O Estado do Pará de 13 de julho de 1935

J;,,. que descanças dessa longa vida, Aq1i,I venho e Irrel, pobre querida, T:: aur.te o· oomção de companhc!lro. Pulsa.100 aquelle ª1fecto vel'!dadeiro ('ue. a despeito de foda humana Uda, r.'pz a nossa existencla apetecida, F. num recanto poz o mundo inteiro, Tiago.te flôl'€S, restos arrancados, T .. a terra que nos viu passar unidos ora mortas .nos deixa separados. c2ue eu se tenho nos olhos malferldos Pensamentos :de "!,da formula.dos, i-ão pensamentos idos e vividos, , --------=---------~ ta i1,a,,:,n,a, -O a,rt,imo ,3g. lettr.a E. ()up ..,. •··•~•·- • 1 ll<.gol'ios ipublicos,, A·lwn diRso parecfü Por Saint-Clalr G. de Vasconcellos .matS in.,,.u,u"' " ... ,rn,,.,....,.,.,, ....,..,~..,....,, 1 - d IF.m s·ct<''l\l, lu t. ~'<Al~" . ,,,h·r, "J. 0 :,.• cl . f l ' '.,'lo',·~- aca.mpando óra numa· praia, ,~r':. na eSUii• TUTZO D'\ ]• VARA O 1 R ,p.qqi, deYer e am:p.:i:rn1• á in.',n.. ,-.i•n. <'n', ,. "' ·•o ora or 'l rer•u,·rt·i· ··n ·o , o ~r • ~ 1 ·. · · ''' · - ' 1·• au. (].,,~-, u:;, m;i·,,n.s . 10 ,, 1 1 ' • '· ' · · ' ,.... '• "' · • O riu .\raguaya, a,.oie :;epa-ra GoyaaZ de da ele um lago rico Jdie caça, e, na.tm. ,J. 1 .Braga., jmz o.es &a V[,,ra, d,eu au..cie-.ucict, tituo ª''-V·ef 1:,rimnI'i!i.oíl ,1,,., p-cn•e.i"fiOº ,j l} l] o reciucn· rio d,e .'\,lonca:r -CO<Jl.~:tituia i.11l::,;1tam..:h,J• Mar.t.o G·r•ooc_o, ·'' ºl"'""'~ co•wa de at•=-' ,..,_ 1 ... 1 " - = y ~o-~ = .-~ mente pesca11.do sempre. Para .....r n,a o~ ll-0 ~· • t "' f ·t b · S - il d. me1wo, , g,:w.. ,a,n-11, yue ü "tff::irlilo tl'ria d ,úe.n, = <lll'U0 ei o pu LlWÇ"'ll m: e ·e 1 •sa,s -ciren,nç 1 as sao ,ner ,1 <'"'aq 1 1~- "' mem,t,e ol,j.ieto de dP:iLeração a. ca~a, , hente colllo as pra.ias de Mosqueiro ou e!rn.oção a caça do jacaré, eu entrava d& ~ ~ie,1'll.ulll uesipacuw Ol. c,em,t-cn~a.. · resi,fraclas. o g.cn ·~.rno tem obriJt.ação ilr ' 1 pitisfa,;1J.o d.e ·la! as . 1•nJ o,nua,;,õ,..q que . r.os tenno,; do r~girnl:llltv, uma vez g'lll8 de Salvate.rra e ao lJlesmo temP-O de mys. noite, com a canôa em lagos multo su.jod Ü dr. Mrfütor Bóu·L•or~mà, pi,r seu ::t'f.l·TMJ1a,l-a,'! ,ou .;;r, tião e:,,. 1 n1Jorad-a.s nelo 8 ll.t; rutem pe:d1ú:,-:, 01,uh,·o porq1J.i> a ~ua f . M O r~ . - t nel telioso como i., Afrlca E a.s JJWSOas que e com a lanterna descobria. os estuJJidOij e01l!El,tuui.!u:o1 lY.t.a•iwei M;,.iia ,le Oliveirn, La,1<1:11Cla ar,oiuv.a ,, 1-w,ucrimentn,· j ;,.ao o:,rn. "' e ª ons 1 mça;,~ a,n ccs · · foram até el1e. eontaO:: histerias que de!. orocodilos, que, estontllad<!S .com a lu11 .,. , . ., .. - q1a0·<1 o ,,.,,.1·e,ruo te111 quit' .Nrp,rimi.r, ))Ois r ., 1 se ., "l'U •ava ~ na-o off=u,cha a(}s boma '.<~~•t.SCl'U '' PP. 1=0ll'a tP.ilta no;;• l :t.fü .. .,. •U<é .J !A. ~· 11 1 =" ,. ' · ' v v xarn ext.asla/103 todo, os que não tiveram nã.o se mexiam. Eu atlra.va assim a doia 'Par' º . t f l" t •·~h l • lF<t,la U ~··oniJ 1 {} SJ . Ad:: 1 1idf;Ki, < l.tl( 'llti.