O Estado do Pará de 14 de julho de 1935

J LSBOA, l!l - p mimistro do Inte- ----Jr!a:Ueoou o juu Antonio Gomes 1 son :\ ho>rai uns d:iJtlussües: sôoon o m~ mente de ag{..r. Sois grandes p~rtidos proletar:os, socialistM, c::imm:11ustas, ate. ,.. ·?or re~~rou a lkença cO<I1cediida a Fran-1 Almendra~ · ~1tooo ~hv1a, .ag,e,nte de ~gens e p,as• --Estão sendo prooodidos o,s estu ~,1-v01 'l~ .:nn l\fanguiclde, 8/el(',usado de dc,s do tra,9ad,o da nova 88trad.a de Lor- . . e11ug, r.t.ut~ ,i pa: .- o Brais-il t:om t .• L~s, de -:•Jn.mplicidad,, com um • ul" ,.:1,,:~ar .nooec p3.iz . --L;t.ã,:, qm1-si c,un0luidRs a3 ol,rn.a J u ;;;iTlh,:,~:i ,) e emhelltJ.;am,mtu ini– hO p,;n.·itlo do mez tro.ns. :1cto 'l'à>o a Chelo, Jiaeto e.see que causou () mais vivo regosijo á poipruação dessas loc;a,l~dades. ---No paqniete "Madrid", emb~:t• .ia.r~m para os portos do Brasil fl5 pas· sa~iIDos portugm.ozes. C ONSERVE os dentes fortes, claros e bonitos êom o uso do Creme Dent:il "FUCALOL :Bil 110~ sr.,1cto com 7"'3Pedto. :mio per tenço a um p:,rtid.o proletano, mn.o. de sejo representa.r ao vossó' la.d.a as cliis– ses medias. esta pequena burguezfa. que estava ao lado dos proletarios p~r•L to mar a :Bastilha, que procla.nlou a sua amizade pelo proletariado e num,a o t.rahiu". Entre nós.. chegou tambelll! o momen– to de tomarem posição todoo aquelles que quei:em a democracln. na S1:a ace– pção da asseguradora das liberdad:,i;, na sua essenc1:t de regi.me cx.irctdo pel" vontade do povo, liberal e effcetivo Com ta! objectivo é que se orgimiza a FRENTE DE:MOCRATlCA. Para ella chamamos todos os cidadãos pa– tfiotns, todos o~ polit!co::i, :1de11tistai:i Não se assuste, sr. Victor. Le:a CJ!11 attençã.o e c:.tmt,. O :mninho, atorn. é outro. O sr. prov-ocou-me, füsultou•me. quli!: me levar ao p,elourinllo dn •liff,1. maA.11.0. Reviclei 1;ou,o homem ~!.e l.,ri o, c:iuz mo~trar-lh€' ap,mas qu;, níl-o o t~1r:o ~m c1u;ilq•:er ter,-;,üo. 1 re&ponsabilidades das t~ do Con:.e• 1 ;l! ' ·• ,1' vc, que ass d conj1mcta- 1nente c.:lm os demais mllmbroB- TQIIl 1 :.?.~ora ;J., _palavra o ex-secretario do ~r. Vwtn- Lil"'"elllard flJ'> Anilócim Mi– ôill.d,. ;, Accuso rec.,bida ,,ua carta des• ta da.ta, e p:i.sso a tesponclel .a, p&o la ordem seguinte: -J ")-As act'l 9 do Cl11n<-,eJiw Consultivo de Soure cra.m i;o:- mim confecciona.das á. re• volia do mesmo Conselho, ma-s por O!'dem do pr1>fc,ito sr. Victor E11ge. llt. :i.rd . -2.,•)-Lembro-ma que dura11- ra a. i>,dmitústl:,,ção do sr. Bngo-– lh:ird. ,i;'l!l.a~ um:i. vez o Conselho C:onsn.Jtivo rE >un.in , ein realida.de , t,ara d1.;lih<rr:,r ::.ol-itll assumµt.os 1nmicl}JM:1. e ü•qo .fni logo nos pri• mci'ro:J mezes de :i.dministraçã.o des– ~c senhor, 8.