O Estado do Pará de 19 de julho de 1935

!llllade. C-;imlen39 0 pensamrnto ae ca._ A dlstrlbuiça·o de lu.,ros das suas ent• ' "I' mn.nt •~,;_c1n- tod•:J O 1 "-"'"'"'.,,,_,,. " .... ...-.-: Bras11. R-en,"':. , ,1 ,1.a t. ·. . .ii. - ' i :~I i -,,,1i; D AMAZONIA Chrlsto, de _Plat-ão, de Tommaso Cam•- 1 pre_. sas entre seus· operarlo~, a. a.lta dos · 1 :\.rt lo o "ll'"'l ei t d d' t . A te d,ecreto, -dando no\:a. orga,niza_ ,•.ao á Morsé . Meio 11"fro e' 0 ,·1ecessa•·• 1 ·o.· : 11 - perturh,u,ão 1nundlal. reflexo d:.. \lOSSa , • - . . "' t · l. o e ere 1 -O D· , • b pane a e .d.e Tl1omaz )foore, e lança as .:saiarlos, a elevação do "stand" de \·i. dcsotganlza{~o.· ,\ no~s:i· cam,,ar111a v.i":t ,~uc •o,e. r_cfore o De:ircto- n. 1. 712, de Direc.tori,1, Gei11l de Pro.ducçã:o Vegetal, Se al,qum dos nossos ouvinte ..~---. asf'6 da refor:m.a social que deveria agi . ,la fizeram de Hen F d ,g d I ·v 11 l11du ·t · 'a e " · J t · '' t O I t . • ry or , para os ou a reorganização econo_mica. e snclal, n,, , ,.,_ . e JUI! ~o passa1'.:d·o~ na verba PoUcia -"· e.s cruntaV"am como •aind!J. cantam e s ,n- ' ,vommercw e e ermrna,ncto ·estú,er nessa.e; condições,· qué ª~ ? ,mun ° n eirp. tros lndustrlaes, um agitador, uin revft: b · C1v1l e M1htar t t - p 1· · ",[· ·outróra BeJ · .outras nrovidencias. Asst ~ ma as" de CfJUllibrlo. Conhecrntl11 "r ,,_ .. .. . . - l U!O Ol~lll ,.mtar, ' . . em os OUVIa Semf)re :no seu "0 GOV.hl.RNAJ);OR DO ESTADO se apresente outeléph·:nie i1miW.~- to' the:.t:•~;:~c~m:1:";nlsmo. Ei:1quan_ lucionarlo perigoso. Negaram.'he pão e historia "-eonomlca e sol'ial, c-~i,11N:~mos fica thstr1bu-ido pcla,s segumtes con,si- castello de >1rt,c, ~ o Theab-o da Paz, ô.iato:niente ao Hosp•tal Be-tk-.. ...___ .,,__ '.;. - ...ª a ~ os •:>s e~p ritos e .agua . Negaram lhe credltos, crearam to- tambem " pratica, no coutact,- li,- ·•''.• g-nações: . : ... 1 i reunindo alli o seu c-s-cól, e on.ile, des- DO PIARA', de accordo com a prop·o-s- • dom-1na a alma dos que soffrem. Não dos os obstaculos para 0 desenvolvlmen_ nos le trabalho com 0 proletarimlr: ·.,,.,, _ Pessoal-Vcmdmentos .. .' 526 :6 72 $_ 206 >de as simples galeri-a-s até as ':frizas rta que J.he ±'oi feita ;pelo <lir,0'.\tor geral Da-ois, Rua 113, ~~--(tà(ria de be- tr.a1:endo, como a pregação chrlstã, o to de st:•1s eml)resa.s. l\las Henry l'ord sllelro. Não acreditamos na int<>w u , , Fa,rdarnento . • • . . . . G:l: 962 ,$ 4 ,6 <1 lmmosas i!lào ,se quedaviam os ya,ssa.Jos d,e Producção Vegetal, Ind,ustria e Ü'lm· :i,i-ing'fton, Avenue, c.