• .:;vm,tl,o A.l\eo, ,!A- His,t. u <>lli3. nmhlwr do· " Jsso em0s e ,zmcn " <'-S'4 e- 001- vQISC\,n·JW's " vi.11h,1, pelo ccxnctrario relllle. a sorte :de conh.;,cel.o. .E thal . T J ·· ªil ,,,,:;1·th L n·e11to 011d , · t d ra :u.un ,,,;ue csl;i cf'rto ". uu 1101J.lnll!u de11u. 1 " n,i · ,/U · rn. ,o ,~r.n cm "' va e~ J . u· " s e ,possiam ser m eTn.a. as. '1 "- diair um mal publbo, qua a men/C!,100[l• E cte faoto .,.s imas praias maravtlho- b t d .AI. ,n_ ..n, '13 ô • t ' ·TI • ·, t d ~ taclu ucixa'li1 df" anitJ-ilar O reqp•=i-;=:,_nh II <. t j Ih a; o e ,-r"'-'- "i.wm , ,, ,,,c,;oo exee,u 1va ,·-ernnnou o 011a! •O>r. ,a,pres•e·n an , 0 " , = ==•w da 1uil'-amJtil ewola dié· todM 09 vieios e sa•. a.s ores.,.,s rop.<:aes, que e senelll uypothooa.ria que tJ prime.~r.o 1,1ov•e c-autra nw,;n. 0 ~cu n·riu•~, 1 imento que e,Rtá ,a,ssim acün.a, .r,o.r ~e trn.tar d.i u.m ass:umµto _ ' =- 1 . ~. d' 1 cl,e fundo, a pL;:.reaa de suas agut11, os ltim · c1 l1 uepravaço.es . .10=a zan:hso, r813e o sr.! , OE U 00~ ,a.ssig,n:a,n, O· leis pra,:;w. pari~ redigi-elo. . .-:; importan:,c 1" nâ,o havei-:á g_uem não fique A ,...,, :, , defesa. , 1. • " \G<:taivio Me1ra qnro a sseill1=a uevia ' ~ahs,.eito em nã.o lançar o 6€1U ~,rote,,tJo --0 ,dr. P:e;àr.> Leiite, [PjOT seu <lOIIJ& t consi<liE'mr ohjoot.o de delfüeraç~o o re• Rl~QFgll,IMiE'(N'fr) '.O.n •ra o:;Sf! e131peeit••cuki t:risto1rllu qu,e ea10. ou tres metros. O tiro era certeiro, ma5 o an~:n:al antes ldie morrer dava. !orna. daveis raba.naJd'as, que se poa· acaso ti. voosem tocado á pequena distancia a ~m. barca.ção, tel-a-!am virado. E um oanho em companhla. de jacar~, aúcurtju's e tuinte Ar,t'!>mio. Gon~lw,~ ROldirigu{','>, im. ,• querimonit-0 oni ,·.>a,us·a., para il'e1'·EVil·o ou i Cepo!s dessa torturada pCil"da e da incu. venitwriaa.te ,Jo.s hen.s &uad0t<J por sub, r.<,a as ,·11as Ja c.idadie, lJllllis que, emto.ie- .. ~ ., r . 1 r avcl oouda.d1:, :h-la,chado ,.,_ Assis escre. "Requc1ro que cSeJ·llm pP.dídas infol'• tr,.ut.o, ' ..1e, 0 0-a o ,m.,:, apoio ao 1·equ~viment-0 )'Ião, Cúmo «m..,.,1J1.•f'-SSP, em._sua ivre O'pl· ""' mu.aer .10--arn1a ,Ju,lia Gon.ià1v~s Roruri· guro, P.<;tamdo 00 mes>.Ill/06 dooi;ri;pltoa e. a· maçê,oo 11rgentes ,ao i:::r . d1. g.ovNmHlar 1,or lhe pa• ree.er meio irreg,1t1a.r p<Jis de I mwo. · 1 ' ' ~ 1 ~~I~ tii 1 1 plranha.s---o voraz peixe cem n bocoa; forte corno wna tena.z,-niío d~vli. ser com certeza agraõa-vel 1 · Visitei 16 SildJe:las de indas Carajâ.11, VtU, enoerr.~:ilo na. sua · ü.ôr, no cre,pusculo que se fizera em seu esiltrito, o livro der. ;rsdeiro da sua obra .ln.mortal. valia<1o.9 ae,cmsou fl. eiltação d'Os i1mtere1,• •lo F..sta;d'() so.h,re: via ser um aipp.ello ao gocvce:rm'(, 'e cn.ã.o e~ P 11 oseguin.d:o ª se~s:in, 0 sr· Ol,~f.ario sail.ofl p;na falrul'~:n so,b,r,e as respe.c,favas ~ 1:, Ro c-stá. ,no ~,onh€1C1rn<•iito, do a,i-.i~- H'}'lJJerime.iü,o ilOÍS' f iJ,aooita-veJ O "'OOiclo · de A}emienir, à.eclar,,. que o ~:O'Ul requ,,;ri. Appareceu esso lJvro eii:. 19-0&, poucos d · - 1· • ' • lt' ' !lSCinipÇoes e a,wi, iaçoes. ta.do 1mm€:I'O dA m<.,nor,r, de amhos o:i '1.e i<nfowm1°~.õoo ao "'-º''"=º, no.r roue ='te l!l,einto mã,o dc;;._1 , ca1ma,r t.i,ilt::i ce'k,uma, mezes ·antes que a nvorte o !aviasse. E· o ,A d TI-, l 'D-. b -~ _ ~ '""""" ,- e·•·· ,. 'J e~ ---'" r . . u,,.u L>Vn o1•ema wu,vogwu•t " 1 1,r,is o .<,eu i.ntuHo em. n m:.:..is ,,.,,,ro e sin· ".M.emorlal de Ayres". o qu., Ih<' deu for. i:!<J ·dona. Z,u,Lnúro Ma,ttín.