••)rEffectivamente, d livro !li! :ictas do 0'.)melllo tira le• v~,ú,, ., r!!''i,· 1 t •1ci..'l doi, conselhe:i– ro!l, l"!'ll ,-.opr;o i:r. Engclbard. em Sourti 0:1 ein F 'em, rna lanç·.irem nelle a~ 1~: s,ignatuni.~. i.o)-·A J]rop()~.t.l do ., z;•,m"'llLo de juros ,io rr. · tu;;·l :ol1r,: o ri-adito de 8!l <'.C!'!trj~ c1u.o li.e fo" e-.:nnh~~il\e ieia. I!ltcrvcntor ,1 I'cdera.t do Es– t::1•lo. f· · i" · 11 i, na a.ct ~ d.n Con– S1'"1ic> ii :re•1eli 0 do~ consellleiros. ro110 nâ-o remuram no é;.ilo .iroprh do Estn.do recebeu em -Em Duas Egrejas, Manuel Gomes n ,fr. o novo ,mMxrega,d,o d*s n,p,go Awuj,o, qniair•do .a.uxili,ava alguns ope· ib Jt'·rc,nça aqui, o qual :&-z entr<1ga ra,riios JJ11ma pedrPi.ra, soffreu um aclli- A exen1p10 CiO que se fez n..,, ur os C!1SO.'; JP.Vados diariamem,,. :: escriptorefi, literatos, publicista.s. pro• O sr poderá continuar Ha s:ullia a~. infan;ia, do villipendto, da diffama.;;ll, 1, do <i<'!saforo de baixo calão. Eu não' Co:ntinnare. na senda :\ que me prop-uz :i !l exr.. ,1:t.s sua.s <•.Mi1'end"'e;,. dente, do qua.J. lhs resultou fieai· eom 1-'u.. troo-aJ.os amisto- discursos I os dedos de uma du mãos fra,cbwu,dos. 1-(A. B.) J ~ no d,•,•,o"!'re!l" <fa ce1emonia. '1:1 Tribun:i.es , so·ori!tudo os que dizem res- fessores, e.,;1,udantes, t.rabalhadores mn.- T rança, constitue-se uma · e m peito aos nl.ilitar1.;s, A Con;:;tituiçã-0 as- ritilllos, for1·0V1arios. peque11i06 ° · Frente Democrata p,ara segura-lhes üireitos de cidudania, os merciantes, pequeno•, lavradiOre,;. p,,. ~ t F • t'egulamentos estaiielecem a norma. das bres, 11astores, sacerdotei; de quaesquer .-.:omoa er o a~ :asmo e a Ct'-l,gsificaçõcs. dag ma.tricuías nos cur• cultos, espiritas, Uvre-p,ern;RClc,res. to "Fasci'3tização dos pode- ~os lle a,?erfeiçoamento, dn. licença-pre. 1dos O!I contra.rios ao regime de c?m• bl " mio• nem a lei, nem os codigos nem I pressão das li11er;ia,des: os brasil111rof; de i:,rovar ao :ptlvo l1onrai:lo destr, ten·a. c::it,, üü-:um.intOH segu!'ú:l e vercl~de1r.,,. .:om a dt!ceucla que sPmpre me tem e~.· rncterü:ado 11 con1 a, ntt,itur!.e definici.1 de rueus actos, qual de nós dois é o mc11- tiro~o, o hypocrita o o ingrat.o. ORelatorio do sr. Ramo res .pu lcos os ;eg11l.1mentos, acutil:1.1do co~ evi- de too.ai ; as condições e catJieii: 0 11:as .q:"? - - dente parcialidade os partida.rios da de. prezem os snns irmão,: e 111te queiuir,. cl!; ' CUNCLU!l.