ÍéÍtide-âe Newj balSamo da rl'\slgnação,antes .incitando o aeabot:• trh1mph.ando, ·vendo as suas dot:• governamental 1,ara a r;()iução rle nos~.1, Remo111fa. • • • • • • . • 21í :000$0-00 e t;useranos da arte de applaudir a mercio, ., _ York". · :'.:--·-· · ·::·· homem â l_~cta, pois se apresenta negan• trinas serem applicadas por todos ,:is in-, crlses, paru a tlefeHa 11•:>s 111ales , 1ut se l\faforial . • . • . . . • 5:0i0O$üO·0· illia•g,es.tade -daquellas vozes, trina,los de DE:ORETA: Mal essas pala,vràs foram lart·• t dl0clsªm"oldJa dodatalém e despro, 1 ·1do do mys, duS t rlaes e constituindo até ponto de approxlma , Appeltamos, portanto, para I Hooi:.it.aliza;ção e Funerae,~ 2,l:600$000" uma. maidrug,ada feliz e suspiros, dia um Art". lº - Pai,~a ·a :denomimll'-,? Di· d , u co, o commun smo levanta programma de um go•·er110 1 d t I A 1 - ã .o· - t .r. 1·, 3 te cahi"r de - noi·te. 1·ect·or1·a. Ge1_·al de • •g-1·-e.u1--·u~ 0 e ·_p·ec,t1-a· ca ,as ao ether. irradiadas a mi- .·. · . ·. . . . ' • , os n us r aes. so uçaQ et:t . em nossas mnas . • . • . . 30:000$-000 ni ' - '" i•~ · as 111-ultldões, na musão de uma per•· A formula de :Ford, ainda melhorada mãos. Intda1nos a campa111ta com csta ]',orragens .•• • , . •60:000,$000 A~ gar,gan.tas de Ulysses, ,e de Helc- ria do .P ,a.rá a Directoria Geral de Pro- . [hões de ouvinte& estarrecidos; 9 fet~o terrena, e. as arra 5t a, até O mo e aperfeiçoada pelos ensinamentos das Intro1lucç,áo, dc~r.jando mostrnr que não :A rreiament-0 • • . . 25 :O00~000 na ,são dois ,calices de fino ,cryst.a} que ducção Vegetal, Indu-stria e Commercio ·. tele 1 1hone do hospital c01neçov. medJltO em. que . <;01\Segue conquistai: o ultimas crl!eS, constitu~ a base de rr, 1108 ba~eam1>,! em.rmpsrlmio:; on phanta• C'ombustivel . . . . . . . 10 o· o·0$000 trouxera_m para a metiro·pole d-a A-ma- ,com •object-ivos ,de a_ssi_~--teneia tcchniea : a tilintar,· eram dezenas de ,nes- ·- Pº er. slstencla do capitalismo modern,:i. N1.ís I t l · : ' ' ,, Esse momento marca a decadencla do dit _ . s as, nem am.r,1uco_ 110s ilesv rtuamõ~ Olm1s ele in-stallaçáo par 11 zonia os trinados <lo.:s uiárm,· e dos yra- ,e ~nsino pra!ico e _:'dentifico n,1.-s mo-1' s,oas '11'1'1 con:ili.ccõ.és ·requetidas · acre amos que Waruer Sombart ._.steja por r,rincli1l1,;s tle qu'llquer das correu, o.daptai:ão d.e iillsbllD - puM 's. ,dalid_adcs de mdustn:a vegetal e •l'llinwl q•ie .,,. 1 •o•nq,tnme~•·•,.,, ge__.,,,,.. 0 0- . ~ommu-nlsm.. ·puro, assim · como' o 110 _ equivocado, quando apresentou o seculo t o bl , u i , bl - p l Q1esfo Es -ta.do, 1 · '.' ,.,. ' ,, • • ".'·º• ,,.~, · 8 · · ~~ pas_sado e o principio do Eeculo actu~l ma especial e precisa de um estud_ 0 pro- ., 1 ·v·e ino•b 1 • 1 ; 0 ,..:,o • _ t d Art 2º é\ D' t · G 1 _, · 1 men ,e -'5e O ereciarti para a ne- :mlnlo .do niund.o- m.ar_rou_•. a d~.· ade11cia . .. es. . pro ema uras e ro ., um pro e. ;iao, constmcçõ-es indn• e as s,uas eor"da,s vocalic<as pa.,smu t ff da reli""ã• chrlstã dos ·-pr~~lros tem, comn 0 pe I do d · · · · =ª . . ~•12.7:980,1.!)28 o •os os s1Bsuros, das brizas guajari- ·· · --, • · irec Otl·ia era ue 1 . ·· - · &• = r 0 .e apogeu do capttalls . prio. A orlenta"ão se:mtda =les tndus- •,Ar··m·am-ei"o • . · · •· .A:.gricuMur~ e P · ~ p , 1 ce..,~aria transfusa-o Um dos·pr;~ 110s . . . ~ - .