<,, Am'ftillWI""• "· sexo,~, qun peiram!Ju <am pe<La<J ruas da nãCJ é regpcms,a,,·el. ,-- çns par• escr~ve e•se s""Vlssltno ·•oe1na ~1·dade e•••·ende'nd O - , ·a d o OI .. · , Al d cEa-o e qn'<e nÍi.•CJ ha moti.·o pau-a 00 eak<r ~ .. ~ r ~ . ~w · ,, ventaria.nte &is bens .deha,lO!S 'Por seu u · · • , ' .-,v · o " ma-0 a. e.a.Ti a. e sr. o,,a,rio ••e · ,enear re:;:r,:,11 e ao da ~eud:ade. Cheio rle encanto e doçura mruri:ido J,r. Hygi:no Amall'3jás Filh1,, as. pu!b11r,a; 1,) Quae,s a.s ·~ovidencims já s',. Aristides, declwrrun!d-0 que n.ào tem '' vó 7 rb OfPT•m,;i~.ã,o, porquainto O <'1.leiver :foi e. lembranÇfl, /j'a es{iosa ~:l'-0,J:a.trada. - · 1 signon pra.z•" M,~ inJt.e,res,sa.éLos ~10 iJitven- toma,dns ou :1, s~rem tom1aidas no intui- razões pata fazer a,ppieJir. a,:, g-over•,.w, ó, oppn8ieiu, ~ fis,•ali:iar Olf a-utoo , oe Altredo Pujo! dll!l que "avulta ::ir. sua. t · f l J ·• • - · , • 1 obra(, a par da nob.eza da forma, a no. arwi ,prura ,a; all"em so J•re a ues,c,npc;ao e to -d:e :prote:gel-o.s e ,a.niparal-o,s, •arran- ruis, o seu 1•eq1uerime1i.t-o " aipoi.ado 1Pe'..a g,,v, er.uo- ,. 1 ' • a,alia,;ão do~ aw~ lbiem~. d da · · <\. OPl:XJÃi) no S!R . ,JOÃO . breza de idéa. Est,a p,uireza, osta unidade JUIZ!O DA 3 • VARA _ Em u:i:etiç:ão can o..a.s mis,e,m,a e -do vicio". . Constituição J,'eder<tl e y_tqe oo n1e.,n11.-1 não no escrlptor, é o re1J1exo da pttreza., e d'I dir:igi<da a.o <lr. Blruvio ·d·e Guiam/á, juü: F.1J11 ,seguida o presidfmte con;mlta á., tC'\-e idéa ele :bzet con~um ou h0t,tilid•:i- BOTF.:Y:J:lí> un~:'Jzj:l'e de toda a sua vida. Gua:rcto " ilf'n:i vt.1ra, Elv1ra Bn rl,o_,a Leit~. regue.- Ca~a &e a m:atie-~ia. acima ié., d,a delibero- ilc a.o igio·vtenn.o • 1 . 1) ,;r. ,J oil,t, 'Bot,;iho r,i;, "" ;:,. ;pa1a, .m e recanto !nStructivo em toda a sua tonb~a • 1 • l \ b} • d ., 1 , , :t · · h qu exlstencla. A huwildade do triste sa.crllcl- --, •·~ l'etl. :ilva>rá I><llfóa ym~dm· um inUUl<JiVe. çao e a , !SSeu1 e,a.; anllu t~mhem ex-lp.U.A o SR. :'I.Ai~.J•UELi1f!AC . . nowELL. conioa" o l'equenmen:to p01i1 ~'"'ª ·" J·urzo DA. /íª \' A.RtA - O_ ú, Levy y.Jicações sobr<' o ,a:wumpto; dt'da,i·anào o sr. Samu~I 11 , •..,. Dowcll rnn.=•a .. a n.-e. · ,~ 'O ta<'-to (1f'(;ca,i,1,to i-0-s,f. ver<l:i·,,,. o f«li. tão .de I.e.m,padasa, do mesqu!:Ilho ty;w. ,._ 1 1 1 ,. - • ,:=7a. ,- '""'·Pho e do pobre rev1'li0r de provas n,s de Mbura, 2º :prom{ll1:o,r Ti·u!" IôO, t•em:um- que se veroaide o facto ruiQ·mffo pelo, ·, · n .-la tr:·"'- uu<tor apl'ee·•ntaria i1JlJ'l P"r.jeei,o. Qu" Í·:i.<-0 .,.- ·~• • i ~-"'"- d R - . 1 P.i.nlhl>.icro da · - s100'1101a a.o sr. , 1 ae10 . e vae a ai,,ima offk~ de Pau1a Britto, :Coi a mesma ciou, lv,u=.i, 0 ª 3 nrnmr.o auetr,~ do req1wrime1J1to fato devia co"n,s• l ~ lllllift vorr!a.d,.1rrt ma,srara do tlf.lip>t~i.i<•.àu no bnmem que !lelo i,eu genlo attlngLu o flOSto 1:lle chefe l;J e1t~ llteratura. Cos>ba pelo e.rimE.- r[,ci ferimn11,tos lt'J\•<!f'-, . . • cem a pa ia.vira., o sr , Miac..Domcll, de-clara . . V A'IllIAR ·- Dariín 3/Uld:\,t>•n.ciias, i,,}_ie: tar ele um i,roJCl0to e nao cl.C' nquori- l que ae foc•'SiC preci~•n mP](hoJ< aoc-ein,iro.air quP. a.