&O mocracia. o:;, defensores d:1s liberdades · ct:ir por ,mi filtu-o dí1;no do Bt'asil. . DA •• l'.UilN.&. 1 ••- • IS& ---, . publicaih Visadas e1n certos casos, por meaidas coercitiva,, POS ta S em pratica motivos de antipatbias conquistadas Para Creanças pre itode IVla abá ultimamente contn manifest:içiiJS do ao serviço de uma revolução quP pa. pen 0 samm~fto toe ideologica.<1. . recia ter sitlo victori,osu, (•m l 930. N'l- Grm1d~ '.Feil·a, útJ Livros da. LiVt.a,- a.m es a que nos ·refeninos está. !lari l , ,._ ,ioncebid " te º ·,.· '" Como cnro o l e:-'la one.nt :t.ç..., ves- . :ia. Classica ~ncontram-se maravillio- ----·---------- _r.,;,,..;.::ev.,-. 1 .-; o (Jepl.i • .:"AO J •c.ü .,.~•. v .t'"'" , __ ._1., ~º" ......" n1,ou1,h,i. <. .,,. " 0 no.. rmos s_~guc.t,.. ga., não só a toleranc1a, mar, o estimulo, ..•.. ·-""". m .º :Sras!! _nã~ pGdr,r.i. ->l,Jtoitar-se por ( 0 apoio moral e :naterial, a. garantia ,.•..,•••~.v ue ue1. oz: ..,,...,. -LLl u,>;i doo1.>r<1vadores e cvu, ~is te:n-po a, s1ttm~ãc, c1ea.da relos :lnl- \policial ás :t.ctivM.aíle:,; do'.'\ chamados "Iiluw sr. curec-tor dt• O E8la Dv ....•.. , -- .,.. ~~ ....... ., .:,u ...............,., nu.gos do povo. Cru:..ar ~s brac,o, ante •'extremJstas ela direi~a", que podem Sl)S livio,. u.oJ 1ua·i& f'a.luosot, autores; contendo contos de fadas, hi.Storias phantastica.s de ptincipe e ra.inhaS, a- J o espect..'\..:ulo Lk"~· \Ul; ve.c ·JJ. dea.-:i. .ÍU .l' -'' ~--1. - .t'-ur Il1UH'1 ~.,.4.,.e,.a ..e _,•-•h-=•~VQ "".w. u-•· u->, o ,:.,Ol.J.44,;,, •~u "-• d :'{ . .. . , .,. .... reunir-s~. sahindo jà, do terreno da Uut Ul)l• .,;<,, ·'-•••filtj u... uv --~-~J" "" ...., •.••• ...,,.~., "'" =~-a=a, """-"--O H\Ál) •• ªt ~· -· CI!Se e'-.:<JilOIIll.:.a, oppressão critica p~.r.a O das ameaças ás insti– ~ "t"-"w t.u n,1;,.•""'" e .. ~.,b""'~ºc", ""'-'J!u,~._...,..,, .. ,.adJ.U"JJ."º A0.11J:0<>a .l!'.i.,.a po tlca, in~egun,uça social -· é con- tuiçõ1>s com: pra,so marcado lla?a a J., llf,J!- """", U.i!•"'~<l•l""'l•O ª" "-'-'ui!º, b• • .Ui.u.L, ,,u .,,. • u,· • .LJ'VV'--l>ll.-0 U\l ...,_._,,_..,_°"'"' \ seneir q~e ~ Pat,l,. des,.mmbe p:.i·a um subvei-~o do reunne. i;0, cr11u.~o.,· '-,) .l:,:;Lauo p ).() ói • .i,•1 ..w~.11 ./J.'4.U .l:-"'--•,... '10 ..... ~uu, l:>v< i,Uo>•U '4 "'"'Õ'-.... lungo es~dio de barbarh' Q governo, p;lS, fascisti2ando-so a ••.> .u ......,~. "-''"'mi ti'"'"'"º o.e M,a,r,a,ba. i,·v• "-1-"'''.l"'"'°' ... .,,,......,.. u, <1,v.:. '!"'" ~•u • Vae para cmco annos, luctamos por olhos vistos acumplicia-se em declara• ·ão lllli: ,,iw,a ao Hao«1uu ue t:nnn.? "'•'J!'"'"""""