d1aye das· me- l 8Il attan Jodias q•ue jaz occulta ;,ob as •a,zas do ' eoêktail rou.xinol paraense - Helena Nobre, - ~ B.CUNH;,\... .... CONCLVSAO DA 1• PAGINA; Olga Farber, ·uma pequen(] Instituto,Historico collegial de 15 annos, filha de 'e G·oegraphi!co do Pará gente hV-rnilde, .seriiJiu•se adoen- Em reunião da A&scmbléa Geral hou- ta1a ao regress·ar da_ escola. _Ap~ tem realizada, iesolveu essa c•ulta 'socic- . rplicararn-l~e remedias caseiros, <laú,c de lctraE paraea1·se o s eg-uinte: 1 e, como nao melhorasse, leva• , .a) Acccitar a. renuncia, irrerngHivel,da I ram.:n'a ao medico. Este fez um, aetual Directoria e conv•ocar outra diagnostico errado e a menina ,As1Scmhléa Gera]. para o <lia 27 peorou de dia parai dia. Na ves- <lo co11rornto fus 10 horns do <lia, na, · ~ le ~{icle eocial,' á travcss·a Campoo Sal- v1ra de L a~al os _paes yaram~ lcs n. 147 afim do pro~eder-sc á na a,o Hof;pttal Bet·h Davis, onde ' 1 d' ·t· . . eleição geral do;, corpos vago~,. 08 me ico.~ veri icaram que se. b J Dar poderes ao pre-siclC'lltc do bs- tratava de um mal m{l.âto grave titulo para nomca: rus comm1ssõc, -um.a infecção streptoccocica , que torao ,de orgarnzair O ,progr'.1-m- denominada de "bacerial endo• m1:1. da,s fest-a-s commemoratlva8 ., , ,, T . • ,úos, centernar·os das guerra~ .Civh cnrdi,.:,<: . ornava-se necessario l!'arrapos no 1 Rio Gr3,11,d-0 úo ~:ui ·z(ma i1n1nediata transfusão de ' . ' em 30 de setembro do an:no correu- snngue pa1·a sal·va1·-lhe· a vuln. te e da (1ibanagem em maio <l-e .Ma1:, não era qualquer sangue 183<>, "ad-referc,llidu?1'~ da 'Casá. qur. .~ervia; era preciso que /01,se e) Nomear uma, comnnssao par,.11 Cll· • t d .. d' ·a tregar ·o diploma ele socio corres- O p?'o~,enien e e. um in ,ivi uu pondente :ao illustre parae.U!iC dr. oue t_n:esse 80 tzrido _e · se resfo.– Araujo Lima. belecido de mal 1rl,entico em data d) Elc;ger, por acclamaçã-0, omtlor recente. Onde achar uma pes~o, <lo . Instituto :Historfoo e Geogra- com, essas qualificações, e que . pluco ·do faN, o sr. desemba:g:t- estives.cié disposta a ·pr~star.;se dor ~cebrn, d.es Bum -iq.uc de Lrn1a, • d" , • · ··· · · f - . q ue tomou pos•se do car"'•º i.mmc- tmme iatament•e a essa tranB U· " ' - ? dia,tamentc, sob os UJJ:l,llimcs ap- sao • p1:mso6' da ,Assclll!l>léa. · Pen.sou-se logo no radio. E11- e) Que l1 Directoria act-ual 1pcrmm1c- trou-,se i11tmedwta1iiente em· Cü'r/,– CCS€e ll?s_ seus cu,rgos_ até, á prox_i- f:acfo (':01}Í as Varias es'façÔCS 1'1'· ma clmç~o dos s:ub~hht!os, CUJ:.t rnd-ia,lora.s suspendera1n-s,e os ,posse sera ~- seguir o plerto. l:, d . ' • , , N ._1 , b) N omcar uma -conunissão de inque- hn c_õ T; 1 0g,1 a.mm1a,:~ de at= ?UC rito eompoo:ta do padre Florcnclo o pa1z -inteiro ouvia, e1nbevecúl.!J, Dubois e drs. Alfredo ChaveS' e e os O?J/V·intes, .~1trprezo,~; escuta– Anthe,n-0r ,Cavalüante para symli- ram de 1·epcn{ 1 e as seguintes '))a– earem da ae1Y~1,sação feita pelo :' o lavras ennunciada.'I.por uma vo,::, Estad·o de Sao Paulo" e Imtitu- f ·E t - W O R t H . t · · d 8 - p 1 . . 1 _ orf;e d.a s ,a.çao · . . .- . o 1s onco • e ao au o, -:io 1 - "N • · lu&tre c,ap,, Iglezia~,, que é am um 11~omento _em_ que so re-t• ata.cado com() .se fõ,r.a. um aventu- na a. alegria em rnilhoes de lares !'eiro quu;irdo o conceito de que go- do pa.iz , se-n'ti·rri:os o ter que lan• sa, em Belem, 1m. Amazoiüa e es- çar uma nota discordan't-e, para. pecialme'llte n·o I-n-s t ituto Hi st ori· annunciar aue uma menina rle ro d-o Pal"á, de que é até socio, é l 1 o mais eleva,do possivcl. 15 an·nos, O ga Farber, ac,ia-se .!!~oram entregues ao ,padre Dubois º" á.s portas ela morte no Hospitof, ,does. referentes a, essa 11,ccusagão. Beth Davis. Só uma- cousa pod1J - salval-a-uma im,1nedwta t-rams- Nova organização á Dire· fusão de sangue. feità de um i'u- ctoria G·eral de Pro ducção àividuo que tenha soffrido e se· Vegetal, lndustria restabelecido de uma 'infeccão ,,. ~nnun.o-rt>in ,. 1 sireptoc::ocica, nestes ultimo'.<; '>

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0