•;;if,a,rçn>d,l, f'Tll. traw:,ai'l 0 ih, .l\laig-iaku~i! i1:i ars. Flavi-0 dfl Guiam':i,. i1tn exerefo1o I mcntr.., 0 l'oquerimooto ,1 0 51 . Clotacno de .Alen• I pu11que oo ;>urMd,• e,.,, ui,r'.,ns ·J-0 reqruon• fmll,'l f&raJá q1111 hllblta.m as praias muito Jj'OCe!s. Apezar de já aoostumadoc. a. ver gente ctvl:llsada,, não e!<e<>nden, a curloslctado que n. sua tndolencla l1N"· mitro. J\ vida delles é comp!etamP.nte i;;rlmltlva, vivem i:m chou,nB·":u< slnreM.. c1w, trabalbi:.:ndc, o menos ·119sstvel; P'i·, tnuit.o h"-•b.~1~ ;, . u,;o no. ncxa oom a 'l_Ual cacy~" " 1,e~,Cô,,11. ,... quando se a.presen– ta >1 <JC':'a~iao l'.le1e1,s\ém.::1, .df,,; 1nd,I011 ChavautrP, uma trLl~1:.J n.lnd."l. cc·,1plet:.. mente s,•iV..!'.·=rrc. e inimiga dos Cara.Já,:. O,inl"t~vE.r-, ~uuia as suas traclicOÕ!!f. " 1 as im... h fPsta,;. ~c,n, 'ri·'· 'OO ~speelnL1< f('i, tn!-l cte f;-:,lha~ d•' pn.1.ml' \T.".l., qoo ~ que!. nu..,••~d 1og0 <l.!Jfr• :> cP.riJn~rrla. o nossc; :r-t;·.!!!o 1,.,el"''•• <,s ·suo:m.1;ados. e a harrnonto.sa Vt'..Z ún. qu.<>t!<la cantora Carmen Mtranda, que n.a.que11,,s 1_1'~s to. mou PAl' pa,·te Em fPr,!taNl da. n..~.d:lo i , F.. du.ra> tlora Pauli~·t,e, maravilhou.nos tnm. tla bf'm. A •,(1.o grHmrle dJ~tancla. i>m lugarPe Depo•ls deste llv,-o que foi um derra. <lelro p11imor que hlle sahlu das mãos J11 tremula,J, enoerroll a sua ptodlucção l!ttc. tatla. · · • ,____, .:, 5• acM d""' ] t .:, a• ' ' · t • (PlK•t-iJ ,10 uir, !guatemy Llnl1ôi, ,.) ,tas 2a e 3ª vall'aa, e Pim.t,() GuillllarãleiS<, l Colntinuando o sr. Ra.mJueJ l\fae-Dowe11 ear crutro intuito :nã,;·. Mm Se!ll. ão fazer np. 1 m.,.ulto a •.:,uLpa ex0h1sh-.,. ora. c.-0 gov-er1110 11:.::ugem ;Ui·eJta no .-lo AragtJ,IJu JUIZ• ,u,'=~ª v ·• .v. qtw 'U sr,e-na. c,an e"'~ª ·wa mP'll ,1103n• polrição ao gov:e.r/llJO, , 3 h:;,m'a1ido a cua at• í pa.s?a,k, <jfrun a,ugment>nn .-~ ,mi;o, ;o,;, " , 1 o:nl:Jle " llPCessP"i" cc~lt<!.1.° exi-luslv~,men– te cr,/m o.il -prCJ1J'·ia,; :torças "' com 011 pro. prJos mdns, onlt,J •,t,,r•ra a. ie! do mais forte, E>:etl'~ os homens, como entre os Trabalhara. num l!vr<J esb0(?.u1do o !.'<!– trato de sua companheira, "on{!e sua ru– ma desu.br < chou, n;wna. !)'.llraou1o6a resur. relção, desfeita. ~ perdi~ icte ternura, e Ide -piedade, .~ --·-N.-· tiero ~La lhP .,,u,11ptrohendc- 'J10JJS ,,r.a, do ,NJnhP• tme._ij.o ·p:i,ra <XDIO& , 1 c. Jhb~ 1•... amte~ qull =· 'F"·''r,·1-1<1in a µ,:.fr,,,..z;a. , . , sPus crep~□os e/Ir <lo fogo e ,i, ~-oun, ria que viesse um p,a;o,•,I'> • .•- ac> q , . . . , ~,, -~ º "' , · • • • • , . lntt1=urou elle. Noo creio ..• s~ri::;. um:i. 1 .mme,nto de t(jdo.s, c;uc o Jaeto !aJcmna e gum:do diz in>"aidin a. e.ta.ade fa.zen,do Ne 5 ta uer•.a,siãn c:hQtsom prot-Oc:;t.~i. aM<1fl danr!s, dl'l <\,ÇS e pesca, de1x1im f!/ll via- a,nimaes. ~11vlr a vo,;; de 1V'1a pessoa co. hypoar!slal E na. {.lJ!l face de marmrn-e I deviido ·:l. retirada do~ 1mm,igrant€s nor- 1':<mh{'<'.Cr lã fóra, Qll•' ha. VP'l'da.deí,ro de.<: <108 JJlPlll/h-TQg da baincl3,da li.bPl-.::t.l. ' Ql(Jll jb.UtP. J.etnbrari<;,,,B indelevels. Si, a tmln :alheol<la, <l::i. C"'•n"lortc> 0 .r-legria. Como re, Trabalhrl'.1 as~l'll até as ultimas raias üa sua exlsteno!a, depondo a penna para. morrer". A enfermidade d'om!n:1,va-0, recrud~- desl!zara:iu r,,,i <lm,s u>ltimas la~1m8.3. ' d<>..stino!> ,tnl<' ·a c.J•ise ma.n.i.foota,d,a cm dlmUtadO!Si diffli.d"fill··<>,.. I.BVJ d,Juntli,1t:r.JOcl a vssinha.rl< ,·ilo do.