-~ " 11Ll6: 400$000 nas, o cj,Jio dos n0<>sos ve,ntos flores- . . .- . ccuiana _,,.o ara com- v . _ • . . . . . ~ •· mo. O capitalismo é um regim.en ~ ..no- trines, no nrasll, ..está _errada. Nin:mem , ,. '11»/·'i· "'', , •, ,: , · · pr henid u b ~- t · 1nei h ' 1 · ·_,, l · . - .,. _____ t1ses, o arrulho do co'iumbario amazo- · e . _er 1 -uma _su -,u'lrec ona de Phy- , r.os a C egar pessoa,.men·'-!e, m coque permanece e 1-,ermanecer,i atra- ,.;,,de remar ce,ntra a maré. E os casos · ·-' ·, , , · ' ' · t tech · . r 1.15'1 :6·L:i-$,600 !llico, os <JUeixrtmes -elos ignra.p.é:at ,esten- ? , ma com ª! 5 ~uinte-s •=ec<;ões --, num to.o:i, foi 1tm; rapa.z athlet1·~ :~:P:::id:~:;1:s,t 0 ~;:";: :a::.. :i1!1epn!~t rnclaes não ~e ,esoh·em em tertullas ou _r.. - ,-·, = = = = = = = ,c}~dos .na,s ima!t-tas peio de~irezo dio~ Ens11!·0,. Pwducça,o 1:1cLuim1do a ~ ;;;ccçõcs co, de 6 pés de o,ltura e 2 JO li- dtscnssõer·-. l'rcdsan:.,;s agir, niio. contra · ~/1.. ·t-. ºº ..., gr~ncl :u:d - • E,11s1no, Producçao Def•eM Po•di·o- b l E .. .· ,. _·· De -,·olu"o·e 0 • ft 1 t tica·s 1nas ·· tit I d 1 • - - "evog-:1111-.;,:, as J;·.,,10··1·ço-es -~ ,es ca, aes, a ~·cvona :mcessaute , = ~ ras •~ " ~ e~onom cas es á, pes_ , • co,,s u n o sempre o ex-:, 0 proletariado. 111:ts cont 0 proletarlad... •-, -~ · ~ mizw;ão correspO'llidentes•, uma ~,u·b·.di'rc· ~ e peso. xc;;ni_nou-se. O seu, ~•ontada a Historia. Esses factos p<1-ssa,, la acti\·Jctat!e humana. A noção da pro- 1 . · .em contrario". · · : \ u~s cachoeira~• que choram c soluçam, ~ ond -r 11 . d . lf-olanc_ o nos doi! trabalhadores, di>ixare_ ,atnam•.êC ,contra O ar, purificam_...,e im-,s ctoria de ~J..1)e<lionfo com as scc<'ões de san,r1u.e. e, como resp ia a,9~. AS R,EVOLUÇõES ECO.NOi,\JiICA!, am semprt. esapercebid,as á hunianHia■ 1 1neda e está iunata no homem- que· pro. mo~ cam.110 provido para cs agitadore~. • - • • - • • ___ ,_'onda.~ ·'IJ, luz sola·r._ ·se cmbellee°'tl fü:pê,diente e Co,ntàibiliclade Est~tisti·ca ·requisil'os ·necessaNos, .fez-se a. ' que vre Ili {'.llnt\l em prnn.e ro a: igar os TNTEGRALIS ,com a• 'o"l·inal•'as ncvad' qo U'º 1.-oupag-0111 e _P-U!biicida'<le, ;Archivo e Bibliotheca. tramshtsão immiedi_·o-tam.e.nte.D· C• d_ e, porque · a Historia se· Iaboro1-i pelo lluz. Só não tem essa no•·ão o lndh·i- · J li - · • · 1 , u •• = ' :proce~~o do parasitismo intellectual. os duo que não quer trab1tll1ar. iiro1nlos operarios. ,'\s chamada:; eon •'- · · . I -MO' ~ " = ~ r t e · · ''"'""""'~• "" • ,.,.... '"'"""• oom -' <=•••• "'""''"~- "" upu,mmo 4ui«M ,oc,,~ "'"" "'"" ''" "" qu, , ,m ~ do I,,,, • """""~." ' ~""''i;"""• · roi• do que elle retirou-se. nW- rara~ excepções, ·nada mais f6rmado que Ide Estado, -Jrganlz:mrlo o Estallo como dtreit.o de dvcr. !l'odas ar, classes pedem Conc~ntração de camisa, ,·erileâ. Dahi -serem elles os interpretes sa•· M -~- 3 :--' F ,iea.m mecmporatlos ua desta1nente, !Wm- niesmo divul.