• •..,,..,.~....., i... "'l-"'""" ........ .,.. o.i,svencilbar-no.3 dessa pohtlc,:i- do . in- ções solenn;s e. em actoi; publicos, com •:~1mv,niio .J,,,.so a.mon.toi,1d.o de ~an• i .L•""'• o li"'º ""'u ,eJJ..J:'•,;;. ,a.LU ,...._'i"'""ll w... c~~ orei:Cl.as, m9sw.flca.çõe: 0 Xtll_oiuas. um partido que tem por escopo a li– tllê • ó, ávt:i..'I 1"%º con,;oreio Ramo~ ti ! mc,,.,10 uill. 1.,.w. uw ~uc.i:1M ~..,,.,,.... u-""" '-i"" E_ila visa encobrir,_ todos ~ s1.o_emo;, quidaçll 0 de ttJda:s as liberdades, a :m– ll,ai.,gbdrn, :,,.; no m...snLQ nao tosse fo·ea· 'j a1a..:re1,,. · "' 1 g~ma ~o sa ~ru.~<lo q«e ~ mcur~:\ 11 • pressão dos direito:i t10 ilomem, o afo– li • 1iwu humilde no,n,u. 'i/.'"-'""º ao e~o-do que se v~m n.otan{Lo lllUllS t ra iva. .e.u O li. .::ortina tle UJtU•• am nto da. democraicia em sang11e pa,. ça par· de·•pist· · 1 • d•· · ·· u- g e · ' , A nü:Hi,t, 1ntvrferenei:i n-oa arrenda• 1 no. lt,;•••~•-1·...,i, e l{u.n ~·~•a l!..a...lll«.llU.O v . ª " '.u, ie i.o '' opuuao P ra a m:i.11nt:1nçau de cao,-1 ja. provado em me1H<H ec,ue,;ct1,lus pnr,a. a safra que 1 .<r ....., ... !JI, ,<>.e.v, co. .n.o .,,., .o.Uni. v'·d.Hl.:.l· blica, pr~tell d eri~ SUbtl"ô.lhl:.' ªº control& nosso paiz com os pi.moe poderes uOll· ú·t•;;: ,A, d<> findar, .l'ui ,.imptesniente p:,,ra ª" J to o•'•'• 1,i,,v .,u..a,.;,tse ,~,,, 111.u.1.a.u=a d~s .brasf!-eltOB (j~;;e da~r~"t'!':1L1:1nto ad• feridos a um individuo, 11ara o retroces- '!'·'· ~e fh;e•&S<- jm-½ti,;n. wneedend.o oas· 1 nu.. 3à,o ,.... -m óU.() .u,a nora ,eo11.u,, .. aa ao Sl• mllUStrativo liUe prop,cia tJu~esr;ões, á. barbaria, contra o qual se movi- Li1w~"8 a i1:1.:-s:1oas que, de f.aeto e de .uo,,,..........., ., ,a.1.<-u-'-, J!""'' .,.uad.o u·11veuw esse ni~nSt1'UOSf• desc1iso -p<>lo, int.eres- :entam o,; }>OVOS malR c1.•ltos da civi- úir'~iiv, Laziii.n, j.J.'s .a serem contem• -'-""'"'""'• 11"~-~v, !"'~" t>i:,.:!ll m. JJ.au.a ill<l.l.::I ses naCJ._únae1l, lll',.Lcn~~S ~1'"°"·"' qUlr· uzação occ.úfontal. pla!'lsLs ,,0111 La-i-ra,s dov-oluta-3 do EstMo ! rez Bou.... o •~<.e~v.,.......... .c.ar o .: .uw.w.uu ,.. v do e,n Jotgo O ~o, exdi,..ow. oi·P.c:,_ ;ua,c O Não vemo;; que nrge uma iniciativa 1t:i.,1udlo munieiiplo, p!i.T"J. a industria ,1.H,a... e .,-',& • ....:,.,,· • v .. ws a::.r.,..,_w, •Li,.,.•o• naes e es range.~os...e nos:a~ \"lqnczas heroica, no col!graçame-ato de todos os ,-:,1.,:,,·tivl! de c,a.stanh-a . ':I"-" .,,,, .,e as.uai-~ i.o~au.:aúUI! u""'"" naturaes e de nossa,;:; ene,gia.R. brasileiros,· conu~ li, msupportavcl si- à<> ........ vu.. aw..oi.. As multidi5a& hn. via,n descido â rua, tuacão de a"~ocho illegal de nossos dias DomiicLfa,do e reS1dent.; ha lOfi603 • .. A •·a ·tvo ua "•·••"O.Sta fllita p,el S'l' tllllpolgMa~ pelo ~eal de uma renov~ e para c1•ll~ ~e d'"s1·pe=,, as amea· "ª5 ías- ;,r.110\, 1,a,juc«a, zo,1..t, e .pagauUiO sempre · - , -. .: ' · 0 • - "' ,, " ~ "' "' em dia oo meus compromissos quu, .L\ou.w.vOj .1:,,,.. -.1. 'i"" w-u.us os (,._.. ,..a,wa,t;l:J çao promettida . .,_.ra " secnlar ~elo cistall'? Que fa2.er? Como arrancar 0 ~»mmer<laes quer ,particu.liares n~turat "ª ~vna "'º l°•"lt!•.r.auga ~ b. ,wau, flt,J~m de tl~be rdad f':~,ª dMIJira::,~ºft!e ~~t~ça., ª Brasil O.o sorvetteiro que O va 3 con~u- f ' '1 ,,; i.u.oa a J:',uro,001,1, ue q"~ o ( o,u-a ·a lCa, z.. ......... CS!:;OI ...... uw.a -o ngime _,_ ..o" "',:acci·onar ª"· forças d~-ocrati.• er:i., J>Ois- qu.e m.e OS.Sélm c.onsignaih,s . . ' ~-- ~ <u=•• • w.,.uu ' < • v•u (11 .,•=.ºo-.• Jot~• de AÕ~--~n=. 1· nna<.., ua "º'·"' u., .tiu..::w.,anl(a e is. ,10,,.0, que llllll'lrou todos os grande'> movi- • l"beraes para. a.bt' ir a. passagem a w º ., ~, .,..,..........,,....,.. d m,m.tos da nossa historia. AnteviainoR cas e i ' ~ _. 1 aejaill >l.uo ,.,; .a .1:'atnmo1uo J,)clrr.eoe-se •' i;,n. o bs,_,,uo num s .t'r~1e1tura de 1 1>t1rLeiuam<',nt,e, pvi•, nào ot>,,~"'"·"' a ai,e• e, obasis para o:ide se dirigsm sempre, cruei::i :il1:iinigos·; .vfornl ,~ seutira..n ou i,odermm sentir I g,..çào do ST J- . h d . ho1;·em como ho;c, no deserto de ho- Obegou a. vez de repetir o appello de "i,t'~eit.o~ •!c5'l8tro.so.s" ,,.,r es.o;es cunsi- . · ,u_- 1 ' 1 0 I' que "'ª ,,:-,--~a- :?J.ens sem fé e ti.e idéa-s pul1.•.idas, as Da.!aê'<.1er, o esclarecido chefe uo;; racU– ' 11 · 1rnm }• uma ue q. . to , .. J.1,la;>li t,.r,.ru ú,J.\~u.(!IJs, ne ac.,,o,.:1w ,·,o,u p . "- caes frat,eezes, no IormiJa.ve1 mOVlUlllll• .; "· "' 0 , • z U-<l os 1m(>Oa s 08 ,..ite..:.,..,.es puu;;H,tM sa., ,l' , . .fJ.-, o,uo~ nossas esperanças. O'r l.SSO me~mo n..., rektt1 ·.-o.11 aos mesmos foram Jegalmenti; l w.tJ~u,u u<M mai.. .,.,~,.,..'.c,a.~11S, ... ~e outr~'. oi sem protestos immediatos e effecti- to de :1.eçã-& eommum pelas liberdades -nn • 0 :,, ..,_ v tr ht ~ s democra.ticas, a 14 de JulhCI ultimo: - r"b · • nno e o inwre.-s..e do a.en .,a.i me.utor de vos que se consummara.m a-11 a.