O Estado do Pará de 16 de julho de 1935

I)ev~mos. pois, nã.o \:!1e:!l11nJn11ar, d!e-ve- 1lio11 fazer das nossoo ·fraqP,eza.s forças 00;ra de qualquer :for!Ila concorrer ca~ o n0$S0 e,mpenllo e auxi1ia11W10s quanto pos. sivel o. nosso administrador por que só assim Barcarena. progredirá .&1: r.fl) re e tor- na.r-se-f, otvtra. - C povo de Ba,rea11ena. m.utto confia e espera neste ooncurso, ·por que assim acontecendo, trunbem confia e espera no sev. nov,o adminl.streid.or . ___ L5EE _ 2LJ -- Poz termo á i ~ ~rK,~~ enf orcanrlo-se a Sui~idio de u1n jovem despotti8ta - Oque_o teria levado a esse gesto -Outras notas Autu-hain,tem, à:±, W,30 J;a ,wítc,quawl_o 11am ~o focal co.mmooicm1dv inrn11ti ~,fü1da toda. a cidaide vibrava de cutlms1- neuti o faet; á policia.. armo ipelo grande f;eito dof! desp,ortitita;; Esta compar:eccu alli t·epre-sc.ntad.i ~O'nterwrnleoô!, derrota·ndo os •seu"' ii'lllãos 1 pe1.o sub-clo1egado Mctlrnd0 Ül8kllu vernambuca11,os, u:m juven esp'ortista, c.s- Brwneo e pelo ni:2:dic.o legista ,ilr. ülan, y_ueeido do feito üos &ms· cocs.t:Flauos, Leoncio, 4uc proccélcTh com todas as fur •H-v1ila'Th11ha.clo :ba,lvez por ,u,m clesgoelo rnaliclwu.cs o Jcnmtmnentu d0 ca,l;,i-,_•r, vrofmulo ,p.oz termo á exilJteucia en1for- iSendo dispenrnclo a 11cJiilo ela familia J •,:::i,n:1•:i·se com· um l!emçol. o iila ao 110croforio. 0 Tttà:ÚNe cJ,o jttvcn OswaJ,do jAmujo. · Omaluo- Oarv;lh~, ·que -u·v huc;l: 1 _,1,, Ci1,l de ,carvalho conhecido nas TOdas ,relacionado 110.s melos esp1;rfrrns Jc Be ,e·'pórtiva3 por Vadfoo e filh& do sr• ]em poi,;, era ,socio joga'.101· do ,Julio 'l'.hcotonio Ori,rvia'1ho, commerefante d•J Ce.~a.r e ,do:: Legionarios., era .paraense. praça e· esposa, dona Jos,epha Cal de •d-<' 21 u,nuos ele idade e trahal1mva o,:– A•,âulo ;Carvalho, resfal1ctnitcs tÚa aYenida tuatmente ~10s cscriptori-.:i,s da fir:ma i"'-1i- / 1°·tle MAio, n. 406. · tonio Albuquerque. e Comp. j :SegundJo reratou á nossa reportagem o enter,ro elo infeliz joven df,fectcuo11- 1 10 'ítilé do treifou:cad•o o facto assilm se se houtem, (,s 4 l:oms .ªª tardk, sahii:ü_D J 1pa<isou.: Cêorta _ ·rla.s ,,7 .horas da .noite, -0 foretro ila re,nde1,na ,lo" seus 1-(l'll 1- J O:twa1~~·- . ~e,1t~11,se e dkigi~-se au par- tores para a nccropole ele Santa Izabd. I .que dis. dnere0es que funccwno. ma pra- com gmnde acom 1 :ia,nhamento. I ~~-.-.B*asi.l, :bude fo~ visto á noite,. ás~º. ___;__,S{l~lfü.dO ViHS-08fl que_ conem Cll· 1 ho.ra, g, . , r tre 08 allll"'O~ do tr0slouca,rlo moço e,- ~-~_,_º~ q .. ÍI~ demon.strasse qual'.lu . . er cons- cte :foi 1evailu . a pôr termo ;i exis•'fl~1cin \ triJ,ng:ime111ilo ou desgotit•o, Va,d1co -chegou •deYido o TO:mpimento de namoro com a ,em _sua rooidencia cerca de 10,30. ,senhcri-ta ,Mannia. Riheiro, ra,du or·cor- 1)!··.·.•EipOis.· de mudrur a ro·u· pa, ·. cm.• tra- , rido n.o mesmo dia em qr:,~- o.0c,01Teu o 1 'es m!'nores Osw-itclo .:dirigiu-se ao ]Ja- · facto. llhf'_iro, .:~eniêlo Jl,CS\'<l oca,csiíí,o interpel- ____ ,______ ..,y_.,,:z,,__..,,,.,co_____ ::"'-"'".-1!!!, fado péP> SU!l, g!.mito~a q_u_~ 11,i:r rd a se e: 1 • Imposto de tndustrfa $ ,i,ontrava ·. u~or,1.~.-da, .1lll! tincan.dr ,. q,ue ia • . _ . • · . . , ate o qrilrtai. · ·• · · · e :nrofl_ssoes e dec1ma,s 1 Pai:lsa.étO .'!' .vnio.; miniufos e com a che• urbanas ,.