- <'ilront•ta·Q d·e i11c1· 1 uni gr nd i 1d· ct l 'd · difl :Sot~·s < b · grailos, do celle1·ro de •son-•, -do muu·d,o -sub-direct·ona de Zooteehnia. a;s• attri- · · · ,_ • pr pes, m.a s preoceupa a . a e 1 u~ r a, JlO e mo car um É,alarlo miuli:m. Pois, então, procur 1 " = ,_,'.) re a bandeira qv~ excur.. - ~ bu' - • b gar O seu nonie. dos com a laude para pagar O pão que a ca.be~ a dlrectlva 110 regime, -mas nuJl• remos a base fio satar:-:, mlnllno . Por- slonou a Abactõ. _ Palestra 110 Ra. nmazonico. . .içoe 9 , serviços ver as e insfr1.Uaçõe, lhes era asseg<11rado pela nobreza. com ,,a a posição dos trabalhadores. A massa que 86 mente co... :i elcvai;:ão do uh"el dl.o Clube d., Pará _ Iteunláo ·do Helena, a facla de vóz. cryst-alir,1, U· pertencentes ao extincto Departamento E. durante todo'> res'l-o âo dia, ü•r~;rle culmina essa mentalidade de prolcta1·la não melhora coisa alguma. de vida no Brn~IJ t' que poderemo~ ter con<·,cuw ProYlnclat -· se~são no lyse.rn ,. o príncipe encantado ,poi ,euid.or de Iu d u s tfia. tAnimal. ' cont-inua,ram os ·telepho;nefm,0,1;, historiador, Já bem de~cnvolvlrla por Ti-:-, Nenhum trabàUiador attlnglu o tndJée prosi>erltlmle. 1,:myii:1Jllo 0 ., ,;ahirlo$ rr. Centro d_.e l'Jstu•los ";,;kola uoslca" ú'!!. eterna cythara ,do~ sont1 111elodj03,os·. Art. 4,o - Sã-o manitidoJ!· pa;a todos· OS telegrammas, c·entenas de to Llvi.o. '""- historia da humanidade é de Pro~peridatle. de bem estar é de ri- rem ml~craveis nú,> terão os lntlustrlacs -&anlll'lra â Siio (;aetano de Odl• Ellos e 1antarn e continuarão a cantar, '~~ -eff;~tos e convenieneio:is vis.v.d·as, os pessoas não somente de N ew• a ltist.♦rla dos grandes homens.'' ,\sRim .queza como o trabalhador norte amerL meri:ado -r,ara a pr<Jduq)o. A 1 m,si~rl- ,·ellas, '"'ª Santa Izahel - Vigia _ mas, o lempo d-os sonhos ptaiisou •celere- 1 1 !posl IV"O•s do dooret~ e:stl:Vdual 110 . , • York ?na,ç -niesrno dos estai/;o.<f fíxnva Carlylr. numa pJU'llse im.mor1al, cano. A~ c,rlse• que têm pertur1,ado ui- dadi:- 6 Jmr,os~i,el •:.no·,, a mls••ria .geral. n:mdelrti a. t',mrc. DJcnte e veio a 1·ealida:de da vid.a· ,e l.;i4,l, de 11 de fevereiro de W35. o pensamento de mllltn-res de historia_ timamente a vida americana ~ã" r~;;ul - 0 caminho a ~:egu,r f <J da c!l-Yaçijo de como semprr O faz para, todos os m'.tis~ _ ~,rt. 5 9 '-- ~• cria.do e: ,ensino d, 1 a- 1 circummzinh0-'3 qu.e se pí'Ompvi- tlorei,, eonfessando, ao mesmo tem1n, ,antes de um cngorgltamento de riqur• _,-alarlo1" de todas a!\ cb~~es . outro qual- Por dctenn.ln, a.çãn cxpr.:s'i;i. d.o chefe i-D.e, trou.'(,e-lhc-s c·omo trorhéo um ea-1 grn,ultura prn.hea geral e 'º ,J.a Horti- , fica1,am. de uma, forma tocante, lnét,118clentemeute, o erro 11é todos. A za. uourn um coll~prn determinado pela I quer cainlnho um, !l'r:mí a Jnctat est1. lf~'(·,,:nc-!