•çoe • ·; oth" M:• 1 11,(J.8 quti me c·oneign.a,ra.m .Marab5., ' Nem faltaram as luc1;i.s sangrentas com das cont,·overs 1 a,s, pas• eai:;Li.1.Je.,~-• .b.. ,.,1,tr<tm u va,l.c,r ele &ui.kl Q Jl""'º quando vê muna esmola des .;tUd o paiZ reagiu contr:.1 cs usurr;ado– eonlc"gnações, Não sei ile wcontllc.eu o confi.1 res. Não ha de ser, tambem, na apa,.. mv,mo ao-s que c°:naignaram essas amen- .lfultá, pois, nas mãos d,o exmo. sr. tbia do calumniado Jeca-Ta.tu' - na- <W,1<1 au sr. Bo•r,gmhu. gov-eruadoi do Estado como protector quell;. attitude qne Euclydes da Cunha Consta-mo que .alguns a.inda estão maximo ao pov-o, arro~j:i.r um meio fa. d1,finíria já como de méra e enganosa p', ~ r~~-e,be! . cil p~ra -0 sr. Borginh-0 faz~r bôa safra apparencia, na psYchologia de todo um · ,. ,-,x.,.. o ,sr. gnw1rna,dor do Estado. e de1x.ar os extra.ctiores esperando in• povo a.nimado po.m energia potencial liomPm cu~to, naturalmente sa,1,er(i 1-er, defin.id, amente pelo .saldo da,s v-enda.s. do sertanejo - nllo se1:á. no desahmto :ru:ts <:ntrehnhas do referido relato.rio, Agradecido, fimo-m.- de v. s, c,onstan- dos vencidos que a. na.çã.o assistirá ao ......:,.;.... .i,,..-....... ....1... -'\..-- - - .,__ ,_:.... _ - ~ ~---"' ·---- ---fllli'l1 nt'.nn1•in fim. ,,. um.a vez ~t di- venturas, ~a~a~::.., e 1u·~t:i.:1 de a1tin1.aes, e mil dia°l:1ruras para menil,os e meiu• nas. :Primoroso;; volumei! encademadõà; que eram de 5:JOúO a s;ooo vendem•se na CLASSlCA a. 4$000, lt1.1a Conselheiro Joã.o Alfredo, 61. "A SEMANA" -- Apparr0em,d-0 de ,&omiu4;i em s•rm,'lJJa. sahitrá, bvje, ti::i t•ri meira,; .hior:,s ve,:per– tin.as , m,ú~ lllil 11tH11oro ansios,am,e-n:te e1,– per,a<l:o ,d' 0 <·.0,1.Lhe"i<lo hehdomadario "A f:!runaDJa", qu.c se tc.11 imp<,sto n,o uO&~o mundanismo, eomv a ·~eY~i'~a "'l>eb,d)e,r" do6 p1aiglll.~ gu«jarhius. '.füa'7. em =~R pi,gina,s •~olh.d..1or:içã.o de :ilwtehe,citrua,e.s de pról daa letrt.is <le al~m1 Esta.ti\J. A i'31r da ni.t:itda .fo1tll!ra e u oomPro ~'liOS assl.ltlllpto0,s., attiueutmi á1:1 r€1vista;i {lo genero, cont,1em farta re– port.io.g€11ll <1<>s ,i11.imos a.e-o-nted.meint<>·s sod.aea d" noR·•ft tierrü qu-e :111Jt.,eoee{1'Brn ao dia de su,a eh<cwla:;?í,o. llhJJStra111d.o as sua-, paginr.~ 11,11:blie11. "eli,ili.S.1," de p?.~903·~ dei d,f;S:i,,1,r 1 u10 ROíl]l].1.. E' ll~~. (Pre– ver -e mareiarr r,·,a,,q 1illl trium.iplbio o .ar– paTf'CimP-nt.o, hojP., d•P'IS& revis~a aema• Comecemos. Nã.o se a&s1,;;t(>, Va.i f:tla, o sr, Victo,· EngelharJ., qtw nã.o é "meu til-ó :o ,,. Trocl10 de sua lenga-lenga: "Si a.inda occupo a casa da Prc– f eitura, 'o sr. Severino bem. sabP. 