~ rn1:ilios, ::mltaclo o,-atico de •~r.,"a. TlessoaLmente. ,, t to" . . ca&o do,; pcrd.m"'·~ p,~Mi<'os ,para CO'll'l. a,s ··r vér-uos.e,uos µ-:nn;port[-!'Joa a ,1m m'll: rn.tn mn.tF>!. j>1,im <l!e ,,~11- inf!VlldAde d!> patoe Dahl a na-ua. es avs ro.Q.r • su;as 11.1,,•.our:as dc'\:"ldo .r,, falta de tra:us- Seren,adoo 03 ain1.mos fala. 0 !Ili' .Aillwr- : · 1 t u ) Morria, <1esappa.1't-f·la um gentol cl.a,::rscs iLcafa1v-0i•r.eí.rlllrl!. Que a. Bitm;a~ã,o . · , ' _. • r _ para nr,s !'om.p etamen e novo, a m e ma.l"'e<v.>s ln,:,s 0 ::• ról.r> •:J~ citd11. ld1a , ven- portes ,n. ~•r,a,ndo t11Lbut:ari!o tle unposto,g , B il ,. do ,,nina, ~,, d l ...,_ d O umn. ,,,e erva n~,t,a,,; canlv~.raº Pol'ém as -r1que:u1cs tla sua inspiração (.'f1 m1seria na. r..iilaid!,, 115:o l<P' awroxiroa ,o al'ro1ros, ,,~,..-.ra,n. 'l\lie na.o :,,:,"·º " mundo d,e rnysterloe ou e .en""'. o , ' .!\. s ~~ , . ·. .., na lyrlca, a sw mflsurla, a sua intell! ,, •qn~ :'lni-e ~ssn. ''·~ndo m{"1hor:.rl,as ais õ•a do it.terior,\!omo l'elata o scr.A~ebi.$ o o r.eiq;u,erimell!to porque o .mtiSl!llo não vem Chegados a. Goyaz, caipltal, ga.,stando porcos õ.n m~tto. '1.•1ra~as, e ~ma 1:111· -nota nc, t:i,cro r; no {?'O'-to lltterarlr;. se. """11JdJ1~0€,R cln=tc,rit!-a~ ile ,<U38 teri,as do E·~t•"•o ·. ,• ·to _,.. a.l p_ • r,os-olver ,ess>e p1'obIP.ma sooiia.l e sabe de n€sw pE-rutrso quatro dl~-'> •de n.ut< J).r.ovel, 1 md 0 .d 0 "'" •>P' •aro~ "Xotlcos, rle 11: n.da J,l_u. ,,_ .. w« em nma i1s1 ... .P=•Ol' , pu . , 1 ( tenente do mal'!'f\m ""''"ª ""'I«1·' rir !ll'Rl'ºº ~uar:,s. rá-0 testemun':lo perp ~t.ualmen.te na gale- -abaJ1domi;m tudo e '"'lll na:rn, a ,,anital hl" .,_ '~. . ,, • 1 f. . d di-'· ~---""- • com do!B coin.pan.•e ro:s, 0 · · · · · " · ·· ·· ' "'· ' •. '\ · ela em ataques fteqllientes e suooe1jJa·n. ,. · 1 1eai""" a,p.,, tVWJ .a,gem q,ue fe,1; a d1• u,ntE' proprw, 3J9 m,e '"ª& =<=8 :pe ,,,_ !to Igu bemy Unhares O estmdi 8 ;:i,te 10 1-, 11,., 1 , 5 ••l"<, :p,-,,.,~·r me rlfiUQUPI 8 . ne~- . " . rla. de suas dbri.s..Prlmks cf)'0 !ormar,i,o .a,r'I'ani"r 'P•ass;a."'em Q a11e ·de lunar . . • r • ,,.,.ore ª · · • · ·· · ·· · ·' ' · · ' se vlolen,tns as convulsões. Parecia que · 1 _ 1 ... th uro do •. "' ' • u - ., 1 yim,oo mU1111rop,,.s. Acit,ua1me'llff:fl nao se I lo govsemo em f1J.vor da pobl'eza, c1tacn. de ""~nha:r!a sr Rammeruz;oni Gllll.enno I ca, u,as 1rnr•1!'l comp:ic: i.ht- !rcs tJeS('aram j UIJlla. -eXPOs ca0 m nf\lra. ue eso s , d , d' • d · =~-· ' · ' · .neus não o protegia. pois sobrevelu-lhe solo e prodÚ:o+..os mecanlcos Ido trn,balho r•wr.a a '?11'./J• 1 e m~ rnan,c1a '" -ereançia,s I vê a misf'·•·.i.. '•"'ª. 'l':W-~'11. ha 3 ou 4 me- dl' o fü.eto de já ter s. exeia o & • go- e o autor d:estas Ji,~s). alcança,mos ..,,,Jv..,.. l'Jh hm.~.nJio ile um homem .., eror. outro mal sem misericordla, UIJDa ulcera de um homem que nasceu sem nome p'l.l'a qui, se ve na .ear,~tal. :i'.ts paasai-Jos. \'u.e qu,rundo o Ulia,jor Car• venn.a,do.r eiuJi,amwd.o prura os seus Eatia• Leopoldina, na. mrai'gem dh-etta do rio 1l"e9 •.att3.l'"·~'i!S on.e t~r,,ziam a,té 200 ovos cancerosa. na bocca. . 4 ld-"' .