ª· rc-a,ll;:;o..s~ h:>Je uma conoen- lie-0 dos~,clo ele fél t essencia 1Íe-ssa mal- eu_ltura e adoptados o -ensino agirono· a partirem i?nmediatamente, lllstorla dli. humanidade se encontra na cs;;cculação tntcrnaclonal, reflexo. do9 a 1 . reis, a cllOo!l_ul'~ rp,,_--- annl<_iullarâo 11 .ca 11 "':º e::- c~ml~,a~ verctJs, sob a direcção da,dc d-os homeus que, tão facilmente se mic'o e O vcl.erinario ás exigencias ela ?iWsrtio de avião se preciso fosse. ~ucressão. de revoluções economleas que cou.terlmen1<'JS europeus. Os yuukees não nireldade de prodr•·<,,fw e í, r-ui1 1, 1• 11 uer d.a_, .,,zc~t-aria P-r<>vln~lal <le E'cl·uca<:,ão e -0stenta nira.vés da limpidez da seien- legislação feder>a~ respeet1va. se c1itrelaçaram desde gue o lwmcm c1-1m111·c1te111lcl."'Jm ,a necessidade de uma do• traballtdorrs, .;oci· ,, _n; qw• t·L•llu■ 1Ci ...tu,·n Pliyr<lOJ-. eia para eurvar-~c sem ecrcmonia, ante 1Art. 6• - Ficam res;tahel:eciodo-s, 110,s "\>assou 11, vlnr em sociedade. O domlnlo defr,:;:,. D<!lxaram-~r a' bat.cr pelo proble-l carr.m ,w seu, cni 1 H;1e• na 111,luslrl,1. a. j . A_s-:-im, llols .ís ll llort1$ da noit,J, cl('• ima umgestade O rei dinlieiro. .ser·viços e a attribuições ela Direct<lria ·•0° r· -1~ pastores no ••'gypto ,. co11set11· •1· d • 11 1 t B -·1 ,~rao c 0 m1J-• 1 ·c-c~r f·· •rio · 0· · t· · li G- 1 d A · ··lt I " t · - 1 " ., . ~ cr·.- " " - · '· • ma. A. ernc:cu1m~_'ªº. rctl_rou _do_merca . 1 cred.ttanllo na 1_1rnsp·,-r t :H "_ e n rn~t · ~';: _,·_, 1 _ e-'., . 1 _.'~ ,_._ ' · º -~ •n,eg,..1 _"tas l~ cllcs ;não mais cantawm no templo v,a_ e gnc-"." U.1'14-, 11uus ria e Com· _ u • Luilovina Sá, paua, exercer o cargo da_ ,':}e uma revolução economica • As 110 "s t·onsumldore!', A tentatirn dr 1,aJ_ ···· __ .. · . . ,r bL un' , orm.lz -l,Jo,,, a dd,c elo (l:i a.rt ,e ! n:•ercio, os precP,Itos e det-erminaçõe11 dc,3 1' de professon• da escola auxiliar mjxta · .cmlg_rações dos poYos i;ão outros tantos xa 11e l'alarlos 1llml11ulu alntla cs~<''> con- . - - ••"' • • _,.___, uu,cko '·" 11 1.,: 8 [. ti, a.vcnlda Assis ele Vas E l[Uania vez a< 1 uelku ribalta ucsse 5 IU<ccreto,i federaes. nu:meros 23.133, de âa c.icla:de de Breves, a. cOill.t-ar do dia 1" .111~1·11ncntos ect.>nomtcos. A conquista ,,umiilores. As,lm, rmrarnm ,,s Estad-::s l coucdlos, Wõ. U:lt~mo;;, _dez amwe mão S-O t,e-m deRmaja- 9 ll-0 Retcmbro ele l!l33 o 2-3.19'6, de 12 1 d-o mez de junho ultimo; reunindo d!:' do Orient-~. tentada pela OrPcla, (' a l L'nl!los ni;;m circulo Vl<''-" '''J, Jo qual ~6 Revoga.de o decreto que es,· Aquelles que. por mouvos imperiosos, do 80 ,peso dos que por alli p[.3Sam de outubro de 1933. ' . /j~-~-or,do eom a i.nformação presitada pe- wnqulsta; _do óccidente, tentada. }1-olos \ mente a;;ora estão ~,;_hin•lo. · •. d · c~t.tvciiem. ii_n:r,os;,l•b,Hiitaclos de cumprir · ',\' -t '7° R -0r_l_c1itae~. na_ da_ M.Ris ·são do q1.1e pl1••l.l0 ' ' tabelece11 par~ os . esem- c_f __ .,'l- __ ri?,Qrow. c_lcter111inaçã. elo cll fe pi1:l.. lllcno~pr-czando e ultr,::ijrundo a arte de ;,_,1 ' • - . evo,gam-se as <lisposi- fa iD:irectoriB: Geral da E!rlucação e En, ~ Pa, , çõe8 cm contrario. sino P,ub:li.c.o, as escolas isorl da:s da ci- JDJlfiOS da. ecortomla soelal. l!l 1tS rPVOlll. A SOCIAUZAÇAO n o ··•.