'iue o faço com o consP.ntiment0 alo prefeito d"' F,:mr", !h)rqua11t? i,r, dr. R,amiro C<litti:nho, (JV.e 11rfl3H11 temente occupa. mn prcdfo d~ m: uha p-roprierltodc, do <ttrnl i,!l'J r-> 1 11:roml!t::a:1<!!'¼ Js.l!ir por est'.l.i:- f.1. zendo rep,aros llttm11. r;as:; q_U!'! cotr pro11 .i ond~ ·;ai rer.idir, "o s-:– actual preí.eito de SNu-e fleclart•u estar sciente, cmu1entirufo Cl!t •JS pera.1:". E diga r1ue não õ hypocrít~. mentiroso e mfamado:r?'• Qullm lhe v:i-i re,-l)omlAr, sr. Vkto · não 301! eP. pc11-quo sm, "men-l;ü·os-,· otc..... é o sr. dr ~ a.mno Continl1 1 que pa.ra nós merece ttu:to na vida_ r.:,1 que é um moço integro. Carta do dr. Ramiro OoutinllJo: "Rc~i:ondendo á vossa. carta de~ ta dat~. communico-vos quP., ;ri• tml,do do i.,.;,m,.::-9t0 de ocCU:[)l1.QJo da .casa dü propriedacl..:. dª r:..-efo:?i· tuia, pelo ex-r•refeito cel. Victci· Engelhard, mvtivando isso eRt.::u da Pn folt11.:·a, r.ar: i. diset>tir Q as– ' e a,rnt!I() renhor 1ireten.i~ e " h•ro:; fo~r;i 0 1~ ,"utados des– o ornpo eh Rorublir:,. Velha., ã í'~ con::tar, da ·fa. o pa.gamen– ,:011tar ~a data do ·., crc d i.t 1 ,ner,cio- ... '.i, 0 • eri,n e , o Hr. Enge,:1ard :•c"-1io" <!om,or\!.ando. E~t,f,, claro f!Ue t.ndo 1,;s0 foi rc rm 1 :ao de acoor– clo <"Om .,,, ol.'ldeus do sr. Engelhard, nu:•· !".entido (R) ANTLOCIN l,!AT, ... t!,",8J0N'A DE Mffi.AN'• t:-A". eu mor:i.lmente coagido a d:ú...::::_· : r,asa que habito, por pertenc"l'!" :ic; l E agora, :.tê> riua:n é a rospousablli- já mencionado cel. :Engelhard :uf. (; ,fada? tivo ordem voss:i. 11iiTa oom!ll~ica:r I Sua. sr. Victor. somente su:1.. porque :i.o ccI. Victor que p()clia panna 1 ,,.'- a~ ma: ,lav:i fa'7ar. im"'o:antto de nós ::er na dita. casa. ~ conv~r~.. c11,c a bene,rolencia. de Ih.,, m?nd:tr pag-ar o tive com 9 mesmo senho.·, 11.:ío :,.f .. ,linheiro. firmei isso. Se por acaso .,J!,3 co:n O sr. ê ou.em elogfav:i. a sua. i:rop,:J,g. prehendeu a:1sim, trata-:::c 1.pcn~r. ~'essôa ne:·safl me.1mas :i.cta,s. de eqlllivoca. No mal.s, Jamont.c 2111 i Vamos ver se ~. rrr'.11ha. intelligencia ceramente ter ma envol,rido em cts- ~erá. : J ".''.1-Z de justi:::i·,ar a carta e o co.r– sumpt0 ctue não à üa núnlui com- tão (.[,, cle;rpos rio rr. Victor. patenr!a, se bem , 1 uc ' .i1wol.fu '"lt'~- C~ t,!.\ honrosa J•:,r ·•. ~nim, vasada em tiamenr.e. Meu de~t::Jo !le1:1H 'llltrc, f·<Jrm'.ls cordiae,, " a.ff. ,rtuoEo:;, IJTO.Ptia gl!.l' ao cel. Victor ,1, cas::i ond:: ino•. ! de u·:n.:i. ))~s&ô:, :;incer~. rme i:e dirigo a ro. o que lamento não p,1der fa-:t,·, u 1 ~ _:1m 1~0, que Julga di~:-,1c de· recebel-a,

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