• " Qnfl o govrl!""1,o do Bstaa.., tem mini.s• . . · ,' . .' · . . · . . , Ara. gua.ya , depois l:i>e ,wm outro >dia ln- ~oda i.l'·~,.. • :Estava O grande hom(!:n qu.as! exhau. r- ID,:niam ""'-e e que morre.., cmn n,om · . . - 1ne1ro de Mecnds-ult.a estava na wtarv.,n. Jios, <ientecnas de norcdosrt,mos quo aq,u s:e '·º"' trrudas ,,,. ca; 0 111 .Q,i,u•cli,· ...,~.,. ,esten re~utt'3.dos t.ert~Jn , feito ne.la HtllmMlldade. traido todos oq ~;r:s :1.ho, 1 -e fl<}P,<'IJ'l'~oa llP,· • _ • • • ., , . ., , 1 tel 1 -0. de v...,,cm, por es "" 1'T • . • " · ' ' r,do f'.l'os ulttmoo .alentos. 1 ão .,,, • . 1tori..,3.60000.d«·S dt> paJac10 VLVJ.am ehe•as acha,vlaon, . 1 •; l •• I cte-bol, JlI'JUitas w,zes r,ux.!llado por ma. , s:f<Jo nr-•~.vf>lr\1~11~. .., melhorados. sa ,ilgun,i E;atava o lmmort.a:l gento "entre a mo;, m=r:r;:~:a,c,::dor!~~d:• ~u;,; ,,.~ q :os e~,~~tee, _mot:vo (lf'- · i.le mt.'ll1digO<S, na sua maioria die immi I Não havendo quem q.uizésse usa,r da chados e pj(>.;:x:;tas. Leopoldina. 6 urn11. das nc,ss-:,q "'l.<'hNTM não t!vespo.m ,lido te que que 1·~~ leval-o, 6 ª vlda que O ::.iao offrtscante qt1e penetra.rã pelo futuro que nao _v. · i~ot, ~ ,..., ' 1 0 0 •. ovem.o·, gMntoo qu.e 1 ..,,·iarrc perdidoe- as suas Eta• pala•ara, o sr. presidente põe em vohaçã.o, . aldeia cLe 8fJ 11aultalltc.~ 1: a ultima 1 ~'.lm'""~ ~,. Jaoaré.' e se O pess<'al que querlt\ mais . presto as rntorm,acc>·"·~ dtJ "00:u~nmet;ito. f . 1 f , 1. •~ 1 """" 1 ci'Clif/:lie º,e assim pudemos cha.mar a uma. 1 '1M ,i,.companhava ttvesse sido 1rn mell/lr Estav !Ih __ ., alem ne. lembrança. <l'e t~1:os nõs. · · ra.s p,e a ª":~ rie temI/l'sos e passapOT· r:1:....,11rogawc. o os seus pares ~ ruppr.,., ..- , • · , 11 0 ,mars.v 000 pro=,uor na d!s. Q'.1'em me dera sabor exprimir O que eu Com a !Jral,n,vir-:,1, •O ST. Pil'es. Ca:mar.~o, .. . _ , , • . , . , _ . . ._ . j pobre aldeia .de ca,sas de sapé, e onde se 1' ··nrne,-•. . . . tlncdl" do se11 ~stylo esperando semnre d 1 . t t'd t ·a d d ! tes. Que nao a.mJ.u u:,stomll!Ilha dos f.a. mm ou nao o requenmon,to, a.fim de qu,e ·•ivª umº v1·da comnlºtamente pr1m•t1va, "'''COlJ•t"airrr.o" na viagem uma ex•'P.ctl- .· des•daz,ta. Re!art:ei a tua vida, esc·revi o ec vn·,,,, que c,m 1 0 oppoT uni ,a A e ·· . . _ . · • v ~ · • · ' • · · ' · . · · oom um tivro naq 1 rrJãos, a morte q,u,e o 0111 , f-"tA. Mas, ~o penetra.rum canto de .f. 1 ' ctos daatescv, Tl-:N·u-~do3 pe..o Sir. Cl-oitario o me=o fosse ou nao 8DIVJ.ado ao igKl'Ver• A prtniolra bôa noticia recabida foJ a, ,•.i'i,n ,::," \ngolezes vindos r"<'~ntementc- de es relt t t IlJd Ih ~ u v,fl!n 1ear que: ·as cre~n~.a.s que lJec,em . . , . ----' " , , . . P ll:Va. or um o. e 1!r1amente os enthi.1..0:iJal-·no =ela vtrtor!a d~.,; oor1i!a.s de _ _ . . , , po11.l JJSSO &e pa... ,a, na,s maiores cidades do ):e,, COllltra o wto dia, b3111Jc.aJda hb""fil de oue uma oni;a, feMz de,vciadora de qi,~. p91t111a, com os ql.'aes <>;n,t,.a.mos lmme. derr?J:l!elrO<I "B,1Tanoo da vida ·~ '' CJsmola,s nao sao f'ilh;;i,s de fJagtel,l.a,do.s ,'-h t . . H' •a e:n,t,e •~ . aml•,,ade '11,a.q nmn a oom · · · . · teu talento, não .;el e, que dl7P-r nara '15 . • ' , _ · i xr1Unido, não o seu apoio a,o r:equerianen -cão é nrpprova.d,o o requerimein.to, . cavallos e •,acca .. , "'' .i. ma ..s,_o um ca. t .. ia· n, u. · .. .. · • Ftna;lmente. cerioaJjo. de escr!ptores e 1 "~ _,..,es d · lnha ~cilltlaJj ada o ,sim umµ. •ex-plOll'acao de certos -r~e,g .. t · • 0 . ,..