\PlT-\L bargaclores Orcg1men \llJCllll. cleverao apl'0&enta-r, verbalmoo.te Até hoje aquellas ,galeris,•s, frizas e o sec,retario geral do Ji:stado ,,mim \<la:de df' Igara,pé-Miry, em um só pre• da "' er1aS lll lVl uaes b · ,camarotes ,soltam zarga.llu:ulas qua 11 elo o aço eurn.prir e ,publfoar". dio df' nropliedade <lo 1Estado,- fican-do 1;õe~._ agrru-ias romanas, o.~ llwasüc,; do-• . f . , d' - d cu pm· c~crlpto. as "uti.s justlflca'tivas, f k1rbaws, a• conquistas u,:i Mt><lit'.'rr:,_ 1\ ~01\ln.llzação •lo capH1.Hsmo é nm ~ . • ~e pena de Hill' consliCleraiCl,U: grave in• ~ r nN i>. fh1:ili,~enft'. a derr.ocada elo granôl' 1' rihenomen_o jnn11tc·:unc1, •1~ mode_rno Na", d~cii;Un.a, tfllj,eita á donstctc.:-/,1ção do algnem, miercantfüzando um pseudo dos • • • •-. racl•a clas.s:e e~co.Jar enfr-egue a uma .p,ro• lmperio_ Rom:l.no. <ião outros tant.o,; PúD• J- tão antigo <'~mo <> ci,plt::il e til.o .~n- ----- OonE,e!ho Provincial. que jámais pos-suiu quer se imp,rovi&:lr Dº t d fessora, de ac;Cordo com o R,eigula.mento tc•-."11" 11_,.;:i i;_l•torla. da ·humanliladc ••Ue ' t!~,.-. como,u ~ omm11nle.mo. A associa,º.-~() --Ocn'fonne noticiam,·:,.5, seo-bulu s;a:b cauto,r lJC&a d1ammn de .sou,s, sem se 1verson ac os o governa- J() Ensino Pr-imario; eletel'minan,do, de , " j '' Attencll(;,11,dn n, ,pw .i priaticu q•iu d.e- d t · · d d E t d ' d t t cl J.ill,fa .,.,, nã " _·i,,:;rr'Í'Pu, porqu;. à _ 1 ntéHi., Ili' ,·ar!m,_ em•rg,as 'larn alcançarl'm ; 011 bado ultimo para Aoocté, uml~- bandle 1 ra curvar ao sacer o e e u, saccrd-otisa. que or o S a O uecor o com a propOtl' a apresen, a. :a pe• ,, - 111,mst-rando que giav-cs i,ncm1venicnte~ · t'f" ;, 1 J d ~ l il ..-riwiv_c "'l '(JRZ · ,1.e- a.". resental-a s~1nu, re ; dr'ª'!mlnarlo fi1n t a basr da ;-\;la fO•· · · de proll6lg-an1da doutrlr>oi:lia- f,r>b a chef,ia. :aqui ·pOin, 1 icam em um templo ,,e ar- ---- 0 sr· eor-one comma.n aihe gera ª "' ,,. º rc,u1tam p:ir, .o rng,llar flnciamcnto dos t · P r · MT d E t d t· P rn.f ,;i·ili vl\•e-r-. .:-onforta.velment.e ..,,.,Th a .- <:ial. :i:;, ai;s!ni (;., 1110 ~P a.,;oda O Cíl-n, t~ do S. P. P. -e, CUJOS ta:pete.~ são la.byrin-tos de flo- 0 d J , l\' 1ch . 1 -O 1ern : 11t1a,r o s a· o, que con -1- foitos, uos Tribunac~ colke,tivos, _ do re- f · · r · Olle 1.D er, govc1•,na,dor do · • t 1 gimen da,s ffrias· i:ndividuaes -do3 resp-e- , """ a>uo, IJ!a:rxou, iontem, os seg,uintes t b 1 º" d D 1 "60 a t;ua_ '· ,Ip_pili,;1,_ ,:w numa ·es:pliera mr,is .,u.