-,~, _.., . ! ga,da do-:,cr 'l'hr'Otocnio. ·Qn,rvalho qrn> ....,___, 1 intrrpe.1Jon ,:1.::t e~c 1 ooa pelo •flº't filho; l í) pi,d:.0'ito muuiiôipal, d1et11rminou au e o Gr~nd.e numero de homens casados que em solteiros adqutri.ram doonça.s secretas, ficaram com ellas cltro· 111cas. eis a -ra,z~~o porqu.ü milhares de senhoras soffrem, w~m g;iber a. q1,10 attribu.ir a causa destes casos. Pru:·& rncupnrn.r a z;;•~dn hastusn t.tlguus vidros ds Com o sC'IJ uso not-a.-sri em p!oucoa diu: 1.0-0 sangue limpo de impurezaa, acido ntico e bem estar geral. l1l°-Denappare<:lmento de espil:lhas; Ezcemas, erupções, furunculos, cocoiras, feridas bravas, boubu e ter ,::i r11anifestii.çÕ1>,!J da. pelle. S - Denapparecimento de RHEUMATISMO, dôres <lua assoa e ó.ôree '1.e cabeça. 4°-Reguh;,ridade ímmedinta dos 'intestinos. óº-0 apparelho gastro intestinal perfeito, p.oia o ELIXIR 914 nio i'.taca o estomago e não contém ionu- ,reto. . . . . _ :fl O wco Depura.tiv:o que tem l\tte atados dos ltoS]}[taes, especialistas d os Olhos e da Dyspepsia Syphilitlca. Hospital da Cruz Vermelha Brasileira; ~ZEMA, GENERALIZADA Attest,o Qll,:) tenho usado o ELIXIR "914" em dlvenios doentlnhos dr.ste hoHpJt11l, especialmente num ca&o de ECY.(>ma ~nerallzada em um menino de '1 ann0s que se enco11trava em tra– tamento ho. var10o mezes, 11 apresen– tou-se curado só com 8 vidros do ELI– XIR "914". S, Paulo, 18 de ml!.lo de 1023. mtreetora Dra. ~ellz:. l'" ~are• IDADES MEDICAS Usado ncs hospitaes ESTOY.a.AGO Attesto que ne medlc!na 1n<11g.,na, A;,te 5 ti, que tenho emprega:to 00111 dos preparados 11,conselhavete ao tra- optimos resultados o ELIXIR "9tt" tamen.to d.a LU<'lll, :im_ dOII que au.·pr.,or-1 em dlvernaa manl1estaçõcs ,uetlcae. tQ, com vantagem, o conf!'()nto cc,m as particularmente na syphms gastr1<'-&, especialidades tJxtra::i.getra5 pe? J eKI• r1,>eommeuctaucto-o sempre "' de prete– to o':!tldo, e com etieltoL ·nmud!vet1I, J renota aos lll!lls simtlares PXtrangetl'OII ã O ELIXIR "Sl4." cont!r,,Jad::, optlmo pela sua ~cçlo tonlca e daouradora. nos Cll.sos de minha cl!nloo. civil e hos, 1 8. l?llulo, 11 dtl ma.!o de 19:111, pltwr. com eu.cctlMIO. ! Sa.nto/J, ~ d6 e.bJ.11 de lllllt 1 I itlli,_ _ l ,~llní!fr: i ~,, .....-(O. d. J:o~epl•n: ,,<)hancl? gran1ide· ~ ffPmora rle dr. diroctor ela 2'a directO'ria (A,rr,e,c!a.- l Vwhco fp1 v.o 'JUllltal e nao O "" 11 ,Jo da\ 5.to 1, qu,., T·elado,1,0, com a ma:xi.nu1 ,a)IJi, ·,vae ·ao banheiro 1c tem .a ·i,.fe'i7. urg0n'•'ta t ll.h.s ns con'.·a,,;. cfo• eontri– i;urpTeza d., ver que ·o Mrpb ,é!,p seu .fi, 1 ,1i.n::,.1 ,~•~, j.-nipo.s.-)o,s de iDdu,stria,, e ~ lho r,rl'·iia de um lenç•0l qnr mnwrrm·~ p1'ofi:ss.,es " iJrr';m:2s 1""b~,:··· 3, 1 1 ..·.f,::ren• uma ponta· n0 l\aibrr elo bainheiro e a- t,r,~ .a,n ].o ,e,m:,c0;t~r rio corrente ,o,rno, ,;,– tarn a outra, a0 pescoço·. ' f\111 ;1,p fle1· 0 ,w "·f'lf'_,0tt.id.a3 -n,o .Onnt('-1160- Dado o Íi'Írlrma varias p1° esil.as ,fo. vi- 1 so l\Lunic1p:i1. p~ra a ro,ipPcti v,:i Pnbra11 ·~1nl,alltÇa da. fnmi.jia C.>rvi1.Uio (l.('rone- ! ça na - ffirmo d.a 1<:i. 'n::i--:::iu--• FALLEOIMENTOS A f nndacão da União dos ' ;;i~ Syndicatos.,do Pará ~ bob a ]Jresiidencia do dr. J'osé .Pinhei– Dias, iu,sve<'.