--- 1 t vallo , 10 m•:;ruo i:''·a a po,·. 1:,._-,, k,;ometros , '-,~.o. i:le 1=11n bra.sllelr'> ... E é uma pena.. 1 h ,n.,,,·ro.,~ a m a.. .• e a c . · , . e.. I 1'11". Pires vwtU<t•rgo rec ruma. OOlll ra · ·· ·- ·· "~ am gas era e egada a hora tl"a.i;\'!Ca, que vez que um ne nós, como tu,. desappare. , que nia.nd, am os filhos 1'18mol'ar, f~r-ando . , . _ .de d!stanc.l,a ... Uma sorte l'.'!\' '·· A honra 1 nenol~ de 2 rnrec!' IJ " d:ia.s de viagem .na iru11, deani-dlda ã terra entregaa-la s11a t • 1 d 11 .__" ~· ; A LIDER LIB 1 ERAL DEFENDE O 'o modo porque se prooedoo, a vota1,ao, _ ____ o1'!'!l'ltet g, Alcob1v,,,. onde fui gent!lmen. 1 ce na ~rrente daa geraçoes. e~p,or8.n o o re~u wwo, mov1vo p('lll"aue ··- - - ·- ··, · · · a ma a Deus. Nu'D"" r.,,,,.,. 0 como essa em qu,. S" ,. h .d d d · REQUERIMENTO ,, poi;; acha que o presidente devia =. ~ões ~,)'lltra o volto do $1'. 01-c>tario e.e A· t,e recebitlo 1il hosredf.l:'o rlclo p-tJJeu tret.;'lo I d "' ~ ·~ • • ~ 0.c,,aiva. que a r1ecess1 a e e rnna m,e- , , ª fsa.pparecer da. terra, talv>ez dei. ~ue a 11'1.Sf'ldíio e vlc-lenola a host!llda I a· "a tn ,. ,·. Com a ,pia.1i.:vr . .a -0 i,r. Oc:t<tvio Meira fez minm.ar a v(Jl1:.ação, 'P>er1nmtrund.o se o '"~-- kn<",a,r. amigo ~r · Luiz Ze.n 9, n àré, ,;rei•ent>. dn. x:&.11se alguma co1l5a e essa cousa eram as • · 1••· urg,en ~ para aca,;.a.r "ºm essa ex- · - casa oommercla.I c1,, lllust.re enf:!enh11lro • . tte e fr~l'lc,.~<>m. a a.ir ,;ressão e anarchia Joo ,.. · ·sentirá .ca.&a cu-0· 1abora~a em eq'll-iV'OOo l querimlen:t-0 em ou n.ã,o obj•eet. . Pela ondem, o f§r. A1deba.ro Klautaiu, · ·. ·-· . CID2la!l. , r..a..q cou"~~ 8 na,s <dt:is. a socledq/ie iwll. P r.a.çao. ,., · . . 1 _ , _ :, . . , • trr. Amyn,thas de Lemos •. Tres tllas ar.os, Sem nodoa.s nos annos 11,e mocidade e\ . 0 sr Sa·-"'ni -. ,r.ne -Dowell ••na te·a o nal:,re depuu,.do sr. Sa,lllllWl. Ma;c-DowclJ , be.~aça'() da 3.S6lellÚbllea e nao oomu f,01 fei- n:•ltotr do pir•ojooto, requer a dispe'!1sa dos · 6 mlfilha -rma.nencla entre a. hôe. ~•;it.e cisa. e necessicta, vor se rer<:>brar de- ma.,i ' · ~•~v, J> Lw =r r 1 • . • • • •~ . · . b • maJ:hireza, da florescencla e tructificação eldã.o e energia, de resistimc!a• "! cone!- 0 ,m. ('lamarrgo, inte,r.I'og,ando-o porque q11am<lo attnbma a scntlClrulllllboo OIJ?POSl· 1 to. :hntorgtidos e demaiie forn~li,oodies lo- hosptta.telra daquetla, v!lla. tooa.ri.f.!11a. l'ul de ~u>a aJma, delieava uma alliança de Uar~,o. 1 s. e'érh. não prev,enib •a aucto-rid,~de ci.omfotais o 11equm'Ímento formuladQ pelo O sr. Samuel Mae-DoweM que já ti. gaes, rri.a,ra que o prc(,ecto ar,tr.e em 3a sul'prehendl<io, com uma <'~-i,mn tle r>rl- ouro que :Cora a. sua l!mpld~ e pura vida.. Portanto. offereco.te o~ minhar. •11:tu. · t t d;~o sr. <liepukado C1o.tario Al€1Ilcar. r.ha . ,olctaid·o a pres:hlencia for;na a passa.ir d:i.scru.ssã.o e app~ova,110 soja dwpenaado tà-0, ema.nada do então "Gn'Lf'temhor" M:i- ~ ~xtr~rna dôr que lhe sflorava l!gei- ' compe en e. gath.ães Desbaratado, e "fielmente ei:e- <!es 1~,a vontade 'l as do ~o"P..!'