-- tal com O tral>all1<1. lambem se assoda_ 1 Recebidos festivamente l);00S a,'tràete-, .1·es per umo<..as; teci-elos com espi,nho-s, l '~t , 1 ._, • 1 :miam a ,vencer · seus vene1meilli 08 'PC _a Utarla, ma l'- rnmlosa, mais Mtr,•ueza. 1·am ('• 11 equeno~ c 8 p1t~e• JJara a forrn1t. . en·"ei,, os phaLang!arlos do Sigma re1all■ iquo so almas divinirodoo, pelo soffri- acitos: .. . :.a ela 11. =, ·O· e-ereto n. .o ·, ( e. ç,w de nm. grand" capital. ,,_ soç.il 'u :i.de I cthos, juiz::is, 0 m·, dr. ,J,osó M'u!'~her, zaraim duas conoonldisslm.as ses3Ões na· mento ,podellli ;,up-portar, com a corn,gem • 27 ele fevereiro d.o corr-ent,e auno, todo,, nnouyma ,·eprl'ul\ntn, un 1 " f·o·,·in,a l<IMl, 1 -.;o,ern:ülor tl·o E strud º• a»:úg,iiou, hootem, sMe do nucleo m'U!P.,1cipal, uma, no do. -doo h,eróes e o sorriso d·os iamocentes. 1 Nomeau d o O ei(k:,dã.o João de Lira 0 ,1 oflfici_aes e sa-r: 0 ,entos pertencente.•- _ao.s o l RE:;,nOR DO COl\11\HJ"'lSnW ·• - -~ 1 o seguinte de ·reto Ca·stro, par•a exerner o car,go de serven- ;e, sob O ponto ,,e vista s-adallsta. vara O · ·· ·· · · e : 1r,1n 1go e ouJtra. na segund.a_felra am,b,aa :A:gora ,pelo. Raclio ,eil-•o,s fóra do tor- t •Quadreis de Officiaie-s e· &!rgentos p,ara • lt e do ,posto-medíco da Vigia; idem d•e G i, rominunlsmo modnnn I> m~eado peb 1:a1J1laJ . 1: taml,em sob o 1_1onto de ,;ista a no, e. rão.11atal; .:;,uas vozes devassam os, ares 'Óommissão Milita,r a. Juizo <'lo o:verno. •'iA.rt. 1" - Fica rev'ug,l'llo- o art. "" d f 1 ~ - ta d b d - accortlo com a proposta apresentada pe- , t :i.A..,, d t-:,r)(n~·,~la. W articulado p-é,I.i burguczla capitall.;tr. Ir,to em tlleorla. ] 'II.as sobre · · . . -,_,e,g;un 'ª• e ,,a a r e a · ian e.Ira· se.. o ,;ao além ma.r, e, nos berços de' Gou- 1 só te11ilo direito a nova a•u-,:;r:l!li e ven• w1·,na\rl, pela lntl'll\gencia abandonada o df'svlr1uam~nto das soe1cdartes anc. 1 º do tlccroto n. 1427, •ilo 23· de novem- l ~iu até o sitio diennm!nado Tu,'!'1.11:n,ar. , nod, Veriili, Chopin, resurgem a:;, mara- 0 dr. ,director geral da &mde Publica, eimeutos, baixada eom Ó Decreto ,uõ. ,_ ~- . . bro de 1934 que estabek-~cu o r·e"inu.m d"'t!a acum"'•"ln"·'',_. ,,,_ .... •"A , -•-i 1 v cidadão Socrates ..N:az:areth de Vascon- _,,.._,. " ~! mesnm, p·eta e, 111Jeraucb de energia nyn:as trataremos mais tarrle. E~~e des1 1 _ '. . . 0 , .... ' .... .,,...ia. '-"" c.,.,e~., n:1:1"-'-"' pa vilhas mUB1eaes desses artistn,s, inter- 1. 70·2, · d-e 27 de junho ultimo, os u.1u: 1 • · ll~plrltual não aproveitada. A macllina ,•irtuanu,n•'l, essa aberrajião, rep1·esen• elas f.enus mtlivi,duaes pi:ra os ~C~t!Jll- de Absieté, onde realizou a fundação do pretadas pelos aedos do ca1ito amazo- eellos, pa-ra exer-c,er 0 _cargo de gua rd a ciaes e praças eni effecitivo ~-erV'i>',O mi• dt>i;,trúe. ~udo. O pintor l"ê..se reduzido fi ta o _p,)nto Inicial das ;;i·andes crises. ibargadorcs ~a ,C:orte d.e IAippeH~<;,LO, os nu-ele-o di&trlctal desta localidla.de, ter., ,cico. sauita:rio por ter, sid,o a,p,p·rova,do !110 res• Etar na P.olici-a- .M'ili-tar do &ta,do, l!,ls'erla nrta ...,.a,·ura. 0 gravador, de_ E é. sen~ duvida, 0 calcanhar de Achille 3 quacs passaruo a gozal-ati co!1oot1v.