Íiur _do Ministerio do Tr::iba– Jho, foi futlda.da sabado ultimo a U– ]JÍáo Geral ilo~ Syndicatos ele Empr~– gadu;; do ,M,unfripio -de Belern, que suc– cecle á '.l antiga Fed.eração •do Trabalho do Pará. _'\.l.Jerta a soosào, o dr. Pinhei– m Dkis, com a palavra, prendeu a at– i.c,:1,çiio da mm1erosà a,s,üst,encia :p,or u– ;ma hora, expondo os fins da União e r a~ ,-antagoJ+s asseguradas pela s:r'nilica- 1 liza.tão das classes. Disse que todos o-s • t1 1 1-ba]hadorns devem .se unir \Sob uma \SÓ bandeira, af1astanclo-s,e da política partida1Ja, que •diesa,ggrega, que assal– ta os syndicat-os. Dis,se mais que es– tar:,a. sempr-c ·ao laélo da justiça e dos !f,rar~ 1 0s, nã.o permittindo que os seus ilircit,o.s fossem esquecidos'. As pala– vras do tlr. Pimheiro Dias .são ouvi-da6 · com religiosa., attienção pela assembléa de representantes dos symli.catos pre– fcntes. Lamentou primeiraimente a au– •Sc.ucio.. dos Syudieatos dos Chauffeul'€, 1él.os E·stivfrdorcs die Belem, dos E,stiva– dores ela Horracha e dos Conferentes de üarga, dize1!do que ma sessão de ins– tal',ar.~I,o da Uniã.o tinha a. certeza de elles comlparleceriam pois tem a perfei– ta noção dos seus aeveres trabalhistas. 1,-\. seguir o gra:!)1ifoo La:ffite Barreto 1 -Brasil, e.m 1·a11ié110 i.m:p,rnviso, faz entre– ga de um proteato daJ classes contra uma, pulb'.icação in.i·usta ele qllie foi vi– l ,ctima o dr. Pillheiro Dias. Es-se impor- 1 tante documento t;ontem as as.sig1rnt,uras ,r]e 2,2 represd:1ta,;ões de· ,,ymdicatos, in– clusivé ela Federaçã.o do Trabalho, sen– ,do tambem as,siguaclo pelo deputado Martins e Silva. O in-spector mo Traba– llw, agradecen:lo es,·v1 prová de ~olida– di,,1,1 ,],, h,,p,.,tbPf01l q 'l1Ja immon-edou- rn g-ratidãu ªºº pl'ulet.arios deste Está• ,do. A-s ultimas palavra,s do nos,so im,– pector do M'iniste'l'io dJo Tmbalho foram al;,1.faclas por prolongadas salvas dto: pal– mas. Para a elaboração do.; estatuto~ ficou organizada uma commissão com· .po,:ita dos ceg1untes, 8Ts.: Seba,st-ií1o Li, rna, peJ.o-s marítimos; Nestor Pantoja f!-,rriga, industria; Aln,tonio Lourenço s\iarqucs. tian,sportes; Francisco Alves da Cun!w., commercio, e Alipio Meneze,;_: Guimarã•,s, pelo.s porturaois. Post11, a · palavra á <fü:po·sição •doo presentes, o graphico Oarmelio Gaya, s'ocfo quite _do By:11di!cato dos Traba.füadores do Livro e•.• •do Jorna1-;1a:11ça veh€mente protesto pc, la a:usenc1a, clo,s Tepres,e,ntantes d~se::, ~ ~y,;1di.cato e pede seja es.~e seu aeto con• ·- · ,signado em acta. Disse que extranhava;:. •~- attitu,de dos dirigent,es do , s.eu nucleà;· : pois já era. tempo de com1prehenderem a .sua finaliilade pur,amente trabalhis~– ta. O dr. Pinheiro Dias, re+.o.mando · a palavra, frizou que o P~l'l.i .foí o pri· meiro Estado do Brasil on,d,e se fnnd• um,a. União com a presern;;a ele represeln.::-::_"I tantes de 2,2 syndfoatos. Esteve pre– sente tambem nes-se m'eanoravel acto u deputad-o l\fa1·tins e ,Silva, que pronuu, cio11 bellissima orai;ão ron que fez een- tir ao.s traballiadores 'a l!ecesBi·élwd:e: dv, exi.stend[!, ele união e h,:u11netai,:1 entre ,, prolet,ariado, afim de qeu dias mais ven– turos,os :p,uclessom ter, com mais conf,ort0 para as suas familias• . ,se.oh ,, para seu& filho3 e traballio om ,:.t,bundaRt;D. A-o en– cenai- a se,,;sãu o ,lr. Pimheiro Dias marcou o dia :lO clu -~Órrente pa.rn a in"– talla~iío da Unifro, n:pprova:~ii,,, r1•01,• SPU,!! f•~tatuto, " rl<'i,/1.0 tlu di1w·10d~ provi ,~ori(l

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0