áo pnls f,o. Basta-vam ºª pa·1a~~ 0 s pro"'e,.;~-- p·elo a d1·~.,,,,..:,o dos '- 0 ;,..;-,;c-~s ~~ ª" •-tolllió da. n,o'"""".1issa~•O d,e reiln~o. , 1 . ra.mente aos lablos, lhe rOQaVa á lembran. ""' ... ,a e/. aUW> J v~:,= ' ' ULaJCJ<l,l !J.tv ,,,,, DL • .n;u ' ~ mw U<WV\i' cutada" pelo negro João RlegiS; o Cin,io. ra;m ~llas qu,e me 11.c~n,p?nh.?rarrn na tns- t d · p · 1 • · ,~1 "'1:-,,illl ~, E, d · ~-. · .. • · · ça de SU81!1 obras fnzla.lhe a,us pouc,os .FAJLA O .SR,. 'SOUZA FILHO au or o requenmcmbo pa,ra fixair ais lou- ac10 a. ! ,; ~":' -·• 1,',;;i:'l,i. • app·rova o o requenmoow a,cima., do Ht-rodes ua.ra.ense naQ.ueilR. locall;).,.. pil'ac.;<o do tl'i:llo que ee<:re•r\ n~r~. evoc0,r ....., 1, · ,eoi;n os seus toques de mal!cia a sorrirem. vaveis intenções COIJll Q'lle >trO'UX'e a,o co- Procedida a vo~ão nos termos ·aa re• se,irdo dado a 3• ,füseUJ!lSâ.o o projecto tJ.a .. ; Co~:lio. preso i; P.ScO-ltado a esta n~m• b,aJ11dura da tempera. e npm<t ~ere. .delxM a,q duvlJ:!·"1,9 .e as tristezas morta,s nldade da; ,attitude ,nmt." lrfr~lor a. ;.ua, O deputado Sou:zv1 F1iJ.ho, :pedindo a nheci.mooto ca casa o e,p....ctaccrnlo da ID/e!ll, ciamaçãri do b-1'. Caiiiãrgo, r.eu o mletsmo n. 4. que é iaiporuado cOl!llbra o V{)to do sr. riaplta.l, so,i, a iaiccusaçãr. de vtr a Belem, 00 ;t 1 ::::!3. ·na mº-"'" de vinte e "ove ,, teu nome grava,·á )emm-enca <1<> t,>dos pai,avra, declamou riue .apoiava o regue- cJí.,a:ncia infaÍutil cm nossa orupita.l, m-cs. rcsultaido . , , _i:~~d (!J(í!mrio, . ~, 1 1., ., 1'1'1 !í"f1 fazer um serv!Ço <.l)e 1!.(l'a~li.o P,e,•oiuctonn. =•u"' ., . nós na obra dos teu~ Hvros,. " na t-:.ia. riment do ()J,ot . de AI -~i.t , .• ria de S. Paulo com o Parti.. Dias 'Je;,riis: d-e setembro de 1908 acabava <:ase m.a.rtv 1 · 0 · sr. · ano ene 3 ,-. e, mo porq1 1 e n.a AS1Si;111hléa poilia ,fa.zer o.p. 2.ll PARTE 1Jli\1 OR.DEM DO DrA' Disr,t'Ma. 1 1o· d'e i'l' 11: commi.smo de re- .f.U,! deportald'o J'}ara. a. RPr>urllca. tlo Pe~u•. v1-lh um ai·<': ·,rr,en+-n ,i~••h <la. exlstenr,!~ · J·us'if' .,n\nà t lii' • - ri<-'. ' L(].a. ' 0 0 .seiu v-0 º· eXJI' c.aYa. q'U,e. po.•u,:a-0 quem o quize,,1tiJ 1 1rn li~'1'e eXAc>r• I Passa-,s,e a sem,;r, a 2• prur:be <l.a c,r!dem ,foc,·oo, o D,ro~idf'i!lte diec.fa.ra que vae re- 'C'"r,Cllil de uma ,,u,,,.ein, ,.hf'Õ1>. de ncci- " "º· ülfi"1i <la.ue> ctuma. ,..~;r,e..-, d!' P-'!'ac,rn II ,.~ ' • " R ~~ennd0 lllírMo '? 11 1.-,l. " i,,,,., r 0 m 0 SP ,~i!:>llidf.lde. easfllslnd/Ei, r:. •hu- (•. t, se Milentam n-um l\riuário. dt• {'iJ• cido elo mami'~ 1 ·n, tPr,ilr, "· cl[lr ._a,timai:õ<~ elo dia. 8n+rrr,mi1fo em 1• e 2-" di-oouis~áo, mettm- o n1f's:mn :M Ext-M.ttiv;. pwm ~ ife. •l,r.n,te'< f! pel"!gos ter 1•·n1, "b'alla, l"CCC• m "•,1~1,i,,.,_ )wrcnci,J. poi,• · tllmliP'lJJ (l:i"·a r> sr>u a, .. ,1e ~.,, ,,.. art•itn. 1 ,il~ >f\.mr,!1i,, no Aleitm-ado ,1 projectio de lei n. 1, ,•.rerun!do o Tr,.. q. ,·ida "'-'.1!11.c«:ÍÍ>O . 1 ; ' p,c·ãc", r dl'f'<leroente r.o~lo ne- 1n u I h r r 1 , r, m ,. -. , .1., 0 1 , 111 ........, ft lo .,.. . ,.. 1 f. - , 1 l f f 1!M Jc,, .e, Rt>jl'ls u.uuJ«;\ m .. ,r, . 1 i!-\ 1 0 r ; !C:c.i"fC'º, ! t) .. ·t 1 1l'. º· :t ,~ aLl\i!--1 t!1T'{?Jl 1 :1 l',lj 1,

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