~lll'L"ll· do t:rcs-t<adí;;, ju.1iam!N1,to como prilmelros _pectivo cOill,crü:so procedido na,quella Di- ,.. t t l t 1 1 1 O ultimo festival dos irmãos Nobre · · ·d d -~ pois, tem,, seu -pão roubado pela photo•. do capltali~-ino. e. no:, ermos tos, a-r s ... · e :!-, (O, milici-1in1cs daqelle nucleo, s:ete rap,a2les: e rec·t,ona,; 1 em · e ~>cco1•uo com a pro- j__ •- 1 1 r. • to - · Deernto n. 1 • 076, de 23 ide outubro cl_e ! tr_e,s_ m"""s. · . ,' 1 1•- •foi um reveiJ.lon de arte para O mun- r;osta apresentada ·,,do direc_tor 111e-ral da graph=, O ai·t sta tece ao _e ~ a n1ar. ,_ .,,,,.. .<- ,. i,m }'el:1 invenção d Jacqiprd. o es O AilSUltDO 1933. ,.fJ0.0t-' póde.se dizer. e um. municipio do' radiophilo - fóra. e del)tro ,do paiz. EdueaçãQ e. Ensino Pub1i.co, d. Alice ~rlptor é quasl reduzido á fome pelas § U.11ico - Este •die;p'ositivq não prC'- 1 , quasl t;c1taJm1en.te Integralista. Como -discip:ula de Hele11a revelou- Rodrigues M:odesto, pair-a. · scubstituir a . ·-em.presas jornallstlcas, que formam o N6s ainda não vimos uma administra j:c.t!icia à situação cm que ora ~t' .,n~ou- Dentro E.empre dum ambiente d-e !ren._ -se sua sobri!llhn; a talento&a, senhorita professora, efü'e0tiva do gr,u-po escolar ' "tr1lst" _da cultura. O jornal expulsa o ção publica conduzir um paiz á prospe. tr;am os de~·embargadores que ai.:l.1ida ,não 0a sympathia, a banlcLeira regressou a es. Ode.tte NeilJre, profess•ora de piano e de Curu,~á, llOT•malista Neide L e-mo.s Cu- I livro. da circulação. E todos esse:i ele-1 rldade, Não· vlmoe aluda, no mundo ln- g,osara.n"1- fed:1.s :i:iv1ividuwes corrcspo:n- t.a oapl,tal antr•hont1em, ít noite·. rum "petit serin" do canto que é Ü• :nha, .que se acha no goso de 11ovent111 mentÓs ven.cidos pelas oontlngenélas d.o tr.iM, ·um_ governo beneficiar as massas den<t,es · ao periódo d:0, :m,no transoo<to_ á ! --Hoje, entre 8 e a e =ta hól'.as dette soprano lig,e-iro, primou em The- <lias de repouso, nõs termos· da Cons– progresso :mecanlco se formam num nu~ trabalhistas. Todo h-:i:mem que galga as ,partir ,do cita,d,o decreto n.. l. 427, 1 d:a nolt,e, occu,pará o micl'op!hone d!e P ma e variaçÕe!! de CroCJh acO'lll'painhad.a I tituição Federal; idem de '8.Ccordo com deo formldavel dl" reslstencla. espiritual,/ poslç;ões é dominado pela vertigem das Art. 2° _ Revog-am-.se ::i.~ dis;P'osii;ões R C-5. do R,ad:lo Clube do Pa.rá, o ca-_ maestralme111te pela flauta do 6eu ge• :a ,proposta apresentaida p-el,a, Directoria que _lJiíéfâ":11. prep1u'açi\• para, a derrr• · altnms. l\!odlfica sua mentalhla1ll" e e,,_. ,cm cnnt!"-1,rio. rolsa-verde Tlleophllo Condu,ru'- que 11itor o -p,wfl"~••Ol' ,fa:vme N()l>re, ,il.,Jfoi• C:-er_nl_ {fa. Eil1lf•acii 0 ., F,uEi,n11 Publico. ■me. 111B11 ENSINA CORTE~ LTCÇOES 6.• pag,-4.•s e domgs.

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